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terça-feira, 19 de março de 2019

Uma noite de patins e paródia

"Três desafios de hóquei em patins e um inesperado jogo de futebol de salão animaram o serão dos benfiquistas

No dia 18 de Janeiro de 1974, o Pavilhão da Luz foi palco de um festival organizado pelo Núcleo dos Amigos do Hóquei em Patins do Sport Lisboa e Benfica. Com o pretexto da 'apresentação das equipas que defenderão as cores do clube, na temporada que ora se inicia', planearam um programa completo que animou o serão dos benfiquistas.
A abrir o festival, disputou-se um desafio de hóquei em patins com duas equipas formadas por 'uma miscelênea de praticantes, englobando os escalões de infantis, iniciados, juvenis e juniores'.
Seguiram-se mais dois encontros da modalidade. Primeiro a reserva 'encarnada' jogou frente a 'uma selecção de jogadores que militam em vários clubes e que pertenceram, em temporadas transactas, ao «plantel» benfiquista'. Por último, 'o «prato forte» da noite': 'o encontro que opunha a uma selecção de Lisboa, a turma principal do Sport Lisboa e Benfica'. Antes do apito incial, 'com as duas equipas perfiladas no centro do «ringue»', procedeu-se 'à cerimónia da entrega dos troféus à Direcção' dos 'prémios que o Benfica conquistou durante a temporada finda'.
Mas o evento não foi só hóquei. Pelo meio houve uma pausa no desporto patinado para surpreender os espectadores com um curioso desafio de futebol de salão. Frente a frente, os Paradiantes de Lisboa e a RTP. As equipas incluíram 'nomes bem conhecidos do «association» da TV e da Rádio', 'fizeram as «delícias» da audiência'. E 'a «partida do século»' - como foi classificado pelos intervenientes - proporcionou 'minutos de inegável boa disposição'. pois do início ao fim 'as situações plenas de comicidade predominavam'. Para espanto dos presentes, 'houve até períodos em que o seu labor técnico se situou num plano aceitável'. Segundo a imprensa, foi 'de notar a «impecável organização» da formação' dos Parodiantes de Lisboa, 'levando-a ao requinte de, no intervalo desse jogo, um seu «atleta» entrar em campo empunhando um dístico onde informava a assistência que... o «programa segue dentro de momentos»'.
Entre os 'imponentes e fascinantes troféus (que) foram depositados pelos jogadores «encarnados» nas mãos do sr. Osvaldo Branco, vice-presidente da Direcção', estava a Taça do Campeonato Metropolitano, conquistada em Setembro de 1973 e que actualmente se encontra em exposição na área 3 - Orgulho Eclético do Museu Benfica - Cosme Damião."

Mafalda Esturrenho, in O Benfica

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