Últimas indefectivações

domingo, 27 de julho de 2025

Vermelhão: E assim começou...

Benfica 3 - 2 Fenerbahçe


Vitória na Eusébio Cup, no primeiro teste da época, nesta mini-pré-época, a pouco dias do primeiro jogo oficial, que decidirá o primeiro troféu! Ainda sem o plantel definido, e sem vários jogadores: Manu e Bah com recuperações ainda longos, e o Tomás Araújo e o Tino também de fora...


Sem jogos de preparação (jogámos com o Estoril à porta fechada), provavelmente com cargas físicas grandes, e com vários jogadores novos no plantel, que se conheceram à poucos dias, não era esperado grandes exibições coletivas, ainda por cima, contra um adversário com uma preparação muito mais adiantada...


As atenções estavam nas contratações: Ríos com ritmo de jogo, mostrou que vai ser muito útil, dando à equipa agressividade, músculo, rapidez... o Dedic, demonstrou que é bem de bola, dando ao nosso lado direito, algo que faltou durante grande parte da época passada... e defensivamente não comprometeu! O Enzo, com a estreia mais ingrata, não sendo um jogador rápido, talvez se tenha ressentido das cargas da pré-época, e da falta de automatismo com os companheiros de sector... jogámos com um meio-campo completamente novo, não se podia exigir maravilhas de imediato!


Agora dar sentenças após estes primeiros minutos, é um absurdo! Se os arranque de temporada normalmente são algo caóticos, nas diferenças de forma entre os jogadores, este, devido ao calendário absurdo ainda será mais difícil de avaliar!


Mas aquilo que me deixou mais preocupado, foi o 'desenho' do 11 inicial! Quando parecia que íamos jogar esta época no 4231, voltámos a apresentar o 433 do ano passado, com o Aursnes a 'fingir' que é Ala! Curiosamente no 2.º tempo (onde no geral jogámos pior!), com a entrada do Prestianni mudámos o formato, e mesmo com a equipa descaracterizada com as substituições, gostei mais...

Muito trabalho pela frente, principalmente na adaptação dos novos jogadores... E já agora, fechar as contratações anunciadas: aparentemente o Félix foi desviado, e não vejo o Benfica ir procurar um jogador parecido, até porque os que valem a pena estão fora do nosso bolso...! E estamos mesmo a precisar de jogadores criativos e desequilibradores no último terço!

Bruma, provavelmente acabou com a carreira, rotura completa do tendão de aquiles! Pelo menos o seguro pagará os ordenados!!!

Já agora, o Fener levou o jogo a sério, suspeito em palestra do Mourinho altamente calorosa antes do jogo, consequência: porrada a sério num jogo particular! A cacetada ao Ríos deu para assustar!

Uma última nora para a arbitragem: uma pouca vergonha! Inacreditável, como até em jogos de preparação, com VAR, somos roubados à descarada! A época mudou, mas os apitos vão ser os mesmos...

Dia de regressar à Catedral


"DIA DE CELEBRAR EUSÉBIO!

Eusébio da Silva Ferreira foi o melhor jogador do passado, do presente e do futuro do futebol português, um dos melhores jogadores da história do futebol deste e do outro mundo.
Eusébio da Silva Ferreira será sempre o melhor jogador de futebol da minha vida terrena, quantas forem as encarnações, e da minha vida no além, quanto for o tempo que por lá andar, imagino que uma eternidade.
Não seria necessário a Eusébio Cup para recordarmos e celebrarmos Eusébio. Fazemos isso, amiúde, ao longo do ano. Mais: visitamo-lo, cumprimentamo-lo, fotografamo-lo e homenageamo-lo sempre que vamos à Catedral - e ele sempre espera por nós, pacientemente, ali mesmo em frente à porta 18.
A Eusébio Cup é, não obstante, a mais bonita forma de recordarmos e celebramos Eusébio. E é hoje! Mais logo, pelas 20h00.
Estarei lá muito mais cedo para beber um copo de tinto, pelo menos um copo de tinto, com os amigos do costume, para celebrarmos o reencontro, para celebrebarmos e homenagearmos o melhor jogador do passado, do presente e do futuro do futebol português, um dos melhores da história do futebol deste e do outro mundo.
OBRIGADO EUSÉBIO DA SILVA FERREIRA!"

"SOU MAIS BENFIQUISTA DO QUE TU, PORQUE TENHO MAIS PONTOS!"


"Tenho-me tentado abstraír de falar em eleições e nos candidatos à presidência do Sport Lisboa e Benfica .
No entanto, neste caso específico, não posso deixar de o fazer.
João Noronha Lopes, após tantos dias, em que a única coisa que o vemos fazer é andar de cerveja na mão, decidiu - finalmente - apresentar algumas das diretrizes do seu programa. Daquilo que, no seu entender, é o melhor para o Benfica e para os seus sócios.
Na sua visão, o valor do Red Pass deverá ser mantido até 2029 (que se lixe a inflação!!) e para reduzir as listas de espera, será criado um ranking que permite a cada sócio saber se MERECE, ou não MERECE, entrar no estádio da Luz. Portanto, vamos passar a ter SÓCIOS DE PRIMEIRA e SÓCIOS DE SEGUNDA. Se viverem ao lado do estádio e forem frequentadores dos vários espaços, tem direito a Red Pass, se vivem longe mas 1x por mês até vão ver um jogo, começam a perder pontos e com o tempo até deixam de ter acesso. Se estás doente, se trabalhas por turnos, se tens uma situação familiar, se vives no estrangeiro e não podes ir assistir a um jogo, corres o risco de perder pontos e com isso o teu lugar no estádio da Luz.
Para aqueles que tanto apelam à falta de democracia no SL Benfica, que belo exemplo democrático que estão a dar!! Achei engraçado é ser um sistema digital a fazer o tratamento dos dados (quando perdeu as eleições, o sistema digital não servia e era manipulável).
João Noronha Lopes esqueceu-se que o Benfica é do povo! Nunca foi de um grupo de sócios que se auto proclama de "exigentes". Se quer ser ele a escolher quem são os sócios que podem frequentar os estádio da luz, que funde um clube dele e dos amigos e aí já pode fazer o que quiser. O SL Benfica não é a COREIA DO NORTE, nem ele é o DITADOR que o comanda.
Que se deixe d'O CULTO DA PERSONALIDADE (tal e qual os grandes estadistas), que se deixe de andar a criticar tudo o que se faz no Benfica. Que deixe de passar a imagem de impreparado, que dê mostrar de ser capaz de uma empreitada desta dimensão.
Os sócios do Benfica são para se UNIR e não para se DIVIDIR."

Só faltou Gyokeres perguntar a Varandas: 'Chefe, quanto é que lhe devo?'


"Goleador sueco quis sair do Sporting para o Arsenal e foi o que aconteceu. Os londrinos apontaram para 60 milhões + 10 e pagam apenas ligeiramente mais. Como sempre, quem mandou foi o jogador

A novela finalmente acabou e todos ficam a ganhar: Gyokeres, Sporting e Arsenal. O sueco vai jogar na melhor liga do mundo. Os leões realizam belo negócio por um jogador de 27 anos que sai de um campeonato periférico, capitalizando uma hipervalorização em apenas duas épocas. E o Arsenal, o único de entre as possíveis opções do avançado que sempre quis, chegou a valor razoável por alguém que pode redimensionar as suas opções na luta pelas principais competições.
Em Portugal, no entanto, a perceção é, quase sempre, mais importante do que a realidade. A única parte que esteve em pleno controlo do processo foi o jogador. Faltou à apresentação, permaneceu de férias, à espera do final de que nunca duvidou, nem pestanejando perante as ameaças de processos, multas e a obrigatoriedade de pedir de desculpas. Depois, também o Arsenal se mostrou paciente. Gastou 158 milhões antes em Zubimendi, Norgaard, Kepa, Madueke e Mosquera, e só depois avançou em definitivo. A perceção que fica é que, a partir do momento em que ficou com Gyokeres do seu lado, ou seja desde sempre, passou a controlar também as operações. Tendo em conta que os londrinos têm vivido bem (ainda que não completamente bem, devido à falta de títulos) sem número 9, o Sporting é que perdia tempo na substituição do seu elemento mais influente.
Não digo que Varandas tenha falhado. Vendeu a ideia de irredutibilidade e defesa até ao limite do clube, mas não conseguiu, porque seria impossível, evitar a óbvia conclusão: se um jogador quiser sair não há quem o impeça.
Não se enganem. Gyokeres não diz adeus por €60M+10M como o presidente prometeu que não aconteceria, mas por mais... 3,5 milhões. O valor fixo, só por si, é bom e os bónus, para os leões de fácil concretização, ainda que em contexto mais exigente, serão… lucro. Contudo, era preciso ainda passar a mensagem de intransigência e essa foi embrulhada numa soma com parcela retórica, a do que os agentes abdicaram, tentando fixar a venda em 70+10, o limite máximo a que o líder apontara. Só que, na realidade, só evita receber menos de 63,5M.
O mesmo se pode dizer do salário de que o sueco tem de abdicar. Amigos, Gyokeres entrou na A1, foi apanhado em excesso de velocidade por todos os radares, estacionou à porta da Brigada de Trânsito com o bólide a fumegar e, de sorriso aberto, limitou-se a perguntar: «Chefe, quanto devo?» Dois anos depois de ter feito o mesmo em Coventry."

Gyokeres no Arsenal: um final esperado para novela desnecessária


"Depois de semanas marcadas por avanços e recuos, rumores contraditórios e silêncio estratégico, o sueco viajou finalmente para assinar contrato com o Arsenal e juntar-se ao estágio de pré-época em Singapura. Depois de usar o 9 em Alvalade, opta agora pelo 14, dorsal carregado de simbolismo nos 'gunners'. Foi com esse número que brilharam figuras como Henry, Aubameyang, Alan Smith, Parlour, Kevin Campbell e Martin Keown, conferindo-lhe um peso histórico que agora passa para os seus ombros

Chegou ao fim uma das transferências mais mediáticas do verão português — e, simultaneamente, uma das mais lucrativas da história do Sporting. Uma novela que se arrastava há semanas 0151 e que, convenhamos, sempre pareceu ter um desfecho inevitável: Viktor Gyokeres vai mesmo vestir a camisola do Arsenal. Mais milhão menos milhão, mais percentagem menos bónus, para mim nunca houve grandes dúvidas. O sueco era, desde o início, o avançado certo para o projeto de Mikel Arteta. Feito, maduro, com provas dadas e uma mentalidade competitiva feroz. Era — e é — aquilo que os gunners precisam: alguém que garanta golos, impacto imediato e a capacidade de transformar boas exibições em vitórias.
No Emirates, chegaram a equacionar alternativas como Benjamin Sesko, do Leipzig. A negociação com Sesko complicou-se: o Leipzig exigia 80 milhões de euros, com uma parte significativa paga a pronto. Do lado do jogador, as conversas estagnaram. Andrea Berta, diretor desportivo do Arsenal, percebeu que não havia tempo a perder. Sesko tem 22 anos, um futuro brilhante, mas o clube londrino já não está em condições de investir no potencial. Está cansado de promessas. Precisa de certezas. Precisa de ganhar – agora! Com a pré-época a decorrer, Arteta pressionava por soluções — e não dossiers em banho-maria.
Foi então que o nome de Gyokeres regressou ao topo das prioridades. E com razão. O sueco vinha de uma época absolutamente impressionante no Sporting: 43 golos, 15 assistências e um impacto desportivo que fez tremer os rivais. Mais do que isso, sempre manifestou o desejo claro de jogar no Emirates. E fez questão de o demonstrar com atos, não apenas palavras: abdicou de 2 milhões de euros do seu contrato para ajudar a fechar o negócio com o Sporting. Um gesto raro no futebol atual, que diz muito sobre o quanto este passo representa para ele.
E tudo decorreu, mais ou menos como o previsto, Gyokeres é jogador do Arsenal. Um investimento pesado? Sem dúvida. Mas necessário. Porque há momentos em que não se pode continuar a construir para o futuro. É preciso vencer no presente.
E o calendário da nova época não perdoa. O Arsenal arranca a Premier League 2025/26 com uma deslocação a Old Trafford, frente ao Manchester United, naquele que será o grande jogo da jornada inaugural. Depois disso, a exigência não abranda: Leeds United, Liverpool, Nottingham Forest, Manchester City e Newcastle. Um autêntico teste de fogo para uma equipa que quer, finalmente, quebrar o jejum no campeonato inglês.
Segue-se o dérbi com o Tottenham a 22 de novembro, e o embate da segunda volta com o City, no Etihad, agendado para 18 de abril — potencialmente decisivo, como tem sido hábito.
Para um clube que tem estado sempre à porta da glória, este arranque pode definir tudo. Arteta construiu uma equipa com identidade, intensidade e talento. Mas, até aqui, faltava-lhe uma peça. O tal número 9. Um avançado de verdade. Desde 2019, o treinador espanhol reforçou todas as zonas do campo: médios, alas, centrais, guarda-redes. Mas o ataque continuava entregue a soluções adaptadas: Gabriel Jesus e Havertz, criativos e móveis, mas longe de serem finalizadores natos. Faltava o homem-golo.
E Gyokeres é isso mesmo. Um finalizador puro, mas também alguém que cria. Que pressiona. Que luta. Que encarna o espírito que o Arsenal precisa. Os números falam por si: o Arsenal perdeu 22 golos na última Premier League face à temporada anterior — uma quebra que, em jogos-chave, fez toda a diferença.
No futebol moderno, quem marca… ganha. Não chega jogar bonito. É preciso ser eficaz. Henry, Bergkamp, van Persie — o Arsenal sabe o que é ter avançados decisivos. Agora, com Gyokeres, tem finalmente alguém à altura dessa herança.
E há algo mais. Algo simbólico. A máscara. O gesto que se tornou marca. Inspirado em Bane, o vilão do universo Batman, Gyokeres transforma cada golo num momento cinematográfico. Mãos cruzadas à frente da cara, como quem assume uma nova identidade. No filme, a máscara era sobrevivência. Para Gyokeres, é transformação. Tornou-se ícone, personagem principal, antagonista das defesas adversárias. Um vilão que os adeptos do Arsenal vão adorar ter do seu lado.
O Sporting, claro, perde o seu melhor jogador e o goleador dos dois últimos campeonatos. Mas ganha uma valorização extraordinária, retorno desportivo e, acima de tudo, lucidez negocial. Era inevitável. E foi bem gerido. Luis Suárez, avançado de 27 anos, o melhor marcador da segunda divisão de Espanha na última época (27 golos, 31 no total das competições) chegou a Alvalade para substituir Gyokeres. Só o tempo dirá se conseguirá fazer esquecer o sueco.
Cinco temporadas. 33 reforços. Mais de 800 milhões de libras investidos. Arteta tem agora um plantel que lhe permite sonhar com mais. Com tudo. O Liverpool, campeão em título, será difícil de destronar. O Manchester City, como sempre, espreita. Mas o Arsenal, para mim, é o principal candidato.
Ninguém ousará ignorar Viktor Gyokeres na Premier League 2025-26. O homem que não pede aplausos — pede golos. O avançado que, em condições normais, será símbolo em Londres. O herói com cara de vilão. O jogador que se impõe, que transforma jogos… e que finalmente pode transformar o Arsenal."

Zero: Mercado - Félix cada vez mais perto

Terceiro Anel: Diário...

Observador: E o Campeão é... - Sporting tinha tudo para voar... Parece estar em queda livre

Tony: Live - Madrugada...

BolaTV: Hoje Jogo Eu... - Rafael Fernandes...

Raízes do Tino

Eusébio Cup


"No Estádio da Luz e pela BTV em sinal aberto, os Benfiquistas podem acompanhar e apoiar o Benfica nesta noite frente ao Fenerbahçe na Eusébio Cup (20h00).

1. Regresso à Luz
A preparação para a nova temporada continua com intensidade, foco e espírito de grupo.

2. Sinal aberto
Recorde-se que a BTV tem a transmissão exclusiva da Eusébio Cup e será em sinal aberto nesta noite.

3. Sessão fotográfica oficial
Barrenechea e Richard Ríos já cumpriram esta tarefa de início de época.

4. Informação clínica
Esclarecimento oficial sobre a situação de Bah.

5. Inspiradoras
A pré-época da equipa feminina de futebol do Benfica já se faz no relvado.

6. Medalha de bronze
O canoísta Pedro Casinha conquistou o bronze em K1 200 metros no Mundial Sub-23.

7. 12.º aniversário
O Museu Benfica – Cosme Damião está de parabéns e tem atividades especiais para comemorar os 12 anos decorridos desde a inauguração. Em janeiro passado, o multipremiado museu benfiquista superou a barreira do milhão de visitantes.

8. História
Veja a rubrica habitual nas manhãs de quinta-feira da BTV.

9. Sport Algoz e Benfica
A BTV visitou esta filial do Sport Lisboa e Benfica num evento de angariação de fundos que incluiu uma partida entre o clube local e o Sport Lisboa e Saudade."

Lanças...


História Agora


Neymar ainda não se adaptou


"Neymar nasceu em Mogi das Cruzes, nos arredores de São Paulo, mas mudou-se para Santos aos nove anos de idade. Depois de assinar o primeiro contrato profissional, aos 14, foi viver para o lado do estádio onde praticou futsal e futebol em todas as categorias, jovens e profissionais, entre os 10 e os 21 anos, quando saiu pela primeira vez do Brasil rumo a Barcelona. Boa parte da família, incluindo avós, continuou a morar em Santos e é lá que estão as sedes da maioria das empresas de propriedade do atleta e da família.
No início deste ano, Neymar, que não se adaptou muito bem ao Paris Saint-Germain nem ao Al-Hilal, voltou ao litoral de São Paulo e à Vila Belmiro, ou seja, à cidade e ao estádio onde cresceu e se formou como ser humano e profissional para se reencontrar, para se sentir amado, para se sentir em casa.
No entanto, após a derrota caseira da última quarta-feira frente ao Internacional, o craque de 33 anos fez as manchetes por ser apanhado a discutir com um adepto irritado com o resultado, com a equipa e, por consequência, com a principal estrela.
Dias antes, com o Mirassol, fez na direção da torcida rival, que o vaiava, o gesto de pequenino com o polegar e o indicador. O clube pequenino ganharia ao Santos do grande jogador por 3-0 com direito a olés no fim.
Ainda em junho prometeu aos adeptos do Botafogo, em jeito de provocação, que iria marcar um golo. Até marcou, mas com a mão, o que lhe valeu o segundo amarelo e expulsão noutro desaire do Santos no Brasileirão, atual 17.º classificado e na zona de descida.
Pelo meio, Neymar, que completou pela primeira vez em três anos três jogos completos, até marcou um golo decisivo ao Flamengo a coroar boa exibição no ataque, ora como 9, ora como 10, ora como 9,5 porque um golo, um drible mágico, uma atuação brilhante são inevitáveis na carreira do grande craque.
Costuma dizer-se que não há bela sem senão, que no melhor pano cai a nódoa. No caso de Neymar não há um senão geral sem uma bela pontual e só há vislumbres de um pano excecional no meio das nódoas.
Porque esses momentos parecem sempre a uma ilha num oceano de controvérsias estéreis, desnecessárias, infantis, deprimentes, seja no campo, seja nas redes sociais, seja nos eventos com sub-celebridades a que, animadíssimo, comparece, mesmo lesionado e mesmo com o clube que diz amar de rastos.
Se nem à sua Santos e ao seu Santos se adapta, Neymar é, em suma, um inadaptado."