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terça-feira, 1 de abril de 2025

Vitória...


Benfica 1 - 0 Ac. Viseu
Neto


Vitória curta, numa partida marcada pela expulsão justa do jogador do Viseu aos 22', mas onde o Benfica dominou os 90'! Obviamente, o Académico com 10, foi obrigado a jogar mais recuado, mas mesmo nos primeiros minutos, só o Benfica quis ter a bola...

Regresso do Tiago Gouveia, após uma longa paragem...

Infelizmente o jogo terminou mal, com alguns jogadores do Viseu de cabeça perdida (curiosamente alguns com 'escola' Corrupta no currículo!). Esta equipa do Académico foi construiída para subir à I Liga, e com esta derrota, ficam muito atrasados (já estavam...), mas essa frustração não desculpa as atitudes de gente crescida (supostamente)!!!

Bastidores: A conquista da 9.ª Taça de Portugal

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Conquista no feminino


"Esta edição da BNews é dedicada à atividade desportiva mais recente do Benfica, que inclui o triunfo da Taça de Portugal de futsal no feminino e mais um Campeonato Nacional de fundo ganho pelo canoísta Fernando Pimenta.

1. 9.ª Taça de Portugal
A equipa feminina de futsal do Benfica ganhou, por 2-1, ao Nun'Álvares e conquistou a 9.ª Taça de Portugal, a terceira consecutiva, do palmarés benfiquista na vertente feminina desta modalidade, numa temporada em que já venceu a Supertaça e a Taça da Liga.
O treinador Alex Pinto elogia as jogadoras e o percurso do Clube: "Foram fantásticas. Esta equipa foi feita para vencer títulos. Será relembrada, de certeza, daqui a algumas décadas, como uma equipa que teve uma hegemonia durante uma década, pelo menos, e esperemos que mais, no futsal em Portugal."
Na mensagem de felicitações, o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, salienta: "Foi uma final em que demonstrámos a nossa mentalidade vencedora."

2. Campeão nacional
Fernando Pimenta é campeão nacional de fundo de canoagem (K1 5000 metros) pela 17.ª vez consecutiva.

3. Outros resultados – modalidades
Na final da Taça de Portugal de futsal no masculino, derrota, por 3-4, frente ao Sporting. No hóquei em patins (masculino), goleada, por 1-9, na visita ao Murches.
No feminino, a equipa de voleibol ganhou, por 3-2, o primeiro jogo das meias-finais dos play-offs frente ao FC Porto. No basquetebol, vitória, por 56-67, na deslocação ao reduto da Sanjoanense.

4. Resultados – Formação
Nos Juniores, goleada por 6-0 ante o Tondela. Nos Juvenis, triunfo por 2-0 frente ao Vitória SC. Nos Iniciados, vitória por 1-3 na visita ao Tondela.
O Benfica é líder da classificação da fase de apuramento do campeão nos três escalões.

5. Jogo do dia
A equipa B do Benfica defronta, no Benfica Campus, o Académico de Viseu, às 18h00. O treinador Nélson Veríssimo revela a abordagem à partida: "Muito focados naquilo em que temos a capacidade e em que temos de, naturalmente, ainda melhorar. Naquilo que são todos os momentos do jogo. Mas, acima de tudo, manter muita da ambição, do orgulho, da mentalidade que nos tem caracterizado ao longo desta época.""

I Liga, a verdade da mentira


"Com os três grandes fora das contas, as cadeiras desocupadas nos jogos da I Liga, onde já houve três jogos, esta época, abaixo dos 800 espetadores, são um drama. E os dois últimos da classificação estão logo a seguir a Vitória e Braga, em número de adeptos nos estádios...

Como dizia há uns anos o atual secretário-geral das Nações Unidas, «é só fazer contas.». E, fazendo contas, tem-se noção da irracionalidade do formato das nossas competições profissionais de futebol, quer quanto ao número de clubes, quer quanto ao formato. Ao longo dos anos temos sido bombardeados com propaganda que pretende levar-nos a acreditar que temos uma Liga altamente competitiva, recheada de futebol de primeira água, e espetáculos emocionantes, pela qual se babam os operadores televisivos do mundo inteiro. Infelizmente, não é assim, no plano internacional já fomos ultrapassados pelos Países Baixos e corremos seríssimos riscos de virmos a ser também superados pelos belgas; e a nível nacional, se tirarmos Sporting, Benfica e FC Porto da equação, os resultados são esquálidos, e apontam para a necessidade premente de encontrar uma fórmula que compatibilize a realidade com a competitividade e o sucesso financeiro. A venda centralizada dos direitos televisivos continua atrasada para as calendas (continuo com dúvidas fundadas que veja a luz do dia nos moldes em que está prevista, e se tal vier a acontecer, chegará com pelo menos 15 anos de atraso), e a competição, grandes à parte, atrai muito pouco público. Regressemos a Guterres e às contas: até à 26.ª jornada da Liga, o número médio de espetadores nos estádios dos restantes 15 clubes, expurgando os jogos com os ‘grandes’, era o seguinte;
1 - Vitória Sport Clube, 16.787;
2 – SC Braga, 11.458;
3 – Farense – 5.424;
4 – Boavista – 5.188;
5 – Gil Vicente – 4.022;
6 - Famalicão - 3.384;
7 – Estrela da Amadora – 2.882;
8 – Rio Ave – 2.685;
9 – Santa Clara – 2.128;
10 – D. Aves (AVS SAD) - 1.873;
11 – Nacional – 1.777;
12 – Moreirense, 1.718;
13 – Arouca – 1.653;
14 – Estoril – 1.499;
15 – Casa Pia – 1.236.
A média de ocupação dos estádios é de 38,8 por cento. Deve ser ainda referido que assistiram ao AVS- Gil Vicente, 726 espetadores, ao AVS-Arouca 759, e ao Arouca-Moreirense, 756.
Quem pensar que este nível de interesse dos adeptos pelo espetáculo ao vivo não tem significado, e preferir continuar a fazer o que tem vindo a ser feito desde sempre, que mais não é do que tapar o sol com uma peneira, não só chegámos à beira do abismo, como estamos prontos a dar o passo em frente. Aproximam-se as eleições para a Liga, mas as matérias relevantes, como a remodelação dos quadros competitivos (olhem para a Bélgica!), não entrarão na órbita da discussão, porque terão sempre de passar pelo crivo dos clubes, demasiados interessados no próprio umbigo, e a portarem-se com a orquestra do Titanic relativamente à indústria do futebol. Mas, do debate que se aproxima entre os candidatos à sucessão de Pedro Proença, pelo menos que sejam trazidos para cima da mesa estes temas fraturantes, que afastam, com a frieza dos números, a história da carochinha que nos diz que vivemos, como a Alice, no País das Maravilhas. Não! Há clubes a mais na I Liga, e há demasiados jogos desinteressantes, que contribuem para a mediocridade, e obrigam a que o nível médio da competição seja puxado para baixo."

Sinais animadores pré-clássico


"Rodrigo Mora é talento raro que dragão tem de aproveitar e FC Porto dá, a pouco e pouco, mostras de evolução, mas Benfica também está mais consistente... e já tem Di María

Parece mentira, mas só ontem, ao 11.º jogo no banco do FC Porto, Martín Anselmi conseguiu encadear duas vitórias consecutivas, depois, de até aqui, os quatro triunfos que alcançara terem tido sucedidos por um resultado negativo. Já se percebeu que o argentino é fixo de ideias e muito pouca coisa o demoverá do 3x4x2x1, mas as peças parecem, finalmente, começar a encaixar e os dragões mostraram na Amoreira uma fluidez de jogo atacante que não se via há muito tempo. o turbilhão que tem sido o FC Porto 2024/25 há um raio de luz que não engana. Que talento é Rodrigo Mora, um menino de 17 anos (!) destinado a voos muito altos, mas já hoje capaz de carregar a equipa nos seus ombros.
Esta dinâmica vem tarde para ainda sonhar com o título? Claro, nesta altura recuperar nove pontos para o Sporting (e Benfica, caso as águias vençam o Farense depois de amanhã) parece ser um cenário completamente irreal, mas o crédito de Anselmi junto dos adeptos para a próxima época dependerá de como terminar esta e terminar em 3.º, lugar de Liga Europa, será muito diferente de ser 4.º (Liga Conferência) atrás do SC Braga.
E no clássico do próximo domingo frente ao Benfica, no Dragão, jogar-se-ão muito mais do que três pontos. Anselmi tem a responsabilidade de fazer com que os adeptos esqueçam o 1-4 na Luz na primeira volta (com Vítor Bruno no banco) e Bruno Lage saberá que hipotético deslize encarnado poderá assombrar as contas do título, sem esquecer que, no dia seguinte, o SC Braga visitará Alvalade. Mas se há bom momento para o Benfica ir ao Dragão será este, já que o desastre frente ao Casa Pia, no final de janeiro, serviu para a águia arrepiar caminho e, desde aí, encarreirar sete vitórias seguidas no campeonato.
A densidade do calendário com a Liga dos Campeões deixou esgotado o motor da equipa, mas Aursnes e Kokçu estão de regresso à melhor forma e deles depende grande parte da consistência da equipa. Continua a ser difícil entender algumas opções de Lage, como a constante marginalização de Schjelderup - faz algum sentido ter 400 minutos de jogo na Champions e apenas 270 na Liga?! -, mas entre jogos menos bem conseguidos, como em Vila do Conde, antes da paragem para as seleções, e outros de absoluto domínio, como o último em Barcelos, o treinador tem levado a água ao seu moinho. E chegar ao Dragão com Di María em pleno será, com toda a certeza, trunfo importantíssimo para a águia..."

E quem paga é o futebol português. E o olimpismo, já agora...


"PP tomou posse como presidente da FPF a 24 de fevereiro. FG diz agora que o seu sucessor escolheu destruir o legado dos últimos 13 anos da FPF. Bom, ou o ego de PP quer mesmo destruir o que FG construiu ou o ego de FG acha que PP quer destruir o que ele construiu na FPF

Nem sequer se pode dizer que as comadres se zangaram e ficámos a conhecer as verdades. Primeiro, porque Pedro Proença e Fernando Gomes estão longe de ser comadres. Depois, porque não se zangaram: há muito estavam zangados. Porém, como aqueles casais desgastados por muitos anos de convívio e que, em público, dão as mãos e disfarçam a incómoda turbulência interna, PP e FG foram escondendo a má relação que há muito têm.
Porém, quando os inquilinos mudaram de casa, o ex-presidente da FPF teve direito a uma rua chamada, pomposamente, ‘Alameda Dr. Fernando Gomes’. Por que não ‘Alameda Ederzito António Macedo Lopes’? Ou ‘Alameda Eng. Fernando Manuel Fernandes da Costa Santos’? Ou ‘Alameda Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro’? Ou ‘Alameda campeões da Europa de 2016’? Pedro Proença não marcou presença na inauguração da Alameda e Fernando Gomes disse que «está presente quem quer estar presente». Ou seja, segundo FG, PP não quis ir.
Dias depois, Portugal fica a conhecer, espantado, o teor de uma missiva enviada por Fernando Gomes a presidentes de federações europeias: «Pedro Proença escolheu o caminho da destruição do legado que eu e a minha equipa construímos ao longo de treze anos, através de decisões e insinuações públicas que visam atacar o nosso bom nome e que, como se verá, são completamente infundadas». Não se sabe que decisões e insinuações serão. Talvez fiquemos a saber durante o 49.º Congresso Ordinário da UEFA, marcado para 3 de abril, em Belgrado, com as presenças de Pedro Proença e Fernando Gomes.
Pedro Proença deixou a Liga para ir para a Federação Portuguesa de Futebol e Fernando Gomes deixou a Federação Portuguesa de Futebol para ir para o Comité Olímpico de Portugal. A ida do antigo árbitro para a FPF é natural: é tudo futebol. A ida do antigo basquetebol para o COP não parece natural: quase nada é futebol. Mas Gomes foi e terá, decerto, condições para fazer um bom trabalho, pois não será fácil destruir o legado que José Manuel Constantino e a sua equipa construíram nos últimos 11 anos.
Proença tomou posse como presidente da FPF a 24 de fevereiro. Passaram apenas 36 dias e Gomes diz que o seu sucessor escolheu destruir o legado dos últimos 13 anos da FPF. Bom, um dos dois tem ego enormíssimo. Ou o ego de Proença quer mesmo destruir o que Gomes construiu ou o ego de Gomes acha que Proença quer destruir o que ele construiu na FPF. Como dizem os budistas: sem ego não há problema. Mas com ego há. E quem paga é o futebol português. E o olimpismo, já agora."

Inundar a área


"Passaram 70 dias desde que Donald Trump tomou posse como presidente dos Estados Unidos. Parece incrível como em tão pouco tempo, pouco mais de dois meses, se conseguiu alienar, de forma tão voluntária, tanta gente. Universidades (ainda que incrivelmente ricas) com fundos cortados, departamentos de Educação e Saúde desmantelados, despedimentos cegos em massa através de um departamento liderado por alguém não eleito, o milionário Elon Musk. Tarifas, proibições, deportações, hostilidade à Ucrânia, ocupar Gaza, tudo usando a técnica flood the zone/inundar a área, em tradução livre – no fundo colocar tanto tema na agenda mediática que democratas e jornalistas nem sabem para onde se virar, da Gronelândia ao Canal do Panamá.
Pelo meio ameaças a vizinhos e aliados, como o México e o Canadá, países com quem já no próximo ano os EUA vão organizar o Mundial de futebol. A FIFA parece assobiar para o lado e até nomeou Trump – ou a isso foi obrigada – como líder do grupo de trabalho que vai coordenar segurança e planeamento do governo para a competição. No encontro, com Trump sentado, como gosta, enquanto as visitas ficam de pé, disse que as más relações atuais até são boas, pois «um pouco de tensão é interessante».
Tensão que esta semana teve ponto alto quando o editor-chefe da revista The Atlantic, Jeffrey Goldberg, foi incluído por engano num grupo da app Signal onde foram partilhadas, entre as mais altas figuras do governo, informações confidenciais sobre um plano de ataque militar no Iémen. Inicialmente não foi divulgada toda a conversa, mas depois de o secretário da Defesa negar que conteúdo confidencial – como as horas dos ataques e material a utilizar – tinha sido publicado, Goldberg publicou esses pedaços.
Adoraria ver as conversas no Signal daquele grupo de trabalho para tratar da segurança do Mundial. Quantos seguranças vão ter Messi e Ronaldo, como se chamam, porque é que os EUA não estão na final, quem é Mauricio Pochettino, emojis de punhos, de bandeiras americanas, de chamas... quem sabe?"

Tailors - Final Cut - S03E49 - Paulo Pereira

SportTV: MotoGP - S04E03 - Uma palavra: Caótico!

Atypical: Porto vs. Benfica | Can we get our revenge?