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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ex-assessor de Sócrates na comunicação do Benfica



Luís Bernardo, ex-consultor do Sporting, sucede a João Gabriel. Luís Bernardo é o novo diretor de comunicação do Benfica, sucedendo no cargo a João Gabriel. Bernardo foi jornalista e antigo assessor de António Guterres e José Sócrates quando este era primeiro-ministro. Luís Bernardo é dono da empresa de comunicação WL Partners, empresa especializada em relações com a comunicação social e gestão de crises, e que ajudou na reestruturação da comunicação do Sporting, tendo sido consultor de Bruno de Carvalho.


In cmjornal.xl.pt



PS: Será que ele esteve "infiltrado" no Sporting ou será que vem para se infiltrar? Também teve relações com o Sócrates... Mau maria...
Luís Bernardo é o novo diretor de comunicação do Benfica, sucedendo no cargo a João Gabriel. Bernardo foi jornalista e antigo assessor de António Guterres e José Sócrates quando este era primeiro-ministro. Luís Bernardo é dono da empresa de comunicação WL Partners, empresa especializada em relações com a comunicação social e gestão de crises, e que ajudou na reestruturação da comunicação do Sporting, tendo sido consultor de Bruno de Carvalho.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/desporto/futebol/detalhe/benfica_tem_um_novo_diretor_de_comunicacao.html
Luís Bernardo, ex-consultor do Sporting, sucede a João Gabriel.

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Luís Bernardo, ex-consultor do Sporting, sucede a João Gabriel.

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Luís Bernardo, ex-consultor do Sporting, sucede a João Gabriel.

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Isto não é para atrevidos

"Em três jogos disputados Nani leva dois golos marcados. É um valente este Nani. Não receia que a expressão da sua individualidade perturbe os ditames diplomáticos da Selecção onde todos os outros delegam em Cristiano Ronaldo as responsabilidades da decisão. É um abuso que penaliza o 'capitão' da equipa. Cristiano Ronaldo marca livres, lança microfones, aponta penáltis e à força de tanto cobrar é natural que falhe mais do que os omissos colegas.
O nosso meio-campo tipo é, certamente, um dos mais lentos do Mundo - João Moutinho, William Carvalho e André Gomes, belos jogadores, dão para tudo menos para correrias -, mas não é propriamente canhestro no capítulo do remate. Pois não se tem visto nada disso e é pena. Só Nani escapa ao constrangimento de jogar ao lado de Cristiano Ronaldo e à modéstia que afecta os demais quando é imperioso assumir iniciativas, provocar o confronto directo ou rematar à baliza.
Jogadores atrevidos como Rafa e Renato Sanches não parecem vir a ter hipótese nesta Selecção. Rafa jogou uns poucos minutos contra a Áustria e ainda foi a tempo de assinar umas incursões em velocidade que confundiram mais os colegas do que os adversários. Renato Sanches jogou uns quantos minutos contra a Islândia e toda a segunda parte contra a Hungria para logo se tornar evidente que as suas características desestabilizam as delongas da equipa. Por isso não lhe confiam a bola não vá o rapaz desatar a correr. Esta noite jogam-se os oitavos-de-final do Europeu. Portugal terá pela frente a Croácia estranhamente considerada adversário acessível. Mas será que já viram jogar a Croácia?"

Aquém das expectativas, mas razoável


"Num clube como o Benfica, cuja ambição pelas vitórias é permanente e insaciável e a glória inigualável, é essencial equilibrar o desejo por conquistas e o respeito pelos adversários. Para se representar o Benfica é necessário saber lidar com a pressão, que existe em enormíssima dimensão, sem receio de almejar tudo ganhar, mas cientes de que não competimos sozinhos.
Mais que declarações estéreis de força, que só acrescentam peso à nossa camisola e motivam os concorrentes, o Benfica deverá sempre perceber as suas limitações e os seus erros, reconhecer o mérito dos adversários e propor-se a trabalhar com vista à prossecução dos seus objectivos.
Nesta linha, apesar da frustração no que respeita às principais modalidades de pavilhão, creio que, enquadrada historicamente, 2015/16, apesar de não poder ser considerada uma boa época, esteve muito longe de ser má. Marcámos presença em todas as decisões, à excepção da Taça da Liga de futsal, e vencemos 8 títulos e troféus nacionais em 17 possíveis (acresce a presença nas meias-finais de quatro competições europeias, incluindo o triunfo da Liga Europeia de hóquei em patins pela segunda vez na nossa história). É certo que apenas fomos campeões nacionais numa destas modalidades, mas a competitividade das nossas equipas foi, indiscutivelmente, elevada.
Em muitas épocas do nosso historial, o desempenho obtido em 2015/16 seria considerado bom. A questão é que, devido às duas temporadas anteriores figurarem nas três melhores de sempre, as expectativas eram elevadíssimas. O grande desafio para 2016/17? Trabalhar para repetir 2014/15 (12 títulos e troféus, incluindo 4 CN) e, assim, dificultar 2017/18!"


João Tomaz, in O Benfica

Heróis

"Perder custa. Perder com rivais, custa a dobrar. Sobretudo havendo troféus em disputa. O nosso Hóquei registou uma amarga derrota no domingo passado, em Ponte de Lima, diante do FC Porto, não conseguindo juntar o Tri na Taça, ao Bicampeonato e à Liga Europeia.
Não pude assistir ao jogo, pelo que não me seria lícito comentar a arbitragem. Seja como for, há que lembrar a fabulosa temporada da nossa equipa, a qual terá chegado a esta final-four em inteligível clima de descompressão, depois das glórias nacionais e internacionais recentemente alcançadas, e das semanas que entretanto se passaram. Estamos a falar daquela que é, presumivelmente, a melhor equipa de sempre do Hóquei em Patins encarnado. E aos saudosistas de outros tempos respondo desde já com um facto irrefutável: fomos duas vezes campeões europeus (2013 e 2016), e só desta vez juntámos o título doméstico à conquista internacional.
Aliás, estes triunfos vêm na senda de várias temporadas de grande fulgor. Nos últimos seis anos, somámos três Campeonatos Nacionais, três Taças de Portugal, duas Supertaças, duas Ligas Europeias, uma Taça Cers, duas Taças Continentais e uma Taça Intercontinental. Um palmarés impressionante, ao nível do Clube que, ininterruptamente, pratica a modalidade há mais tempo no mundo.
Houve Cruzeiro e Perdigão, houve Ramalhete e Livramento, houve Paulo Almeida e Rui Lopes, houve ainda Panchito. Um dia também falaremos de Trabal, Valter Neves, Diogo Rafael, João Rodrigues, Adroher ou Nicolia, como grandes figuras de uma época dourada. Que estamos a viver, e esperamos ver prolongada por mais uns anos."

Luís Fialho, in O Benfica

Benfiquismo (CXLVII)

Alegria... mesmo imprevista !