Últimas indefectivações

domingo, 30 de novembro de 2025

Vermelhão: Até ao fim...

Nacional 1 - 2 Benfica


Vários anos de vida perdidos a ver este Benfica... mas depois de tantos pontos perdidos nos descontos, já merecíamos uma vitória sacada depois da hora! E curiosamente, hoje, com as minhas superstições (que nunca resultam), até estava confiante que íamos fazer a remontada!!!

A justiça da vitória não pode ser colocada em causa, só o Benfica tentou de facto ganhar este jogo. O Nacional ofensivamente não fez nada! O golo sofrido, foi oferecido por nós! Só o Benfica tentou ganhar o jogo, e ao contrário de outros jogos, até criámos jogadas de perigo em jogo corrido, alguns remates à entrada da área, mas mesmo sem deslumbrar estivemos sempre por cima do jogo...

Dito isto, continuamos a demonstrar muitas dificuldades em desmontar estes blocos baixos, com a geometria das nossas jogadas, a nunca encontrar os nossos avançados de frente para o golo! O Palvidis, por exemplo, quando recebe a bola, tem que ultrapassar quase sempre 2 ou 3 defesas... O golo da vitória, foi de facto a excepção neste jogo, e em muitos outros jogos, muito sinceramente não me recordo do Grego marcar um golo deste tipo nos últimos tempos!!!

A ideia do 11, sem o Ríos, era meter vários jogadores entre-linhas, e deixar as linhas para os Laterais, mas isso não resultou... com a impunidade da Defesa do Nacional, sempre que os nossos jogadores recebiam entre-linhas vinha sempre a falta, quase sempre dura!!! Com as substituições, passámos a ter jogadores nas Alas com bola... e a diferença foi notória! Defensivamente, a equipa esteve de facto bem, não deixando o Nacional sair em transições rápidas... e quando a pressão no meio-campo não resultou a defesa resolveu bem, com o Trubin a ter mais um jogo, quase sem trabalho!

A questão do Prestianni e do Schjelderup não é a sua qualidade com bola, a grande questão é o compromisso com a equipa sem bola! Numa equipa com alguns problemas de equilíbrio defensivo, é muito complicado arriscar jogadores que defendem com os olhos... Hoje, na recta final, o Nacional só estava preocupado em fazer anti-jogo, e não havia necessidade de defender...


Difícil escolher um MVP... ninguém se destacou. Gosto de ver o Aurnses no meio... O Puto, não jogou mal, voltou a demonstrar inteligência com e sem bola, apesar de jogar melhor na esquerda...

Uma nota, sobre o Otamendi: já perdi a conta aos golos que sofremos este ano, após erros do Nico. Se fosse outro jogador já estava queimado! Hoje, deu para dar a volta, mas...


Mais uma decisão inacreditável do VAR. Impossível não ver o empurrão sobre o Barreiro... No golo anulado, a decisão parece ser correta, mas o lance não é nada simples, porque a bola após ressaltar o Rêgo, ainda ressalta no defesa do Nacional!

Vitória importantíssima do ponto de vista psicológico. Seria um tormento, este semana pré-Derby!!! A equipa tem jogado melhor, contra adversários que não jogam com bloco baixo, sendo que o Sporting gosta muito de jogar em transições, com as tabelinhas entre-linhas que todos conhecem... Exige-se inteligência na estratégia, e total entrega dentro e fora de campo...



Meia dúzia...

Benfica 6 - 0 Torrense

Goleada, em mais um jogo bem conseguido, com um golão do puto mesmo a terminar!


Mais uma...


Benfica 3 - 0 Guimarães
25-17, 25-23, 25-22

Mais um 3-0, com a integração do Murad e do Todua a fazer-se naturalmente...

Taça...

Santa Cita 1 - 12 Benfica

Festa da Taça, com a goleada esperada...

Não há vontade, não há palhaço


"«A minha vontade sempre foi voltar, nunca surgiu a oportunidade — não por questões de valores, de transferência ou de salários, nada a ver com isso. Sempre foi por questões de vontade do outro lado que não se realizou»
João Félix, jogador do Al Nassr

Afinal, João Félix joga neste momento no Al Nassr e não no Benfica por falta de vontade do clube da Luz, ficámos ontem a saber, em declarações do internacional português à Sport TV.
Eu, por exemplo, no verão vou de férias para o Algarve e não para Aruba porque me falta vontade para passar meio dia dentro de um avião — e só por isso.
Pior: não foi só este ano que o Benfica não teve vontade de contratar Félix. Há três anos, diz ele, que está mortinho por vir para a Luz.
Infelizmente, a pouca vontade dos encarnados nunca chegou para convencer o Atlético de Madrid, primeiro, e depois o Chelsea (que teve uma vontade equivalente a 52 milhões de euros para contratá-lo em definitivo e depressa se arrependeu) a libertá-lo, pagando grande parte do salário... E por isso lá teve João Félix de fazer o sacrifício de ir para o Chelsea, primeiro, depois para o Barcelona, a seguir para o Milan.
E este ano, quando finalmente parecia estar encaminhado um regresso à Luz, do nada lá apareceu junto do Chelsea o Al Nassr, com mais 5 milhões de vontades que o Benfica, e com mais 8 milhões de vontades para o jogador do que iria receber na Luz. Félix, contrariado, lá aceitou ir para Riade.
Enfim, como se costuma dizer, não há vontade, não há palhaço... Ou não será bem assim que se diz?"

Terceiro Anel: Diário...

Observador: E o Campeão é... - João Félix: de filho amado a odiado pelos adeptos do Benfica?

Ganhar na Madeira


"São vários os temas nesta edição da BNews, incluindo a antevisão do jogo entre Nacional e Benfica, agendado para hoje às 18h00 na Choupana.

1. Defesa do Benfica
Em declarações à comunicação social no aeroporto de Lisboa antes do voo para o Funchal, o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, abordou vários temas e deixou uma garantia: "O Benfica defende os interesses do Benfica."

2. Objetivo: 3 pontos
O treinador do Benfica, José Mourinho, considera: "Jogo difícil, mas vamos com o objetivo dos 3 pontos. Sendo competições diferentes e adversários diferentes, a nossa vitória no Ajax foi importante porque nos dá talvez um conforto diferente para os jogadores poderem enfrentar este adversário difícil."

3. Bastidores
Veja imagens exclusivas da viagem para a Madeira e da receção repleta de entusiasmo à chegada ao aeroporto do Funchal.

4. Dedicado a Dedic
O triunfo em Amesterdão foi dedicado a Dedic.

5. O regresso de Manu
Após recuperação prolongada devido a lesão, Manu está à disposição de José Mourinho e fala sobre o regresso à competição e os minutos em campo frente ao Ajax na passada terça-feira.

6. Calendário
Estão definidos os dias e horários dos jogos da 14.ª à 17.ª jornada da Liga Portugal. E o desafio dos oitavos de final da Taça de Portugal com o Farense em casa do adversário é no dia 17 de dezembro às 20h45.

7. Previsões
José Mourinho e vários jogadores revelam o seu prognóstico em relação ao próximo campeão do mundo de Fórmula 1.

8. Campeões do Mundo
Portugal sagrou-se campeão do mundo Sub-17 de futebol e contou com 9 atletas do Benfica. Na mensagem de felicitações, o Presidente Rui Costa refere que "para o Sport Lisboa e Benfica, a satisfação é redobrada", e destaca "o reconhecimento e o sublinhar de uma qualidade e de um potencial que já tinha ficado patente aquando da conquista do Campeonato da Europa". O diretor técnico do Futebol de Formação do Clube, Joaquim Milheiro, sublinha que "a melhor academia do mundo contribuiu significativamente para a conquista do Mundial".

9. Parabéns, O Benfica!
O jornal O Benfica celebra 83 anos de vida.

10. Mais jogos do dia
Na Luz, às 17h00, receção ao Vitória SC em voleibol. E, às 20h00, embate com o Torreense em futsal. Em hóquei em patins, visita ao Santa Cita às 18h00. Nesta manhã, os Iniciados defrontaram o Alverca e ganharam por 4-0.

11. Inspiradoras
Acompanhe o contributo das jogadoras do Benfica pelas seleções nacionais. E veja também as melhores imagens da ação com o patrocinador Espaço Casa.

12. Convocados
Arthur é chamado pela seleção brasileira de futsal e Nora Leitner pela seleção feminina austríaca de andebol.

13. Reforço
Schaquilla Nunn junta-se ao plantel da equipa feminina de basquetebol do Benfica.

14. Protagonista
Miguel Moreira, um dos melhores atletas de corta-mato em Portugal, é o entrevistado da semana.

15. Europeus de piscina curta
Três nadadores do Benfica marcam presença no certame.

16. História
Veja a rubrica habitual das manhãs de quinta-feira na BTV.

17. Casa Benfica Murtosa
Esta embaixada do benfiquismo celebrou o 25.º aniversário."

História Agora


 

Federação Proença de Futebol


"É compreensível o orgulho e a ânsia de aparecer, mas há limites que não devem ser beliscados

Há a ânsia de aparecer e há as ‘gaffes’ inexplicáveis, mas também há boas notícias. Comecemos por estas últimas. Desde que é presidente da FPF, função que ocupou há pouco mais de oito meses, Pedro Proença já viu seleções nacionais a seu cargo conquistarem cinco títulos internacionais: em futebol, Liga das Nações, Mundial sub-17 e Euro sub-17; em futsal, Euro sub-19; e em futebol de praia, Liga Europeia feminina.
Uma enorme proeza, sem dúvida, mais ainda por ter sido alcançada em tão pouco tempo. É natural, por isso, que Proença sinta orgulho no seu ainda curto mandato e é, até, inteligível que a esse sentimento acrescente alguma vaidade. Já menos compreensível será a muitas vezes evidente e, aqui e ali, incontrolável necessidade de provar que foi, é e será melhor do que o seu antecessor, Fernando Gomes, com quem as relações pessoais e institucionais estão longe de ser as melhores. E é neste plano que surgem as más notícias, antes das quais deixo um ponto prévio: a memória é, ou deveria ser, aspeto fundamental da vida das instituições. E, neste plano, o que Pedro Proença disse, poucos minutos depois da conquista do Mundial sub-17 por Portugal, não pode passar sem reparo. É que, talvez pela ânsia ou pressa de aparecer logo após novo sucesso, o presidente da FPF cometeu gaffes difíceis de justificar.
Aceita-se que a emoção o tenha baralhado quando mencionou que as seleções nacionais não conquistavam um título mundial «há 24 anos», quando na verdade o último tinha sido há 34 (os sub-20 em 1991).
Bem pior foi a falha absoluta de memória sobre o antecessor que estava no cargo à data dessa conquista: disse Proença que era Gilberto Madaíl (líder de 1996 a 2011) e que a ele devíamos estar agradecidos; pois o presidente nessa vitória a (a de 1991) era o malogrado João Rodrigues - em 1989, era Silva Resende. Mais mais grave, todavia, terá sido a ausência de menção a Carlos Queiroz, o selecionador de júniores em Riade-1989 e Lisboa-1991, os únicos títulos mundiais na história do futebol português até anteontem.
Sem Carlos Queiroz, nunca saberemos quantos anos mais necessitaria Portugal de esperar pelo brutal salto qualitativo na formação por ele dado e que obriga a FPF e o nosso futebol a por ele ter uma dívida eterna de gratidão.
Queiroz... que estava em Doha no dia final do Mundial sub-17 (com a selecção de Omã). Já agora, também Nelo Vingada, adjunto nas conquistas de 1989 e 91, estava em Doha, assim como Hélio Sousa, ex-selecionador Sub-17 e que se encontrava em Doha com a sua seleção atual, a do Kuwait... Será que foram convidados pela FPF para o momento histórico de quinta-feira passada?
Por fim, uma nota: na memória coletiva, ficaram para sempre nomes como Figo, Rui Costa, Jorge Costa, João Vieira Pinto e tantos outros que naqueles anos de 89 e 91 nos fizeram sonhar com uma nova era de conquistas; tal como ficarão para sempre os nomes de Bino Maçães e de meninos como Anísio Cabral, Mateus Mide, José Neto, Romário Cunha ou Daniel Banjaqui, citando apenas alguns dos verdadeiros 21 heróis e seus treinadores que, na relva, com muitos sacrifícios da vida pessoal, com esforço, suor e lágrimas, elevaram alto o nome de Portugal e merecem todos os holofotes que sobre eles incidam. Quanto a Pedro Proença, o mais provável é que, tal como agora se esqueceu de um antecessor, também ele seja esquecido no futuro."

Os segredos de Flamengo e Palmeiras


"Esta final da Taça dos Libertadores da América é apenas mais um episódio do duelo entre os dois clubes, Palmeiras e Flamengo, que dominam, dentro e fora dos relvados, o futebol brasileiro e sul-americano, traduzido na conquista de cinco dos últimos sete troféus, já contando com o de hoje.
Com contratações de nível europeu, como Vítor Roque, que saiu do Barça para o verdão por 25 milhões de euros, e de Samuel Lino, que trocou o Atlético Madrid pelo mengão por 22, o Palmeiras gastou 113 milhões em 12 contratações, enquanto o Flamengo gastou quase 57 em sete reforços.
«Com finanças equilibradas e estrutura fortalecida, ampliaram receita e desenvolveram uma estratégia que mistura consagrados e formação», diz Guilherme Bellintani, presidente do Bahia, durante a constituição da SAD do clube e hoje CEO da Squadra Sports.
«Tornaram-se referência em boas práticas de governança, o que permitiu maior competitividade em campo», acrescenta Moisés Assayag, sócio diretor da Channel Associados.
Fora das quatro linhas, o Flamengo pode ultrapassar a marca de dois mil milhões de reais (cerca de 320 milhões de euros) nesta época. O Palmeiras passou a de mil milhões (160 milhões) em 2024. Uma das principais fontes do verdão é a venda de jogadores: desde 2021, somou 220 milhões de euros com atletas da formação como Endrick, Estêvão ou Vítor Reis. No período, o Fla recebeu perto de 116.
«Clubes melhor administrados tendem a gerar mais receitas e reduzir custos, a ganhar mais em prémios e receitas com transferências, num círculo virtuoso que permite acessar melhores atletas e vencer mais», aponta Thiago Freitas, COO da Roc Nation Sports no Brasil, empresa norte-americana que agencia atletas.
Nas receitas de TV e de patrocínio o mengão goleia: arrecada quase o triplo do rival. Ambos têm casas de apostas nas camisolas.
«E esse movimento deve consolidar-se ainda mais com a regulação da indústria no país», prevê João Fraga, CEO da techfin Paag, especialista no setor.
«Assemelha-se ao protagonismo que, noutras épocas, foi exercido por marcas de bancos ou empresas de eletrónicos», completa Leonardo Bessa, sócio da Betlaw.
No público, o Fla também lidera: até à 35.ª jornada teve média superior a 40 mil ante 34 mil do Palmeiras, que vence em receitas com sócios — tem cerca do dobro do rival — e estádio.
«Há criatividade, humor e informação nas entregas comerciais transformando o torcedor em protagonista», explica Reginaldo Diniz, CEO e sócio-fundador da Agência End to End, parceira na gestão do Palmeiras Pay, conta digital oferecida pelo clube.
Talvez por tudo isso, nos últimos dias Palmeiras e Flamengo estão, como o Sporting, entre os 16 clubes indicados ao prémio de melhor do mundo. E um deles será tetracampeão da América hoje."

Será que recuperar muito rápido é sempre o melhor?


"No futebol profissional, a pressão para que os atletas regressem, o mais cedo possível, aos relvados é enorme — quer pela necessidade de resultados imediatos, quer pela gestão das transferências de jogadores ou ainda pelos custos associados à ausência. No entanto, várias evidências científicas demonstram que um retorno demasiado acelerado pode ter um impacto mais negativo do que um provável benefício do regresso mais precoce do atleta.
Os relatórios da UEFA sobre lesões em clubes de elite na Europa concluem, em 20 anos de recolha de dados, que 20% das lesões reportadas são recidivas e que estas ocorrem nos primeiros dois meses após a retoma desportiva, sendo que o tempo de paragem após a recaída tende a ser significativamente superior. Por exemplo, as lesões musculares são das que mais contribuem para esta problemática, isto porque são aquelas onde mais facilmente se cometem erros na tomada de decisão nas etapas da progressão da recuperação e no tempo de retoma desportiva.
Os motivos destes erros estão nas caraterísticas particulares da evolução biológica e funcional da lesão muscular, onde o atleta recupera a funcionalidade mais rápido do que a evolução da cicatrização do tecido, o que poderá fazer com que se tome uma decisão de retorno demasiado precoce tendo em conta a incapacidade que o tecido imaturo tem para tolerar esforços intensos.
Num clube, quando a recidiva ocorre num atleta preponderante na equipa, os efeitos negativos multiplicam-se: resultados desportivos da equipa e desvalorização de mercado do atleta. Relatórios recentes apontam que os clubes europeus dos cinco principais campeonatos perderam mais de €732 milhões numa temporada devido a lesões. Além disso, uma recidiva pode significar que o atleta entra num ciclo difícil de menor tempo de jogo, maior risco de contrair outras lesões e maior desgaste psicológico. Do ponto de vista estratégico do clube, esta economia de voltar antes pode gerar mais despesa ou prejuízo a médio/longo prazo.
No futebol moderno, a diferença entre os clubes de topo e os restantes não se mede apenas em golos ou títulos, mas também na forma como gerem a saúde dos seus atletas. Estudos da UEFA e da FIFA demonstram que as equipas com melhores recursos (humanos e tecnológicos) apresentam uma menor taxa de recidiva de lesões, ou seja, menos casos de jogadores que voltam a lesionar-se na mesma zona após o regresso à competição.
A chave está na reabilitação estruturada e na comunicação constante entre todos os departamentos: médicos, fisioterapeutas, preparadores físicos e treinadores. Nos grandes clubes, o processo de retoma desportiva é, meticulosamente, planeado. Nenhum jogador retoma ao relvado sem cumprir etapas que incluem avaliações de força, testes funcionais e monitorização de carga de treino.
Além disso, a integração de dados provenientes de sistemas GPS, testes neuromusculares e análises de fadiga, permite personalizar o treino e controlar o risco de sobrecarga. Este cuidado reduz não só o número de recidivas, mas também o tempo total de inatividade ao longo da época.
A redução do risco de lesões tornou-se um verdadeiro indicador de excelência organizacional. Num calendário, cada vez mais exigente, quem investe em ciência e competência ganha uma vantagem invisível, mas decisiva, ao manter os seus atletas dentro de campo e fora da marquesa.
Concluindo, recuperar os atletas, o mais cedo e melhor possível, é a grande função do departamento médico de um clube, e mesmo assumindo que o risco estará sempre presente, é fundamental fazer a sua gestão. O panorama científico mostra que o risco de recidiva aumenta, significativamente, com retorno prematuro, e esse risco tem repercussões que ultrapassam o atleta e atingem a saúde financeira e desportiva do clube.
Por isso, fica a questão: Qual é o preço a pagar por arriscar regressar cedo demais? Será que vale a pena?"

BolaTV: Mais Vale à Tarde que Nunca - À conversa com Azart

SportTV - Primeira Mão - Portugal é Campeão do Mundo!

De pie, vuelve Pedri