Últimas indefectivações

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Mais uma épica, tal a roubalheira...

Benfica 7 - 5 Sporting

Mais uma vitória épica! Mais um jogo onde fomos muito superiores, um jogo que devia ter sido ganho por goleada, no tempo regulamentar, mas mais uma vez, só no prolongamento, após uma série de incidentes, que deixaram o Benfica mais forte fisicamente nos últimos minutos e com mais opções!!!

Mais uma arbitragem inacreditável, onde mais de metade das faltas que foram marcadas contra o Benfica não existiram, onde o adversário fez mais do dobro das faltas que lhes foram assinaladas... Onde os nossos jogadores levam Amarelos por literalmente nada, onde a Expulsão do guarda-redes adversário só aconteceu devido ao VAR (a primeira decisão favorável ao Benfica em 4 jogos!!!), num lance óbvio à vista desarmada... Mesmo assim, o golo anulado no início deve ter sido a decisão de VAR mais corrupta do desporto mundial!!!

Dois lances exemplares: uma falta sobre o Afonso, com um empurrão claro, que dá contra-ataque e não foi golo do Sporting, porque bateu no poste; e  a última falta da partida, num lance onde o Lúcio é pisado e é assinalada falta contra o Benfica!!!

O Benfica lutou, demonstrou atitude, quando sofremos e ficámos em desvantagem, acabámos por responder rápido, e isso acabou por ser muito útil psicologicamente... O Ivan está no melhor momento da época, o Higor está na melhor forma de sempre no Benfica... o Gugiel é fundamental!

Dito isto, a minha confiança é mínima para Domingo! Não porque não acredito nos jogadores, ou no treinador, mas porque no Tugão o campeonato é decidido por decreto!!! Só um Benfica absolutamente perfeito na defesa e no ataque poderá sonhar no título...

Mais um grande recorde nacional para o Isaac...


Desta vez, nos 1500m, na Chéquia, com um espectacular 3:29.37, quebrando uma marca com 23 anos, do Rui Silva!!!
Grande época para o Isaac...

Terceiro Anel: Bola ao Centro #136 - Uma vitória histórica, rumo aos Oitavos!

3 Toques: Bayern...

Cenário Mundial: nova história escrita pelo Benfica


"Decidir um apuramento (para os oitavos de final do Mundial de Clubes) com a melhor equipa do grupo e uma das melhores do mundo não era o cenário nem ideal, nem confortável. Belloti e Carreras castigados e Florentino tocado constituíam limitações importantes para a decisão.
Florentino, com características únicas no plantel, estava diminuído fisicamente, sendo física a sua principal e mais influente valia. Já a ausência de Belloti, um bom elemento, deixava Pavlidis como opção única no vértice ofensivo.
Quanto a Carreras, a sua ausência determinava a entrada do fiável Dahl, mas limitando também a versatilidade tática da equipa, tão usada por Lage, personificada pelo lateral espanhol. Finalmente, Kokçu era o tema do momento. Entraria de início? Contaria para o jogo?

Decisão
Objetivo conseguido com grande mérito coletivo e uma nova história feita que já tardava. Na primeira parte, o Benfica conseguiu ser compacto sem recuar demasiado, afastando o Bayern da sua baliza. A capacidade para sair ante a pressão alemã foi conseguida principalmente pela excelente prestação de Renato Sanches. Manter a bola sim, mas ter o poder para subir era fundamental. O golo surgiu cedo, outra vez pela progressão de Sanches e pelo entendimento no lado direito de Di María e Aursnes. Depois a entrada do extremo do lado oposto faz diferença, com Schjelderup a finalizar.
O Bayern, como se esperava, forçou no segundo tempo e ficou perto do empate. A diferença grande de ter em campo Kane, Kimmich e Olise. Valeu Trubin, figura principal encarnada, quando o Bayern dominou e a equipa foi obrigada a reunir mais atrás. Lage tinha referido o segundo poste como alvo preferencial dos alemães e retirou e bem Dahl dessa posição, mais própria de gente grande.
Kompany tinha escolhido Muller para fazer de Kane, assim como Lage tinha feito em Munique, elegendo Amdouni para o lugar de Pavlidis. Não é a mesma coisa... Trubin à parte, este jogo também confirmou Dahl enquanto defesa. Se persistiam dúvidas em relação à validade defensiva de Dahl, ante um adversário poderoso, o jovem lateral provou o contrário.
Os outros jovens utilizados mostraram a personalidade que se quer em contextos difíceis. António Silva esteve como nunca, anunciando a sua emancipação definitiva.
Depois do descontrole assumido, Kokçu não passou sem castigo, mas entrou como se nada fosse. Mais um bom sinal para a aventura que se segue e que a equipa, sabendo sofrer, fez por merecer.

Futebol público
Porque somos pessoas, por vezes dizemos e fazemos coisas de maneira irrefletida, reativa. Não faltam episódios em campo onde isso acontece, quer seja com adversários e árbitros, quer com treinadores e até, por vezes, com colegas. Como sabemos, tudo o que se passa neste desporto ganha uma dimensão extra. O stress é grande e o cansaço físico e mental chegam ao limite.
O episódio recente entre Bruno Lage e Kokçu é um mau exemplo público, mas reflete a realidade em que a natureza e o temperamento podem provocar conflitos, mesmo que improváveis, entre um jogador e o seu treinador. Neste caso, trata-se de um momento aberto ao público, o que responsabiliza mais os intervenientes. Desde então, muito se falou, opinou e condenou, mas o sobressalto foi ultrapassado pelos intervenientes, com clareza e simplicidade, assumindo a responsabilidade e a delicadeza do momento.
Naturalmente, as eventuais substituições de Kokçu no futuro serão alvo de atenção redobrada. Ainda jovem, deverá ter aprendido a lição, ou não...

Quente e frio
Nico Jackson é um avançado senegalês do Chelsea, negativo protagonista da recente derrota com o Flamengo. Quatro curtos minutos em campo chegaram para uma entrada despropositada e violenta sobre um adversário, que o fez encaixar um merecido cartão vermelho.
O desejo de Maresca de reforçar o ataque e perseguir o empate caiu, ao contrário, para a inferioridade numérica e para o desenho da derrota. As substituições são um tema rico e à parte e aquilo que, por vezes, provocam define resultados, para o bem e para o mal. Como tal, a preparação de quem entra deve ir além das necessárias indicações táticas e não vai.
Assistir no banco a uma hora de jogo sem poder intervir é igual a uma tensão acumulada que pode dar, como mais uma vez aconteceu, mau resultado.
O aquecimento físico também dificilmente se eleva às exigências do jogo. Não é por acaso que muitos jogadores demoram a integrar-se, quando a sua entrada pressupõe urgência. Outros há que se lesionam quase imediatamente, como Bisseck, jovem defesa do Inter, na final da Liga dos Campeões, lesionado oito minutos depois de entrar. Claro que também há o lado positivo que é, com sorte e inspiração, fazer muito em pouco tempo e decidir a favor. A este propósito, regresso ao último Europeu e a Ivan Toney, avançado da seleção inglesa.
A substituição desesperada de Southgate contra a Eslováquia, já depois de expirado o tempo regulamentar, salvou a Inglaterra da derrota, sendo Toney o herói, assistindo para golo. Para um avançado consagrado entrar depois dos noventa não é propriamente motivador, mas...
O jogo havia de ser ganho no prolongamento com uma inesquecível bicicleta de Bellingham."

Bruno Lage precisa sempre de sofrer?


"Do pré-jogo ao plano bem elaborado e explicado diante do Bayern; vitória reforça a imagem de uma equipa que age melhor em modo reativo que proativo

Foi, ao contrário de outras ocasiões, uma vitória do Benfica que começou na véspera. Ou melhor, horas antes, na conferência de imprensa de lançamento do jogo do seu treinador. Munido da cábula para não se esquecer das expressões certas que queria passar para o exterior, Bruno Lage usou por diversas vezes a palavra agressividade e definiu as linhas mestras que pretende para a próxima época. Naqueles minutos em que falou aos jornalistas, já de madrugada em Portugal, o técnico das águias enviou vários recados. Que é ele quem estará no banco (pelo menos até às eleições de outubro) e é ele quem define o perfil dos reforços (o lateral-direito já contratado e um ala que dê a tal agressividade ao corredor, depreendendo-se daqui que o substituto de Di María terá características bem diferentes do internacional argentino que procura fazer do Mundial de Clubes a saída do Benfica pela porta grande em contraste com as lágrimas vertidas na final da Taça de Portugal perdida para o Sporting).
Nada disto teria importância se o Benfica tivesse sido vergado pelo Bayern, só que a forma organizada, agressiva e inteligente como os encarnados interpretaram o jogo e o adversário na primeira parte mostrou que a mensagem do treinador passou. Claro que o resultado ajuda, mas mais importante é o processo que se extrai e esse ninguém pode colocá-lo em causa, principalmente quando se ouve uma explicação para o onze que, confesso, já não ouvia há muitos anos, quando se dizia que no futebol português faltavam os últimos 30 metros e 30 centímetros de estatura. Disse Bruno Lage que a colocação de Prestianni e Schjelderup na mesma estrutura que tinha Di María e Aursnes era uma forma de contrariar as armas que o Benfica não tem: a altura e força física dos alemães contra a baixa estatura e consequente capacidade de ter mais tempo a bola por parte dos encarnados (por acaso nenhum dos referenciados é português).
No plano teórico fazia sentido e mais sentido fez logo nos primeiros 10 minutos, com um dinamismo que há muito não se via. Na verdade, correu tudo bem a Lage: o plano saiu na perfeição, a titularidade de jogadores menos utilizados no Bayern tornou a equipa bávara menos poderosa (sem que isto retire uma décima ao mérito do Benfica) e depois do golo as águias jogaram como muitas vezes gostam: de trás para a frente, em transições (e com um monstro na baliza e outros dois no centro da defesa).
O jogo com o Bayern serviu, aliás, para reforçar a imagem que se foi criando do Benfica de Lage: é uma equipa que resulta muito bem em modo reação, seja dentro do próprio jogo (em partidas com os da sua igualha ou melhores, entenda-se) ou fora dele, mas em contexto competitivo; uma equipa acossada quando vê que os outros estão à frente (no marcador ou na classificação), mas que quebra quando tem de assumir a sua grandeza logo à cabeça, seja na incapacidade de manter uma liderança que tanto trabalho deu para conquistar (foi assim na Liga) ou na primeira parte oferecida ao Boca Juniors no arranque da competição.
O grande desafio que Lage continua a ter pela frente é este: o de provar que é efetivamente um treinador proativo e não apenas reativo. A forma como respondeu a Kokçu em nada ajuda a mudar de ideias, mas o modo como conquistou um triunfo histórico diante do Bayern coloca-o mais agarrado a um lugar que queima sempre, ainda mais em período pré-eleitoral."

Benfica: afinal é possível, Lage


"Encarnados fizeram propaganda mundial ao bater Bayern Munique; defenderam clube, Liga e continua-se sem saber com que Benfica contar

O Benfica fez história nos EUA. Quase que é irónico depois do que se viu com o Boca Juniors e naquela primeira parte com o Auckland City, mas a verdade é que pela primeira vez os encarnados venceram o Bayern Munique nos 121 anos de existência do clube da Luz.
Ninguém vence o gigante da Baviera sem passar por perigos ou sofrimento. Muito menos uma equipa portuguesa – até hoje, só o FC Porto o tinha conseguido, com o 2-1 da final de Viena e o 3-1 do Dragão, em 2014/15. Vitória de Setúbal, Belenenses, SC Braga, Boavista e Sporting também tentaram, em vão, bater o gigante germânico.
Até esta terça-feira, o Bayern tinha 31 jogos frente a equipas portuguesas: duas derrotas, 9 empates e 20 vitórias, 75 golos marcados, 22 sofridos…diz muito da relação do clube de Munique com Portugal. Portanto, mesmo num ‘torneio de verão’ – uma prova oficial - e que ainda não merece toda a atenção do Velho Continente, o feito por si só é relevante. Aliás, ganhar ao Bayern, seja em que dia for, é sempre relevante.
Ganha dimensão ainda pelo debate orgânico que se criou sobre a grandeza do futebol sul-americano para o europeu, das equipas portuguesas versus as brasileiras [e argentinas]. Nesse capítulo, foram sábias as palavras do treinador do Flamengo, que falou de uma elite mundial, com algumas equipas europeias a preencherem esse espaço no topo, e as brasileiras colocadas num segundo plano, podendo estas bater-se com os principais clubes. É essa, como todos sabemos ano após ano na Champions League, a realidade dos três clubes nacionais. Já a comparação entre o Brasileirão e a I Liga é outra coisa…
Em Charlotte, o Benfica fez propaganda mundial. Defendeu o seu passado de clube internacional, defendeu a Liga portuguesa com o resultado e apuramento, conseguiu colocar na mente de diretores desportivos alguns ativos que tem na equipa [ainda é essencial] e meteu mais uns milhões ao bolso. Mas acima de tudo, Bruno Lage terá percebido que estratégias como aquela que se lhe viu frente ao Bayern, nesta última Champions, são redutoras para um clube como o Benfica. Lage acabou a dar razão aos críticos de Munique, ele que, nesta terça-feira, fez muita coisa bem.
Chegados aqui, 2024/25 prolonga-se no tempo, mas antes do final da temporada, há já uma coisa que podemos concluir: nunca se soube que Benfica esperar, nunca se sabe que Lage vamos ter: se o que insiste num 4x4x2 que dificilmente resultaria frente ao Boca Jrs. pelo que se vira antes, se este que montou um onze surpreendente e, com a passagem para três centrais, ajudou a equipa a chegar a um resultado histórico."

BTV: Entrevista - Kyra Holt...

Zero: Mercado - Qual o futuro de Anselmi?

Zero: Mercado - Benfica atrás de antigo alvo do FC Porto

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - O Benfica segue em frente no Mundial: as contas e o futuro!

Observador: E o Campeão é... - Benfica conseguiu finalmente sorrir no Mundial de Clubes

Observador: Três Toques - Quem dá mais pela.... destruição?

Zero: Ataque Rápido - S06E45 - O Mundial humilha e carimba

Zero: Negócio Mistério - S04E14 - Michael Owen no Real Madrid

Obrigado, Filipa Patão!

Artista de Circo...


"E não é que o senhor está pejado de razão na sua crónica…o modelo é insustentável…vejam bem…só os sapos escapam à análise e tudo por causa de uma premissa …o Sporting não precisa de comprar e vender para equilibrar as contas, ao Sporting basta desfalcar a banca e meter todos os portugueses, sportinguistas, portistas, benfiquistas e demais a pagar pelas suas dívidas!!!
Deixo o link da crónica para observarem a desonestidade intelectual do artista de circo!
E já agora, esquece que a dívida foi herdade pelo Textor que deixaram o Lyon na rua da amargura…
Deixe o BENFICA EM PAZ!!"

Nos oitavos de final


"Ao ganhar por 1-0 frente ao Bayern Munique, o Benfica é vencedor do Grupo C e está apurado para os oitavos de final do Campeonato do Mundo de Clubes, onde medirá forças com o Chelsea. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Grande triunfo
Na opinião do treinador do Benfica, Bruno Lage, "é uma vitória justa, importante e histórica". "Mérito dos jogadores, que foram, uma vez mais, fantásticos a implementarem a nossa estratégia para o jogo", destaca.

2. Reações dos jogadores
Schjelderup salienta: "Consegui um bom golo, é uma sensação ótima." Trubin enfatiza: "Demos tudo para ganhar." António Silva realça: "Fomos uns guerreiros lá dentro." Pavlidis refere que "toda a equipa esteve muito bem". Bajrami garante: "Queremos ganhar todos os jogos." E João Rego mostra-se contente por "entrar e conseguir ajudar nos duelos".

3. Player of the Match
Trubin foi considerado o Homem do Jogo.

4. Ângulo diferente
Veja, de outro ângulo, o golo do Benfica frente ao Bayern Munique.

5. Seja onde for
Os Benfiquistas nunca faltam no apoio ao Benfica!

6. Forçar a negra
O Benfica recebe o Sporting, hoje, na Luz, às 20h00, no jogo 4 da final do Campeonato Nacional de futsal. As águias precisam de vencer para levar a contenda para a quinta e última partida.
Cassiano Klein afirma que "os jogadores querem muito, mas muito, chegar a domingo e conseguir esse objetivo", e conta com os adeptos: "A sinergia que os Benfiquistas passam é uma sensação incrível."

7. Obrigado, Filipa Patão
A treinadora de futebol está de saída do Benfica para abraçar um novo desafio profissional.

8. Para ti Se não faltares!
Este projeto da Fundação Benfica, em curso há 15 anos, continua a dar frutos."

TNT - O Melhor Futebol...

Terceiro Anel: DRS #15 - George o Calmo & Áustria GP

O Resto é Bola: Anselmi OUT, a polémica Bruno Lage-Kökçü no Benfica e o Carnaval do Brasil

Fim de época


"O que é a 'época desportiva'? Podemos encontrar uma definição no Regime Jurídico do Contrato de Trabalho do Praticante Desportivo (Lei n.º 54/2017, de 14 de julho), concretamente no n.º 6 do artigo 9.º que refere que «Entende-se por época desportiva o período de tempo, nunca superior a 12 meses, durante o qual decorre a atividade desportiva, a fixar para cada modalidade pela respetiva federação dotada de utilidade pública desportiva».
Com efeito, cada federação desportiva tem liberdade —condicionada ou não pelas respetivas federações internacionais —para determinar o início e fim de cada época desportiva. Tipicamente, a mudança de época, na maioria das federações, ocorre no período do verão. Por exemplo, no futebol e futsal a época desportiva termina a 30 de junho e a seguinte inicia-se a 1 de julho, enquanto no futebol de praia a época tem um período distinto, em virtude das especiais características das competições dessa variante. Contudo, o fim e início de uma época tem consequências para além das desportivas.
Por exemplo, os seguros obrigatórios para a prática desportiva federada têm por referência o período de uma época desportiva, estando diretamente ligada aos próprios registos e inscrições dos atletas, assim como os contratos que jogadores e treinadores celebram com os seus respetivos clubes — sendo a regra a de que o contrato de trabalho desportivo não pode ter duração inferior a uma época desportiva nem superior a cinco épocas.
Também o Regime Jurídico das Federações Desportivas se refere a este conceito quando menciona, no artigo 34.º, n.º 4, que «A aprovação de alterações a qualquer regulamento federativo só pode produzir efeitos a partir do início da época desportiva seguinte, salvo quando decorrer de imposição legal, judicial ou administrativa»."

Pre-Bet Show - Mundial #3 - Os Melhores Jogadores Do Mundial (Até Ao Momento 😉)

Ramble: FIFA Club World Club...

Football Heritage

Game recognizes game 😎

Vamos Em Frenteeee! Em primeiro lugar do grupo!!!


"Benfica 1 - 0 Bayern

APONTAMENTOS ANTES DO JOGO
O Bayern é de longe a maior "besta negra" da nossa história de jogos internacionais: 10 derrotas, 3 empates, zero vitórias. Um empate hoje é suficiente para seguirmos em frente, mas olhando ao histórico não é tarefa nada fácil.
O facto do Bayern já estar apurado, de estarmos em fim de época e da temperatura estar elevada, 33 graus à hora de iniciar o jogo, pode ajudar a tirar um pouco da alta intensidade que eles sempre metem nos jogos.
Assim seja! Bank of America Stadium para aí a meia casa, é a tal história de terem mandado o campeonato do mundo para um país onde o futebol está a léguas de ser uma das modalidades mais populares.

E VAMOS LÁ AO JOGO! (comentários em direto, jogo visto na aplicação da DAZN no telemóvel)
00 Schjelderup e Prestianni em simultâneo no onze, uma novidade já a projetar o futuro? Kokcu no banco: desconheço se foi castigo, mas para mim, assegurado que estivesse o balneário, podia ser titular se fizesse parte da estratégia.
04 primeiro aviso para uma perca de bola do Di María - perigo na nossa área! A pressão desta gente não é para brincadeiras, é para não brincarmos com a bola quando está nossa.
09 velhos são os trapos: grande remate do Di María, que defesa do Neuer com a ponta dos dedos.
13 caganda transição, crl!!! SCHJEL-DE-RUP, e repito: SCHJEL-DE-RUP! Bela conclusão a centro atrasado de Aursnes. Que ca-te-go-ria!
17 Pavlidis fez tudo bem feito, isolou-se, estava a posicionar-se, caiu, aguardo a repetição. O VAR diz que não se passou nada, mas estas realizações são vergonhosas, nada. Estamos a sair bem para as transições ofensivas.
21 Dá ideia que o Di María não se quer despedir hoje do Benfica, quer pelo menos mais um jogo, está bem, muito bem no jogo.
25 lance do Plavidis agora finalmente repetido, muitas dúvidas, há toque nas costas do grego, se marcasse não seria revertido, diz o comentador, concordo, claro.
30 pausa para hidratação, estamos a fechar com onze atrás da linha da bola, eles com dificuldades em encontrar espaços, em criar oportunidades, o jogo assim até que nem está mal, e até que nem está mal porque estamos também a conseguir sair com perigo aqui e ali.
42 querem ver que os médicos descobriram mesmo o problema do Renato? É que o vejo a fazer um bom jogo e tem tido neste campeonato utilização mais intensa.
44 o Gnabry a fazer gato-sapato do Aursnes e o Dahl e o Barreiro a verem a bola passar, pareciam uns totós, agradecimento ao Sané por ter mandado a bola para as nuvens de Charlotte.
45 mais 4 minutos, o árbitro podia até dar mais tempo face às paragens, mas por mim o jogo podia acabar já!
45+3 cada vez que o Trubin faz passes longos, lembro-me do Samu.
46 eles regressam com a artilharia pesada! 50 o Trubin a marcar pontos, bem precisamos dele em dia sim
52 e esta? Não é que o Auckland marcou ao Boca? Vamos lá malta!
55 safa, que o Aktur, acabado de entrar, na primeira intervenção no jogo já podia ter marcado, que pena! Boa defesa do Neuer, mas o Pavlidis estava bem posicionado para concluir, o Aktur não viu, era só empurrar!
60 golo deles para o VAR decidir se o fora de jogo posicional do Kane interfere ou não na jogada, não conta mesmo, bem visto! Isto está a ficar complicado...
65 estamos cada vez mais encostados às cordas, empurrados lá para trás, a defender dentro da área, o rolo compressor deles em ação
68 Kokcu no chão, lesionado, aproveitam para a pausa, não se percebe se o Kokcu recuperou, estas realizações são um desastre
74 àganda Trubin!!! Ui, mais uma defesa que vale por um golo! Renato sai, esteve no chão, deixa o relvado com andar de quem não se passa nada
87 toma lá mais Trubin, um para um, mancha incrível, defesa incrível, um herói em Charlotte!
90 deu mais 8 minutos de sofrimento. 33 mil nas bancadas, nem meia casa,
90+8 apuramento garantido, mais milhões, mais prestígio, mais futebol, mais Benfica! Só receio a preparação da próxima época.
E agora, amigos, vou de peito feito entrar em direto no programa Clássico do canal V+ (posição 12 ou 18 conforme o operador). Muita coisa há para debater."

O Benfica matou a besta negra no forno do Mundial de Clubes


"À 14.ª tentativa, as águias estrearam-se a derrotar o Bayern Munique, vencendo por 1-0 e passando para os oitavos de final como vencedoras do grupo. Schjelderup decidiu um encontro marcado pelo muito intenso calor

Se calhar a solução era mesmo assar o borrego. Queimá-lo nos 30 e muitos graus da Carolina do Norte, esturricá-lo verdadeiramente. Começar a todo o gás, preparar logo bem o cozinhado de início, e depois aguentar, resistir, rematar a refeição nas mãos seguras de Trubin.
Depois de três empates e 10 derrotas, seis delas sofrendo quatro ou mais golos, o Benfica bateu o Bayern Munique pela primeira vez. O 1-0 dá o triunfo no grupo, relegando os alemães para o segundo lugar e dando muito importantes injeções de confiança e moral ao projeto Bruno Lage. Depois do campeonato perdido, do Jamor, das intermitências contra o Boca, do caso Kökçü, uma vitória histórica para assar a besta negra e lançar-se para os 16 melhores do Mundial de Clubes.
Antes do apito inicial, Lage falou na intenção de colocar “os baixinhos” no jogo. Ao 59.º compromisso da campanha, as águias apresentaram um onze inédito, com Prestianni, Barreiro e Renato de início em simultâneo pela primeira vez e Schjelderup e Di María como titulares em conjunto, algo que não sucedia desde janeiro.
Cedo se percebeu que o ouro inicial estaria em aproveitar o adormecimento bávaro, explorando as dificuldades na transição defensiva. Na melhor jogada das águias em todo o torneio, o 1-0 que decidiu a tarde quente chegou aos 13’. Di María aguardou pela subida de Aursnes, que serviu o compatriota Schjelderup para o golo. A celebração de Bruno Lage, reivindicativa, como uma pessoa que esperou numa fila de uma repartiação pública para pagar uma multa indevidamente cobrada, mostrava a importância do momento. Pouco depois, em novo ataque rápido, Pavlidis ficou perto de dobrar a vantagem.
O Mundial de Clubes consegue ser um universo cheio de pequenos mundos dentro de si. Tanto pode parecer um pseudo-encontro de Libertadores, como no Benfica-Boca, como soar a uma colisão de universos, profissionais contra amadores, como nos encontros do Auckland City.
Em Charlotte, os 36.ºC a meio da tarde e o ritmo sonolento que o Bayern, com várias segundas linhas, utilizou frequentemente na circulação fizeram que o primeiro tempo, a espaços, fizesse lembrar um amigável de pré-época, um dos muitos compromissos nos tours que se fazem nos EUA. Lento, previsível, perfeito para os interesses do Benfica. International Champions Cup, lembram-se? Na primeira parte, só num bom lance de Gnabry em cima do intervalo é que os bávaros ameaçaram, mas Sané atirou sem direção.
O estádio da Carolina do Norte, mais um gigante deste Mundial de Clubes (capacidade: 74.867), massacrou quem a ele se deslocou com bancadas sem sombra, expostas ao sol das 15h00. A pausa para hidratação, a meio do primeiro tempo, parecia mais a imagem de 22 homens a tentarem sobreviver no meio do deserto do que uma breve interrupção num jogo de futebol. Os grandes planos das faces dos protagonistas eram de quem parecia rezar para que as ocasionais nuvens tapassem o sol, dando algum conforto momentâneo.
Pela canícula, Prestianni chegou a sentir-se mal, tendo de sair de campo durante alguns instantes. O descanso chegou sem remates do Bayern à baliza de Trubin e, com o Boca a ganhar apenas por 1-0, uma sensação de situação controlada para os lisboetas.
Para o segundo tempo, Kompany trouxe outra partida. Do banco vieram os passes e a visão de Kimmich, a ousadia e o drible de Olise e a referência ofensiva e o perigo de Kane e, com eles, outra equipa. Em cinco minutos, o Bayern criou mais do que em 45, com Sané, isolado, a não conseguir bater Trubin, que também travou Müller, que continua a ir-se despedindo do seu emblema de sempre, ao serviço do qual somou, em Charlotte, a 754.ª presença. Os alemães demoraram 50 minutos a rematar à baliza adversária mas, quando o fizeram, obrigaram o Benfica a aguentar.
Depois da polémica de há dias, Kökçü foi suplente e lançado no segundo tempo para tentar equilibrar as operações no miolo. Numa dupla substituição turca que também incluiu Aktürkoğlu, foi Kerem a trabalhar bem depois de entrar, mas incapaz de bater Neuer. Do outro lado, um guardião 16 anos mais novo que o parceiro de posição também brilhava, com Trubin, com uma defesa digna de exercício de ginástica de solo, a tirar o 1-1 a Pavlovic.
A derradeira nota de destaque do forno de Charlotte foram mesmo as defesas de Trubin. Exibindo-se perante a lenda Neuer, ainda teria mais uma grande intervenção na manga, literalmente na manga, já que usou o braço para voltar a negar um mano a mano a Sané. O escaldante cozinhado da Carolina do Norte era, assim, servido nas mãos do ucraniano. A besta negra está morta, o Benfica está vivo no Mundial de Clubes."

Benfica-Bayern, 1-0 Anatoliy defendeu com braços e pernas e Trubin com o resto do corpo


"Ucraniano passou a primeira parte a trabalhar para o bronze e a segunda a trabalhar a tempo inteiro. Exibição muito boa, bem secundada por António Silva e Otamendi. Golo bem construído entre Di María, Aursnes e Schjelderup

Trubin (8) - Melhor em campo Poderia ter alugado uma cadeirinha de praia e colocado um protetor solar para assistir aos primeiros 45 minutos de Charlotte: nada para fazer. A não ser, já na compensação, receber bola quase morta. Ao minuto 49, por fim, teve de se lançar aos pés de Sané e, segundos depois, fez grande mancha a novo remate de Sané. Mais tarde, aos 75', mais uma boa defesa, agora com a perna esquerda, após remate de Pavlovic. Quase a fechar, com o braço esquerdo, evita golo de Sané. Grande exibição de Anatoliy Trubin.

Aursnes (6) - De novo lateral-direito, começou por dar nas vistas em missões ofensivas. Recebeu passe longo de Di María e cruzou atrasado para Schjelderup abrir o marcador. Primeiros 45 minutos sem muito trabalho e segundos com um pouco mais, mas não muito, pois o Bayern atacou, sobretudo, pelo lado esquerdo da defesa encarnada.

António Silva (7) - Sem muito trabalho até à hora de jogo, teve de empregar-se muito mais a partir daí. Grande corte de cabeça aos 84' quando, atrás dele, aparecia Kane prontinho para desviar para golo.

Otamendi (7) - Primeiro tempo calmo e sem grande trabalho, o que não se passou a partir do momento em que Kane entrou em campo. Lutas árduas com o inglês do Bayern.

Dahl (6) - Menos ousado do que tem sido, talvez por Schjelderup estar bem à sua frente, o sueco cumpriu muito bem as tarefas que lhe terão sido pedidas por Bruno Lage: defender bem o lado esquerdo da defesa. Triplicou de trabalho após o intervalo, quando Kompany fez entrar Olise para o lugar de Gnabry. O francês de origem inglesa esteve endiabrado e o sueco passou por algumas dificuldades. Avançou no relvado quando Lage fez entrar Bajrami para a ala esquerda.

Leandro Barreiro (5) - Menos exuberante do que o seu parceiro de meio-campo, cumpriu sem dar nas vistas. Renato Sanches (6) - Tem sobre as costas o estigma de, a cada esforço mais forte que faz, todos pensarem se sairá dele com os músculos intactos. A verdade é que o seu passado mais ou menos recente não pareceu pesar na sua exibição. Forte no contacto, inteligente a recuperar a bola e sólido a colocá-la nos dois lados, ora em Schjelderup, ora em Di María. Saiu aos 78', depois de ter ficado algum tempo no chão a receber assistência. Não pareceu nada de grave, apenas ligeiras queixas físicas.

Prestianni (4) - Apareceu a jogar atrás de Pavlidis, com Schjelderup e Di María mais abertos. Não deu nas vistas e, assim, sairia bem cedo na segunda parte.

Di María (6) - Arrancou com um remate forte e cruzado que obrigou Neuer a estender-se no relvado e a evitar, com a ponta dos dedos, que houvesse golo em Charlotte logo ao minuto 9. Logo a seguir, pegou na bola e, quando poderia ter entrado pelo meio, preferiu (e muito bem) ceder a bola a Aursnes para que este, quase na linha de fundo, cruzasse rasteiro para o golo de Schjelderup. O último jogo de águia ao peito fica, assim, adiado.

Pavlidis (6) - Soberba arrancada pouco antes dos 20 minutos, passando por Stanisic e sofrendo a oposição contundente de Upamecano ao entrar na área. Estatelar-se-ia no corpo a corpo com com o francês, sem motivo para grande penalidade. Deveria ter sido mais expedito e objetivo para tentar o remate. Menor evidência na segunda parte, a partir do momento em que o Bayern cresceu.

Schjelderup (6) - Solto e rápido, começou por criar perigo em algumas arrancadas pela esquerda, mas o ponto alto foi o golo, de pé direito, após cruzamento de Aursnes. Seria o ponto alto da exibição apenas razoável.

Akturkoglu (5) - Entrou aos 55 e aos 56 abriu fenda na defesa bávara e rematou à figura de Neuer. Nada mais de interessante.

Kokçu (4) - Correria desenfreada rumo à baliza de Neuer, aos 69', mas perdeu-se no esforço. E teve de ser assistido na sequência do pique.

Bajrami (6) - Grande corte, aos 90+8, aos pés de Pavlovic, já dentro da grande área.

João Rego (-) - Entrou para os últimos minutos e quando já só o Bayern atacava. Sem espaço para se evidenciar.

Tiago Gouveia (5) - Tentou entrar, isolado, pelo lado esquerdo, mas, se começou bem o raide, terminou-o mal."

Nick: Bayern...

Oliveira: Bayern...

Quezada: Bayern...

Rabona: Atlético e Porto se desfazem e o Benfica rompe a tabela! (CWC 2025)

Greatest: Bayern...

O Cantinho Benfiquista #212 - Going Through, or Going Home?

AA9: Bayern...

EuroFut: Bayern...

El Mítico - Bayern...

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BI: Bayern...

Terceiro Anel: Live - Bayern...

5 minutos: Bayern...