Últimas indefectivações

segunda-feira, 22 de abril de 2024

Antevisão...

Cúmulo do absurdo!

Nojento!

Na Final...

Sporting 1 - 1 Benfica
Jéssica


Depois do 1-0 da 1.ª mão, confirmação da qualificação, com um empate que soube a pouco! A teimosia da Patão cedeu, e com algumas alterações na nossa equipa, não demos os espaços para os contra-ataques do Sporting...

A presença da Kika no banco, surpreendeu... mas só os distraídos! Os jogos com o Sporting, com árbitras Tugas, não são jogos de futebol, são combates de luta livre e a Kika, tem pouco jeito para essas coisas!!!

Aliás, mais do que o jogo jogado, a partida ficou marcada, mais uma vez, pela arbitragem vergonhosa, com a colaboração do VAR, com vários Vermelhos perdoadas às jogadoras do Sporting, e com vários penalty's a favor do Benfica não assinalados, pelo menos dois descarados e mais alguns 'escondidos'!!! Isto com uma banda sonora histérica do banco e da bancada Lagarta, sempre a protestar sempre a condicionar, com as jogadoras do Sporting, sempre a dar porrada, e sempre a simular... Uma autêntica pouca vergonha... que não me surpreende, porque contra o Sporting, é sempre assim!!!

Entre todos os erros, e foram muitos, no penalty sobre a Alidou, quem tomou a decisão de não assinalar nada, não pode ter qualquer responsabilidade na arbitragem, a qualquer nível, nem em jogos de Traquinas!


O silêncio do Benfica, sobre tudo isto, é assustador! Nem treinadora, nem jogadoras nem a Direção... E no caso das jogadoras, que até podem ser colegas de Seleção e amigas, não é aceitável, depois de toda esta roubalheira, acabem os jogos com abraços e beijinhos!!! Só quando no Benfica se entender que isto é mesmo uma guerra, as coisas podem mudar!

Vamos ver quanto tempo vamos ficar sem a Jéssica, numa altura onde temos 3 competições para decidir...!!!

Uma nota ainda, para os comentários da RTP. Dois Lagartos fanáticos, pagos pelo serviço público, que passaram o jogo todo a tentarem esconder o óbvio!!!

A Final será contra o Racing Power, que já nos ganhou este ano, que vai disputar a final, no 'seu' estádio (Jamor), e que também vamos defrontar na última jornada do campeonato, naquele que provavelmente será o jogo decisivo para a conquista do Campeonato! E que tem um jogo muito parecido com este Sporting: porrada e pontapé para a frente!!!

Derrota na Eslováquia...

Michalovce 30 - 28 Benfica
14-11

Desvantagem recuperável em Lisboa, na 2.ª mão. Acabámos por estar sempre atrás do prejuízo, mas conseguimos reduzir na ponta final...

PS: Destaque para a qualificação para a Final do plau-off da nossa equipa de Basquetebol feminino, confirmando hoje a remontada contra o GDESSA (73-63), em mais um jogo de muito combate... A Sportiva será o adversário, mais uma vez... Somos favoritos!

Vitória na Beira...

Fundão 1 - 7 Benfica

Nas vésperas das decisões, fizemos uma boa exibição... sem Jacaré, Carlinhos e Chishkala.

Na última jornada, da fase regular, confronto com o Braga, jogo sem importância na classificação, mas fundamental no embalo, para o mais que esperado duelo das Meias-finais!

Juvenis - 8.ª jornada - Fase Final

Belenenses 0 - 3 Benfica


Num campo complicado vitória tranquila, e manutenção da vantagem pontual sobre os perseguidores...

O custo do ‘reset’ do Benfica


"Rui Costa terá sempre de investir: ou na ideia de Schmidt, ou numa nova identidade

Entre Famalicão e Marselha, a última semana definiu o presente do Benfica e deixou bases para que a SAD liderada por Rui Costa possa clarificar aquilo que quer para o futuro imediato. Ninguém esperava que Roger Schmidt conseguisse agora, num estalar de dedos, resolver problemas que se arrastam há demasiado tempo, mas chegar mais além na Liga Europa podia garantir ao técnico alemão a continuidade na Luz. Só que dois dias depois de uma vitória sportinguista que arrumou a esperança encarnada na revalidação do título nacional, o Benfica despediu-se da Liga Europa frente um adversário claramente inferior.
O jogo de Marselha reforçou dúvidas quanto à capacidade de Schmidt reconquistar a confiança dos adeptos. Sem grande surpresa, o técnico alemão decidiu recuperar a fórmula que tinha dado o apuramento em Glasgow: prescindir da pressão alta para ter um bloco defensivo mais compacto, fixado logo depois da linha do meio-campo, e esperar que a qualidade individual de Di María, Neres e Rafa alimentasse a produção ofensiva. Mais do que a falta de ambição, a eliminação puniu a má preparação estratégica. A coesão defensiva de pouco serve quando a equipa revela uma tremenda incapacidade para construir jogo. Até o futebol direto requer trabalho, e apesar da disponibilidade para resistir à pressão do Marselha e trocar a bola em zona recuada, o Benfica não conseguiu disfarçar a falta de dinâmicas ofensivas e encontrar os espaços para chegar à baliza contrária de forma sustentada.
Também não ajuda insistir num avançado só porque pressiona mais do que os outros, mas os pecados na gestão do plantel são muito mais abrangentes, e bem patentes na gestão das substituições, uma vez mais. Schmidt não percebeu quem devia sair e renunciou a alternativas como Tiago Gouveia, perante um adversário claramente diminuído fisicamente.
Entre a abordagem ao jogo, a gestão do mesmo e até a análise posterior, Schmidt voltou a evidenciar pouco jogo de cintura, e esse é o sinal mais preocupante para o futuro do Benfica. É inegável o mérito do técnico alemão na conquista do título 2022/23, e do impacto imediato que conseguiu, mas também evidente a dificuldade para recuperar a sua fórmula, à medida que foi perdendo recursos que tão bem a assimilaram, sobretudo no que diz respeito à pressão alta que a sustenta. É claro que o treinador não pode assumir toda a responsabilidade pelo fracasso de 2023/24, mas Schmidt não tem mostrado capacidade para fazer reset. Não sendo expectável que o alemão renuncie à filosofia que o tem acompanhado ao longo da carreira, a SAD terá de pensar se compensa mais tentar investir em jogadores que encaixem melhor na ideia do treinador ou gastar dinheiro em alguém que traga uma nova identidade. Se bem que os nomes apresentados pelo mercado podem inibir mais a mudança do que propriamente os milhões de euros a aplicar."

O planeta do sr. Schmidt


"Os assobios dos adeptos no jogo da 1.ª mão, contra o Marselha, na Luz, foram, em primeira instância, um alerta que o alemão ignorou; o resultado está à vista

Se Roger Schmidt ainda tinha créditos junto de uma franja de adeptos do Benfica, perdeu-os no belíssimo Estádio Vélodrome, na quinta-feira. O Benfica não foi eliminado nos penáltis; o Benfica deixou-se ser eliminado nos penáltis depois de 60 minutos de domínio avassalador sobre o adversário na Luz e 30 minutos finais miseráveis, com o alemão sem reação à altura quando a equipa gritava por unidades frescas vindas do banco.
Não tem um mau banco o Benfica, note-se, se bem que nenhum jogador que lá esteja tenha o estatuto de que goza Di María. Uma vez que o argentino nunca pode sair, sobram ainda assim quatro substituições, o suficiente para Schmidt mexer mais cedo e sobretudo mexer bem. De um 2-0 que tinha tudo para ser um 3-0 ou um 4-0, o Benfica acabou vítima dos equívocos e hesitações do seu treinador, com Luisão a tranquilizar o alemão e a garantir-lhe que no Benfica foi sempre assim, assobios nas derrotas e assobios nas vitórias.
Foi sempre assim? Não, claro que isso não é verdade e só pode ter havido erro na tradução. Foi assim naquele jogo em particular, e justamente, porque a maioria dos adeptos fez a leitura óbvia do que estava a acontecer. O estouro físico e a confusão de ideias do Benfica potenciavam o golo do Marselha, que surgiu, ominoso, como um dado objetivamente decisivo para os franceses empatarem a eliminatória em casa e apurarem-se para a meia-final da Liga Europa nas grandes penalidades.
O coro de assobios dos adeptos do Benfica na Luz foi, em primeira instância, um alerta que Schmidt ignorou e que depois, sim, se transformou em protesto. Chegar ao fim do segundo jogo, ser eliminado, descobrir refúgio no balneário e afirmar que não tem de «justificar nada» é mais um sintoma de que o alemão vive num outro planeta."

Decisões...

As garrafas de águia são como as cerejas

Ninguém acima do Benfica

Jaime Cancella de Abreu, in O Jogo

O grande fiasco

Rui Malheiro, in Record
 

O Benfica Somos Nós - S03E52 - Marselha...

Terceiro Anel: Lanterna Vermelha - S01E10 - Tiago Fernandes VS Bruno Cardoso!

BI: Megafone #17 - "Aplaudimos quando temos de aplaudir, assobiamos quando temos de assobiar"

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Atypical: I Had a Basketball Game on an Island...

Eleições do FC Porto: o que podemos esperar?


"Em causa nas eleições estão duas abordagens e visões diferentes para o mesmo clube e nunca uma afronta ao poder ou uma guerra pessoal.

No próximo domingo joga-se um FC Porto-Sporting que pode permitir ao clube de Alvalade dar mais um passo rumo ao título de campeão nacional. Por norma, um jogo desta dimensão seria considerado o evento mais importante do fim de semana azul e branco. Estando ou não na luta pelo campeonato, estes jogos têm sempre um grau de importância elevado. Contudo, as atenções estarão centradas não no clássico, mas sim nas eleições.
Há 42 anos que as eleições no FC Porto não tinham um destaque desta dimensão. Até ao momento, e ao longo do seu reinado, nunca Pinto da Costa tinha sido colocado em causa por um adversário. Este será um dia muito importante para o rumo do clube. Será que o agradecimento irá superar a organização? O passado irá vencer a modernidade? Paralelamente, também está em causa o desenvolvimento do futebol português. Todos temos a perfeita noção de que para a nossa liga ter o crescimento esperado, internamente, e isso ter reflexo no exterior, temos de ter um FC Porto forte e com capacidade para discutir a liderança com os rivais.
Assim, o que está em causa não é o ADN Porto, até porque esse irá estar sempre presente. O que os sócios vão ter de decidir é qual o rumo que querem que o clube siga. Devem por isso fazer uma avaliação SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças).

Ponto forte
Ao contrário do que muitos quiseram fazer passar, o facto de ter aparecido um candidato que coloca em causa o status quo não significa que o FC Porto esteja dividido. Pelo contrário, a candidatura de André Villas-Boas vem demonstrar a vitalidade do clube. A existência de uma alternativa credível é muito importante para todas as organizações. De uma forma positiva, AVB apresentou propostas, abordou questões pertinentes, apresentou a sua equipa, identificou problemas e esboçou soluções. AVB não se trata de um inimigo, mas sim de alguém que tem uma visão diferente para o clube.
Mesmo num contexto muito adverso, em termos financeiros, e com o respetivo reflexo na diminuição da capacidade desportiva, ano após ano, haver uma alternativa com esta capacidade demonstra a força do clube. O que está em causa no próximo sábado serão duas abordagens e visões diferentes para o mesmo clube e nunca uma afronta ao poder ou uma guerra pessoal e de egos.

Fraquezas
Durante esta semana os dois candidatos irão ter a oportunidade de apresentar os últimos argumentos. O que todos esperamos é que o ato eleitoral decorra dentro da normalidade, com segurança, liberdade de expressão e sem suspeições em torno dos resultados. Sem dúvida que se trata de uma grande oportunidade para o FC Porto demonstrar a sua grandeza fora dos relvados, com grande adesão dos seus associados e com a capacidade democrática de aceitar o desfecho das eleições.
Um dos pontos menos positivos da campanha tem sido a forma agressiva com que a atual direção tem colocado em causa a equipa apresentada por AVB, fazendo com que este acabe por responder na mesma moeda, em determinadas situações. Em vez de se debaterem ideias e propostas, a realidade é que a forma escolhida para criticar a alternativa apresentada tem passado pelo ataque pessoal, quase sempre, sem lógica.
Por outro lado, a forma como se têm tomado decisões, a poucos dias das eleições, demonstram uma enorme falta de ética da atual administração. São vários os exemplos. Em tantos anos o FC Porto nunca avançou para a construção de uma academia. Foi necessário aparecer uma alternativa, com um projeto distinto, para a administração liderada por Pinto da Costa se apressar a comprar terrenos na Maia e (supostamente) iniciar obras a poucos dias das eleições.
Outra decisão estruturante foi a contratualização da venda de 30% dos direitos económicos do Estádio do Dragão a 10 dias das eleições! Quem não está agarrado ao poder, quem coloca o clube acima de todos os seus interesses e quem respeita os adversários sabe que estas decisões estruturais deveriam ser tomadas pela administração que vença as eleições, sendo ainda mais estranho que se concretizem a poucos dias do ato eleitoral!

Oportunidades
Há muita coisa em causa nestas eleições. Os sócios terão de optar por um discurso e uma política de norte contra o sul, que é encabeçada pela atual administração, ou por uma visão que possa aproximar a gestão do clube à dimensão que ganhou em campo, nas últimas décadas.
A realidade é que dentro dos relvados o FC Porto é um clube mundial, que se bate com qualquer adversário. Já na gestão dos seus recursos, o FC Porto é uma instituição pouco transparente, amadora e que utiliza as mesmas estratégias que utilizava no século passado, não querendo perceber que o mundo evoluiu. Assim, os sócios podem, legitimamente, optar por uma modernização do clube, por uma estrutura profissional que o transforme numa marca mundial e que assuma a sua importância no rumo que o futebol português tem de encetar.
Por outro lado, podem escolher uma continuação do passado e de uma estratégia que passa por ir hipotecando o futuro no presente, antecipando receitas, gastando recursos de uma forma injustificável e com uma visão muito redutora da dimensão do clube no mundo.

Ameaças
Um ponto fundamental é a forma como o processo eleitoral se vai desenrolar. É crucial que não se coloque em causa o processo eleitoral e que os derrotados aceitem o resultado, de uma forma democrática. Uma condição está diretamente ligada à outra. Se tal não acontecer, estas eleições poderão resultar numa divisão interna que em nada beneficiará o clube. Assim, independentemente da estratégia que cada uma das listas tem seguido, é fundamental que se criem condições para que não existam dúvidas relativamente ao processo eleitoral.
A recente notícia em torno do não cumprimento do fair play financeiro, que a UEFA apenas irá esclarecer após as eleições, poderá significar que existem muitos mais problemas por resolver e que não se conseguem alcançar através da análise do relatório e contas. Neste ponto, o Sporting é um bom exemplo, porque se conseguiu levantar depois de um dos dias mais negros da sua história, numa fase em que o clube apresentava dificuldades a todos os níveis. Com uma equipa profissional bem coordenada, e com o propósito certo, as ameaças podem transformar-se em oportunidades.

A valorizar
Luis Enrique.
Contra muitas projeções, Luis Enrique colocou o PSG nas meias-finais da Liga dos Campeões eliminando o Barcelona. O PSG tem legítimas ambições nesta competição. Será que vai ser desta que a equipa francesa, bem comandada pelo maestro Vitinha, alcança o tão almejado título de campeão europeu?

A desvalorizar
Rui Costa.
Num ano tudo mudou. As certezas acerca do projeto desportivo do Benfica transformaram-se em dúvidas. A excelente política de contratações transformou-se num conjunto de decisões questionáveis. A realidade está longe de corresponder à expetativa."

Vítor Baía e as marionetas de Pinto da Costa


"Antigo guarda-redes, candidato na lista de PC, acusou Villas-Boas de se deixar manipular. Estaria o 99 a ver-se ao espelho?

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Vítor Baía despediu-se dos relvados em 2007 com o estatuto de um dos melhores jogadores da história do FC Porto e do futebol português, capaz até de ser protagonista entre os grandes guarda-redes da geração dele. Lançado por Quinito em Guimarães, em setembro de 1988, o eterno 99 foi aposta continuada de Artur Jorge a partir de fevereiro de 1989 e por isso falhou o Mundial de sub-20 da Arábia Saudita que consagrou a primeira geração de ouro de Carlos Queiroz.
Trinta dois troféus depois, 26 nos azuis e brancos, seis no Barça, Vítor Baía é, hoje, quase 36 anos após a estreia no D. Afonso Henriques, candidato a vice-presidente na lista de Pinto da Costa. Na sede de candidatura de André Villas-Boas, adversário na corrida eleitoral, há uma série de fotografias expostas com momentos de glória dos portistas e nalgumas o antigo keeper está em destaque. Imortalizado por ter mãos de ferro, a Baía fugiu-lhe agora o pé para o chinelo ao considerar que AVB é «uma marioneta nas mãos de dois senhores [Antero Henrique e Raul Costa]». Só lhe faltou acrescentar vocês sabem do que eu estou a falar, mas factos que provem tão grave acusação de caráter, até à data, nem um.
E pensar que em janeiro de 2016, quando a contestação a PC era praticamente nula, Vítor Baía foi dos primeiros a dizer que o rei ia nu. «(…) Acabaria com todas aquelas relações promíscuas e recolocaria o clube no caminho da honestidade», disse, palavras que AVB assinaria hoje por baixo. Que diria há oito anos Baía se a nove dias de os sócios do FC Porto decidirem o futuro do clube a Direção em funções vendesse 30 por cento dos direitos comerciais do Dragão por 25 anos? Ou que no mês do sufrágio se escolhesse o local para a construção de uma academia? Não mandaria o bom senso ou outra envergadura ética que fosse permitido aos próximos corpos sociais tomarem decisões tão estruturantes?
Em questão de marionetas, já se percebeu que Pinto da Costa também tem mãozinhas e sabe segurar os fios para manipular os seus bonecos.

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No Etihad, onde na época passada foi goleado por 0-4 no adeus à Champions nas meias-finais, o Real Madrid serviu vingança fria e, desta vez, eliminou o Manchester City nos quartos de final. Quando se trata desta prova, o Real não se explica, sente-se. Asfixiados a partir do golo de Rodrygo (12’), os merengues resistiram até ao desempate por penáltis, já De Bruyne igualara a colorir massacre que mais parecia estar a ser aplicado a um daqueles adversários que lutam pela permanência na Premier League. Da marca dos 11 metros, após uma vida a resistirem nas trincheiras, os blancos ganharam a guerra.
A história de amor entre Real e Taça/Liga dos Campeões mantém-se viva desde 1956, ano da primeira de 14 conquistas. Ronaldo ganhou a orelhuda em Portugal, Bale em Gales, Benzema em França, estará a final de Wembley reservada para consagrar Bellingham? Aos 20 anos, o inglês — prioridade de Guardiola no defeso, aí se começou a decidir esta eliminatória... — é um tratado de futebol e marcará uma era no colosso espanhol. Aquele domínio à Zidane antes do golo de Rodrygo...

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Em maio de 2022 Grimaldo terá feito birra, falhou jogo em Paços de Ferreira e o Benfica até pensou ver-se livre dele, um ano depois festejou título na Luz com papel de ator principal e, agora, fez o mesmo no Leverkusen de Xabi Alonso. O futebol dá sempre mais uma oportunidade."

RTP, excerto...

Hora, excerto...