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sexta-feira, 18 de julho de 2025

Dia 4...

Tony: Live da Madrugada!

Pessoa indicada!

Babalu II

O que está a acontecer no futebol português, especialmente na arbitragem, está à vista de todos

Coisas que acontecem

Bruno Lage parece que não sabia das mudanças…


"Rui Costa é presidente e candidato. O presidente do Benfica tem de fazer sonhar os adeptos e à falta de vitórias têm de haver reforços. Muitos.

«É tempo de as pessoas acreditarem no nosso trabalho, do presidente, diretor desportivo, treinador e jogadores. Deviam acreditar mais no nosso trabalho», disse Bruno Lage a 24 de junho, após a vitória (1-0) sobre o Bayern, no Mundial de Clubes.
Três semanas volvidas, muito mudou no Benfica e não me estou a referir às capacidades do treinador, tão-pouco ao resultado seguinte na prova organizada pela FIFA nos Estados Unidos. O Benfica foi eliminado (1-4, após prolongamento) pelo Chelsea nos oitavos de final e partiu, finalmente, de férias. Entretanto, já voltou ao trabalho e continuo sem conseguir perceber o alcance das afirmações de Bruno Lage.
Afinal, o diretor-geral, Lourenço Pereira Coelho, já deixou o clube, tendo sido substituído por Mário Branco. Rui Pedro Braz, o diretor desportivo, ainda continua na Luz, ou no Seixal, talvez até mais entre aeroportos, mas o adeus também já foi anunciado. Falta-lhe ainda mais uma comissão de serviço, até ao fecho do mercado. Na comunicação há igualmente novidades, entre diretores e assessores de imprensa. Muitas alterações, demasiadas até, dado o momento. Até parece que Bruno Lage não sabia das mudanças ao dizer aquilo que disse…
Estamos a duas semanas de o Benfica entrar em competição, na Supertaça Cândido de Oliveira, e logo diante do rival Sporting, o que de imediato reveste o jogo de uma importância acrescida, como todos sabemos. Afinal, dérbi é dérbi.
Mais importante que tudo para os encarnados são os jogos que se seguem, de qualificação para a UEFA Champions League. A prova milionária. Não é preciso acrescentar mais nada, pois não?...
Percebo que, neste momento, se trabalhe a todo o gás na Luz. Há muitas decisões a aproximaram-se. As desportivas já as abordei e as diretivas revestem-se de tanta ou até mais importância. Rui Costa anunciou, finalmente, a recandidatura, pelo que há umas eleições para ganhar. E a hora é de jogar todos os trunfos. Compreensivelmente. Até porque a oposição, ou melhor alguns candidatos se mostram particularmente ativos e constituem, já se percebeu, ameaça.
As eleições, por norma, não se ganham, perdem-se. Rui Costa, claro, não as quer perder. Está na presidência, logo parte em vantagem, mas também está consciente que os sócios querem vitórias, troféus, campeonatos. E isso tem escasseado nos últimos tempos, pelo que a melhor forma de convencer os adeptos é fazê-los… sonhar.
Assim entendo as muitas alterações. Dedic, Obrador e Barrenechea são apenas os primeiros. Seguir-se-ão mais. Os chamados craques, aqueles que fazem sonhar. Espero é que já tenham avisado Bruno Lage quem são…"

Sporting e Gyokeres: vai correr tudo bem


"Sem ponta de ironia, as coisas vão resolver-se. Frederico Varandas, Arsenal e Gyokeres não têm outra solução — estão condenados a entender-se

À hora que escrevo estas linhas, Sporting, Gyokeres e Arsenal ainda não se entenderam sobre uma transferência que, tarde ou cedo, vai acontecer. Não entra na cabeça de alguém, depois de tudo o que se passou, que não aconteça, até porque nesta altura todos só querem que isto se resolva o mais depressa possível. É uma situação que já cansa quem está a observá-la, imagine-se o que fará a quem está a vivê-la, não obstante alguns se esforçarem para dar a ideia do contrário.
Ninguém sai desta situação impune ou a receber tudo aquilo que pensava ter direito. Nem é que isso possa importar muito no grande esquema das coisas, que todos concluiremos, dentro de algum tempo (é só deixá-lo passar, mesmo que possa estar a demorar a passar), será a passagem de um fenómeno raro pelo futebol português e a saída dele para um grande clube inglês.
Já se percebeu que Gyokeres não sairá pelos €60 milhões, mais possíveis €10 milhões de bónus por objetivos. Frederico Varandas disse — e não temos razão para duvidar — que nunca fez essa promessa. Fica, no entanto, por esclarecer se alguém o fez, em nome do Sporting, no espaço entre o presidente e o empresário.
Não entra na cabeça de alguém, também, que Gyokeres e o empresário tenham entrado nesta guerra sem se sentir traídos. Falta, também, mostrar as provas disso, se é que existem. Isso não desculpa, que fique claro, o comportamento grave do avançado, que ao falhar a apresentação para começar a época só agravou o conflito.
Para essa escalada bélica ainda contribuiu o presidente do Sporting, quando disse que Gyokeres só não sairia se tivesse o pior empresário do mundo. Atingiu o agente, sim, mas, com igual gravidade, atingiu o avançado. Ninguém duvide disso. E não duvido de que Frederico Varandas escolheu bem as palavras.
Já se percebeu que Gyokeres, neste momento, não é jogador do Sporting — óbvio que formalmente ainda é, calma — e que muito dificilmente voltará a sê-lo. O conflito não se resolverá, como sugeriu Varandas, não sei se ironicamente, com fecho de mercado de transferências, multa e pedido de desculpa. Resolver-se-á com mais negociações.
O presidente dos leões já conseguiu que o empresário abdicasse dos 10 por cento do valor da transferência a que tinha direito, não é pouco, e exige, agora, para lá dos €63,5 milhões que o Arsenal oferece, que os restantes €10 milhões de bónus por objetivos que o Sporting poderá receber, se o acordo for assinado nesses termos, sejam acessíveis. Mais milhão, menos milhão vai correr tudo bem.
Sob o risco de me enganar, parece-me que os adeptos do Sporting estão satisfeitos com a gestão do assunto por Frederico Varandas. E haverá, seguramente, uma claque já preparada para incensá-lo com o fervor e a cegueira de fanáticos religiosos de uma qualquer seita. Também encontraremos quem celebre os valores da transferência da forma inversa como se riram de outros quando se tratou de cores diferentes.
Quanto ao dinheiro que o Sporting receberá ou se é bom ou mau negócio, é o mercado que dita as leis e cada qual o julgará. Para mim, será sempre um bom negócio."

A cultura que vence campeonatos


"´When leaders realise tactics don't win championships, culture does.' Quanto mais trabalho em diferentes organizações, mais percebo que é a cultura que distingue os clubes mais fortes, regulares e robustos. É verdade que a cultura não marca golos nem pontos, não faz grandes defesas ou desarmes, mas é ela que permite que potenciais talentos surjam e encontrem condições para se afirmarem. É a cultura que cria mecanismos e procedimentos alinhados com a estratégia, que normaliza os bons comportamentos, que diferencia os clubes nos momentos de euforia ou de crise, e que possibilita a existência de comportamentos codificados com os valores vividos no dia a dia.
No que toca à cultura organizacional — especialmente no desporto de alto rendimento, onde os objetivos são quase sempre imediatos e focados no resultado final — há algumas verdades difíceis de ignorar. A médio prazo, a cultura é o fator mais impactante na predisposição das pessoas para lutarem por um objetivo comum. Quando alguém não está alinhado com a cultura existente ou com aquela que se pretende implementar (sabendo que a mudança cultural leva sempre tempo), essa pessoa deve ser afastada. A verdade é que os valores e comportamentos das pessoas demoram muito a mudar e, muitas vezes, nem há vontade para isso. E a cultura de grupo é o fator mais diferenciador nas organizações que vivem em permanente gestão de crise.
A pergunta que coloco é: para quem está de fora e não tem oportunidade de viver o seu clube ou de comparar o clube A com o B, como se pode avaliar? A resposta está na forma como os diferentes clubes reagem a situações semelhantes. Essa análise, comparativa e contextual, traz-nos mais e melhor informação do que imaginamos numa primeira análise.
Posto isto, com mais uma série de campeonatos de desportos de equipa a arrancar e decisões importantes a serem tomadas na Liga, na COP, etc., será a cultura organizacional a impor as suas regras, organização a organização, equipa a equipa. E num contexto tão específico como é o de Portugal, onde (infelizmente) nem sempre a meritocracia, a aposta na qualidade, a estratégia ou os projetos estruturados são reconhecidos e valorizados, coloca-se uma questão muito pertinente: não se trata apenas de discutir qual é a melhor cultura, mas sim qual é, num determinado contexto, a que proporciona os resultados esperados. Às vezes são os meios que justificam o fim, e outras vezes é o fim que justifica os meios. É assim!"

Vieira para Sempre


"Sim, o título parece um insulto à inteligência. Mas relaxem, foi só para vos puxar para a conversa.
Anda aí a circular a ideia de que Luís Filipe Vieira se quer recandidatar à presidência do Benfica. E entre muitos debates, argumentos, insultos nos grupos de WhatsApp já se lê os típicos "ele até fez coisas boas".
Já li de tudo: que devia estar irradiado (concordo e subscrevo), que está carregado de processos, que o passado não perdoa etc etc..
Mas há uma coisa que ainda não vi ninguém dizer — e para mim é o ponto mais importante disto tudo: Se Vieira concorrer e for derrotado, isso sim, seria um sinal claro de que o Benfica está finalmente a acordar.
Não é preciso andar a pedir que ele não se candidate. Pelo contrário, deixem-no vir. Que venha, com tudo. Com os outdoors, os telefonemas, e os interesses de sempre.
Imaginem este cenário: Vieira aparece nas urnas, acompanhado da sua entourage, e leva uma tareia das antigas. Uma daquelas democráticas, com números redondos e vergonhosos. Isso sim, seria épico...
Seria a verdadeira limpeza. Seria o Benfica a olhar-se ao espelho e dizer:
Já chega.
Isto não é o que somos.
Isto não é o que queremos voltar a ser.
Era a mensagem mais poderosa que se poderia passar tanto para dentro, quanto para fora.
Os advogados do diabo agora dizem, "E se ele concorrer e ganhar?" , se ele concorrer e ganhar? Aí temos de engolir em seco e admitir que o problema não é (só) dele. O problema somos nós. Porque o clube está nas mãos dos sócios, e se os sócios quiserem um regresso ao passado — ao betão, aos negócios obscuros, às pedras da calçada — então o Benfica vai continuar refém de uma ideia que o encolhe em vez de o fazer crescer.
Por isso, nada de medo. Nada de censura.
Vamos dar-lhe palco — e depois tirar-lhe o tapete. Com classe, com inteligência, sobretudo com votos. Sem insultos, sem peixeiradas.
Porque é assim que se mata o Vieirismo de vez.
E sim, importante lembrar: o Vieirismo não é só Vieira. É uma mentalidade. É o clube fechado, capturado, gerido como empresa de amigos. E isso só se derrota com uma ideia melhor. Com transparência, exigência e com o Benfica dos sócios no centro de tudo.
Portanto, que venha quem quiser vir. Vieira, Conceição, e aquela bicharada toda que sem espinha dorsal o está disposto a acompanhar.
No fim, o que manda é o voto, e esse está nas mãos dos sócios.
We will not go quietly into the night
We will not vanish without a fight
We're going to live on
We're going to survive
Viva o Sport Lisboa e Benfica!"

Esboços da nova época


"Desta vez o FC Porto não falhou na escolha do treinador. Coisa diferente é ter a garantia de que vai correr bem: E isso ninguém tem, até porque não há mais que um campeão por temporada. Francesco Farioli tem a escola que Anselmi não tinha, desde logo a experiência com De Zerbi, a experiência que faltava ao antecessor, de treinar a alto nível europeu, e, sobretudo, um lastro de jogo positivo que já deu resultados, em Nice e Amesterdão. Falhou o título à beira do fim nos Países Baixos? É um facto, mas avaliar um novo técnico só é legítimo para quem dele conhece mais que as estatísticas disponíveis no zerozero.pt.
Arrisquei dizer num podcast aqui da casa que os portistas levam vantagem ao nível do comando técnico, por acreditar que Farioli sabe o que quer, mas sobretudo por ver Bruno Lage sobre brasas num clube sempre em busca de identidade futebolística e Rui Borges às voltas num labirinto quanto a reforços, enquanto ensaia nova tentativa de alterar a identidade tática. Acresce que o Benfica perdeu três dos melhores jogadores – Carreras, Di María e Kokçu, sim, também Kokçu, que não atingiu o que se esperava, mas era dos melhores entre as águias – e até agora não contratou ninguém do mesmo nível. O Sporting perderá (de uma forma ou de outra) o melhor jogador, o que terá impacto decisivo na (nova) forma de jogar.
É na questão do talento disponível que o FC Porto tem o maior handicap, mesmo se está a contratar com critério – Gabri Veiga e Borja Sainz acrescentam – e a arrumar a casa com dispensas certeira de quem não revelou nível de equipa grande (Fábio Cardoso, André Franco, Romário Baró). Ainda assim, “o maior mercado de sempre” ainda tem de garantir muito mais ao novo técnico.
A debilidade defensiva mantém-se, agravada com o fim do trajeto de Marcano. Prpic tem qualidade e garante futuro, mas falta-lhe em contundência defensiva o que acrescenta a construir. Ao dia de hoje, não é uma dupla com ele e Nehuén que fará um treinador dormir descansado. No meio-campo falta claramente mais um “titular”. Kenneth Taylor é ótimo - faltaria ver como ligaria com Gabri e Mora - mas não parece acessível às finanças. Na frente, há muita indefinição ainda, seja pelo que ainda se poderá esperar de Pepê, pelo que dará no imediato William Gomes ou se haverá terceira vida para Iván Jaime no Dragão. Isto partido do princípio de que Samu é mesmo a pedra angular para o ataque sonhado por Farioli, do que tenho dúvidas.
Nos esboços da nova época, um olhar sobre outros clubes que podem fazer dela algo melhor que a anterior. Vemos de novo um Sporting de Braga a encher o balão dos sonhos altos, mas sem reforços que, pelo menos até agora, autorizem ambição de título. E acrescente-se a expectativa de ver durante quanto tempo vai agradar a António Salvador o técnico Carlos Vicens, mais um da notável “diáspora Guardiola”. Em Guimarães, a aposta em Luís Pinto é d risco elevado, num clube, também ele, de instabilidade recorrente na relação entre Presidente e treinadores, até em relação aos que entregam resultados, como Luís Freire.
Não tem sido diferente o cenário no Moreirense, com treinadores dispensados sem razão, mas aí o dono agora é outro e pode se que isso ajude o prometedor Vasco Botelho da Costa, após trajeto de mérito em Alverca. Noutras paragens há mais estabilidade – elogie-se isso! - e uma mão cheia de treinadores com sinais de competência evidentes e oportunidade para dar sequência ao trabalho já lançado: Hugo Oliveira no Famalicão, Ian Cathro no Estoril, João Pereira no Casa Pia, Vasco Seabra no Arouca e César Peixoto no Gil Vicente. Em alguns deles vejo mesmo capacidade de chegar ao topo. Podem começar a prová-lo em breve. E cá estaremos para olhar atentamente, quando puder haver mais que esboços."

Pré-época em marcha


"O destaque desta edição da BNews é a continuação dos treinos de pré-época do futebol benfiquista.

1. Agressividade e intensidade
Prossegue a preparação de pré-época do grupo de trabalho às ordens de Bruno Lage.

2. Eusébio Cup
O desafio entre Benfica e Fenerbahçe é no dia 26 de julho, às 20h00, no Estádio da Luz. Os bilhetes são colocados à venda amanhã, dia 18.

3. Contratação
A internacional portuguesa Diana Gomes junta-se às Inspiradoras após três épocas a atuar em Espanha, no Sevilha. A futebolista fica assim ligada contratualmente ao Benfica até 2028 e confessa estar "superfeliz por vestir o Manto Sagrado e representar o Clube".

4. Reforço
Internacional por Espanha, o pivô Javi Rodríguez passa a integrar o plantel do andebol benfiquista.

5. Renovação
A futsalista Fifó continua de águia ao peito. "O Benfica, para mim, significa muito. É a minha casa", afirma.

6. Entrevista de despedida
Após duas épocas de conquistas, Trey Drechsel deixa de representar o Benfica. "Estou muito agradecido por estes anos no Benfica, que foram muito especiais para mim", reconhece.

7. No relvado
Os Juniores já preparam a nova temporada com bola.

8. Calendário definido e Supertaça agendada
No andebol, a equipa masculina já conhece o calendário da primeira fase do Campeonato Nacional e a feminina tem a Supertaça marcada para 23 de agosto, às 11h00, em Sines.

9. Mundial de natação
São três os nadadores do Benfica presentes no certame: Diogo Ribeiro, Diana Durães e Matthew Lawrence."

Lanças...


SportTV: Mercados - O Capitão também saí?!!!

Zero: Mercado - Conceição abdica para sair; Hjulmand de saída?

5 Minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - Nova era nos Sub-21: Luís Freire é uma boa escolha?

Observador: E o Campeão é... - O bom, o mau e o vilão da derrota do Sporting com o Celtic

Prata da Casa #7 - TIC TAC BUENO , Review de Chuteiras , Desportos buéda loucos II

ESPN: Futebol no Mundo #470 - Mercado agitado! Futuro de Rodrygo, Modric no Milan, Rashford, Isak

TNT - Melhor Futebol do Mundo...

Estórias...

Zero: Saudade - S03E45 - Pedro Barny...

RR - Jogo de Palavra: João Vieira Pinto. "Depois do 6:3, agarrei no meu Rover e fui ter com a família ao Kiss, no Algarve"

Que volte depressa a magia dos quadradinhos do Boavista


"Ele há noites levadas da breca. Quando o plano é espreitar as últimas notícias na TV e ir dormir (porque são horas), de repente faz-se um zapping e está dar, no canal 11, a final da Taça de 1992. FC Porto-Boavista. Nos tempos — que felizmente perduraram mais uns anos e deram aos axadrezados o título nacional — em que aqueles quadradinhos impunham respeito em qualquer campo do País.
O Boavista ganhou essa. Depois deu outra e lá estava outra vez o xadrez. Perdeu para o Benfica, Futre foi soberbo em 1993.
A questão é que o Boavista estava lá. E não faz sentido que não esteja, como não faz sentido as saudades que temos do Belenenses, o outro campeão à parte dos três grandes. Fazem falta no topo.

De chorar por mais
Admiráveis as homenagens a Diogo Jota em Inglaterra, que se têm multiplicado apesar da dura passagem do tempo.

No ponto
Jorge Jesus continua a dar passos em frente e assume novos desafios. Podia gozar a reforma, mas respira futebol.

Insosso
Ainda que sem títulos (que interessa isso em sub-21?) Rui Jorge merecia um «obrigado» diferente da FPF na saída.

Incomestível
Foi preciso chegarmos a 2025 e o futebol chegar à América para ver um presidente receber taças entre jogadores."

BolaTV: NBA - Prémios prestigiantes

Zero: Afunda - S05E77 - Os milhões de OKC e Bradley Beal nos Clippers