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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Benfica... dá-me o 35!!!

"Da vitória na Madeira A nomeação de Hugo Miguel, representante da Macron, para apitar jogo decisivo do clube que a Macron patrocina.

A Madeira é um jardim...
Da Madeira, mais uma vitória! Quando eles - mas só eles - tinham a convicção de que perderíamos pontos.
Como se, antes dos jogos, existissem certezas sobre alguns resultados. Uma vez que tinham jogado e goleado no dia anterior - num jogo em que só houve um sentido - e tendo em conta que o nosso embate seria, teoricamente, mais difícil, acharam que seria desta que iríamos cair...
Como se enganaram!!!
Não só ganhamos bem, de forma categórica e indiscutível, como fizemos um resultado tranquilizador, que até poderia ter sido mais dilatado - ou não fossem os ferros... e já nem falo no resto.
Mais: jogamos com dez jogadores desde o minuto 37 (!), quando o resultado ainda estava a zero.
Por essa inferioridade numérica, uma vitória ainda mais difícil.
Com a expulsão, temeu-se que aquilo que já era difícil, mesmo antes de o ser, originasse um grande entrave na actuação da equipa pela inferioridade no combate a meio campo que inevitavelmente acarretou.
E mesmo quando os adeptos viviam um ambiente de grande expectativa, e até de alguma ansiedade foram os jogadores do Benfica que puxaram por eles, que os foram buscar, numa inversão do que acontece na maior parte dos jogos.
Depois, ... então sim, mais uma vez, os adeptos foram incansáveis e enormes no apoio à equipa. 
Também a Madeira foi (e é!) vermelha!!!
Mas curiosamente foram aqueles que chegaram até nós há relativamente pouco tempo, alguns deles sem terem conhecimento do que é ser do Benfica, que, numa demonstração de paixão e mística, desafiaram os adeptos e lhes mostraram o caminho da crença e da vitória. Para que no final possamos falar no caminho de glória.
Exemplar - por isso - a atitude dos nossos jogadores, que provaram, em campo, serem tão benfiquistas quanto nós, sócios e adeptos.
Do jogo no Caldeirão dos Barreiros, dois golos, com dez jogadores, com duas bolas no ferro e com algumas grandes defesas do guarda-redes do Marítimo.
Uma vitória da união e da grandiosidade da alma benfiquista, que espelha o que todos vamos sentindo.
Mas esta foi, também, uma vitória da mestria do treinador... novamente! Sendo inteligente ao tentar perceber as necessidades da equipa, ao intervalo, com dez jogadores.
Sem precipitações!
Mas intuindo o que seria necessário para ganhar, ... só com dez.
Uma vitória, ainda, com algum sofrimento e espírito de sacrifício.
Nos Barreiros (re)afirmou-se o líder. Para confirmar, na Luz, no próximo domingo.
Até porque, os campeões também se fazem dessas vitórias, ... de triunfos com alma e com grande capacidade de sacrifício.
E não apenas da tão badalada sorte, que, para alguns, é o único fator que justifica as nossas vitórias. Como se os campeões vivessem apenas disso...

Do Funchal... grande atitude
Numa atitude de grande nível e dignidade, o presidente do Nacional, Rui Alves, afirmou que, se oferecessem incentivos financeiros ao seu clube para tirar pontos ao Benfica, denunciaria imediatamente esse aliciamento, tendo ainda garantido que transmitiu essa intenção ao plantel.
No mesmo sentido, e também numa atitude igualmente exemplar, e a propósito do «jogo da mala», o presidente do Marítimo, Carlos Pereira, refutou, como seria expectável, as acusações que (estrategicamente) têm aparecido - e multiplicado - na comunicação social, a propósito dos tais alegados aliciamentos, em troca de descomplicações futebolísticas.
Grandes atitudes!
E sem fugirem ao assunto.
Até porque, quem não se sente não é filho de boa gente...
Fazendo da Madeira, até nisso, um exemplo de seriedade e de verdade desportiva.
Lamento, apenas, que outras equipas não tenham tido a mesma atitude.
De facto, não ouvi nem li outros dirigentes, outros treinadores, outros jogadores, de outras equipas a desmentirem essa situação.
No lugar deles, perante esse tipo de acusações, teria desmentido qualquer ligação a essa tentativa de deturpação da verdade desportiva! Porque continuo a achar e a fazer meu o princípio de que... quem cala consente.
E como não acho que o futebol por ser futebol - mude necessariamente os pressupostos...
Por isso me parece de bom tom que, quem for alvo deste tipo de notícias caluniosas, venha, em momento oportuno, a comunicar a realidade dos factos.
Como o fizeram, em diferentes momentos, mas quando colocados em causa, os presidentes Rui Alves e Carlos Pereira.
Chutando para canto, de vez, qualquer dúvida que pudesse existir. Que enorme sensatez!

O exemplo que vem do banco...
Mas voltemos ao futebol. Na Madeira - onde estive presente e onde festejei mais uma vitória neste campeonato - foi fascinante a maneira como Rui Vitória conseguiu ganhar o jogo, com menos um jogador. Sabia que aquele jogo era decisivo, por ser mais uma final... a penúltima. E ganhou o jogo pelo reposicionamento que fez, pelas alterações, mas sobretudo pela mensagem de força, de coragem e de incentivo. Um treinador que transborda de mística benfiquista.
Um treinador sem teimosias, que não eleva o timbre da sua voz, nem insulta, fazendo da paciência - e, inevitavelmente, do seu benfiquismo - uma das suas maiores armas.
Talvez a sua maior teimosia seja a de ultrapassar sempre as adversidades com que se depara. E como isso foi evidente nos Barreiros... Está sempre com a equipa, seja em que circunstância for.
Grande caráter!
Grande Homem!
Afinal, o «treinador que não é treinador» também sabe motivar um plantel e, sobretudo, ser líder. Merece todo o meu respeito!
E... merece ser campeão!

Já só falta uma final
Estamos, apenas, a 90 minutos da revalidação do título, da conquista do tão cantado e pedido 35. O título nacional... o tricampeonato! Mas ainda falta uma...
Antes da outra derradeira final, frente ao Marítimo, para a Taça CTT.
O jogo de domingo passado, o Marítimo-Benfica, era, até então, o embate da época.
Mas uma vez ultrapassado esse desafio, a próxima partida, frente ao Nacional, será, esse sim, o jogo mais importante do ano.
O jogo de uma época.
O jogo, diria, de uma vida!
Pelo menos, assim terá de ser encarado. Perante a família benfiquista, que há dias esgotou o estádio, com especial raça, querer, ambição e concentração, sem entrar em euforias desmedidas e precoces, farão, estou certo, o jogo da vida deles. E das nossas...
Aliando-se o benfiquismo que se viverá no relvado ao das bancadas - aquele que representa sempre todos os que queriam lá estar e não estão. Só dependemos de nós...
E vamos lutar até ao último minuto. Por nós!!!
Mas, a propósito do jogo do próximo domingo, há quem esteja muito preocupado com a nomeação da equipa de arbitragem, ainda que nada tenha a ver com os clubes envolvidos.
Li, algures, que o Benfica, alegadamente, teria feito pressão para que o árbitro Hugo Miguel não fosse nomeado para a Luz (sim, esse mesmo que - sabemos agora - foi nomeado para o jogo de Braga). E, apesar de não ser ele o escolhido para o jogo do título e de não ser verdade a existência dessa alegada pressão, não quero deixar de dizer o que penso sobre essa hipótese. Por isso, não posso deixar de relembrar que, de facto, tal nomeação iria contra quaisquer princípios de um Estado de Direito Democrático. Uma vez que se discute o título de campeão nacional entre o Benfica e o Sporting, e tendo o árbitro Hugo Miguel, como se sabe, ligações à Macron - a marca que equipa o Sporting -, sendo o seu representante em Portugal, parece-me que estamos perante uma evidente situação de conflito de interesses. Com efeito, essa ligação indirecta ao Sporting pode levantar suspeitas. Até porque, presume-se que no seu contrato exista um prémio se o Sporting for campeão (a não ser que o contrato tenha sido mal negociado). Cabe, por isso, ao Conselho de,Arbitragem, por um lado, não aceitar tais tipos de nomeações ou ao árbitro Hugo Miguel, por outro lado e em última instância, efectuar o devido pedido de escusa relativamente a esse tipo de jogos.
Mas, quem eu não consigo perceber, mesmo, é quem deu voz a mais esta guerra.
Por curiosa coincidência, o mesmo que, perante um alegado e não provado prejuízo, numa determinada competição internacional, acusou a Gazprom, patrocinadora do Zenit, de querer o CSKA, por ser russo, nessa prova.
Coincidências...
Ou melhor, ... justificações!
Por nós, e porque só nos preocupamos connosco, desde 1904, ... BENFICA... DÁ-ME O 35!"

Rui Gomes da Silva, in A Bola

Até à última gota de suor...

Silêncio e falta dele

"1. Nas meias-finais da Champions, o Bayern foi severamente prejudicado por uma infeliz arbitragem. Um penalty assinalado por falta existente mas claramente fora da grande-área (não convertido, porém) e um fora-de-jogo que esteve na origem do golo do At. Madrid que lhe proporcionou a final. Na anterior eliminatória, o Barça, quase no fim, viu uma penalidade ser-lhe escandalosa subtraída e que, se concretizada, levaria o duelo para prolongamento.
E o que vimos e ouvimos por parte dos prejudicados? Nada. Silêncio. Ninguém se desculpou com erros alheios, apesar da importância dos mesmos. Não houve debates estéreis e incendiários. Ninguém esmiuçou erros em cómoda versão tv.
Por cá, é o ruído total. Um exemplo, tão caricato quanto elucidativo: discutiu-se ad nauseam se Jimenez, no 2.º golo ao SC Braga (T. Liga), tinha um pé em off-side por centímetros. Mas que importaria este detalhe se não fosse o infeliz momento do guardião Mateus? Pois sobre este, tudo normal... Todos podem errar por quilómetros, excepto os árbitros que têm que ter um transferidor à mão. Uma tacanhez que começa a ser insuportável.

2. Mas mais insuportável ainda é a incapacidade de se respeitarem 60 segundos de silêncio pela morte de alguém. O silêncio, como singelo acto de respeito, é trocado por palmas e palminhas face à eternidade de se estar calado um minuto. Há dias, em Alvalade, alguns espectadores ultrapassaram todos os limites da javardice moral, assobiando no momento de evocação de um de nós, Paulo Paraty, agora falecido. Por ser árbitro. Onde chega a ignomínia e a incivilidade comportamentais!"

Bagão Félix, in A Bola

A caminhada... só mais um bocadinho!!!

Rumo...

Vitória teve mãos para o Ferrari...

"Presidente, treinador e jogadores do Sporting fazem discurso obrigatório, mantendo o lema lutar até ao fim. Porém, desde o último domingo, decerto deixou de ser declaração de fé... O mesmo se aplica aos adeptos sportinguistas: muitíssimo esvaído o sonho de espectacular reviravolta ao cair do pano. Convenhamos: impensável!
Absoluto respeito pelo Nacional. Mas só Benfica cometendo suicídio inédito na história do futebol português deitaria por terra a convicção de o título ter ficado decidido em casa do Marítimo. OK, há 61 anos, o Belenenses, na derradeira jornada e no seu campo, quando foguetes já rebentavam, ficou a 4 minutos de voltar a ser campeão!... Porém, naquele dia, o adversário era nada menos que o Sporting, senhor do poderio de ser tetracampeão... Contraponto: leão quiçá pouco interessado em entregar o título... ao Benfica. Mas há quem diga que um jogador do Belenenses picou demasiado o avançado Martins e este, irritando-se, toma... 2-2, no minuto 86 (título festejadíssimo... na Luz!) 
Nacional - 10.º classificado, a 47 pontos do líder... -, na Luz repleta por mais de 60 mil fervorosos benfiquistas, pode impor drástica mudança no destino deste título? Histórico seria! Impensável é!

«É preciso ter mãos para conduzir aquele Ferrari...» - violento ataque de Jorge Jesus a Rui Vitória, num categórico, mas tão desmedido!, anúncio da incapacidade do seu sucessor para não destruir o bicampeão por ele construído.
Seja qual for o desfecho do mano a mano que - inesperadamente, é verdade - veio a tornar-se empolgante, está mais que provado, carreira na Champions inclusive: Rui Vitória, até com o mérito extra de ter dado a volta a desastrosa pré-temporada, da qual não teve responsabilidade, foi brilhante piloto do Ferrari... que teve de restaurar com novíssimas e ditas imberbes peças: de Nelson Semedo e Gonçalo Guedes a Renato Sanches, Lindelof e Ederson. E que dizer da saída do miúdo Renato, ao cabo de apenas 6 meses, quanto a uma certa, e inopinada, afirmação de estar largamente pago um contrato com treinador?...
Outras verdades:
- Também os contratos de Jorge Jesus no Benfica foram mais que pagos com a evolução, e consequentes elevadas mais-valias financeiras, de jogadores como, por exemplo, Fábio Coentrão, Dí Maria, Matic, Oblak, Enzo Perez... Tal como, agora em Alvalade, decerto irá acontecer com o salto qualitativo (enorme!) nesta temporada dado por Slimani, João Mário, Rúben Semedo...
- Também Jorge Jesus mostrou - de novo mostrou - ter mãos para pilotar Ferrari. Neste caso, o novo bólide que, com a necessária ajuda de 11 aquisições, ele soube muito acelerar na tão saudável ambição sportinguista.
Saber reconhecer mérito de grande rival deve ser essencial para ver reconhecido o seu... (até mais elogiável em renhida competição). OK, Jorge Jesus?

Futebol português é híper especialista em curiosidades... mirabolantes! Então quando toca a árbitros... - exaustiva, e chocantemente contraditória, análise das suas actuações, tal como, por antecipação, de quem é nomeado para este e aquele jogo...
Eis a dos últimos dias... Gaspar Ramos, largos anos director do futebol benfiquista, avançou que o árbitro Hugo Miguel não poderia dirigir o Benfica-Nacional, visto ter «ter ligação indirecta ao Sporting, através da marca que veste os leões». Imediata resposta Bruno de Carvalho, contestando «pressão para a não nomeação de Hugo Miguel para o jogo do Benfica».
Em que ficamos? Hugo Miguel vai dirigir... SC Braga-Sporting. Conclusão: assim ou assado, árbitro sofre!"

Santos Neves, in A Bola

Renato Sanches - um belo negócio!

"A venda dos direitos de Renato Sanches (e não, como por aí, por vezes, se diz, a venda de Renato Sanches!) ao Bayern parece-me um extraordinário negócio para o Benfica. Se será ou não um bom negócio para o clube alemão, só o futuro dirá. É possível que seja. Renato é um jogador com grandes potencialidades e eu estou de acordo com o José Manuel Delgado, o primeiro a fazer uma comparação do jovem jogador com Mário Coluna, salvaguardando, naturalmente, as óbvias diferenças temporais, mas fixando a ideia essencial de um jogador que, por vezes, manda no jogo e nos ritmos desse jogo, pelo seu poder natural.
Alguns dirão que ninguém deve negociar os direitos de um futebolista tão jovem, porque pode dar-se o caso de estarmos perante uma estrela que vai além do talento tornando-se, mesmo, genial. Claro que existe esse risco, como existe o risco do Bayern não conseguir tirar todo o proveito - e tem de ser mesmo muito - do jogador.
A verdade é que o negócio está a ser falado no mundo inteiro e tornou-se particularmente importante porque aponta como uma primeira referência para outros negócios, para outras transferências, adivinhando-se, desde já, um mercado de verão agitado.
É natural que Luís Filipe Vieira esteja feliz. Junta à hipótese, muito provável, de conseguir o terceiro título consecutivo de campeão nacional, a certeza de que esta será, com elevado grau de certeza, uma temporada igualmente rica em receitas, consolidando uma imagem de clube exportador e com enorme grau de fiabilidade na qualidade de jogadores que forma na sua produtiva fábrica do Seixal."

Vítor Serpa, in A Bola

Rumo ao 35

"É a piada da semana na Luz: "rumo ao 35", por causa dos 35 títulos e dos 35 milhões por Renato Sanches. O título está a 90 minutos de jogo, os 35 milhões já cantam na Luz, a que há a descontar cerca de 3,5 milhões de comissões para agentes, incluindo o incontornável Jorge Mendes. Poderá ser ainda mais dinheiro no futuro, para um total provavelmente de 60 milhões (que dependem do número de jogos de Renato no Bayern, e não se paga tanto para ter quem não jogue) e improvavelmente de 80 milhões (porque crer na consagração como um dos três melhores da Europa e na vitória do Bayern nas competições internacionais já é fruta a mais).
Este fabuloso negócio do Benfica resulta de uma estratégia na formação. Só com investimento se consegue semear o que mais tarde se há de colher e esses louros Luís Filipe Vieira merece, até porque anunciou e construiu essa estratégia há anos. É tudo menos sorte. O Benfica destronou o Sporting como grande formador de jogadores vendidos por balúrdios, com resultados que aceleraram depois da saída de Jesus, muito menos disponível que Rui Vitória para lançar jovens.
O Benfica investe 3 milhões por ano na formação, onde tem 150 jogadores. A maioria nunca será negócio, mas poucas vendas bastam para transformar o investimento em forte lucro. E não há muitas novas fontes de receitas que os clubes portugueses possam disputar. É também por isso que esta venda de Renato Sanches é um extraordinário sucesso de Vieira e de Vitória, os dois V que no domingo querem gritar 'tri!'."

Arrastão 35

"Renato Sanches é prova do muito que se jogou fora das quatro linhas nesta Liga

Esperada, a notícia estourou ontem de manhã: às 11h03, num comunicado à CMVM, o Benfica oficializou a venda de Renato Sanches. O médio seguirá para o Bayern Munique por 35 milhões de euros, incluindo-se no acordo bónus capazes de elevar o encaixe até 80 milhões. A transferência foi conhecida a cinco dias de os encarnados poderem selar a conquista do seu 35.º título nacional, mas, no meio deste bolo, a carga simbólica situa-se acima daquilo que rápida leitura das aparências nos pode sugerir. O negócio configura nova prova objectiva de que neste campeonato se jogou, e muito, fora das quatro linhas. Falo de razões claras: há menos de um ano, Sanches era "o 8 do presidente". Assim foi apresentado por O JOGO aos seus leitores, por se tratar de uma aposta de Luís Filipe Vieira, que se baseou em relatórios técnicos internos (e não só) quando impôs o "unificador" de 18 anos a Rui Vitória. Para arrumar na cova o ciclo Jorge Jesus, era imperioso fazer vingar a política desportiva que se alimenta do melhor que a formação gera. Isso só se seria viável abrindo uma linha de sucesso, cenário que no fim de Novembro, após eliminação da Taça - e perdido o quarto clássico -, parecia improvável. Emergiu então o miúdo, a desesperada solução para colar o meio-campo. E resultou: "poderoso" - citando Rummenigge, o futuro patrão -, arrastou equipa e adeptos, promovendo reconciliações. Depois, quando falhou - como aconteceu, domingo, na Madeira ao ser expulso -, a mesma equipa valeu-lhe. Agora, ele é rosto dos "35" - o confirmado e o encomendado. Chegaria aqui tão depressa se o treinador fosse Jesus? Pois..."


PS: Não tive coragem de 'postar' a crónica do Lagartão Joel Neto no Jogo, mas se estiverem na disposição de ler um texto, que é um sério candidato a Aziado do Ano, cliquem aqui, é de partir o coco a rir!!!!!!!

Benfiquismo (CI)

Quando perder com o Benfica por 3-6, é um êxito inesquecível !!!