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quarta-feira, 12 de junho de 2024

Incrível Prata!!!


Recorde Nacional, 18,04 metros, e somente Prata nos Europeus! O Pichardo como Cubano já saltou mais, mas como Português nunca o tinha feito, e com tão poucos atletas a saltarem 18m, fechar um concurso com 18,04 e ficar em 2.º lugar é 'estranho'!!! O salto do Diaz foi o 3.º melhor de sempre!!!

Por outro lado, o facto do Pichardo ter regressado à competição com uma marca tão boa, após uma longa ausência por lesão (quase 1 ano parado), dá esperanças para Paris... onde muito provavelmente, vai voltar a competir com o Diaz pelo Ouro!

Apesar de todos os 'problemas' pessoais com a Ana Oliveira e a sua ex-esposa, e com o Benfica, o Pichardo continua a ser atleta do Benfica, e por isso a referência aqui...

Vários títulos


"O destaque desta edição da BNews é a conquista de títulos no basquetebol, futebol de formação e polo aquático.

1. Tricampeões
O Benfica é tricampeão nacional de basquetebol. Na final dos play-offs frente ao FC Porto, a equipa do Benfica precisou apenas de três jogos para ganhar o 30.º título nacional do seu palmarés.
Norberto Alves refere: "Esta equipa está viciada em ganhar, mas sabe o que é preciso sofrer para ganhar. O que eles provaram foi que o desejo de conquista vence muitas vezes."
Na mensagem de felicitações, o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, enaltece o "trabalho, humildade e espírito de grupo" e o "extraordinário apoio aos nossos campeões".

2. Bicampeões a dobrar
Depois dos Iniciados, no domingo, foi a vez de os Juvenis revalidarem o título nacional no dia seguinte. Ao vencerem na antepenúltima jornada, frente ao FC Porto (3-2), os Sub-17 benfiquistas já asseguraram o título.

3. Triplete no polo aquático
As pentacampeãs nacionais e vencedoras da Supertaça ganharam a Taça de Portugal. O pleno foi conseguido, mais uma vez, pela equipa feminina de polo aquático do Benfica..

4. Jogo marcado para a Luz
Está agendada uma partida de preparação com o Brentford, da Premier League, para 25 de julho no Estádio da Luz. Este jogo antecede a Eusébio Cup, também na Luz, no dia 28 de julho.

5. Contributos internacionais
Di María foi o autor do golo solitário que deu a vitória à Argentina no desafio com o Equador. Kökcü foi titular pela Turquia frente à Polónia, e Jurásek foi utilizado no jogo da Chéquia com a Macedónia do Norte.

6. Campeonatos da Europa de atletismo 
companhe o desempenho dos atletas do Benfica nos Europeus de atletismo. Ontem, Isaac Nader qualificou-se para a final dos 1500 metros. Fatoumata Diallo estabeleceu o novo recorde nacional dos 400 metros barreiras e apurou-se para a final da prova.

7. Título no triatlo
O Benfica sagrou-se campeão nacional de estafetas mistas."

1 minuto

- Minuto...

Terceiro Anel: Euro24 - Croácia...

Terceiro Anel: Euro24 - Albânia...

Terceiro Anel: Euro24 - Espanha...

5 minutos: Diário...

Zero: Mercado - Debast, Pavlidis, Šeško

Benfica – a urgência de reflexões estratégicas ou de eleições?


"Cismava eu sobre o que escrever a propósito da Assembleia Geral de aprovação do Orçamento do SLB para 2024/25, em que constato números que suscitam elevadíssima preocupação, quando rebenta hoje a "bronca de Verão" no meu Clube: segundo o Record, há riscos de rutura na Luz, ou seja, andam de "candeias às avessas", Luis Mendes e outros administradores da SAD, com Fonseca Santos (Presidente do Conselho Fiscal) pelo meio.
Fiquei siderado! Não tendo acesso a informações privilegiadas, fico a pensar se porventura as minhas preocupações quando analiso um Orçamento em que os FSE’s atingem 27,4 M euros (previsão para 2023/24 de 30,9 M euros – inclui o futebol feminino que para o ano sai para a SAD) e as amadoras atingem o custo de 28,7 M euros (cerca de 32,9 M euros como "previsão 2023/24", com futebol feminino) estarão na origem de tais divergências, sobretudo quando leio que está metido ao barulho o Conselho Fiscal?
Sem respostas para saber o que se passa no interior do meu Clube, pergunto-me se a perda do campeonato nacional precipitou divergências latentes. Entrando pela SAD, as Contas publicadas no 1º semestre de 2023/24 demonstram que, excluindo transações de atletas, temos receitas de 106 M euros para gastos de 139 M euros – ou seja, um défice de cerca de 33 M euros, o qual, anualizado, será de uns 66 M euros! Um problema crónico que se arrasta desde há vários anos e que tem enormes reflexos na competitividade do nosso futebol profissional – obrigado a vender os melhores para equilibrar as Contas, tipo "pescadinha de rabo na boca"…
Esta realidade tem de causar mossa no dia-a-dia do Clube. Se depois vemos o Clube igualmente com FSE’s elevados e custos com Pessoal na casa dos 20 M euros, temos forçosamente de concluir que o "barco tem excesso de peso" e qualquer gestor que se preze há muito que teria alijado custos para aguentar o "barco à tona de água". Assim, será de facto surpresa existir um conflito entre a Gestão e o Conselho Fiscal (com um elemento comum entre o Clube e SAD), ainda por cima quando o Presidente Rui Costa promete reforçar apostas nas modalidades para tudo ganhar em 2024/25?
Sinceramente, o que eu esperava era ouvir o Presidente Rui Costa vir propor aos Sócios uma profunda reflexão sobre a continuidade das modalidades amadoras, dada a sua frágil sustentação económica. Se olharmos para a origem das receitas que totalizam apenas 5,9 M euros, vemos que a quotização dos Sócios é apenas de 2,1 M euros [10% das quotas totais (que estimo em 1,8-2 M euros), mais a parte diretamente afeta e que resulta de uma proposta que fiz há muito anos numa Assembleia Geral de se pagarem 60 euros anuais – 0,1 a 0,3 M euros].
Não tendo acesso a números reais, deduzo por aqui que seguramente nem 5 mil Sócios pagam as quotas das amadoras. Se a esta realidade somar a visão habitual do pavilhão meio cheio (ou meio vazio) na esmagadora maioria dos jogos das amadoras, a pergunta a fazer é: os Sócios querem mesmo ter as amadoras? Porque, ao invés desta realidade, as assistências ao futebol tiveram uma média de 56 mil espetadores e a lista de espera dos cativos supera, ao que consta, os 14 mil interessados. Parece claro que os Sócios querem é bola e acham graça às amadoras!
Sinceramente, acho absolutamente premente esta discussão, porque a realidade dos números assim o exige e não me venham dizer que é um escândalo ousar suscitar o tema quando no emblema temos uma roda de bicicleta e ninguém exige ter o ciclismo como modalidade! Veja-se lá fora: o Real Madrid só tem basquetebol e não se dispersa a despender energias (€€€) inúteis. Relembremos os números: para 2024/25, as amadoras irão custar (líquido de receitas imputadas) 22,7 M euros e em 2023/24 a previsão é de 24,3 M euros. Quem financia? O futebol, pois claro.
Claro que ser campeão no basquetebol e no voleibol (masculinos) como formos este ano é importante (o hóquei também está na luta). Como os sucessos do desporto feminino em que este ano fomos campeões no futebol, basquetebol, andebol e futsal. Indiscutível que os Sócios gostam e afogam com estes sucessos as mágoas da bola. Mas enquanto com os insucessos do futebol discutem até à exaustão durante semanas e meses, quantas vezes com insultos soezes, confessem lá quanto tempo os Sócios "choram" pelos inêxitos no andebol e futsal (masculinos)?
Resumindo, o Benfica (Clube/SAD) precisa de enorme reflexão estratégica nas diversas vertentes (i) futebol profissional, (ii) modalidades e (iii) estruturas. Uma coisa eu sei que agora não deveria ter: esta guerra interna como a que veio para os jornais em vésperas de uma nova época desportiva do futebol. Mas como a realidade é a que é, perante estas disputas internas, se calhar o que Clube/SAD precisa mesmo é de uma clarificação urgente que só a antecipação de eleições pode proporcionar."

Manuel Boto, in Record

Jogo Pelo Jogo #43 - com Joana Marques

Betting: Euro2024

Overlap: Euro2024

The Give N Go: Copa América 2024

Vizak: Copa América 2024

Rabona: Euro2024

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - TAD dá razão ao Nacional: o que muda na II Liga?

Percam à vontade, mas tragam o prémio do público


"Vou rezar para que não ganhemos nada a não ser o prémio de favoritos do público, quais estetas injustamente derrotados por uma das tradicionais máquinas de ganhar

Há uns dias conversava com amigos sobre o próximo europeu de futebol quando demos por nós a recordar a vitória em 2016. Foi uma noite extraordinária, em Paris e em Lisboa, onde celebrei com centenas de milhares de pessoas. Não me lembro da noite toda, por razões que não vêm agora ao caso, mas havia uma crença algo estúpida naquela equipa que nem jogava assim tão bem. O futebol nunca deslumbrou, mas a equipa foi levando a água ao moinho e aquela improvável dupla técnica dos últimos minutos - Fernando Santos e Cristiano Ronaldo - encarregou-se do resto. Foi bonito confirmar que o nosso país podia vencer uma coisa tão grande quanto um campeonato europeu, especialmente depois das várias desilusões desde 1996, sempre com um futebol bonito cronicamente destinado ao insucesso. Quis o destino que uma seleção pior do que algumas dessas anteriores acabasse por vencer a prova, um pouco como a Grécia nos tinha feito em 2004.
Não sei onde pára o adepto da seleção que assistiu a tudo isto em 2016. Eis aquilo a que fui assistindo: desde 2016, a seleção retomou a sua trajetória mais lógica, falhando em todas as competições internacionais disputadas, exceto numa competição - Liga das Nações - inventada por portugueses. Lembro-me de uma derrota sem espinhas no Euro seguinte, lembro-me de perdermos justamente com Uruguai, e, mais recentemente, depois de uma goleada à Suíça que fez de nós os favoritos nas casas de apostas, aquela lição da seleção marroquina que nos pôs mais uma vez no lugar. Ao longo de todo este processo, a seleção raramente produziu o futebol vistoso a que as convocatórias obrigavam, preferindo antes entreter-se com o teste de outras hipóteses, por exemplo, quantos cruzamentos inconsequentes é possível fazer para a cabeça de Cristiano Ronaldo durante 90 minutos, ou quantos livres frontais vamos deixar o Cristiano marcar até percebermos que isso é um erro.
Ao longo deste caminho penoso, a seleção foi comandada por um treinador com uma espécie de contrato vitalício que, segundo os tribunais, não era afinal de treinador mas sim de gestor de empresas, o que talvez explique a inaptidão para a liderança tática. A ideia de jogo da seleção foi sendo esquecida em prol da atividade de uma empresa de brindes. Lembro-me que esta saga de mau futebol terminou quando eu já pouco ou nada queria saber acerca da seleção. Em todos estes momentos, várias figuras foram perdurando até se tornarem uma presença inexplicável, e Fernando Santos não foi a única. Lembro-me por exemplo da claque da seleção chefiada por Fernando Madureira em múltiplas provas internacionais. Lembro-me das convocatórias dúbias em que a coisa mais parece escolhida por um empresário do que pela pessoa contratada para o fazer. O problema de me lembrar de todas estas coisas é que a seleção passou a ser muito mais isto do que qualquer outra construção romântica.
Entretanto veio Roberto Martinez. Tal como os restantes interessados na modalidade, fui acompanhando aqui e ali as vitórias gordas de uma fase de apuramento jogada contra amadores. Depois de muitos anos a fazer contas ao apuramento, Portugal descobriu que tinha condições para se apurar para competições internacionais sem ter que se chatear demasiado com isso. Ainda esbocei um olhar para a televisão em busca de uma nova ideia de jogo que me entusiasmasse, mas rapidamente percebi que o desinteresse se mantinha - e é mais profundo do que eu gostaria. Não consigo explicar tudo o que aconteceu entre 1996 e 2004, mas sinto que nunca mais vou ver seleções que se divirtam tanto em campo e nos divirtam tanto como as desse período. Hoje, esse carrossel viu-se substituído por um sem número de animais competitivos que estão proibidos de fintar 5 jogadores da equipa adversária e que só arriscam fazer dois passes consecutivos com o calcanhar se a sua equipa tiver uma vantagem superior a 4 golos e já passarmos do minuto 90.
Em suma, a seleção não tem vida fácil comigo. Ao cinismo cuja origem descrevo nos parágrafos anteriores, junta-se este saudosismo meio tolo (admito) que me leva a preferir seleções que jogaram muito bem e perderam como sempre, a sonhar com uma seleção que joga assim assim, mas que é muito competitiva e séria e talvez, só talvez consiga ganhar qualquer coisa. É um pouco estranho gostar tanto de futebol e ter tão pouco apetite pela seleção do próprio país, mas é aqui que estou. Sempre achei o cântico «pouca importa se jogamos bem ou mal / queremos é levar a taça para o nosso Portugal» uma idiotice. É uma tentativa de sujeitar um país à ideia de que só a vitória importa, ignorando aquele que deve ser o desígnio de qualquer seleção portuguesa: jogar bonito, fazer as coisas que não é suposto fazer-se no relvado, ser uma espécie de Brasil europeu, não se levar excessivamente a sério, e, como tal, só muito raramente satisfazer a expectativa criada por um povo demasiado otimista no que aos seus futebolistas concerne - mas pelo menos chegamos ao fim com a barriga cheia de futebol. Foi mais ou menos isto que sempre me fez gostar do futebol de seleções, tanto na equipa portuguesa como naquelas surpresas que aparecem de rompante numa competição e levam tudo à frente até embaterem na realidade de uns quartos de final resolvidos nos penáltis. Vai tudo para casa sem medalhas, mas recebem o prémio do público. Já não é nada mau.
Há poucos dias, imbuído do espírito pré-europeu, lá fui espreitar o jogo frente à Croácia, um coletivo de futebolistas profissionais que nos pôs no devido lugar. Frente à primeira seleção de nível mais elevado em sei lá quantos meses, vi muito pouco da habilidade natural dos jogadores portugueses e quase nenhuma capacidade de competir contra uma equipa croata que tem o dom de fazer o futebol parecer contabilidade, e ganha mais vezes do que perde. Aguardei pelo show de bola da fase de apuramento, e nada. Mas não desisto. Não sei bem como se resolve a descrença, mas lá voltarei a dar uma oportunidade à seleção, até porque não há mais futebol para ver. Já tenho tudo planeado. Em primeiro lugar, se a agenda me permitir, juntar-me-ei em espírito à claque da seleção nacional, agora sem a liderança decisiva dos Super Dragões que tantos motivos de orgulho nos deu nos últimos anos. Depois, vou evitar as conferências de imprensa ou as entrevistas de Roberto Martinez em que este fala sobre jogadores do Benfica como se fosse um comissionista de Jorge Mendes. Finalmente, vou rezar para que não ganhemos nada a não ser o prémio de favoritos do público, quais estetas injustamente derrotados por uma das tradicionais máquinas de ganhar. Não me chateava nada."

Vasco Mendonça, in A Bola

Gyokeres tinha todos os trunfos, Arthur Cabral não


"Comparado com sueco, Cabral não terá sido 1.ª opção ou sequer escolha do seu técnico, e falhava no encaixe no modelo inegociável de Schmidt

Os adeptos gostam de rótulos e têm dificuldades em distinguir tons. É quase sempre preto ou branco. Craque ou flop. Por isso, quando quem lidera é tão ou ainda mais adepto do que os que quer ver a encher as bancadas do estádio onde joga a sua equipa há sempre riscos de que corra mal. No entanto, quando o futebol é visto e analisado desde dentro, o contexto começa ou deveria começar a ganhar contornos decisivos. Porque pode ser fundamental no sucesso ou insucesso de um jogador.
Não há jogadores iguais e Arthur Cabral e Viktor Gyokeres são muito diferentes. O primeiro ainda sobreviveu ao rótulo de flop que no início lhe parecia destinado, porém os 11 golos e 3 assistências em 43 encontros não chegaram para qualificar a época de bem-sucedida ou sequer garantir ao brasileiro uma segunda oportunidade na Luz. Precisamente ao contrário do sueco, que chegou, viu, convenceu de imediato e manteve o rendimento, fazendo da escolha para melhor jogador da temporada uma mera formalidade. 43 golos e 15 assistências em 50 partidas não deixaram margem para dúvida. No seu caso, a dificuldade será amarrá-lo a curto, médio prazo a uma liga tão periférica quanto a portuguesa.
Houve, no entanto, um caminho a percorrer até os dois avançados poderem colocar em campo o seu talento individual e as suas competências. Gyokeres foi aposta clara do Sporting. Desde cedo, ficou evidente que era o alvo principal e Rúben Amorim envolveu-se pessoalmente ao ligar-lhe. Explicou-lhe onde se enquadrava e convidou-o a vir. Deu-lhe moral. Ao fim dos primeiros treinos e jogos, o técnico percebeu o real impacto do nórdico e todo o processo de mutação na direção de um ataque mais posicional, iniciado na temporada anterior, ficou em suspenso. Amorim adaptou-se sim ao que lhe tinha caído nos braços porque percebeu o que valia, que era muito no panorama português.
Arthur Cabral foi solução de recurso e nunca muito bem aceite por Roger Schmidt. Antes, falara-se em Santiago Giménez, Pavlidis e Lucas Beltrán. O argentino estaria ainda com uma proposta dos encarnados em cima da mesa, quando se inclinou definitivamente para Florença, de onde partiu o brasileiro para Lisboa. O investimento foi alto, de 20 milhões de euros. Só que o alemão nunca o considerou um dos seus e, provavelmente, sempre sentiu que lhe faltava algo para que pudesse jogar o seu jogo. Schmidt desistiu dele, até quando estava a marcar golos. Nunca lhe deu importância suficiente para ajustar o modelo à sua volta, ele é que teria de adaptar-se. A equipa nunca o aproveitou e, assim, fracassou. Não querendo aqui medir talento, é certo que até o contexto favoreceu Gyokeres. Na Luz, desta vez, Pavlidis, parece ser alvo bem mais transversal. E esse é sempre um ponto de partida mais favorável.

P.S. Bastou a derrota com a Croácia para ler que Roberto Martínez deveria voltar à verdadeira identidade da Seleção Nacional, com bloco defensivo sólido e contra-ataques rápidos (!). No fundo, voltarmos a ser pequeninos outra vez. Humm... Até Trump tinha melhores slogans!"

Luís Mateus, in A Bola

Chuveirinho #78