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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Weigl...

Recordações: Ana Raquel...

Pizzi | O regresso do maestro ao centro da orquestra?

"O regresso de Jorge Jesus ao Sport Lisboa e Benfica veio agitar a estrutura encarnada, trazendo inúmeras mudanças. Desde a mudança (radical) de abordagem ao mercado de transferências, onde se vê um Benfica muito activo e a trazer jogadores de renome como Jan Vertonghen, Cebolinha ou Waldschmidt, como mudanças a nível interno, com Paulo Lopes e Luisão a fazerem parte da grande equipa técnica montada pelo português.
Pois bem, perspectiva-se mais uma mudança no horizonte, e envolve o jogador mais influente das “águias” nas últimas temporadas. Adaptado por Rui Vitória ao corredor direito, em 2015, é nessa posição de médio ala direito onde Pizzi tem cimentado o seu nome na história dos encarnados.
No entanto, o médio poderá ocupar terrenos mais interiores na próxima temporada, como deu a entender Jorge Jesus.
Em entrevista à Benfica TV, o técnico afirmou que o médio é “um jogador de último passe”, sendo que, segundo Jesus, “esse tipo de jogadores não jogam nas laterais, mas sim no corredor central.” De resto, essa posição não é estranha ao médio transmontano.
De lembrar que na época 2014/15, Pizzi, que na altura regressava de um empréstimo ao RCD Espanyol, ocupou o lugar de médio centro, a denominada “posição 8”, durante a segunda volta do campeonato, após a saída de Enzo Pérez em Janeiro. Jorge Jesus era o treinador, e, após rodar alguns jogadores na posição, decidiu que o português era a melhor alternativa.
De resto, é conhecido que Pizzi fez parelha com Weigl no meio campo no jogo de treino contra a equipa b das “águias”, que acabou com uma vitória expressiva por quatro bolas a zero.
Numa altura em que Gabriel é apontado como dispensável para Jesus e com nenhum “8” à vista para reforçar o plantel, o transmontano poderá mesmo voltar ao miolo do terreno, assumindo a batuta no centro da orquestra encarnada na próxima temporada."

Recordações: Francisco João...

As novas substituições no futebol: 5 em 3 ou 10 em 6... mas pode não ser assim. Depende

"5 em 3 ou 10 em 6... mas pode não ser assim. Depende.
Confuso? Não esteja.
As novas substituições no futebol - aprovadas pós-pandemia e, de forma transitória, também para a nova época - são mais fáceis de entender do que parece.
A coisa só complica (um bocadinho) quando os jogos têm que ir a prolongamento, mas nem isso é um bicho de sete cabeças. Já lá vamos.
Comecemos pelo mais fácil:
- Neste momento, cada equipa pode fazer um máximo de 5 substituições, em 3 paragens de jogo (máximo).
As contas são fáceis de fazer: se as duas esgotarem as alterações a que têm direito e em momentos diferentes do jogo, haverá um total de 10 substituições (5 por equipa) em 6 paragens (3 por equipa). Certo? Pronto. Título explicado.
Analisemos agora algumas regras básicas deste processo:
1 - O intervalo não conta como paragem, ou seja, se as equipas fizerem alterações nesse período, não estão a "queimar" uma das paragens que dispõem;
2 - Se as equipas escolherem fazer substituições na mesma interrupção, estão a "gastar" uma paragem para cada.
Vamos à fase seguinte:
- Quando os jogos têm que ir a prolongamento, a Lei 3 permite que cada equipa realize uma substituição adicional (obviamente numa nova paragem de jogo).
Isso significa que, quando houver necessidade de recorrer à meia-hora extra, cada equipa pode efectuar um máximo de 6 substituições (5 do jogo + 1 do prolongamento), em 4 paragens (3 + 1).
Nesse caso, o jogo pode ter, ao todo, 12 substituições, em 8 paragens! É muita coisa.
Aspectos a ter em conta:
1 - As substituições/paragens não utilizadas por uma equipa durante os 90 minutos, podem acumular para o prolongamento (e este é um aspecto importante);
2 - Tal como acontece no intervalo do jogo, qualquer alteração realizada entre o fim da partida e o início do prolongamento, não conta como "paragem". O mesmo acontece no intervalo desse período. 
Tudo dito.
Agora é só assimilar a informação, para que possamos perceber o que se está a passar em campo (e já está a acontecer, nas fases finais da Liga Europa e Champions League).
Para facilitar, dois exemplos práticos:
A - Uma equipa faz 2 substituições ao intervalo. Não mexe mais até terminar o encontro.
- Se o jogo for a prolongamento, pode fazer mais 4 alterações: 3 que restavam dos 90m + 1 a que tinha direito no prolongamento. E pode fazê-las em 4 paragens (as 3 que não usou do tempo regulamentar + aquela a que tem direito na meia hora adicional).
B - Uma equipa faz 1 substituição ao intervalo e outra no final do jogo, antes do início do prolongamento. 
- Isso significa que fez 2 alterações sem "queimar" qualquer paragem que dispunha.
Resultado: na meia-hora extra, pode efectuar mais 4 substituições (3 + 1) em 4 paragens (3 + 1).

Nota final - O IFAB permite que as entidades organizadoras (Federações e Ligas) apliquem ou não estas prerrogativas transitórias. O respectivo regulamento de competições deve ser muito claro quanto ao processo que vigorará.
Feito. Vamos a eles!"

João & David... Inglaterra!

João, Markus & Patrick... Cimeira!