🛑 Pare, escute...e olhe! 👀#FIFACWC • #TakeItToTheWorld pic.twitter.com/eDAtmYjsx5
— SL Benfica (@SLBenfica) June 18, 2025
Últimas indefectivações
quinta-feira, 19 de junho de 2025
🛑 Pare, escute...e olhe! 👀
Foco no segundo jogo
"Nesta edição da BNews, o destaque é dado à preparação para o segundo jogo do Benfica no Campeonato do Mundo de Clubes (dia 20).
1. Primado do coletivo
Bruma considera que a equipa é a prioridade: "O mais importante para mim é conhecer bem os meus companheiros e continuar a dar sempre o meu máximo no treino, que é para poder ajudar a equipa, e continuar a trabalhar." Sobre a próxima partida, refere: "Temos de ganhar o jogo, que é o mais importante. [...] Se pudermos fazer mais golos, vamos lutar por isso, porque acho que no fim é isso que vai contar."
2. Vitória em jogo-treino
No apronto com o FC Naples, o Benfica venceu por 2-1.
3. Contributo internacional
Titular na baliza da seleção nacional Sub-21 em todos os jogos da fase de grupos do Campeonato da Europa, Samuel Soares ainda não sofreu qualquer golo na prova.
4. Futsal na Luz
Amanhã, às 17h30, o Benfica recebe o Sporting na segunda partida da final do play-off do Campeonato Nacional de futsal. Cassiano Klein lembra a importância dos adeptos: "Convidamos todos a marcarem presença para gerar uma sinergia e uma química muito grande no nosso pavilhão. Contamos com isso."
5. Os bastidores do penta
Veja o documentário sobre a temporada da conquista de mais um Campeonato Nacional de futebol no feminino.
6. Distinções
Na gala das campeãs, quatro futebolistas do Benfica (Christy Ucheibe, Andreia Faria, Andreia Norton e Cristina Prieto) integram o 11 do ano, escolhido através da votação das jogadoras da Liga BPI. No futsal, Maria Pereira foi considerada a melhor jogadora do campeonato e Janice Silva também faz parte do 5 ideal.
7. Basketball Champions League
O Benfica tem, pela primeira vez, entrada direta na fase de grupos da competição.
8. Entrevista a um tetracampeão
José Barbosa aborda o tetracampeonato do basquetebol benfiquista.
9. Entrevista de despedida
O voleibolista Pearson Eshenko está de saída do Benfica.
10. Bons resultados
A natação benfiquista em bom plano em Loulé.
11. Inscrições esgotadas
Todas as vagas do Basketball Benfica Campus estão preenchidas."
Mundial de clubes
"É giro observar o entusiasmo dos sul americanos em relação ao mundial de clubes, basicamente estão a tentar fazer disto uma montra para as suas equipas.
Alegam eles que nenhuma equipa europeia lhes conseguiu ganhar até à data, e está certíssimo, mas a grande diferença é que as equipas europeias chegam em ritmo de pré férias, com as suas competições fechadas e em altura de se focarem mais em testes e ajustes ao plantel do que há competição em si…já os sul americanos estão em plena força, poucos jogadores facultam às suas seleções já que os principais jogadores que as compõem atuam na Europa e com os campeonatos a carburar em força já que estão a caminhar para a metade dos seus campeonatos.
Mesmo assim, com estas condicionantes todas, as principais equipas sul americanas não conseguiram ganhar a nenhum clube europeu, nem sequer mesmo aos portugueses que neste momento são cada vez mais clubes de ligas periféricas da Europa, não faltará muito para a liga Portuguesa estar ao nível da liga Sérvia, Húngara, Polaca, Grega, Turca e Holandesa, ou seja, sem representante direto na Champions e com os seus principais clubes votados a competições menores como a Liga Europa e Liga Conferência, uma vez que cada vez mais as vagas da Champions ficaram restritas a Ingleses, Espanhóis, Italianos, Alemães e depois o resto…com Franceses à cabeça mas apenas porque já permitem a entrada de capital nos seus clubes…caso contrário…nem esses lá entravam!
Enfim…é o futebol que temos e que merece reflexão…clubes históricos seram afastados dos grandes palcos, com Benfica e Ajax a encabeçar a lista…isto se mantivermos estes sistemas decrépitos nos clubes…o futuro é outro…mas ninguém está preparado para o encarar como deve ser…daqui a uma década irão perceber o que estou a falar!"
Benfica no Mundial de Clubes: histórico
"Finalmente a estreia numa nova e engalanada competição (o Mundial de Clubes), logo contra um grande da América do sul. O início foi vivo e positivo, com ascendente claro, mas sem reflexo no marcador. No meu tempo de jogador do Benfica era costume dizer-se que a base das vitórias assenta em pelo menos igualar o esforço do adversário, porque em cada duelo, em cada lance, se podem ganhar ou perder jogos. Acho que a equipa cumpriu essa velha regra.
Ao contrário, faltou controle para não entrar no conflito que estas equipas promovem e em que são historicamente mestres. O Benfica jogou fora, tal o apoio argentino que chegava das bancadas. Agressividade, apoio e entusiasmo muitas vezes fazem milagres. Se o adversário então, marcar primeiro, está o caldo entornado e ampliadas as complicações. O coração bate mais, a dúvida emerge e a perna fraqueja. O adversário acredita e cerra fileiras. A confiança que a vantagem traz eleva o menor potencial de quem marca.
Na defesa, Dahl esteve nos golos adversários, certo, mas colocar o jogador mais baixo na última zona da estrutura defensiva é atualmente arriscado, porque é para lá que as equipas apontam muitos dos cantos diretos e a maioria dos indiretos.
No primeiro golo do Boca é verdade que o jovem sueco também perde o duelo aéreo, normal face à sua estatura, mas a deficiente cobertura de Florentino não é própria de um médio defensivo com a sua qualidade.
Foi um jogo muito lutado, com os golos da reação a surgirem da agressividade atacante de Otamendi.
Dahl é um jogador sólido, mas fica a dúvida se não teria resultado melhor Gouveia ou Leandro, já adaptados ao lugar. Bem sei que depois da aposta feita é sempre mais simples ajuizar...
Mundialzinho
Quem é que promove uma competição cujo desequilíbrio permite que o marcador possa chegar à humilhante diferença de dez golos? A quem serve tal espetáculo desolador a não ser àqueles que o patrocinam? Uma equipa amadora enfrentar uma das melhores formações da atualidade e a organização permitir-se denominar este evento de Mundial de Clubes, só por graça. Quem mais aproveitou terá sido a malta do Auckland que guardou memórias impensáveis para os seus netos. Com isto, lembrei-me do Campeonato do Mundo de 1986, no México, fase em que a organização da FPF era demasiado má. O primeiro jogo de preparação da nossa Seleção foi então contra uma equipa de funcionários de um hotel de Monterrey, cidade em que jogávamos...Tenho ideia que esta rapaziada do Auckland lhes conseguia ganhar e bem.
Arma secreta
Quem quer ser a arma secreta de uma equipa, sabendo que começa quase sempre no banco? Imagino que só alguém preguiçoso e que não goste de jogar mais tempo, o escolheria ser.
O caso de Amdouni, recém transferido do Benfica, fez regressar esta ideia já antiga, mas interessante. Se o rendimento de alguém vindo do banco é repetidamente feliz, compreende-se que essa opção seja mantida pelo respetivo treinador? Afinal, não se pode estranhar nem condenar a repetição de algo que dá certo. Mas o jogador em causa estará de acordo? Normalmente não. A não ser que se esquive aos grandes esforços ...É aceitável então, que alguém que tem influência marcante nos resultados espere ser premiado, sendo o prémio esperado entrar no onze no jogo seguinte. Amdouni, na perspetiva da equipa, constituiu um bem precioso dada a sua capacidade e versatilidade. Um tipo de opção que agrada aos treinadores ter no banco.
Contra ele também teve o sistema tático mais utilizado, que pede um avançado de maior referência (Pavlidis, Belotti ou Cabral) e a titularidade de dois dos bons alas de que o Benfica dispõe. A verdade também é que quem entra no decorrer do jogo representa uma dificuldade diferente para quem defende, relativamente ao adversário substituído. Por outro lado, o efeito dos substitutos também resulta da sua maior frescura e de poder tirar proveito do desgaste do alheio. Claro que essas vantagens teóricas só fazem diferença se a atitude dos que entram for a melhor e se a inspiração ajudar.
Democracia
Longe vão os tempos, e ainda bem, em que o belo recinto do Jamor quase resumia a sua atividade à final da Taça de Portugal. Felicito a FPF pela abertura do nosso mítico estádio às finais dos campeonatos nacionais secundários.
Passámos de um quase museu, ao qual se limpavam as teias de aranha anualmente, para um espaço mais democrático e útil, onde se escrevem histórias diferentes, mas sempre especiais. Lusitano de Évora e Vitória SC B, foram os brilhantes finalistas do campeonato de Portugal. Já subidos à Liga 3, procuravam juntar à desejada promoção a honra de levantar a Taça, num estádio onde já muito se viveu.
Excelente desafio, equilibrado e emotivo. O Lusitano acabou por vencer justamente, num jogo disputado com correção e um excelente ambiente criado pelos muitos adeptos das duas equipas. Dia de convívio, do popular piquenique, rematado com uma grande Final!
Na decisão por penáltis assistiu-se a algo, penso eu, inédito: duas penalidades seguidas ao estilo do famoso Panenka, convertidas pelo Lusitano (!). Pode ter piada quando a bola entra, mas e se não? É de gabar o sangue frio ou criticar a irresponsabilidade?
Formar e ganhar
Ganhar as competições dos três principais escalões é algo difícil de conseguir, e o Benfica consegue essa tripla conquista nesta época, pela primeira vez. Se a isso juntarmos a conquista da Taça da Liga Revelação e ainda a época muito positiva da equipa B na Liga 2, resulta uma excelente temporada dos jovens do Benfica.
Formar a ganhar sim, mas sem nunca esquecer os critérios de desenvolvimento dos atletas, independentemente das suas idades. Parabéns!"
Mundial de Clubes, um Torneio do Guadiana com esteroides
"Falta o ritmo e atitude competitiva das grandes competições, mais parecendo uma pré-época muito bem paga. Pode ser que melhore, mas à mercê de um custo a médio prazo: a falta de descanso
O Mundial de Clubes ainda vai no seu início mas os primeiros dias e jogos da competição dificilmente conseguem convencer o público europeu, mesmo os adeptos dos clubes que nele participam. Deixemos a questão do calor (as altas temperaturas também se fazem sentir no Velho Continente na altura dos Europeus) e dos horários (no Mundial de 1994, nos Estados Unidos, foram batidos recordes de audiências) e centremo-nos apenas no futebol jogado: até agora só o PSG conseguiu dar um verdadeiro espetáculo na goleada ao Atlético Madrid porque é a única equipa no mundo que atingiu um estado de perfeição - e mesmo assim fê-lo a um ritmo mais baixo por causa da canícula, como se queixou o treinador, Luis Enrique.
Quanto ao resto (e numa perspetiva assumidamente eurocêntrica) é difícil esperar mais: os jogadores não descansaram o suficiente e os plantéis estão, de uma maneira geral, por definir. Veja-se por exemplo os dois representantes de Portugal: no FC Porto, Martin Anselmi não vai ter uma pré-época normal para colocar em prática o que pretende (o que não augura nada de bom face ao pouco que foi demonstrado na época passada) e Bruno Lage não pode pensar em grandes voos quando olha para Carreras e sabe que ele está com a cabeça em Madrid, Di María em Rosário ou Renato Sanches no local para onde o PSG irá colocá-lo. O contraponto de Otamendi, que independentemente da situação contratual é um jogador-modelo, um exemplo que devia ser ensinado a qualquer jovem candidato a futebolista.
Ajudaria, do ponto de vista da credibilidade, se não houvesse amadores a jogar contra profissionais (Bayern-Auckland City, 10-0) ou jogos como o Boca Juniors-Benfica cuja arbitragem tão desastrada que roça o exótico coloca em perspetiva as queixas dos clubes portugueses acerca dos seus juízes.
É, portanto, um enorme frete em nome apenas e só do dinheiro, o que no FC Porto faz muita falta e no Benfica fará também - se chegarem aos quartos de final, as águias dobram pela primeira vez na sua história os €100 milhões de receitas em desempenho desportivo, contabilizando o percurso na Champions.
Money talks, é certo, mas nenhuma prova sobrevive se não tiver inerente o valor do prestígio. É verdade que qualquer competição precisa de tempo para ganhar notoriedade (recordemos o sucesso da Liga das Nações), mas uma coisa é competir no mesmo continente e sob a mesma calendarização de trabalho, outra é querer juntar na mesma panela aspirações completamente opostas. Porque se para os sul-americanos este sempre foi considerado o ponto mais alto da sua história (só os brasileiros acham que vencer uma Intercontinental é o equivalente a ser «campeão do mundo») para os europeus um Mundial de Clubes ou uma Intercontinental (que, é bom recordá-lo, também se vai realizar em dezembro, em cuja final o PSG já está garantido) é um troféu menor.
Visto daqui, e apenas numa perspetiva de adepto de futebol, o Mundial de Clubes arrisca-se a ser, com algum exagero à mistura, um Torneio do Guadiana com esteroides. Onde há muito dinheiro em jogo, onde grandes estrelas do passado tentam embelezar o espetáculo televisivo, mas sem o ritmo e atitude competitivas das grandes provas. Pode ser que melhore lá para a frente, mas à mercê de um esforço que pode ter sérios custos a médio prazo: a falta de descanso."
Um Mundial que não amassa
"Algumas embirrações com o torneio que se desenrola nos Estados Unidos, nesta altura do ano. FC Porto e Benfica não começaram mal, mas também fizeram pouco bem
Não sei se será de andar a dormir pouco, com jogos madrugada dentro, mas sinto alguma rabugice com este Mundial de Clubes, jogado nos Estados Unidos. Embirro com os jogadores a entrar um a um e com aquela forma de os colocar alinhados à frente uns dos outros, sem saberem o que fazer, em vez de lado a lado, como uma equipa. Chateia-me a contagem decrescente eufórica antes do apito inicial, como se fosse a passagem de ano. E entristecem-me as bancadas mais ou menos vazias, e sobretudo sem alma (valham-nos os sul-americanos!).
Os europeus estão cansados. A época foi longa, muitos mereciam umas boas férias antes de começar a nova loucura de 2025/26 e aposto que vários preferiam aproveitar o sol de Miami de outra forma. Não serve de desculpa, atenção. O PSG, por exemplo, é tão superior aos restantes que Vitinha a passo continua a ser o melhor médio do mundo. E não será o calor americano a amolecer o coração do Bayern, sem pena nenhuma de um adversário amador. Mas, para os comuns mortais, tudo isto pesa.
FC Porto e Benfica arrancaram esta aventura com dois empates, contra uma equipa brasileira e outra argentina. Deste lado do oceano, não será novidade para ninguém que as águias são muito mais equipa do que os dragões, também com jogadores com mais qualidade. E isso, apesar do resultado semelhante, fez muita diferença na forma como as duas partidas se desenrolaram. Não sei se Trubin conseguiria evitar tudo o que Cláudio Ramos evitou com o Palmeiras, mas tenho quase a certeza que os azuis e brancos nunca recuperariam de uma desvantagem por 2-0 frente ao Boca Juniors.
Em condições normais, as equipas portuguesas são superiores a estes adversários, claramente mais motivados para esta prova. O pior FC Porto das últimas décadas (já se pode dizer isto, certo?) podia ter perdido com o melhor Palmeiras, mas foi claramente exagerada a reação dos brasileiros, que inundaram as redes sociais e a conferência de imprensa com relatos infundados sobre um tal amasso. Acreditem em nós, irmãos: ainda há um mês e tal o Estrela da Amadora, contra este FC Porto, parecia o PSG. Já o Benfica, ainda meio amassado da perda do campeonato e da Taça de Portugal para o Sporting, terá nova oportunidade de mostrar o seu potencial frente aos tais amadores do Auckland City. É aproveitar, que a seguir vem o panzer e nunca se sabe se os encarnados (os de Lisboa, não de Munique) estão num dia mau.
Da minha parte, espero que a rabugice passe. Que Vitinha nos ajude a não adormecer a ver o Mundial. Em 5, 4, 3, 2, 1..."
Alto rendimento e desporto escolar
"O desporto de alto rendimento constitui um importante fator de desenvolvimento desportivo. Atendendo ao seu elevado interesse público, o legislador entendeu criar um regime legal especial, que permite aos alunos que são também praticantes de alto rendimento usufruir de alguns apoios na conciliação entre o desporto e a vida escolar. Neste fim de ano letivo e período de escolhas para muitos alunos e respetivos encarregados de educação, destacamos alguns pontos do regime jurídico:
I) Podem inscrever-se em estabelecimento de ensino fora da sua área de residência sempre que seja declarado pelo IPDJ que tal se mostra necessário ao exercício da sua atividade desportiva;
II) Devem ser facultados o horário escolar e o regime de frequência que melhor se adaptem à sua preparação desportiva;
III) As faltas dadas pelos praticantes durante o período de preparação e participação em competições desportivas devem ser justificadas mediante entrega de declaração comprovativa emitida pelo IPDJ;
IV) As provas de avaliação de conhecimentos destes alunos devem ser fixadas em data que não colida com o período de participação nas competições desportivas e podem ser fixadas épocas especiais de avaliação;
V) Têm direito à transferência de estabelecimento de ensino;
VI) Podem ser concedidas bolsas académicas a estes alunos que desejem frequentar, no País ou no estrangeiro, estabelecimentos de ensino que desenvolvam modelos de compatibilização entre o respetivo plano de estudos e o regime de treinos daqueles."
Subscrever:
Comentários (Atom)







