Últimas indefectivações

domingo, 14 de abril de 2013

Empatas !!!


Paço de Arcos 2 - 2 Benfica

Empate muito penalizador, tornando as contas do título muito complicadas - estamos agora em 2.º a um ponto dos Corruptos -, nem que seja no ponto de vista psicológico  Sabia-se que o jogo ia ser difícil, o Paço de Arcos tem um estilo de jogo muito 'irritante', mas eficaz - este ano não perderam um único jogo, com o Benfica e com os Corruptos para o Campeonato!!! -, só um Benfica, num grande dia, poderia aspirar à vitória... e hoje, mais uma vez, falhámos 3 Livres Directo, e 1 penalty!!! Arrisco afirmar, que esta época, arriscamos perder o Campeonato, devido ao fraquíssimo - paupérrimo mesmo... -, aproveitamento nas situações de bola parada - só com o guarda-redes pela frente!!!

Pensar nos Play-off's


Fundão 4 - 4 Benfica

Começamos a perder (2-0), mesmo antes do intervalo empatámos. Conseguimos mesmo fazer a remontada, para 2-4, mas nos minutos finais acabámos por permitir o empate num livre de 10 metros, num jogo onde foi proibido marcar faltas a favor do Benfica!!!
As ausências do Joel e do Gonçalo foram sentidas, as dificuldades eram esperadas. A equipa parece-me mais solta, mas temos que melhorar, até porque este Fundão será provavelmente o nosso adversário nas Meias-finais...!!!

8.ª Corrida do Benfica - António Leitão


Mais um grande e festivo fim-de-semana no Estádio da Luz, com a corrida do Clube, com muitos participantes, em dois belos dias de sol...
Parabéns, mais uma vez à organização, e a todos os participantes.



PS1: Uma palavra de apreço para a Ana Oliveira, que na Quinta-feira, na Bola TV, teve que aturar dois Lagartos aziados - o 3.º manteve-se neutro!!! -, situação que merece ainda mais destaque, devido às responsabilidades que ambos têm, ou tiveram, no Desporto nacional, respectivamente Natação e Ciclismo.
A contaminação das estruturas federativas, por adeptos Lagartos é completamente desproporcional à pequenez da instituição!!! Se em muitos casos, os Benfiquistas preferem manterem-se afastados dos 'cozinhados' federativos, também é verdade que a jactância Lagarta, e a vontade em serem protagonistas, os empurra para elevados cargos, explicando assim muita da incompetência que grassa no Desporto Português...

PS2: Parabéns ao João Ribeiro, a Joana Vasconcelos pela vitórias na Taça de Portugal de Canoagem. Desta vez a Teresa Portela ficou em 2.º, sempre atrás da Joana!!!

Sem borbulhas

"A Schweppes tinha razão. Patrocinadora da Taça da Liga, resolveu tomar uma posição drástica: considerando que o Futebol português não tem qualquer tipo de credibilidade, que é, pelo contrário, um universo de trafulhices e poucas vergonhas, recusou ver o seu nome associado à porcaria, mas continuou a pagar o patrocínio durante a época que ainda estava assinada no contrato mas ordenou que quaisquer referências ao patrocinador fossem mantidas longe da organização dos jogos. Confirmando a razão dos senhores da Schweppes, o Conselho de Justiça da Federação decidiu emporcalhar ainda mais a competição oferecendo o troféu administrativamente ao FC Porto à revelia de todas as decisões tomadas anteriormente sobre a mesma matéria e que envolveram outros clubes.
Sabe-se como o camarote presidencial das Antas costuma polular destas figuras sinistras que arrastam pela lama a seriedade da magistratura, mas até a necessidade de fazer fretes e pagar favores deveria ter limites. Como deveria ter limites a estupidez gravosa de uma Liga que força alargamentos todas as semanas ao mesmo tempo que é incapaz de lutar contra vergonhosas situações de incumprimento e nem um patrocinador para a Taça da dita consegue arranjar.
Mais uma vez o que importa é o frete nem que para a próxima época se encha uma I Liga de clubes devedores e de jogadores sem dinheiro para o pequeno-almoço. A Schweppes é que tem razão: o Futebol português fede e exige distância. Sem borbulhas!

P.S.- Pedro Proença faz o que quer. Não lhe apetece apitar um jogo menor, justifica viagens ao estrangeiro ou testes escritos por completar. Em seguida é nomeado para os jogos maiores, de preferência em que participem os seus amigalhaços do FC Porto."

Afonso de Melo, in O Benfica

Pois é...

"«Campeonato está entregue ao Benfica COM TODO O MÉRITO». Quem disse? Luís Filipe Vieira? Jamais o faria nesta altura. Jorge Jesus? Jamais o faria nesta altura. O capitão, Luisão? Jamais o faria nesta altura. Outro responsável benfiquista? Jamais o faria nesta altura. Quem disse? Quem disse mesmo? Miguel Sousa Tavares, esse que gosta de destilar peçonha contra o Benfica nos seus escritos, nas suas declarações. 
MST ter-se-á rendido a uma evidência, naturalmente que a contragosto. Deve ter concluído, sardonicamente, que o Benfica é a melhor equipa portuguesa da actualidade. E é mesmo? É, sem margem para hesitações. Até MST já percebeu. Até MST já escreveu. Só que MST não é do Benfica, MST é contra o Benfica. Ao dizer que o Benfica é o melhor colectivo da bola indígena, MST quer ganhar em dois tabuleiros. Se o Benfica vencer a Liga, vai ufanar-se da sua previsão; se o Benfica não vencer a Liga, vai ufanar-se de ter expedido triunfalismo desapropriado para o grupo liderado por Jorge Jesus. MST faz o seu papel. Nós fazemos o nosso. Verdade mesmo (e isso dói a MST), há um ano que a turma rubra não perde nas competições domésticas. Já lá vão 39 jogos, 32 vitórias e 7 empates. Notável registo, um dos melhores da história centenária do nosso Clube. Só que ainda falta um pedacinho.
Nada ganhamos, haveremos de ganhar. MST, esse, aconteça o que acontecer, já perdeu, perdeu pesado, perdeu dorido. Mesmo que de pena sofrida ou teclado amargo, obrigar MST a escrever que «o Campeonato está entregue ao Benfica COM TODO O MÉRITO» dá muito gozo. Gozo vermelho."

João Malheiro, in O Benfica

Utopia, sonho e realidade

"À medida que o campeonato avança para o fim e a final da Liga Europa está ali mesmo ao virar da esquina cresce a tensão e a ansiedade de todos os benfiquistas. Confesso-vos que é uma tensão e uma ansiedade que dá, gosto e prazer sentir e respirar. É como se fosse uma dor que nos faz sofrer e que nenhum remédio nos pode tirar. Mas que sabe muito bem sofrer. Nenhum benfiquista quer tirar ou aliviar a dor, porque todos estão dispostos a suportá-la.
Há muito que mereciam este nervoso miudinho, esta sensação que tem estado tão distante da Luz. Até a estátua do grande e único Eusébio está nervosa porque lhe tiraram durante tantos anos essa felicidade. Quem pelos lados da Luz repare na cara de Eusébio, parece que nos quer transmitir a mensagem que a vitória está a um passo tão pequeno de vir a concretizar-se.
Em St. James Park, o Benfica, embora com alguma sorte, que também merece, foi enorme. A vantagem conseguida e a qualidade superior, em relação ao Newcastle, fizeram a diferença. Mesmo com a falha no primeiro golo cometida pelos dois grandes pilares desta equipa, Matic e Garay. Salvio num golo pleno de oportunidade fez o resto, concretizando uma jogada fantástica. Longe vão os tempos em que o Benfica não conseguia virar uma desvantagem no marcador.
E, agora, o Sporting e o Fenerbahçe. Os Deuses do Futebol estão connosco.
O Sporting não vai salvar a época, como disse o seu capitão, convenhamos com um fraco argumento, ganhando ao seu rival. Esta gente não é do Sporting é, antes, anti-benfiquista. Os adeptos que têm sido incansáveis, Jesus e os jogadores não vão deixar que se concretize esta profecia do Diabo. E que tal espalhar pelas paredes do balneário, em letras gordas, esta frase, de Rinaudo, como fazia Mourinho.
O Benfica vai ganhar ao Sporting e prosseguir a caminhada rumo ao título. E quanto à Liga Europa, a sorte mais uma vez esteve do nosso lado. A equipa turca, sendo difícil, tem menos qualidade e é acessível. Mas o futebol não é para brincadeiras e não se pode facilitar. Rigor, concentração, disciplina, muito suor e humildade são os ingredientes do êxito. O Benfica vai viajar para a final em Amesterdão.
Mais duas notas uma positiva e outra negativa nesta jornada da Liga Europa. Foi bonito e honrou todos os benfiquistas a homenagem mais que merecida e justa da direcção a um grande senhor do futebol mundial, Bobby Robson. A mancha negra desta festa bonita foi cometida por alguns adeptos do Benfica que agrediram um repórter de imagem e um polícia. Actos que devem ser condenados. Como dizia Victor Hugo: «Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã."

Olho clínico

"O dia de ontem acabou com um treinador a fazer uma figura triste perante milhões de pessoas que tinham acabado de ver pela televisão o que aconteceu na final de Coimbra. Já não é coisa deste tempo, mas alguns treinadores insistem na dialéctica esfarrapada.
Uma das decisões da semana foi precisamente a adopção do olho de falcão por parte da Liga inglesa, por meio de um investimento obsceno, para ajudar os árbitros a decidir um ou dois lances por ano. Para felicidade de alguns deslumbrados com as chamadas “novas tecnologias”, esta decisão da FIFA e dos clubes ricos não terá qualquer efeito prático sobre a “verdade desportiva”, tal a raridade dos lances para análise, mas seria bem-vinda num campeonato obtuso como o português só para tirar a dúvida se podia servir para erradicar do discurso de treinadores e dirigentes a cobardia de associar a sua incapacidade ao trabalho dos árbitros.
Será possível, mesmo com olhos de falcão, um juiz para cada quatro jogadores, meios de intercomunicação electrónicos  processos sofisticados de preparação e análise, que a arbitragem ainda possa ser responsabilizada pela derrota de uma equipa apenas com base na visão distorcida de um treinador em estado de choque? Não devia ser.
Os treinadores são metódicos e cautelosos com o trabalho de campo, mas mostram-se frágeis e vulneráveis no território demarcado das conferências de imprensa, onde surgem tensos e perturbados, completamente subjugados pela angústia. A imagem ridícula que um treinador dá de si num momento de derrota devia ser assacada aos responsáveis pela comunicação dos clubes, sob pena de se poder pensar que tal discurso lhes foi incutido perversamente para os deixar ainda mais mal vistos perante os próprios adeptos. A estes, aliás, bastam o olho clínico e a sabedoria empírica para perceber claramente quando as arbitragens não fazem parte do problema. O que é o caso do FC Porto actual."

E o encolhimento aqui tão óbvio!

"A necessidade de abrir a porta à reintegração do Boavista na Liga, por força de um acórdão do Conselho de Justiça que alternativa não deixa, voltou a agitar a bandeira do alargamento e a unir na assembleia geral da LPFP os votos que meses antes o tinham ingloriamente aprovado, sem reservas e sem tino.
Hoje, colocados diante da vergonha e do descrédito dos múltiplos incumprimentos, sobretudo de ordem salarial, mas fiéis aos valores da justiça e a outros que mais alto se levantam - como os de natureza indemnizatória... - da readmissão do clube do Bessa parece não haver dúvidas e o mesmo se afigura valer quanto a um entendimento entre FPF e LPFP.
O preocupante, para quem deve pensar o futebol português, não é a justa imposição do retorno da pantera à elite mas a ligeireza com que tão depressa se recuperaram as exclusivas virtudes de um alargamento.
É que a ideia de alargamento é, desde logo, assustadora. Perguntar-se-à: mas como devolver então o Boavista ao lugar que lhe está encaminhado, já que esta é a questão que todos atiram para o ar?!...
Sejamos sérios. Depois do que se tem visto, com a desonra dos caloteiros já na praça pública e a perspectiva de ruína a ensombrar certos competidores da Liga, não seria mais ajuizado, competente e salutar avançar para o encolhimento, sem deixar, naturalmente, de respeitar as consequências da decisão do CJ?...
Com este alargamento, corremos vários riscos: o do Boavista não preencher os requisitos e ser excluído antes do apito inicial, abrindo vaga para um terceiro a sair de um liguilha cuja legalidade outros ora contestam; o de dois ou três outros clubes falharem o acesso por excesso de dívidas e termos de recorrer a nova fórmula de cooptação; o de, no limite, sermos obrigados a ir buscar o 10.º classificado da 2.ª Liga porque todos os demais terão entretanto falido!..."

Paulo Montes, in A Bola

Pagar sem culpa?

"Um dos princípios norteadores da disciplina no desporto é a responsabilidade objectiva  o castigo dos clubes independentemente da sua culpa por condutas dos seus dirigentes, outros seus agentes, representantes e funcionários, e adeptos.
Todavia, chegou a hora de discutir se os clubes devem pagar (só ou também) por infracções cuja autoria não podem ser imputadas à orientação, instrução e tolerância de quem os gere e representa. Ou seja, tem sentido continuar a fazer pagar as “instituições” por todos os “pecados” de quem actua em sem nome ou de quem as apoia sem qualquer ética e juízo? (1) Se um presidente de um clube se encontra com um árbitro e lhe dá um saco com notas antes ou depois de jogos; (2) se um ex-dirigente proeminente de uma SAD, manifestamente actuando no seu interesse, ameaça e pressiona árbitros para a autuação favorável nas partidas dessa SAD; (3) se um treinador alicia o treinador da equipa adversária para esta se apresentar inferiorizada contra o seu clube; compreende-se que o clube “pague”.
Todos estes comportamentos geram consequências gravosas para os clubes e SAD, entre descidas de divisão e outras privações desportivas. Claro que os adeptos e associados dos clubes sempre apreendem os castigos como injustos. Mas foram esses associados que deram, conservaram ou fizeram recuperar o poder de quem dirige os clubes. Se estes são castigados por comportamentos que apresentam um nexo de imputação à vontade e ao comportamento desses dirigentes (ainda que o sejam “de facto”) e dos agentes por eles escolhidos, então só há que responsabilizar com severidade os dirigentes “culpados” pelas sanções aplicadas aos “seus” clubes e mandá-los embora, em vez de os exaltar (ou ressuscitar) e alimentar teorias da conspiração contra os aplicadores das leis e regulamentos.
Outro caso é o desfasamento entre o ato e as pessoas que gerem e representam os clubes. Os recentes castigos (com jogos à porta fechada) ao Guimarães (por violência de uma claque) e à Leixões SAD (por coros xenófobos de um grupo restrito de adeptos contra um jogador adversário) são ilustrações. É razoável que os regulamentos castiguem os clubes por comportamentos que não foram instruídos, orientados ou aceites pelos representantes e agentes máximos desses clubes (muito menos demonstrativos das suas enormes massas simpatizantes), em vez de punir os autores materiais das infracções e, eventualmente por cumplicidade, os agentes “menores” dos clubes? Separar o trigo do joio é fundamental: em suma, traçar uma linha. Sob pena de todas as revoltas serem iguais. E não são!"

Um Benfica europeu

"Tanto desperdício quase dava em moléstia.
Prossegue vitoriosa a saga do Benfica nas competições da UEFA. Os representantes das mais conceituadas ligas europeias têm vindo a soçobrar perante os argumentos da equipa portuguesa e, agora, foi a vez da Premier League, através do Newcastle, conhecer mais uma desfeita na Liga Europa, uma competição onde os encarnados, com um percurso notável, ainda não registaram qualquer derrota.
A deslocação ao St.James Park até poderia constituir excepção neste particular e permitir um desaire, desde que não fosse além do tangencial, tendo em conta o 3-1 da primeira "mão" na Luz. Mas o Benfica fez questão, mais uma vez, de não conceder facilidades e, desta forma, prestigiar o futebol nacional. Passaria, porém, por desnecessários sustos, quando a solução esteve ali mesmo à mão de semear...
Continuando a gerir sabiamente o plantel, Jesus optou, como se previa, pelo plano B, isto é, com o 4.2.3.1, reforçando a linha de trincos (Matic e Enzo Perez) e reduzindo para um (Lima) o número de jogadores mais adiantados. No miolo, Salvio e Ola John, nos flancos, com Gaitán a jogar nas costas do ponta de lança, foram as unidades utilizadas.
O Benfica iniciou o jogo assumindo o controlo das operações e criando várias (e o plural não é exagero) ocasiões para marcar, destacando-se Gaitán e Lima no desperdício, embora, como é norma nestas situações, o guardião (Krul) tivesse tido papel preponderante em toda a trama, numa equipa que não estaria à espera de tamanha desinibição por parte do adversário.
Já na 2ª parte, as coisas foram diferentes. Alan Pardew, o técnico da casa, foi buscar ao banco o possante Ameobi - que já em Lisboa tinha sido suplente e para cumprir apenas 10' - e, com ele, o Newcastle ganhou nova alma, tornando-se uma equipa muito mais perigosa e mais directa no ataque. À tendência ofensiva, contudo, não conseguiam os ingleses juntar o golo, uma vez que a defensiva encarnada continuava a revelar-se atenta, como o comprova a forma inteligente como colocava em fora de jogo os adversários, Cissé sobretudo, autor de dois "golos", que, por essa razão, não valeram.
Mas à terceira foi de vez. Mesmo assim foi preciso um brinde da defesa do Benfica, já que Garay e Matic não se entenderam para o despacho de bola que se aconselhava, permitindo a Ameobi assenhorear-se do lance e servir Cissé, que, então sim, facturou a valer. E como Pardew já tinha esgotado as substituições, com as entradas de Ben Arfa e Marveaux (incrível como também Marveaux - um dos melhores do Newcastle - não foi titular), surgiu então o momento de Jesus dizer de sua justiça quanto às mudanças a efectuar na equipa.
Depois da troca Lima/Cardozo, saiu Ola John para entrar Rodrigo, o que foi elucidativo quanto à forma como o Benfica encarava o resto da partida, sem tentar recorrer a quaisquer expedientes mais defensivos, dada a vantagem global de que ainda usufruía  E o certo é que resultou em pleno. Apesar do sufoco inglês e de alguns sustos nesta fase final do jogo, sobretudo num lance de Ben Arfa que quase deu golo, a verdade é que a equipa da Luz soube comportar-se com a frieza necessária para se opor à cavalgada adversária e, depois, desferir o golpe na altura certa.
Uma jogada bem estruturada, com a bola a ser jogada com precisão entre Cardozo e Rodrigo, e o centro deste para a entrada fulgurante de Salvio. Sobre a hora, o Benfica chegava ao 1-1 e, para lá de garantir a qualificação, assegurava, mais uma vez, a imbatibilidade na prova. Um 2 em 1 notável que lhe abre as portas para a consagração inteiramente merecida."