Últimas indefectivações

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Monstro & Monstro


"Não há domínio sem recuperação da posse. Não há equilíbrio sem Transição Defensiva eficaz. Não há bola sem recuperadores. A diferença da competência do meio campo do Benfica de uma para outra temporada é abismal, e ainda há Aursnes, que muito promete também. Hoje o Benfica joga com bola e sem bola. E como joga sem bola, é melhor e tem mais bola.
Competência sem bola não é só fechar o caminho da própria baliza, é porque se recupera, permitir que a equipa tenha bola e possa atacar e contra atacar.
Em Turim, Monstro & Monstro."

Juventus FC 1-2 SL Benfica: As águias voam alto em Turim


"A Crónica: Neres E João Mário Castigam Os Bianconeri

Num Allianz Stadium vestido a rigor, a Juventus FC defrontou o SL Benfica, na segunda jornada da fase de grupo da Liga das Campeões. O desfecho final foi favorável aos encarnados, que saíram de Turim com uma vitória por 2-1, mais que merecida.
A Juventus FC de Massimiliano Allegri precisava de mudar o rumo dos últimos jogos, e ganhar hoje significava aliviar a pressão a volta da equipa, mas do outro lado encontrou um SL Benfica que soube sofrer e ressurgir no momento certo, afundando a lama no momento certo.
Os primeiros minutos de jogo viu-se uma Juventus muito determinada e que pareceu que pudesse dominar o jogo do início até o fim, visto que entrou muito afirmativa no relvado.
A equipa bianconera conseguiu de facto assumir rapidamente o jogo e colocar muita pressão aos benfiquistas, encosto-os na própria área.
Os caseiros não demoraram muito para fazer abanar a baliza, tanto que aos 3 minutos, Milik escapou à marcação e desviou de cabeça um pontapé livre da direita de Paredes. O 1-0 estava feito em Turim.
A pressão ofensiva dos bianconeri continuou com constança, tanto que gerou um perigoso remate cruzado de Kostic, que passou mesmo a rasar o segundo poste.
Foi necessário chegar aos 20 minutos para rever finalmente o SL Benfica entrar novamente no ritmo de jogo, na tentativa de disputar a posse de bola no meio-campo.
O plantel de Schmidt de facto cresceu ao longo do tempo, conseguindo ter algumas oportunidades ofensivas sobretudo com o Gonçalo Ramos.
Foi só no final da primeira parte que o conjunto lusitano teve reais oportunidades de chegar ao empate. Primeiro com um cabeceamento de Ramos, que Perin travou da breve distancia, e depois aos 39’ com um remate de fora da grande área de Rafa, que tirou a tinta ao poste da baliza.
Mas o golo forasteiro estava de facto preste a chegar. Miretti cometeu uma falta sobre o Gonçalo Ramos na grande área, e o arbitro concedeu penálti. João Mário assumiu a conversão e recolocou o marcador ao empate.
A segunda parte do jogo foi quase completamente de domínio encarnado. A equipa de Schmidt entrou em campo com um rumo diferente, mais ordenada, propositiva e agressiva, com o plantel de casa a sofrer cada vez mais a pressão adversaria.
De facto o Benfica assumiu o jogo no meio-campo e soube aproveitar com inteligência e rapidez os contra-ataques que se vinham a criar a partir das laterais.
Contudo, foi a Juventus FC a ter a oportunidade de dilatar a vantagem aos 49 minutos, com um remate central de Milik que Vlachodimos trava com uma mão.
A pressão das águias foi tão eficaz que o segundo golo chegou aos 54 minutos graças ao Neres, que concretizou um remate cruzado da direita, fuzilando o inculpado Perin.
Por quase toda a segunda parte do jogo a equipa encarnada cheirou o terceiro golo, sobretudo com um remate de Rafa, mas encontrou um solido Perin que defendeu o indefensável.
Só nos últimos dez minutos a Juventus FC voltou a marcar presença no jogo, conseguindo colecionar duas oportunidades, ambas sob assistência de Di Maria, que deu mais tração ofensiva à equipa caseira, mas que não foram concretizadas eficazmente para alcançar pelo menos o empate.
O Benfica conquista, portanto, a segunda vitória consecutiva na sua caminhada na Liga dos Campeões, demostrando que a sua participação na liga milionária não é certamente um acaso.

A Figura
David Neres O avançado brasileiro foi determinante no desfecho positivo do jogo. Na primeira esteve apagado, um pouco como toda a equipa encarnada, e precisou de um tempo para encontrar o ritmo ao que estamos habituados.
Na segunda parte foi decisivo não só porque marcou o golo da vitória final, mas sim porque a sua prestação melhorou e com ele o ritmo de jogo de toda a equipa, sobretudo na frente de ataque.

O Fora de Jogo
Miretti – O jovem médio hoje foi protagonista de uma partida incolor, e sobretudo foi o culpado para o penálti que abriu o caminho do Benfica ao empate, e consequentemente ao da vitória.
Provavelmente sofreu a tensão do grande palco, mas estávamos à espera de uma prestação mais madura.

Análise Tática – Juventus FC
Massimiliano Allegri orientou a equipa num 3-5-2, confirmando o mesmo onze que utilizou em campeonato recentemente.
Com a defesa a três, o Bremer assumiu a posição de central-esquerdo, geralmente ocupada pelo Danilo que hoje passou a ser responsável, com pouco sucesso, da zona centro-direita.
No meio-campo, as combinações na lateral esquerda entre Mckennie, Paredes e Kostic foram eficazes para quase tudo o primeiro tempo, contudo, na segunda parte, os médios juventinos desaparecem sob o domínio benfiquista.
Com a entrada de Di Maria e De Sciglio, o modelo tático mudou para um 4-4-2, tentando assim de dar mais consistência à defesa, e uma maior tração ofensiva com o argentino. De facto, a troca foi eficaz, tanto que El Fideo conseguiu reanimar a Juventus FC em fase ofensiva, mas não oi suficiente para chegar ao empate.

Onze Inicial e Pontuações
Perin (7)
Bremer (5)
Bonucci (5)
Danilo (5)
Cuadrado (5)
Mckennie (6)
Paredes (6)
Miretti (5)
Kostic (6)
Milik (6)
Vlahovic (5)
Suplentes Utilizados
De Sciglio (5)
Di Maria (6)
Kean (5)
Fagioli (5)

Análise Tática – SL Benfica
Roger Schmidt alinhou a equipa no seu clássico 4-2-3-1. Na primeira parte os lisboetas sofreram a pressão alta da Juventus, sobretudo na lateral esquerda, com o Kostic que conseguiu saltar facilmente o Bah, não sempre impecável na sua marcação ao sérvio.
Na segunda parte o Benfica entrou determinado e com uma atitude completamente diferente, conseguindo dominar o meio-campo adversário em ambos os corredores, graças ao Neres na direita e João Mário na esquerda.
As transições ofensivas foram frequentes e bem articuladas, chegando facilmente aos últimos 20 metros do campo com passes rápidos, aproveitando da agilidade do Rafa em rasgar centralmente a defesa adversária.

Onze Inicial e Pontuações
Vlachodimos (5)
Bah (5)
António Silva (6)
Otamendi (6)
Grimaldo (5)
Florentino(6)
Enzo Fernández (6)
Rafa (7)
João Mário (7)
David Neres (7)
Gonçalo Ramos (6)
Suplentes Utilizados
Aursens (-)
Chiquinho (-)
Musa (-)
Diogo Gonçalves (-)
Draxler (-)"

Só o Benfica foi gigante


"Num duelo de bicampeões europeus, a equipa portuguesa foi a Turim derrotar, por 2-1, a Juventus. Os italianos até marcaram primeiro, mas um Benfica cheio de personalidade e embalado pela qualidade de António Silva, Enzo ou David Neres deu a volta ao marcador, chegando a vulgarizar a vecchia signora e desperdiçando oportunidades para obter um triunfo mais confortável

A segunda parte em Turim estava mais ou menos a meio. David Neres, teórico habitante da direita do ataque do Benfica, viajou até à esquerda com a audácia dos talentosos e combinou com Gonçalo Ramos, referência ofensiva sempre disponível. O português olhou, esperou e serviu Rafa, que viu Perin defender o seu remate.
Logo a seguir, Neres, por duas vezes, invadiu a área adversária pela direita e ficou perto de marcar. Os jogadores do Benfica surgiam por todos os lados para ameaçar o 3-1, perante uma oposição atarantada, confusa, sem perceber bem o que estava a acontecer, ou percebendo-o mas não tendo armas para o contrariar.
Talvez tenha sido esta superioridade que a equipa de Roger Schmidt demonstrou em diversos períodos do triunfo, por 2-1, do Benfica em casa da Juventus a nota de maior destaque da partida. Porque não foi uma vitória sofrida, conseguida na base da resistência ou de acasos cósmicos; foi um triunfo em toda a linha, numa exibição digna de um bicampeão europeu na casa de outro duplo vencedor da mais importante competição europeia.
Se à forma como o Benfica se impôs à Juventus acrescentarmos que os visitantes tiveram de dar a volta a uma desvantagem que surgiu logo aos 4', então o mérito dos lisboetas surge redobrado. Ainda o desafio estava a amanhecer quando o pé direito preciso de Paredes encontrou a cabeça de Milik, finalizador como poucos, para fazer o 1-0.
As camisolas estilo zebra da Juventus são um apelo à memória. Uma recordação constante de defesa de Buffon, cortes de Cannavaro, passes de Pirlo, livres de Platini ou remates de Del Piero. No entanto, o peso dessa história está longe de ter correspondência nesta indefinida equipa de Allegri que, depois de uns 10 minutos iniciais de muita agressividade, foi manietada pelo Benfica.
Pouco depois do 1-0, Kostic e Miretti estiveram perto de dobrar a vantagem local. Aos 12', Roger Schmidt batia com uma mão na outra, como que pedindo mais agressividade ou nervo nos duelos. Pouco a pouco, a pressão da Juve afrouxou, o Benfica foi conseguindo sair de perto de Vlachodimos e o que antes eram dificuldades tornaram-se em oportunidades.
Como que sabendo que, antes de atacar a baliza adversária, era importante estabilizar o seu futebol, o Benfica começou por juntar passes, ligar algumas jogadas através de passes curtos, instalar-se no meio-campo adversário. Passada a tormenta inicial, havia condições para ir à procura do golo.
A partir de meio do primeiro tempo, a liderança autoritária de Enzo Fernández, o argentino que manda no meio-campo, juntou-se com a velocidade supersónica de Rafa e o drible com jeito de samba de David Neres. Aos 27' e aos 36', Gonçalo Ramos deu os primeiros avisos, ambos travados por Perin.
Aos 39', Rafa fez uma das conduções em que parece que as suas pernas se movem duas vezes mais rápido do que a realidade, qual opção de ouvir mensagens de voz mais velozmente. Paredes ainda tentou travar o português, mas este resistiu e, após combinação com João Mário, atirou em arco ao poste.
O golo chegaria em cima do intervalo. Depois de um canto da direita, Gonçalo Ramos aproveitou a lentidão de Miretti, espelho da apatia juventina, e foi derrubado pelo médio. Após consulta do VAR, o penálti foi marcado.
João Mário, com um (pouco feliz) passado no Inter de Milão que o levou a ser ferozmente assobiado pelos adeptos da Juventus, fez o 1-1 num remate forte e convicto. Na celebração, o português levou a mão aos ouvidos em frente aos adeptos da casa, o que não agradou a Bonucci, o xerife da defesa bianconera que passará os dias a ter saudades de Chiellini ou Buffon, companheiros do tempo em que as zonas próximas da baliza da Juventus eram propriedade de acesso restrito.
A época dessa força defensiva da equipa de Turim já lá vai e, na segunda parte, o Benfica demonstrou-o na perfeição. Com muita agressividade nos duelos e expondo a falta de ligação de jogo e criatividade dos locais, a equipa de Roger Schmidt tanto ameaçava pelas conduções de Rafa como pelos dribles de Neres, tanto dominava o meio-campo pelos passes de Enzo como pelas interceções de Florentino, tanto conseguia progredir com auxílio dos apoios de Gonçalo Ramos como pela subtileza de João Mário.
Aos 55', Enzo impôs-se a Milik e Paredes, saindo vencedor da disputa física. Depois do momento de agressividade do argentino, veio a inteligência, com o passe para Gonçalo Ramos. Bremer cortou o lance do avançado, sobrando a bola para remate de Rafa. Na recarga, Neres fez o que seria o resultado final.
Nos 20 minutos seguintes, só houve uma equipa em campo. Neres dançava à frente de Danilo, levando os adeptos do Benfica a fazer-lhe vénias. Bonucci multiplicava-se e ainda conseguia evitar finalizações com selo de golo de Bah ou Neres. Rafa levava Perin a esforçar-se para impedir o 3-1.
A superioridade do Benfica foi quase indigna para a Juventus, equipa da casa e reputada bicampeã europeia. Nos minutos finais, e perante o desperdício das águias, os italianos estiveram, em lances isolados, perto do 2-2, sobretudo com a ajuda do génio de Di María, que serviu Bremer. O central não teve boa pontaria.
Num dos últimos lances da partida, Di María, craque consagrado do futebol mundial em reencontro com a equipa que o projetou no futebol português, enfrentou-se a António Silva, de 18 anos e a fazer o segundo jogo da sua carreira na Champions. O central cortou a iniciativa do argentino, celebrando-a como se de um golo se tratasse. Foi mais uma exibição consagratória do jovem defesa.
O Benfica ganhou porque foi indiscutivelmente melhor, ficando a dever assim mais golos num triunfo em casa de um grande europeu que tem sempre contornos históricos. Na noite numa casa habituada a grandes campeões, só o Benfica foi gigante."

BR: Juventus...

A Verdade do Tadeia #656 - Um grande Benfica e a seleção

Vinte e Um: Juventus...

Bigodes: Juventus...

O Cantinho Benfiquista #115 - A Dozen W's

BI: Juventus...

BnR: Juventus...

Visão: Sinal #3 - Juventus...

Águia: Juventus...

Visão: in Turim...!!!

Rabona: Juventus...

Nene: Juventus...

5 minutos: Juventus...

Nycole...

Segunda... com o Tó Melo!

Vermelhão: Gigantes!

Juventus 1 - 2 Benfica


Podem até comparar a vitória desta noite, com outros bons resultados do Benfica ou de outras equipas portuguesas na Europa, contra grandes equipas Europeias, mas existe uma grande diferença entre o que o Benfica fez esta noite, e outras noites vitoriosas: hoje, jogámos para ganhar, assumimos o jogo, não metemos o autocarro e ficámos à espera do erro do adversário, hoje, não houve estratégias 'inteligentes', ou outra qualquer tipo de xico-espertice, hoje fomos melhores... e o resultado até pecou por escasso!!! Aliás, o mérito ainda é maior, porque entrámos mal no jogo! Sofremos um golo, e ficámos algo abalados com o que se estava a passar, e só a meio da 1.ª parte, finalmente, conseguimos fazer aquilo que sabemos!

Além da consistência física que a equipa tem demonstrado nestes 12 jogos (17, com a pré-época), a jogar duas vezes por semana, à cerca de 2 meses, o Benfica está a demonstrar uma capacidade mental assinalável. Confiança, ambição, resistência...

A Juve entrou com tudo, o golo ajudou, mas era impossível manterem a pressão maluca que estavam a tentar... Quando o Benfica começou a 'meter' o passe de transição, o jogo ficou, como nós gostamos... e o Rafa galgou metros, com o Neres nas suas sete quintas... e tivesse sido mais alguma pontaria no remate, e o golo teria aparecido mais cedo! Sendo que o maior desperdício, até aconteceu após o 1-2... Corremos riscos desnecessárias nos minutos finais, deveríamos ter 'matado' jogo!

É complicadíssimo eleger um MVP neste jogo: Mário, Neres, Enzo, Tino, Rafa, Tó Silva... todos candidatos, todos essenciais!

A conversa de que ainda não jogámos com um adversário forte, irá continuar! Mas o Benfica, só tem que aproveitar o 'embalo' para motivar ainda mais os jogadores para os próximos objectivos! No Domingo vamos jogar contra um Marítimo, que tem sido provavelmente a equipa mais frágil da Liga, mas mudou de treinador recentemente, ainda por cima escolheu um Lagarto que costuma ficar muito aziado no final dos jogos contra o Benfica!!! Iremos jogar contra um autocarro-duplo, e desta vez os árbitros, vão falar a linguagem do Tugão... E talvez a variável mais importante: os jogadores após estas vitórias Europeias grandes, têm a tendência para descomprimir...



Desperdício...

Juventus 1 - 1 Benfica
Semedo(62')


Mais de 55 minutos em superioridade numérica, e mesmo assim, permitimos o empate nos descontos de penalty!
O grande golo do Semedo, não merecia a divisão de pontos!!!
Continuo a afirmar que o 'encaixe' dos jogadores da B, na equipa base dos sub-23, não está a funcionar, só o Tomé parece acrescentar...

Já agora, o penalty não existe, é um mergulho com 'nota artística'... o golo anulado nos momentos finais, foi por fora-de-jogo do Neves.

A vida está complicada, se a Juve vencer os dois jogos com o Maccabi, no jogo no Seixal com os Italianos, estaremos entre a espada e a parede!!!

Lutar pela vitória


"Jogar em Itália frente a um dos mais fortes clubes daquele país é, em quaisquer circunstâncias, uma tarefa muito complicada. Mas tal não afeta a ambição benfiquista de tudo tentar para regressar a Portugal com os três pontos na bagagem. Este é o tema em destaque na News Benfica.

1
Roger Schmidt antevê um jogo muito difícil nesta noite (20h00) em Turim. "Vimos na semana passada [em Paris] que é uma equipa que pode defender muito bem quando precisa e no ataque pode pressionar muito o adversário. Estamos prontos para um jogo duro e vamos dar o máximo para o vencer."
Na opinião do nosso treinador, o favoritismo não recai no Benfica, o que não nos impede de perseguir o triunfo: "Não somos favoritos, contudo esperamos jogar de forma corajosa, com confiança e vamos dar o melhor para fazer um bom jogo e ganhá-lo. Para passarmos às eliminatórias temos de alcançar resultados e jogos de topo, algumas das vezes nos jogos fora e vamos ver se é possível fazê-lo. É importante, mas não é decisivo."

2
João Mário foi o atleta escolhido para a antevisão ao jogo. "Vamos jogar com um gigante europeu e temos de ter o máximo foco", disse. O médio espera "uma equipa típica italiana, muito organizada e competente", com "grandes jogadores". Não obstante o poderio e o fator casa adversários, o internacional português mostra-se ambicioso: "Queremos conquistar os três pontos, conseguir um bom resultado e mostrar um Benfica a bom nível."

3
Também os Sub-19 entram em ação frente à Juventus, hoje (13h00), em Turim. O técnico Luís Araújo considera que "são duas equipas que querem corrigir o resultado do primeiro jogo, duas equipas com ambições nesta competição" e que "vai ser um jogo exigente, mas estamos focados e motivados no que temos de fazer". E deixou uma garantia: "Queremos muito jogar este jogo e esta competição."

4
Cloé Lacasse, Sílvia Rebelo, Ana Vitória e Pauleta, em representação do plantel da nossa equipa feminina de futebol, estiveram no Museu Benfica Cosme Damião para a entrega do troféu da Supertaça conquistada recentemente. Veja as fotografias no Site Oficial.

5
O Tribunal da Relação do Porto confirmou a condenação do FC Porto no chamado "Caso dos emails" e estabeleceu indemnizações ao Benfica cujo montante total ronda os 1,6 milhões de euros. Este processo trata-se de acesso à informação confidencial por parte de um adversário, numa situação de concorrência desleal, num tipo de ações judiciais pouco comuns em Portugal. Não está relacionado com a divulgação ou o roubo de emails, os quais têm processos distintos e cujos julgamentos ainda terão lugar."

14 de Setembro


A Verdade do Tadeia #655 - Luz em Alvalade, sombra no Dragão

BI: Marítimo, no feminino...