Últimas indefectivações

domingo, 1 de junho de 2025

1.ª Taça Revelação

Torrense 2 - 4 Benfica


Finalmente, um título neste escalão, depois de várias tentativas!
A 1.ª volta da Fase Final da Liga foi desastrosa, mas na 2.ª volta fomos a melhor equipa, conseguimos recuperar até ao 3.º lugar! Estávamos embalados, para esta competição de fim de época, mas tudo podia acontecer... Só trememos no jogo em Famalicão, em todos os outros nesta Taça Revelação fomos bastante melhores!
Nesta Final a duas mãos, no Seixal a goleada já ficou no ar, e hoje, em Torres, chegámos a um 0-4 antes do intervalo, para depois gerir a grande vantagem...

Parabéns ao Vinha. Não nos podemos esquecer que este escalão tem sido bastante ingrato para os treinadores! A equipa nem sempre conseguiu bons resultados, ou boas exibições, mas quando atinámos na concretização fomos demolidores em vários jogos, com muitas goleadas... apesar de sermos sempre a equipa mais jovem!

Os Gonçalos (Oliveira e Moreira), o Kevin, o Cruz, o Freitas, o R. Rêgo, e o Olívio... pelo menos, para o ano devem jogar na B...

Vantagem...

Braga 0 - 5 Benfica

Grande vitória, numa espécie de vingança... Esta época temos ganho sempre contra o Braga, a superioridade é clara, mas hoje entrámos muito fortes, com demasiada pontaria aos postes, mas no resto da 1.ª parte o jogo foi equilibrado... só no 2.º tempo garantimos a tranquilidade merecida!
Jogámos com intensidade e concentração defensiva, e mesmo com os apitos tortos, estamos a um passo da Final... e o regresso à Europa!


Despedida...

Benfica 38 - 28 Madeira SAD
22-12

Último jogo da temporada, com uma vitória tranquila, em mais uma época sem títulos...
Concordo com a manutenção do treinador.

Iniciados - 16.ª jornada - Fase Final

Benfica 2 - 0 Farense


Só faltam 3 pontos, nos dois jogos que faltam, para nos sagrarmos novamente Campeões!
Hoje, sem o Castro e o Martim (e com o Wang a começar no banco!), contra um adversário fechadinho, com muito calor no Seixal, acabámos por vencer, mas não foi fácil... Com os golos a surgirem somente no 2.º tempo...

Zero: Mercado - Gyökeres, Emi Martínez, Dahl

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Rabona: The Di María & Benfica situation is a sad letdown

ESPN: Futebol no Mundo #456 - PSG é campeão da Champions League!

Brasil: Ancelotti, a base e os acabamentos


"Carlo Ancelotti fica até à noite de amanhã, domingo, no Hotel Grand Hyatt, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, de frente para o Oceano Atlântico. Com 120 m2 de área, fora os 33 m2 da varanda, salas de estar e de jantar, banheira de imersão com televisão, pequeno almoço no quarto e cocktails ao longo do dia incluídos, a diária na suite Diplomata onde está alojado custa cerca de 660 euros.
Quando sair do hotel, terá uma mansão na mesma região do Rio à disposição, além de jato fretado para realizar viagens à Europa, salário à volta de 630 mil euros, o dobro do de Tite, o selecionador nos últimos dois Mundiais, e prémio de quase 800 mil em caso de vitória na Copa, a obsessão da Confederação Brasileira de Futebol e do povo brasileiro.
A atravessar jejum de 24 anos, idêntico ao que interrompeu em 1994, nos mesmos Estados Unidos que são sede do próximo Mundial, o Brasil parece sem identidade desde que em 2022 caiu aos pés da Croácia nos penáltis.
Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior, os três antecessores de Carletto, falharam nos resultados, nas exibições e, mais grave, na construção de uma equipa. Os três optaram por ir convocando os melhores do momento, uma prática aplaudida por boa parte da crítica e da torcida brasileiras porque no Brasil há uma quantidade imensa (e única) de selecionáveis, em detrimento da estabilidade nas chamadas. 
Com isso, dos 26 eleitos de 2022 no Qatar só uma minoria — os inevitáveis Alisson, Vinícius, Marquinhos, Bruno Guimarães, Raphinha e pouco mais — continuaram a fazer parte do grupo repetidamente. Porque os citados treinadores entre Tite e Ancelotti, assim como as citadas imprensa e torcida, adoram terras arrasadas e revoluções, desconhecendo que esses são normalmente os caminhos mais longos para a retoma do sucesso.
De sucesso, entretanto, Ancelotti entende. E, por isso, mesmo ainda sem os lesionados Neymar ou Militão, tratou de basear a sua primeira convocatória na última convocatória de Tite, isto é, nos tais 26 do Qatar. A Alisson, Vinícius, Marquinhos, Bruno Guimarães ou Raphinha juntam-se Danilo, Alex Sandro, Casemiro, Antony e Richarlison, um quinteto sem o frescor da novidade mas com a garantia da experiência que todas as melhores equipas do italiano — e todas as seleções brasileiras que levantaram a taça — foram exibindo.
Primeiro, a base. Depois, o telhado, os acabamentos, a decoração. Ancelotti sabe-o como ninguém — por isso é pago principescamente, dorme em mansões e nos melhores quartos dos melhores hotéis. E, caso o italiano tenha êxito, chegue à final de New Jersey no dia 19 de julho e a ganhe, o pesado investimento em alojamento, ordenados e prémios será alegremente esquecido pelo organismo e pela população — e, provavelmente, até renovado."

Vinícius Júnior e o 'jackpot' estratégico da SAD do Alverca


"Quando Vinícius Júnior e o seu círculo de investidores adquiriram a SAD do Alverca, em plena luta pela promoção à I Liga, poucos antecipavam que o retorno financeiro e estratégico viria tão depressa. O que parecia uma aposta de médio prazo transformou-se, em poucos meses, num case study de valorização desportiva e patrimonial no futebol português.
A operação rondou os 8 milhões de euros, podendo atingir os 10 milhões mediante cláusulas variáveis, segundo informações divulgadas na comunicação social. Este valor concretiza-se agora, com a subida confirmada à Liga Portugal Betclic. Em termos financeiros, o salto é significativo. A entrada na I Liga garante novas receitas de direitos televisivos, patrocínios mais robustos, maior exposição mediática e, consequentemente, um aumento do valor dos ativos do clube, destacando-se os atletas, a marca, as infraestruturas, entre outros.
Estima-se que a diferença de receitas entre a Segunda Liga e a Primeira Liga possa ultrapassar vários milhões de euros anuais. Para uma SAD como a do Alverca, que já dispunha de uma estrutura financeiramente saudável, trata-se de um impulso decisivo. Com a valorização imediata do clube, é caso para dizer que o Alverca também é campeão no campeonato dos investimentos desportivos com retorno acelerado.
A nova direção, liderada por José Miguel Albuquerque e Pedro Alves, soube estabilizar e profissionalizar a operação, beneficiando do conhecimento acumulado e da rede internacional que um nome como Vinícius Júnior inevitavelmente mobiliza. Mesmo que a sua participação seja mais simbólica do que executiva, o peso mediático do jogador do Real Madrid ajudou a posicionar o Alverca como um projeto com ambições sérias, e a atrair talento dentro e fora de campo.
Se o avançado Anthony Carter foi a estrela estatística da época, com 15 golos, é legítimo admitir que o nome de Vinícius também teve impacto, quer pela confiança que transmitiu ao projeto, quer pela atenção que gerou. É verdade que não se ganham campeonatos apenas com visibilidade, mas, no futebol moderno, o branding e a credibilidade pesam. E, neste caso, pesaram a favor. Com Vinícius Júnior, o Alverca passou a entrar em campo com outro peso.
A subida à I Liga representa mais do que sucesso desportivo. É o reflexo de uma estratégia bem executada num setor em que o risco é elevado, mas os prémios, quando bem geridos, podem ser extraordinários. O Alverca de 2025 não é apenas um clube que regressa à elite 21 anos depois. É uma plataforma de crescimento que poderá vir a transformar-se num dos ativos mais rentáveis do futebol português. É um sinal claro de que há, indiscutivelmente, oportunidades por explorar no ecossistema desportivo nacional."