"O Sport Lisboa e Benfica foi hoje notificado do despacho proferido pelo Presidente do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), a deferir o registo do novo regulamento de segurança de utilização do Estádio da Luz e, em consequência, a garantir a possibilidade de aí serem realizados espectáculos desportivos.
O Sport Lisboa e Benfica congratula-se com o sentido do referido despacho e o reconhecimento, uma vez mais, de que o Estádio da Luz reúne todas as condições de segurança e que os espectáculos desportivos aí realizados respeitam todas as disposições legais aplicáveis, como não podia deixar de ser.
As noticias vindas a público e as pressões que têm sido levadas a cabo junto das mais diversas instituições no sentido de afastar os sócios e simpatizantes do Sport Lisboa e Benfica do apoio às suas equipas, revelam-se hoje uma vez mais frustradas.
O Sport Lisboa e Benfica continuará a respeitar todos os seus sócios sem qualquer tipo de discriminação e espera agora pela primeira grande enchente da época, na sua estreia na Liga NOS, dia 9 de Agosto no jogo com o Sporting de Braga que se realiza no Estádio da Luz."
PS: Um IPDJ que não serve para nada - além de alguns 'tachos' -, com um presidente que não se importa nada de ficar 'colado' a um doente mental, só porque é o Presidente do 'seu' Clube!
"Rui Vitória tem optado por desvalorizar os resultados da pré-época. É normal que o faça, até porque todos sabemos que os jogos de preparação não dão pontos e, por muitas voltas que se dê, não atribuem qualquer título. Ainda assim, há também que perceber a preocupação com que os adeptos encarnados olham para a época que as águias iniciam já no fim de semana, tendo em conta não só os resultados - duas vitórias e quatro derrotas, duas de goleada - mas também a forma como o Benfica não conseguiu ainda colmatar o buraco que as vendas de Ederson, Lindelof e Nélson Semedo provocaram na defesa.
É, portanto, natural que se olhe para esta equipa com mais dúvidas do que certezas, ainda para mais quando parece que os principais rivais no caminho para o penta estão já uns passos à frente. Que o Benfica irá ao mercado parece inevitável. O que custará mais aos adeptos perceber é porque ainda não foi, até pelo facto de os três grandes negócios deste verão serem, de há muitos meses e esta parte, uma certeza. Rui Vitória tem-se esforçado por passar mensagens de tranquilidade, ele que até tem experiência nestas coisas - há dois anos a pré-época foi um desastre e acabou campeão, como de resto já tinha acontecido no primeiro título do tetra, então com Jesus.
Pode repetir-se este ano? Claro que sim. Mas aquilo de que os benfiquistas precisam agora é de ter a certeza de que, como diz o seu treinador, na Luz ninguém está distraído. E isso só acontecerá com um ataque cirúrgico ao mercado ou depois da equipa lhes dar garantias que não foi capaz de dar até agora. Esta semana pode dar algumas respostas às muitas interrogações que por agora se levantam."
"Não é a primeira vez que falo nisto: cada jogo de futebol está cada vez mais convertido numa cómica (?) peça de teatro de mau gosto: é um corrupio de manha e trapaça do primeiro ao último apito! Exagero? Não por aí além. Vejamos:
Nem por se jogar predominantemente com os pés, o futebol pode converter-se num espaço onde se pode pisar à vontade a justiça desportiva e até o código das boas maneiras, convertendo-se em objecto de rebaixamento axiológico e de depreciação ética. Pelo contrário, esse admirável facto transgressivo de utilizar sobretudo os pés, além de emprestar a esta modalidade um acrescido encanto, uma certa magia, aumenta, até por isso mesmo, o grau de responsabilidade de seus agentes – dentro e fora do terreno de jogo.
Facto indesmentível: o futebol vem, desde a sua normatização no britânico contexto de revolução industrial conjugado com as novas perspectivas pedagógicas, sofrendo um evidente processo de autonegação: quer da sua matriz genética – rústica e até bélica - , quer no que parece ser uma certa efeminização da sua específica normatividade, das suas regras. A originária atitude de uma rija entrega e de brava luta em campo, quantas vezes enlameado, tem vindo a ser substituída por uma torpe mentalidade do atalho: do expediente ditado exclusivamente por uma esperteza arrivista.
Ao ter entrado o capital, naquela sua típica fossanguice acumulativa, de cabeça, no mundo ingénuo de um futebol de verdadeira entrega, este passou a ser contaminado pelas taras típicas do imediatismo fugaz da avidez argentária, da obsessão pelo lucro: passou a ser arena exibicional de toda a espécie de truque e ardil. Maquiavel, além de já ter sido erigido à condição de fundador do Estado moderno, passou a sê-lo também do futebol que temos: o fim (o lucro=vitória) justifica todos os meios! O lucro veio impor o desígnio incondicional de uma vitória a todo o custo e, com isso, ficaram justificados todos os malabarismos de ronha, fita e ladinice, pois que o que importa mesmo é chegar à vitória com o mínimo de esforço e, se necessário, à custa mesmo do suor do adversário – sobrando sempre aquele sorriso trocista e indecoroso do autor do mergulho olímpico na área contrária, iludindo, com espalhafato e alarde, o angelical e tíbio senhor vestido de negro (agora já exibe cores mais festivas!) e que costuma entreter-se com um apito na boca, adereço sucedâneo de uma fatal incontinência verbal – um sonoro tique de serôdio autoritarismo!
Deixem-me fazer uma afirmação – ela anda na boca de muita gente, mas nem todos podem escrever para A Bola: oitenta por cento, pelo menos, das faltas apitadas são pura fita, A esmagadora maioria das quedas têm esta característica: quem cai só caiu porque quis cair – podia perfeitamente ter evitado tão eficaz e convincente queda. Porque, descontando os inúmeros casos em que nem sequer há toque, a maior parte das vezes, este, quando existe, ele é inerente à natural e desejável dinâmica do próprio jogo – ele decorre da própria natureza gestual que caracteriza o futebol. Isto é, apitar sempre que cai um jogador (sem cuidar de ajuizar se ele não optou antes por se atirar) é participar activamente no processo entrópico de descaracterização de um jogo que, sendo matricialmente, multitudinário, se está a converter cada vez mais em desporto de massas entediadas e bocejantes.
Porque cada vez mais as pessoas, que gostam da bola, mas que não vão à bola com este modo de a não jogar, se sentem ludibriadas com um espectáculo à base de jogos de sombras e ilusão.
Sim, o campo, que passou de pelado a relvado (gramado) não pode, entretanto, passar de campo de rija refrega (Desmond Morris) para átrio alcatifado de hotel de luxo, ou para uma melindrosa loja de porcelanas – nem sequer se pode converter em lavandaria que oferece prémio a quem terminar o jogo sem sujar os calções!
Sem ser um ringue de boxe (o boxeur, porém, não faz ronha: quando cai é porque o uppercut do adversário lhe acertou em cheio), o campo, no que se refere concretamente ao futebol, tem que ser um palco onde os actores exibem rijeza, rusticidade e bravura, em vez de uma gelatinosa e macia fofura.
Sugiro que os árbitros sejam sujeitos a duras provas de resistência emocional e que passem a fazer um estágio nas urgências dos hospitais, para que aprendam no que dá quando a queda é mesmo a valer – e aprendam a resistir ao primário impulso de se comoverem com uma queda qualquer, mesmo, ou sobretudo, se espalhafatosa.
Irónico: toda agente diz que o futebol é desporto de inverno, mas os protagonistas passam o tempo todo a atirar-se para a piscina.
Se queremos salvar o futebol temos que lhe acudir quanto antes – que ele está na maca!
Temos que travar esta marcha que ameaça matar um dos desportos mais fascinantes que, ao que dizem certos sociólogos, vem de tempos imemoriais (China, Japão e a própria Grécia Antiga), não permitindo que definitivamente se converta no offshore da marosca, da burla, da trapaça.
"Guardiola e o seu City lideram uma lista (quase) obscena dos clubes mais gastadores, atingindo quantias impensáveis.
Estudos recentemente publicados demonstram inequivocamente que o futebol movimenta milhões entre receitas e/ou transferências, predominando as 5 maiores ligas da Europa: a inglesa, a espanhola, a alemã, a italiana e a francesa, que deixam todas as outras a elevada distância. Porquê? Muito simples: a televisão paga muito, buscando audiências! E estes investimentos avultados propiciam contratações fantasiosas mas sempre sonantes, para gáudio das multidões. Ao mesmo tempo – com exceção da Espanha, tal o poder do Real Madrid e Barcelona – aparecem os investidores desejosos de ostentarem no seu currículo a posse de clubes mundialmente famosos.
Assim, nestas ligas, dinheiro atrai dinheiro – e nos últimos anos assistimos a uma espiral ascendente nos valores das transferências, sem sabermos onde irá parar esta insanidade. Enquanto houver investidores fascinados com este novo brinquedo, seduzidos pela propriedade de grandes clubes, a roleta vai rolando. E quando as perdas (mais que certas) atirarem os casinos ‘à glória’, ou os magnatas se fartarem, as falências suceder-se-ão. Mas, para já, ‘o circo roda’ e não serei eu a trazer as más notícias.
Claro que a televisão irá continuar a pagar, até porque precisa de audiências. E, pagando enormidades pelos direitos televisivos, impõe as suas leis! Nesta procura de audiências, até manda nos horários dos jogos, como recentemente vimos, com desafios de algumas dessas ligas a serem disputados a horas antes impossíveis. A pensar no novo mercado oriental, sobretudo o mercado chinês, onde até Cristiano Ronaldo se deslocou em clara operação de marketing. Ou, como em Portugal, com horários desencontrados, tantas vezes inconvenientes para os espectadores que fazem da ida aos estádios um ritual sagrado. Mas tudo se aceita – e, se ganharmos, é a cereja em cima do bolo!
As consequências destas loucuras financeiras são óbvias. Nesta época de transferências, Guardiola e o seu City lideram uma lista (quase) obscena dos clubes mais gastadores, atingindo quantias impensáveis. O United de Mourinho também aparece em destaque, com a transferência de Lukaku a ser, por enquanto, a mais dispendiosa do mercado, prometendo pelo menos mais uma contratação: quase de certeza ‘a pescar’ no Real Madrid do seu amigo Florentino, seja Bale ou Kroos, sempre oferecendo De Gea em troca. Mas Mourinho saiu-se com uma frase lapidar: «Antes pagavam-se fortunas por foras-de-série, hoje também se pagam mas por bons jogadores». Dito isto, nada surpreende que se fale em 220 milhões por Neymar ou 180 milhões por Mbappée.
No meio destas fortunas, os clubes formadores, como Mónaco ou Benfica, aparecem bem colocados pelas vendas efectuadas. Mas se o Mónaco tem um Principado que hoje ostenta o título de campeão – permitindo-se realizar, antes da quase certa venda de Mbappée ao Real Madrid, receitas bem acima de 300 milhões –, o Benfica tem apenas sócios apaixonados e encantados por um ‘tetra’. E, quanto a accionistas, não me consta que os actuais existentes injectem as centenas de milhões com que russos, americanos ou chineses alimentam os clubes dos quais se tornaram literalmente donos pela via accionista.
Onde quero chegar? Muito simples: se a democracia no futebol em Portugal é um jogo entre três grandes, com o Benfica a ser o único com Orçamento actualmente bem acima de 100 milhões, estes valores são atingidos com facilidade por qualquer clube da 1ª divisão inglesa. O maior clube português consegue entrar na lista dos 25 clubes mais ricos da Europa, mas é o único.
De resto, é preciso muito engenho para os três grandes suprirem estas discrepâncias financeiras que, pelos vistos, tendem a aumentar, afastando os clubes portugueses das grandes competições. Assim, teremos possivelmente no futuro uma Liga Europeia para as elites, transformando-se as restantes ligas nacionais em regionais, quase como as actuais distritais – que olham para as nacionais com o sonho impossível de lá chegarem.
P.S. – Tantos milhões andam no futebol e até nos esquecemos de tantos cidadãos nacionais, sobretudo os reformados sem outras fontes de receita, realmente preocupados com os tostões que mensalmente amealham. Uns tantos, refugiados na CGD onde recebem as suas pensões, veem esta instituição a seguir caminhos trilhados pela banca privada, como comissões de manutenção de conta, e lá se vão os ‘lautos’ aumentos mensais que decorrem do fim da austeridade decretado por António Costa. Paulo Macedo disse ao que vinha, tal como António Domingues tinha dito! Costa não ouviu?"
"1. Está feita mais uma pré-época que termina com a "Grande Depressão", igual às últimas 10... já é um clássico de Verão, uma espécie de "Jogos Sem Fronteiras" do séc. XXI.
2. Foi mais uma preparação cheia de derrotas como as anteriores, de tal forma habitual que eu já nem me preocupo... é óbvio que o facto de ser igual aos últimos anos, não quer dizer que não dê mau resultado, pois tal como diz a sabedoria popular "tantas vezes o Cardozo remata à baliza, que alguma vez o Patrício há-de defender".
3. Durante anos os adeptos queixavam-se que o SLB comprava muitos jogadores e não dava oportunidade aos jovens da formação. Agora Rui Vitória quer dar oportunidade aos da formação e nas bancadas exigem-se compras... os benfiquistas parecem aquelas pessoas que toda a vida estacionam o carro nas dunas da praia, mas quando a Câmara Municipal faz lá um parque de estacionamento protestam porque se estão a estragar as dunas.
4. Não vale a pena ficarmos excessivamente desiludidos com a classificação do SLB na Emirates Cup... temos um departamento de futebol altamente organizado, que de certeza vai apresentar protesto por o Leipzig e o Sevilla não serem patrocinados pela Emirates, o que vai catapultar o SLB para o 2º lugar.
5. Terminada a pré-época, atacamos já a Supertaça no próximo sábado, para começarmos a temporada como terminamos a última... só espero é que não sejamos proibidos de utilizar o emblema de campeão nacional, devido aos resultados da pré-época."
Fim da pré-época, a partir de agora é a sério... Infelizmente, mais uma vez, o Benfica podia e deveria estar mais bem preparado para entrar na época oficial!
Já sabíamos, que alguns jogadores iam chegar atrasados devido às chamadas das Selecções... Mas independentemente desta variável conhecida à partida, fizemos toda a pré-época sem que a equipa supostamente titular fizesse 1 minuto junta...!!! E nem estou a pensar nos possíveis reforços: se o mercado fechasse amanhã, o nosso 11 titular seria: Júlio; Almeida, Luisão, Jardel, Grimaldo (Eliseu); Fejsa, Pizzi, Salvio, Cervi; Jonas Seferovic (Jiménez/Mitroglou)! Com as habituais lesões musculares de pré-época pelo meio, este cenário ainda se tornou mais complicado...
Mas também sabíamos que alguns jogadores importantes iam sair...! E muito provavelmente no 11 titular, no 1.º jogo da Champions em Setembro, vamos ter jogadores que ainda não fazem parte do plantel...!!!
Ninguém abdica de alterações no plantel, até ao dia 31 de Agosto, mas a 6 dias do 1.º jogo oficial, tudo deveria estar mais 'preparado'!!!
Hoje, com menos de 24 horas de descanso, com um 11 muito remendado, com muitas 2.ªs opções (ou 3.ªs!), até não fizemos uma exibição muito má. O resultado foi mau. Mas dentro das variáveis habituais num jogo de futebol, o resultado podia ser outro...
O factor mais decisivo neste jogo, foi a pressão sufocante do Leipzig... houve momentos em que parecia que os Alemães estavam a jogar com 11 Fejsa's!!! Ao estilo do Bayer...! O Benfica até não reagiu mal... com o Fejsa a fazer muita diferença em relação ao jogo de ontem... E até conseguimos ultrapassar a 1.ª linha de pressão dos adversários em várias ocasiões, com bolas nas 'costas'... mas faltou sempre capacidade de remate em zona de golo, com o Jiménez muito isolado... A grande diferença aqui, foi a ausência do Jonas, quando o Pistolas entrou tudo mudou!!!
Defensivamente, voltámos a falhar... o Varela fez a melhor exibição da época, mas o Pedro Pereira voltou a confirmar que não é jogador para o Benfica (como eu suspeitei desde sempre). No 2.º golo, o Lisandro voltou a confirmar uma característica irritante: nas bolas paradas ofensivas é um autêntico ponta-de-lança com muitos golos no curriculum; a defender bolas paradas pelo ar, é horrível!!!
O Samaris e o Zivkovic não foram opção este fim-de-semana devido a lesão, tal como o Almeida e o Krovinovic...
A minha convicção de ontem, sobre as necessidades do plantel mantém-se: GR, DD, Central e Trinco (agressivo).
O Almeida é o único defesa-direito que dá garantias; o Jardel ainda não recuperou a forma, o Luisão continua a esconder as deficiências inerentes à idade; e repito, mesmo com o Samaris na equipa, precisamos de outro Trinco, com as lesões recorrentes do Fejsa, não podemos ter o Samaris como única opção...
Já agora, continuamos com outro problema: não temos ninguém que saiba fazer a posição do Jonas... o Gonçalo o ano passado foi o único que conseguiu 'disfarçar', mesmo com características diferentes!
O jogo de Sábado à noite em Aveiro, vai ser muito diferente. O Guimarães, vai repetir a estratégia do Jamor (não a estratégia/atitude do jogo do Tetra), é verdade que o Guimarães não tem os mesmos avançados, mas como comprovou no jogo com os Lagartos, tem opções rápidas lá na frente...
"Rui Vitória, bicampeão nacional nos dois primeiros anos no Benfica, igualou, nesse particular, Sven-Goran Eriksson (1982-84); na temporada que está a começar, Vitória parte em busca de um recorde ainda mais difícil: quer apanhar, como tricampeão nos três primeiros anos, Jimmy Hagan (1970-73). Por aqui se vê como é alto o crédito do actual treinador encarnado na nação benfiquista e como seria profundamente imprudente retirar ilações demasiado profundas das suas escolhas nos primeiros jogos da pré-época, onde o Benfica já encaixou duas manitas, algo pouco recomendável especialmente quando se defende um estatuto de excelência.
Rui Vitória já mostrou, na Luz e antes da Luz, que sabe o que faz. Mas, estabelecida essa premissa, há que dizer com toda a frontalidade que o Benfica não está no estado de prontidão que seria espectável, a uma semana do início dos jogos oficiais; mais, ainda: os problemas defensivos da equipa sugerem a necessidade de uma ida cirúrgica ao mercado, para as posições de defesa-central, defesa-direito e trinco. Pela simples razão de que o que foi até agora dado a ver é de menos para as ambições do Benfica, que luta por um penta inédito e deseja, pelo menos, passar a fase de grupos da Champions. Parece claro que, pelo que foi até ontem visto em Londres, há um défice que deve ser suprido, sob pena de danos irreversíveis. Porque não será, por certo, com a mera colocação no top do ranking de vendas que o Benfica granjeará argumentos para o penta.
Paradoxalmente, é o FC Porto, o único dos três grandes a mudar de treinador, que se apresenta mais habilitado a evoluir na continuidade..."