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quarta-feira, 30 de novembro de 2022
A obsessão pela internacionalização | SL Benfica
"Domingos Soares de Oliveira, CEO do Sport Lisboa e Benfica, tem como um dos seus grandes objectivos, a internacionalização da Marca Benfica. Ao longo dos últimos anos, a fim desse objectivo, o próprio já falou em várias medidas que pretendia efectuar. Medidas essas, que não iam ao agrado da generalidade dos adeptos encarnados, entre as quais, a alteração do emblema do Benfica.
Mais recentemente, o Administrador da SAD do SL Benfica marcou presença como orador na Talking’s Football, evento organizado pela Liga Portugal realizado no Porto que abordou vários temas relacionados ao futebol, entre os quais, a aquisição de clubes.
Nesse evento, Domingos Soares de Oliveira deixou no ar a possibilidade do SL Benfica vir a comprar um clube estrangeiro, justificando esta opção com o facto do mercado nacional estar todo explorado. O CEO do SL Benfica entende que esta é uma opção benéfica para o clube, tanto em termos desportivos, como em termos financeiros.
No que toca à vertente desportiva (que é a mais me importa neste aspecto), vejo a ideia de comprar ou estabelecer um protocolo com um clube estrangeiro com dois fins: emprestar jovens talentos da formação para serem desenvolvidos nesse clube e ganharem rodagem numa outra realidade, ou adquirir direito de preferência sobre os jogadores que se destacam nesse clube, sobretudo os mais jovens.
Neste aspecto, associo essa possibilidade aos casos dos clubes da Premier League que têm protocolos com clubes estrangeiros, aos quais costumam emprestar jovens jogadores todas as épocas a fim destes se desenvolverem e poderem gerar retorno desportivo e/ou financeiro.
Estes podem ser clubes geridos por um grupo empresarial, no qual o caso mais emblemático é o City Football Group, que detém clubes como o Manchester City, Girona FC, ES Troyes, Lommel SK, New York City, entre outros; mas também podem ser geridos por um proprietário, como por exemplo, é o caso de Tony Bloom, um jogador de poker profissional que fez fortuna através de apostas desportivas e de investimentos no ramo imobiliário, que é o dono do Brighton e do Union SG.
Outro exemplo neste aspecto, é o caso do Chelsea FC, que em 2010 estabeleceu uma parceria com o Vitesse em 2010, tendo desde então emprestado cerca de 30 jogadores ao clube holandês, entre os quais, jogadores bem conhecidos do futebol português como Nemanja Matic ou Lucas Piazón.
Analisando a questão nesta perspectiva, a possibilidade de adquirir ou estabelecer uma parceria com um clube até poderia ser vista com bons olhos, visto que teoricamente, iria oferecer um patamar competitivo numa outra realidade aos jovens para se desenvolverem e evoluírem.
Domingos Soares de Oliveira, CEO do Sport Lisboa e Benfica, tem como um dos seus grandes objectivos, a internacionalização da Marca Benfica. Ao longo dos últimos anos, a fim desse objectivo, o próprio já falou em várias medidas que pretendia efectuar. Medidas essas, que não iam ao agrado da generalidade dos adeptos encarnados, entre as quais, a alteração do emblema do Benfica.
Mais recentemente, o Administrador da SAD do SL Benfica marcou presença como orador na Talking’s Football, evento organizado pela Liga Portugal realizado no Porto que abordou vários temas relacionados ao futebol, entre os quais, a aquisição de clubes.
Nesse evento, Domingos Soares de Oliveira deixou no ar a possibilidade do SL Benfica vir a comprar um clube estrangeiro, justificando esta opção com o facto do mercado nacional estar todo explorado. O CEO do SL Benfica entende que esta é uma opção benéfica para o clube, tanto em termos desportivos, como em termos financeiros.
No que toca à vertente desportiva (que é a mais me importa neste aspecto), vejo a ideia de comprar ou estabelecer um protocolo com um clube estrangeiro com dois fins: emprestar jovens talentos da formação para serem desenvolvidos nesse clube e ganharem rodagem numa outra realidade, ou adquirir direito de preferência sobre os jogadores que se destacam nesse clube, sobretudo os mais jovens.
Neste aspecto, associo essa possibilidade aos casos dos clubes da Premier League que têm protocolos com clubes estrangeiros, aos quais costumam emprestar jovens jogadores todas as épocas a fim destes se desenvolverem e poderem gerar retorno desportivo e/ou financeiro.
Estes podem ser clubes geridos por um grupo empresarial, no qual o caso mais emblemático é o City Football Group, que detém clubes como o Manchester City, Girona FC, ES Troyes, Lommel SK, New York City, entre outros; mas também podem ser geridos por um proprietário, como por exemplo, é o caso de Tony Bloom, um jogador de poker profissional que fez fortuna através de apostas desportivas e de investimentos no ramo imobiliário, que é o dono do Brighton e do Union SG.
Outro exemplo neste aspecto, é o caso do Chelsea FC, que em 2010 estabeleceu uma parceria com o Vitesse em 2010, tendo desde então emprestado cerca de 30 jogadores ao clube holandês, entre os quais, jogadores bem conhecidos do futebol português como Nemanja Matic ou Lucas Piazón.
Analisando a questão nesta perspectiva, a possibilidade de adquirir ou estabelecer uma parceria com um clube até poderia ser vista com bons olhos, visto que teoricamente, iria oferecer um patamar competitivo numa outra realidade aos jovens para se desenvolverem e evoluírem."
𝗔 𝗔𝗰𝗮𝗱𝗲𝗺𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗙𝗖 𝗣𝗼𝗿𝘁𝗼
"A futura academia do FC Porto será localizada na Maia, precisamente onde se encontra sediado o Centro Treinos dos Árbitros, com os quais Pinto da Costa mantém, há 40 anos, uma relação de amor e ódio. Nos dias em que não recebe os árbitros em casa para lhes ajudar na resolução de problemas familiares, ordena à guarda pretoriana que os visite e cause problemas aos seus familiares. Métodos e técnicas pidescas que, infelizmente, perduram até aos dias hoje.
Agora imagine-se o que irá na cabeça dos árbitros depois de saberem que o FC Porto pretende construir uma Academia mesmo ao lado do Centro onde treinam…"
Vitória...
Cinco ausentes na selecção de sub-19, mas mesmo assim vencemos, não foi fácil, no recta final o Farense podia ter empatado, mas conseguimos regressar às vitórias, e manter a liderança com uma boa vantagem...
Derrota...
30-28, 21-25, 19-25, 21-25
Infelizmente, resultado normal... os franceses são demasiados fortes, e nós estamos a perder competitividade...
Derrota na Suíça...
Kadetten 26 - 25 Benfica
(13-12)
Derrota difícil de aceitar, após mais um jogo abaixo do esperado, contra um adversário perfeitamente acessível, após mais umas 'brancas', que a recuperação final não deu para virar o resultado! E sim, faltou o Juhász, e mais uma vez a arbitragem no último lance roubou o empate, mas temos equipa para vencer este jogo com algum confronto...
A qualificação não está em causa, mas vamos lutar pelo 3.º lugar...
5 possíveis alternativas para o ataque do SL Benfica
"O SL Benfica tem, por estes dias, o melhor plantel da Liga Portuguesa de futebol, algo que é consensual quando analisamos ao detalhe a equipa de Roger Schmidt.
Com opções de qualidade para todos os setores, o técnico alemão tem imposto uma rotatividade necessária e útil para tentar atingir todos os objetivos desta época que, só agora é que se vai tornar mais complicada para as águias, por força do Mundial.
A preocupação em reforçar a equipa encarnada foi uma prioridade na luz, para permitir que Roger lute contra os seus adversários de igual para igual, com armas de qualidade superior aos demais.
Começando na baliza, muito se tem falado do futuro de Odysseas, que é constantemente apontado a outros clubes, mas que se vai mantendo em Lisboa, onde divide a baliza com Helton Leite.
Na defesa, as faixas laterais estão bem guardadas por várias opções, Bah, Gilberto e André Almeida na faixa direita, Grimaldo e Ristic na faixa esquerda, ajudam a compor o leque de opções de Schmidt.
Na zona central, a quantidade está em pé de igualdade com a qualidade, porque existe em abundância. No meio, a entrada de Enzo foi a cereja no topo de bolo, a juntar à chegada de Aurnes e às continuidades de Florentino e João Mário.
No ataque, Neres e Rafa têm tomado conta das faixas laterais do desenho tático encarnado, mas é precisamente aqui que reside a maior carência deste plantel. Apesar de estarmos a falar de dois jogadores de altíssimo nível, devem existir opções secundárias que permitam a tal rotatividade para competir em todos os tabuleiros.
Perante este cenário, existem apenas Chiquinho, que até tem jogado em posições mais interiores do terreno, e Diogo Gonçalves que, a meu ver, não estão ao mesmo nível que os habituais titulares, pelo que, e depois de frustrada a “operação” Ricardo Horta, é necessário atacar o mercado neste sentido.
Assim, apresento algumas alternativas que considero grandes oportunidades de mercado para os encarnados, que podem olhar para elas como investimentos seguros e para competirem imediatamente por um lugar no onze, com contratos curtos, que podem implicar um investimento reduzido.
1.
Martin Ojeda (CD Godoy Cruz TA) – Joga no modesto Godoy Cruz da Argentina, um dos extremos mais apetecíveis do país das “pampas”. Aos 24 anos, Martin é capitão e a grande figura da equipa treinada por Diego Flores, que terminou a Superliga 2022 no 15.º lugar.
Esquerdino, com uma técnica apuradíssima e olhos voltados para a baliza adversária, o jovem Ojeda é muito semelhante a David Neres, fazendo lembrar o brasileiro quando o observamos em campo. No ano civil de 2022 realizou um total de 45 jogos pela equipa argentina, tendo contribuído com 13 golos e 14 assistências, predicados mais do que suficientes para jogar num clube da dimensão do SL Benfica, sendo que seria sempre necessária uma adaptação à cultura do nosso país e às ideias de jogo de Schmidt.
Com contrato até final deste ano civil, e um valor de mercado atual de 8 milhões de euros, esta seria uma oportunidade de ouro para trazer uma das jóias argentinas do momento.
2.
Josip Brekalo (VfL Wolfsburg) – O nome de Brekalo não é uma novidade nos corredores da Luz. Aos 24 anos, o extremo que também pode atuar como segundo avançado, encaixaria que nem uma luva no esquema de Roger Schmidt, podendo fazer de Rafa sempre que necessário, num negócio que pode ser relativamente fácil de fazer, pela vontade da equipa alemã em negociar um jogador, que até está na sua lista de dispensas. O jogador croata tem vindo a perder espaço na Alemanha, tendo apenas realizado seis jogos esta época, num total de 269 minutos realizados.
O seu estilo de jogo é muito semelhante ao de Jota, antigo jogador do Benfica, atualmente ao serviço de Celtic FC, e tem um valor de mercado muito semelhante ao de Ojeda, na casa dos 7,5 milhões de euros, no entanto, o seu contrato termina no final desta época, pelo que poderia abandonar o VfL Wolfsburg por uma quantidade bem mais reduzida no mercado de inverno.
3.
Ryan Kent (Rangers FC) – Kent é, por estes dias, um dos melhores jogadores a atuarem na Escócia. Completou a sua formação ao serviço do Liverpool FC, passou ainda por clubes com o Coventry City FC, Freiburg FC e Bristol City FC, antes de se fixar definitivamente no Rangers FC.
É um jogador muito rápido, forte no um para um, e atua preferencialmente sob o corredor esquerdo, podendo também derivar o seu jogo para o corredor central, sendo mais um jogador parecido com o perfil de Rafa no Benfica.
Aos 26 anos, o inglês que termina no final desta época, tem um valor de mercado de 17,5 milhões, e alguns clubes atrás de si, gozando de um sério estatuto em Inglaterra. Na presente época, realizou até ao momento 22 jogos, tendo marcado um golo e realizado seis assistências para golo.
4.
Alexis Vega (CD “Chivas” Guadalajara) - Sou um fã assumido das qualidades de Alexis Vega. Aos 25 anos de idade, ainda se encontra na liga mexicana, ao serviço do Chivas Guadalajara, sendo mais um estranho caso no futebol mundial, por ainda não ter chegado ao grande palco.
Forte fisicamente, ainda que não seja muito alto, é muito bom nas bolas paradas e assume o jogo da sua equipa assim que toca na bola, chamado até si todas as atenções. Com contrato até junho de 2024, o processo de Vega poderá não ser tão fácil como todos os outros já referidos, porque está a brilhar ao mais alto nível no Mundial, o que vai aumentar não só o lote de interessados, mas também o seu valor de mercado, que se encontra atualmente fixado nos 8 milhões de euros.
Camisola 10 do seu clube e da sua seleção, onde realizou os dois jogos já disputados pelos “aztecas” até ao momento no Mundial, regista um total de 18 jogos pelo Chivas na presente época, com três golos e quatro assistências.
5.
Wilfried Zaha (Crystal Palace FC) – O nome mais apetecível desta lista, é também o caso mais bicudo daquilo que pode ser a abordagem dos encarnados ao mercado. Com uma passagem fugaz por Manchester, onde esteve ao serviço do Manchester United FC, o extremo costa marfinense fixou-se como a grande estrela do Crystal Palace FC, e é um dos jogadores mais apetecíveis do mercado, quer pelas suas inegáveis qualidades, quer pelos seis meses que lhe faltam para ser um “free agent”. Aos 30 anos é um jogador mais que feito, com meia Europa atrás de si, e que procura um projecto que lhe permita jogar na Champions League, onde pertencem todos os jogadores de alto nível.
Mais do que uma alternativa, Zaha chegaria ao Benfica para ser titular sem sombra de dúvidas, porque apesar da grande qualidade de Neres, o extremo marfinense é superior ao brasileiro, e poderia catapultar a equipa de Roger Schmidt para outro nível. O seu valor de mercado de 32 milhões de euros afasta alguns interessados, mas a sua equipa pode ver-se forçada a negociar a sua grande estrela por um valor mais baixo, sendo que ainda iria existir a questão do salário do jogador, que aufere uma quantia demasiado elevada para a realidade portuguesa, ainda assim, são contornos que poderiam ser limados no sentido de trazer Zaha para Lisboa e para o Benfica."
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