"Domingos Soares de Oliveira, CEO do Sport Lisboa e Benfica, tem como um dos seus grandes objectivos, a internacionalização da Marca Benfica. Ao longo dos últimos anos, a fim desse objectivo, o próprio já falou em várias medidas que pretendia efectuar. Medidas essas, que não iam ao agrado da generalidade dos adeptos encarnados, entre as quais, a alteração do emblema do Benfica.
Mais recentemente, o Administrador da SAD do SL Benfica marcou presença como orador na Talking’s Football, evento organizado pela Liga Portugal realizado no Porto que abordou vários temas relacionados ao futebol, entre os quais, a aquisição de clubes.
Nesse evento, Domingos Soares de Oliveira deixou no ar a possibilidade do SL Benfica vir a comprar um clube estrangeiro, justificando esta opção com o facto do mercado nacional estar todo explorado. O CEO do SL Benfica entende que esta é uma opção benéfica para o clube, tanto em termos desportivos, como em termos financeiros.
No que toca à vertente desportiva (que é a mais me importa neste aspecto), vejo a ideia de comprar ou estabelecer um protocolo com um clube estrangeiro com dois fins: emprestar jovens talentos da formação para serem desenvolvidos nesse clube e ganharem rodagem numa outra realidade, ou adquirir direito de preferência sobre os jogadores que se destacam nesse clube, sobretudo os mais jovens.
Neste aspecto, associo essa possibilidade aos casos dos clubes da Premier League que têm protocolos com clubes estrangeiros, aos quais costumam emprestar jovens jogadores todas as épocas a fim destes se desenvolverem e poderem gerar retorno desportivo e/ou financeiro.
Estes podem ser clubes geridos por um grupo empresarial, no qual o caso mais emblemático é o City Football Group, que detém clubes como o Manchester City, Girona FC, ES Troyes, Lommel SK, New York City, entre outros; mas também podem ser geridos por um proprietário, como por exemplo, é o caso de Tony Bloom, um jogador de poker profissional que fez fortuna através de apostas desportivas e de investimentos no ramo imobiliário, que é o dono do Brighton e do Union SG.
Outro exemplo neste aspecto, é o caso do Chelsea FC, que em 2010 estabeleceu uma parceria com o Vitesse em 2010, tendo desde então emprestado cerca de 30 jogadores ao clube holandês, entre os quais, jogadores bem conhecidos do futebol português como Nemanja Matic ou Lucas Piazón.
Analisando a questão nesta perspectiva, a possibilidade de adquirir ou estabelecer uma parceria com um clube até poderia ser vista com bons olhos, visto que teoricamente, iria oferecer um patamar competitivo numa outra realidade aos jovens para se desenvolverem e evoluírem.
Domingos Soares de Oliveira, CEO do Sport Lisboa e Benfica, tem como um dos seus grandes objectivos, a internacionalização da Marca Benfica. Ao longo dos últimos anos, a fim desse objectivo, o próprio já falou em várias medidas que pretendia efectuar. Medidas essas, que não iam ao agrado da generalidade dos adeptos encarnados, entre as quais, a alteração do emblema do Benfica.
Mais recentemente, o Administrador da SAD do SL Benfica marcou presença como orador na Talking’s Football, evento organizado pela Liga Portugal realizado no Porto que abordou vários temas relacionados ao futebol, entre os quais, a aquisição de clubes.
Nesse evento, Domingos Soares de Oliveira deixou no ar a possibilidade do SL Benfica vir a comprar um clube estrangeiro, justificando esta opção com o facto do mercado nacional estar todo explorado. O CEO do SL Benfica entende que esta é uma opção benéfica para o clube, tanto em termos desportivos, como em termos financeiros.
No que toca à vertente desportiva (que é a mais me importa neste aspecto), vejo a ideia de comprar ou estabelecer um protocolo com um clube estrangeiro com dois fins: emprestar jovens talentos da formação para serem desenvolvidos nesse clube e ganharem rodagem numa outra realidade, ou adquirir direito de preferência sobre os jogadores que se destacam nesse clube, sobretudo os mais jovens.
Neste aspecto, associo essa possibilidade aos casos dos clubes da Premier League que têm protocolos com clubes estrangeiros, aos quais costumam emprestar jovens jogadores todas as épocas a fim destes se desenvolverem e poderem gerar retorno desportivo e/ou financeiro.
Estes podem ser clubes geridos por um grupo empresarial, no qual o caso mais emblemático é o City Football Group, que detém clubes como o Manchester City, Girona FC, ES Troyes, Lommel SK, New York City, entre outros; mas também podem ser geridos por um proprietário, como por exemplo, é o caso de Tony Bloom, um jogador de poker profissional que fez fortuna através de apostas desportivas e de investimentos no ramo imobiliário, que é o dono do Brighton e do Union SG.
Outro exemplo neste aspecto, é o caso do Chelsea FC, que em 2010 estabeleceu uma parceria com o Vitesse em 2010, tendo desde então emprestado cerca de 30 jogadores ao clube holandês, entre os quais, jogadores bem conhecidos do futebol português como Nemanja Matic ou Lucas Piazón.
Analisando a questão nesta perspectiva, a possibilidade de adquirir ou estabelecer uma parceria com um clube até poderia ser vista com bons olhos, visto que teoricamente, iria oferecer um patamar competitivo numa outra realidade aos jovens para se desenvolverem e evoluírem."
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