Últimas indefectivações

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Liderança reforçada...


Benfica 3 - 1 Braga


O Braga era o 2.º classificado antes desta jornada, portanto esta vitória, ainda por cima a forma contundente como a conseguimos, é um excelente indicador, para o resto da época! Resultado curto para o nosso domínio... E ainda faltou a Jody!

Mais uma arbitragem anti-benfiquista nojenta!

BI: Megafone #24 - E voltou tudo ao mesmo...

O Benfica Somos Nós - S04E29 - Braga...

Falar Benfica - Conversas Gloriosas #5

Um Benfica incessante: Procura-se!


"Quatro troféus em 28 possíveis nos últimos 7 anos, 11 troféus em 50 possíveis desde 2000 (entre campeonatos e taças de Portugal), contratar um diretor desportivo, que na verdade, era um "jornalista" no Mais Transferências da TVI, e de se eleger um presidente — por ser alguém querido para os benfiquistas —, encontramo-nos todos por aqui. Uns discutem, não tanto no sentido pejorativo da coisa, se Lage realmente será a escolha certa para o clube, olhando-se para o contexto pós despedimento do Roger Schmidt já com plantel fechado; outros discutem a vinda de reforços para o plantel, e possíveis saídas; outros falam da necessidade de se aprovar os estatutos que andaram a ser discutidos.
Apesar de concordar que se traga isto para cima da mesa, só acho que há um tema que obrigatoriamente tem de se começar a falar — que é tão importante como o tema da aprovação dos estatutos — que são as eleições no nosso clube. Depois de se aprovar (ou não, onde honestamente espero que se aprove, e o mais depressa possível, para que se possa realizar as próximas eleições de forma muito mais democrática), é importante que se comece a dar ênfase às eleições. É certo que Rui Costa foi eleito democraticamente, com mais de 80% dos votos, tendo-lhe sido atribuído um dos cargos mais exigentes em Portugal — o de Presidente do grupo Sport Lisboa e Benfica. Por ter este carinho dos benfiquistas, tinha como função de democratizar, revitalizar e de alavancar financeira e desportivamente o clube, (ainda que em termos financeiros, nem estivéssemos assim tão mal), desassociando-se de todas as caras representantes do Vieirismo.
Cinco anos depois, em termos financeiros, estamos a entrar na linha vermelha. Desportivamente, juntando aos outros números, ganhamos 2 troféus em 5 anos, não deixou os maiores representantes do Vieirismo cair, e nem expulsou de sócio o maior “cancro” da história do Sport Lisboa e Benfica, a par de Vale e Azevedo, Luís Filipe Vieira. Nunca estará em causa o Rui Costa benfiquista, nem o Rui Costa jogador, mas garantidamente o Rui Costa presidente está, porque após tudo o que mencionei anteriormente, torna-se o pior presidente da história do nosso clube.
Não é normal que depois de, indiretamente, ter assumido que Roger não era o treinador do seu projeto não ser suficiente, ao despedir-lo, e não renunciar ao cargo. Depois de toda a má gestão e desvirtuação da realidade do clube, haver uma auditoria que exponha a realidade das falcatruas que o clube sofreu, e não abandonar o cargo, sendo que compactuou com o desvio de dinheiro da SAD, e as comissões absurdas para os agentes, para servir os próprios interesses.
O problema deixou de ser ter o treinador A ou B, e de ter jogador X ou Y, a partir do momento que nem se expulsa de sócio alguém que, enquanto nosso presidente, apertou o pescoço de um consócio numa AG, nem se tentou reaver as ações do mesmo na SAD. O Benfica não pode estar distante da velha glória e da velha epopeia europeia, trazendo o populismo de se criar um estádio de 120 mil, para manter o atual para rugby e futebol feminino, com o objetivo de atirar areia para os nossos olhos. E certamente não iremos lá, a pagar viagens ao Seabra, depois de já não ter cargo nenhum relativo ao clube, para ir para os Estados Unidos, aumentando astronomicamente FSE's, por causa deste tipo de casos e de outros.
Por isto, acabo pedindo que o Rui Costa comece a organizar um espaço, para que futuramente haja um debate com João Diogo Manteigas, para que haja um espaço para os benfiquistas analisarem as ideias dos dois, num frente a frente, e pedindo a João Diogo Manteigas que continue com a boa campanha que tem feito, onde tem apresentado ideias, e espero que apresente a sua equipa o quanto antes, desejando que este vença, para que retomemos com o benfiquismo incessante, em busca de umas modalidades com melhor gestão e mais vencedoras, com um projeto inovador no futebol masculino e feminino, e com um Benfica mais saudável e democrático."

Um Benfica ao contrário


"Não se trata apenas das derrotas com o Sporting e o SC Braga

Uma das principais ideias que Bruno Lage continua a passar quando fala em público é que o foco dele se mantém em fazer crescer os jogadores e a equipa, sobretudo em busca da consistência.
Mas o que temos visto em campo não reflete sucesso nessa demanda. Não apenas nesta derrota em casa com o SC Braga, ou na derrota em Alvalade com o Sporting. A falta de consistência, da sensação de segurança, de domínio e controlo dos jogos por parte da equipa já dura há mais tempo.
O golo quase sempre está no banco e as muitas oportunidades de que fala o treinador e às quais será apenas preciso dar melhor sequência, não as vejo nem tão numerosas, nem tão flagrantes. O Benfica (nas segundas partes apenas, ultimamente) consegue ter mais bola, mas poucas ideias e pouca clareza no último toque. Em sentido inverso, sucedem-se os lapsos defensivos.
Sem individualizar para concluir, porque neste ponto entendo que o treinador do Benfica tem razão quando diz que é a equipa e não apenas alguns que não conseguem, há pormenores relacionados com dois jogadores que abalam o que de bom foi feito até há pouco tempo. Um tem a ver com Florentino, que baixou de forma e no plantel não há outro como ele — jogar com Kokçu a 6 é tirar criatividade mais à frente e remediar mais atrás. O outro é Akturkoglu. Há cinco ou seis jogos que o Harry Potter turco não consegue enfeitiçar os adversários e faz más transições que obrigam a equipa a correr na direção da baliza errada.
Não está tudo mal, muito menos tudo bem. Mas neste momento o Benfica é o contrário da consistência."

Nevoeiro na Choupana: só não vê quem não quer...


"Jogos adiados na Choupana devido ao nevoeiro qualquer dia deixam de ser notícia. Previsões durante a semana foram alertando. Mudar o horário podia evitar isto, como alertou Villas-Boas

Peço desde já desculpa pela repetição do assunto, mas a cada jogo adiado na Choupana devido ao nevoeiro acabamos a debater a forma de o evitar - até agora, com visível insucesso. Desta vez será o FC Porto a ter de esperar uma semana e meia pela resolução de uma partida que, nesta altura, até podia dar-lhe a liderança da Liga. Esta época já aconteceu o mesmo ao Benfica e se é verdade que quando envolve os grandes há mais atenção, também começa a ser difícil ignorar que são já 18 jogos condicionados neste século e que nada está a ser feito para que a lista não continue a aumentar.
Não partilho a opinião de que uma mudança de estádio deva estar em cima da mesa. O Nacional tem o direito de jogar em casa, mesmo que esta se encontre num local com um microclima complicado. Qualquer viagem, por mais pequena que fosse (a hipótese Marítimo é sempre muito falada), poderia ser prejudicial para quem está habituado a jogar na Choupana e a última coisa que a Liga desejaria era um clube a queixar-se de que está em desvantagem perante todos os outros. E, já agora, bem sei que nem sempre contam, mas os adeptos também não devem estar interessados nisso.
Durante a última semana, fomos dando conta todos os dias das previsões do tempo para o estádio do Nacional à hora do jogo e o elemento comum entre elas confirmou-se: o nevoeiro não afetou o local até muito perto das 18h00, precisamente quando começou a partida. Não é a primeira vez que ouvimos e vemos tal pontaria, mas não é como se o clima se tivesse revoltado contra o futebol. Não é preciso ser meteorologista (embora os especialistas nos ajudem a compreender isto e obrigada por isso) para encontrar aqui um padrão. O horário é um problema na Choupana e André Villas-Boas, depois de ter passado uma manhã e início de tarde descansadas na Madeira, percebeu bem porquê. O presidente do FC Porto deu assim o toque: «Se os jogos não forem marcados para o início da tarde é difícil haver condições…»
Se nada mais servir para alterar isto, se não interessar a competição alterada, o planeamento de duas equipas afetado, até o dos vários profissionais que rondam o futebol, além dos pobres adeptos que andam para lá e para cá sem contrapartidas, pelo menos que alguém entenda que o espetáculo televisivo também foi muito pobre (nem nos minutos efetivamente jogados se via mais de metade do campo...). Mudem lá a hora para não termos de discutir mais isto. Por esta altura, já só não vê a solução quem não quer..."

A Liga da vergonha


"O que se passou na Choupana deve levar Pedro Proença e a Sport TV a meditarem seriamente no futuro. Agendam jogos para horas em que o nevoeiro é constante ameaça. Os clubes e os adeptos que se lixem...

Mesmo alertados para aquilo que se tinha passado com o Benfica em outubro passado no Estádio da Madeira, a Liga e a Sport TV não mudaram a sua postura relativamente aos horários dos jogos dos grandes na Choupana. O aviso para o que se iria confirmar foi dado no último dia do ano passado por Victor Prior, diretor da Delegação Regional da Madeira do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera). Em vez de encontrar uma solução credível para a possibilidade de o nevoeiro voltar a fazer das suas, o que fez a Liga Portugal a reboque da Sport TV? Manteve tudo na mesma e seja o que D. Sebastião quiser...
O Nacional-FC Porto foi apenas mais mais um episódio degradante do futebol português, cuja imagem que tentam passar é de grande qualidade, com executantes de grande nível (os jogadores), mestres da tática (treinadores), mas dirigentes que deixam muito a desejar e que só pensam nos interesses financeiros, neste caso concreto nos shares televisivos.
Pedro Proença ainda teve o desplante de viajar propositadamente para a Madeira para assistir in loco, ladeado dos presidentes André Villas-Boas e Rui Alves, ao triste espetáculo que se assistia no relvado da Choupana, com o árbitro Tiago Martins a fazer das tripas coração no sentido de prosseguir uma partida que estava condenada a ser interrompida desde o início, tudo pelos superiores interesses de uma transmissão televisiva que não podia ser feita ao final da manhã ou ao início da tarde.
Há aqui uma questão grave que merece ser tratada relativamente aos jogos que se disputam no Estádio da Madeira e, sobretudo, quando lá se deslocam os grandes do futebol português. É inconcebível que numa Liga que tanto se apregoa de profissional permitir que 18 jogos sejam adiados devido ao mau tempo. Há que precaver sempre a possibilidade de mau tempo e reunir condições para que os jogos sejam transferidos para o Estádio dos Barreiros se for caso disso, por muito que custe ao Nacional jogar na casa emprestada do rival Marítimo. O engenheiro que construiu o recinto certamente também não levou em linha de conta as adversas condições atmosféricas que atingem amiúde a cota do estádio e, nesse sentido, há que ter sempre um plano B para situações destas, que, na realidade, mancham pela negativa a imagem do futebol português.~
Como querem exportar para mercados internacionais um produto com tamanhas lacunas? Acham que norte-americanos, chineses, japoneses ou australianos compram jogos de um campeonato em que têm de andar de lupa para ver as jogadas ou os golos pela televisão? Pedro Proença sempre passou a imagem de um presidente preocupado com os adeptos, mas esta é a prova inequívoca de que tem errado nessa matéria e em muitas outras. Quem se responsabiliza por custear as despesas do avião dos adeptos que viajaram do continente para assistir a 15 minutos (com duas paragens) de futebol no meio da bruma? E a Sport TV, não fica diminuída enquanto canal pago pelos seus assinantes que se viram impossibilitados de ver a bola rolar, independentemente da zona do relvado? Consideram que este é o caminho certo? E já agora, foi de mestre a ideia de marcarem o que resta do encontro para as 17 horas do dia 15? Seguramente a essa hora não há risco de o nevoeiro pairar sobre a Choupana..."

Zero: Mercado - Gabriel Veron volta, mas não fica

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Dar já uma resposta na Taça da Liga


"Esta edição da BNews é dedicada à atividade desportiva do Benfica neste fim de semana.

1. Desaire caseiro
Na receção ao SC Braga, o Benfica foi derrotado, por 1-2, após uma segunda parte em que procurou inverter a desvantagem de dois golos verificada ao intervalo.
Na opinião do treinador do Benfica, Bruno Lage: "Temos uma boa reação na 2.ª parte, praticamente nossa, com várias oportunidades de golo, mas apenas conseguimos marcar um golo."
Bruno Lage projeta já o futuro imediato: "Só nós é que podemos dar a volta à situação, nós enquanto equipa técnica, nós enquanto jogadores, eu fundamentalmente enquanto líder, e dar já uma resposta. Aquilo que queremos é no próximo jogo vencer o Braga, eliminar o Braga e estar na final da Taça da Liga."

2. Foco nos objetivos
Di María considera que "no segundo tempo tentámos reagir, criámos ocasiões, mas não conseguimos converter" e frisa que "há que continuar a trabalhar. Ainda falta muito, vai começar a 2.ª volta, então há muito pela frente". O jogador argentino já pensa na Taça da Liga: "É o primeiro objetivo que temos, tentar chegar à final e poder ganhar a primeira competição."

3. Ângulo diferente
Veja o golo do Benfica frente ao SC Braga de outro ângulo.

4. SC Braga no feminino
O Benfica recebe esta tarde (17h30) o SC Braga a contar para o Campeonato Nacional de futebol no feminino. Filipa Patão releva a importância do encontro: "Sabemos aquilo que temos de fazer e sabemos da consistência que temos tido ao longo da época no que toca ao Campeonato. É isto que espero, um jogo entre candidatos ao título. É mais um jogo que temos de ganhar."

5. Outros resultados
No que respeita a equipas masculinas, o Benfica ganhou, por 4-7, na visita ao SC Braga em futsal; em hóquei em patins, vitória, por 3-2, ante o SC Tomar; no basquetebol, triunfo, por 69-89, em Guimarães; em voleibol, 3-1 aplicado à AA São Mamede; em râguebi, derrota, por 18-19, frente ao Direito.
Quanto a equipas femininas, no hóquei em patins o Benfica somou três pontos na visita ao Nantes a contar para a WSE Champions League Women; no futsal, vitória, por 1-4, no reduto do Águias Santa Marta; em andebol, triunfo, por 35-24, frente ao CJ Almeida Garrett.

6. Bicampeões nacionais
O Benfica sagrou-se bicampeão nacional de estrada. Isaac Nader terminou a prova no 1.º lugar e voltou a estabelecer o recorde nacional, passada uma semana de tê-lo conseguido na São Silvestre de Lisboa. Todos os quatro primeiros classificados na prova correram de águia ao peito.

7. Jogos do dia
Além do embate com o SC Braga em futebol no feminino, estão agendados os seguintes jogos: às 15h00, receção ao União Sportiva em basquetebol no feminino; às 16h00, embate com o PV Colégio Efanor na condição de visitante, em voleibol feminino. Esta manhã, os Sub-17 ganharam, por 1-4, na deslocação ao Belenenses.

8. Eusébio partiu há 11 anos
Hoje assinalam-se 11 anos do falecimento da maior figura da história do Benfica, Eusébio da Silva Ferreira."

Zero: Ponto Final #22 - João Tomaz...

Atypical: Is This The Most INTENSE Overseas Rivalry?

Bello: Braga...

Pois É Com Jogos Assim Que Se Perdem Campeonatos


"Benfica 1 - 2 Braga

ANTES DO JOGO
Está na hora de voltar a jogar com intensidade os 90 minutos do jogo. Dificilmente venceremos o Braga - obrigação ainda maior depois do empate do Sporting ontem - se não jogarmos ao nosso melhor nível do princípio até ao fim.
Grande momento coletivo antes disto começar. Lindooooo! Carrega, BENFICA!!! Vamos!

AGORA O JOGO
05' Kokcu mais recuado, na posição 6, para garantir melhor construção em zonas recuadas. Barreiro como 8 dá intensidade àquela zona do campo. Vamos ver como resulta.
08' Pavlidis a protagonizar o primeiro lance de perigo. Era difícil fazer melhor: bola na rede lateral.
17' Braga a confirmar que rende mais fora de casa e já estamos a levar um - o Trubin nãopodia ter feito mais? Toca a acelerar e, já agora, a falhar menos passes em zonas de decisão, sff.
30' Esperávamos uma reação ao golo deles? Ainda não se viu nada de jeito.
35' O Akturkoglu está em péssima forma. Não acerta um passe. 41' Nós zero, eles dois. Sozinho no meio da área a cabecear num canto? Agora vai ser muito difícil dar a volta a isto, ai vai, vai.
45' Primeira parte muito pobre - mais uma! Um remate enquadrado.
46' Arthur Cabral no lugar de Aursnes. Dois avançados. A ver vamos.
49' Ainda agora recomeçou e já vai no segundo jogador do Braga no chão, a obrigar a parar o jogo. Os árbitros portugueses sempre a ir nisto.
52' Bola dividida, Di María no chão, dentro da área, dúvidas.
55' Uma pergunta: porque é que o Benfica não entrou com esta pressão sobre eles logo no início do jogo?
61' Ó Pavlidis, mas o que é isto???
67' Três substituições. O tempo corre acelerado. Eles defendem com tudo e jogam com o anti jogo, passam a vida no chão. Normal na liga tuga. E nós não acertamos com uma na baliza...
72' Fdx, até tu, Carreras?
73' Di María é o único capaz de criar perigo. Tudo em lances individuais. Um ponto já não será mau. 77' Arthur Cabral, belo golo a dar uma réstea de esperança aos 61.750 que enchem a Luz. No campeonato das assistências somos imbatíveis. Fosse tudo assim.
90+6' Duas derrotas seguidas por culpa própria. O campeonato cada vez mais longe.
Muita, muita, muita coisa a repensar. Desde a goleada ao Porto que não fazemos um bom jogo. Oito pontos perdidos em quatro jogos onde jogámos no máximo 45 minutos.
O Benfica dá condições únicas aos seus profissionais: estrutura, treinadores, jogadores, etc. O Benfica tem que saber exigir tudo aos seus profissionais."

Benfica-SC Braga, 1-2 Benfica só pode queixar-se do que não foi como equipa


"Quando está uma volta inteira por jogar, é prematuro falar-se em adeus encarnado ao título. Mas que o Benfica deu um tiro no pé, deu, e Carvalhal ganhou, e bem, a Lage…

Foram 61.750 os que estiveram na Luz para ver o Benfica-SC Braga, e quase 60 mil eram afetos à equipa da casa, que entrou em campo com o sabor doce na boca dos dois pontos que o Sporting tinha deixado em Guimarães, que colocavam os campeões nacionais ao alcance da águia. Porém, face ao Benfica, neste final de primeira volta, os leões acabaram por ganhar um ponto, e em relação aos dragões mais tarde se verá.
Houve injustiça na Luz? Nem por sombras. O SC Braga – o maior poço de contradições desta Liga - foi a equipa mais esclarecida, mais adulta e mais fria, e soube aproveitar bem as alamedas que a estrutura defensiva do Benfica continua a construir para a progressão dos adversários, nomeadamente em ataques rápidos.
Bem vistas as coisas, logo aos 17 minutos, na sequência de uma perda de bola de Arkturkoglou, os minhotos tiveram todo o espaço e tempo para fazerem chegar a bola a Fran Navarro (grande empréstimo, para quem o fez e recebeu…) que sem grande oposição bateu Trubin; e aos 40 minutos, Bambu, após um pontapé de canto apontado por Ricardo Horta, foi o único jogador na área encarnada a saltar à bola para fazer, à vontade, o 0-2. Na primeira parte, quantos remates enquadrados teve o Benfica? Zero. Apenas aos 8 minutos Pavlidis esteve perto do golo, mas acertou na malha lateral. Curto, para quem precisava de ter uma abordagem mais assertiva ao jogo, e revelou uma ansiedade que fez o esférico queimar os pés dos jogadores, subtraiu na dinâmica, e levou a que se notasse, à exaustão, a incapacidade de pressionar a saída de bola do adversário e, mais grave ainda, conseguir manter, de forma a mandar nos acontecimentos e não de ir atrás deles, o controlo da partida.
Foi da tática? Não. Bruno Lage, depois de um primeiro tempo amorfo em Alvalade, optou pela solução da segunda metade, que tinha correspondido melhor, mas que acabou por ser um ‘flop’ contra os arsenalistas. Estes, vindos de uma derrota caseira frente ao Casa Pia, começaram a partida em 4x2x3x1, mas cedo, logo que se viram em vantagem, optaram por um 5x4x1, com o recuo de Gabri e a passagem de Marin para zonas mais interiores, que nunca esteve perto de ser um ‘autocarro’. E, para os minhotos, em boa hora não baixaram demasiado as linhas, porque as ‘encomendas’ que iam chegando do Benfica eram de fraca qualidade.

OS RISCOS DE LAGE
Após o intervalo, o Benfica regressou em 4x4x2, com o sacrifício de Aursnes para a entrada de Arthur Cabral, que se juntou a Pavlidis, passando o duplo pivot a ser assegurado por Barreiro e Kokçu. Mas as soluções dos encarnados pouco assustaram Matheus, e só aos 52 minutos enquadraram o primeiro remate, que saiu à figura do guarda-redes minhoto. E os males da primeira parte, no que respeita à vulnerabilidade defensiva – por exemplo, como foi possível Bruma ter ‘vivido’ entre linhas a fazer o que melhor sabe, sem que cuidados especiais fossem tomados? - mantiveram-se, embora, especialmente a partir da tripla alteração do Benfica, aos 67 minutos (Pavlidis/Amdouni, Arkturkoglou/Schjelderup e Bah/Renato, passando Barreiro para a direita da defesa), o domínio territorial, também por escolha de Carvalhal, passasse a ser mais evidente, embora não melhorasse a lucidez, como vários passes sem rei nem roque de Renato Sanches mostraram.
Foi neste contexto de falta de soluções que Arthur Cabral, aos 78 minutos, tirou um coelho da cartola e, com um belo remate de meia-distância, reduziu para 1-2. Pela Luz passou a ideia de que os derradeiros 18 minutos (12 até aos 90 e mais seis de compensação) iriam ser de grande sofrimento para o SC Braga. Porém, não foi isso que sucedeu. Sem mexer no 5x4x1, Carlos Carvalhal foi ao banco, aos 82 minutos, em jogada de mestre, refrescar o ataque (Horta por Roger e Navarro por El Ouazzani), mantendo um Benfica que, já depois de Di María ter saído, apostava muitas fichas nos cruzamentos de Beste, Carreras e Barreiro, que procuravam Cabral, Amdouni e Otamendi, em contenção, sem que os donos da casa tivessem disposto de alguma oportunidade clara para empatar a partida.
Janeiro, mês de mercado, talvez traga a Bruno Lage soluções que compactem a equipa, que se mostra de uma permissividade defensiva incompatível com altos voos. Porque, ninguém duvide, se os seis pontos perdidos nas últimas duas jornadas da primeira volta contra adversários do ‘top quatro’ – especialmente da forma que o foram - não fizer soar todas as campainhas de alarme instaladas no eixo Luz-Seixal, a época de 2024/25 dificilmente terá um final feliz para o Benfica."

Sendo que esta posse de bola, nasce num lance, com um carrinho perigoso, que no Liverpool-Man United até deu Amarelo...!!!

Vinte e Um - Como eu vi - Braga...

Esteves: Braga...

Terceiro Anel: Braga...

RND - Era Só Isto... - Braga...

BI: Braga...

Visão: Braga...

5 minutos: Braga...

Zero: Mercado - FC Porto leva Wendell à FIFA