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segunda-feira, 2 de junho de 2025

BI: Análise da temporada 24/25

Kanal - Tamos Juntos...

Tudo empatado...

Barcelos 4 - 1 Benfica

Como previ, o factor casa, vai ser fundamental nesta Meia-final, o Benfica historicamente tem sempre muitas dificuldades em Barcelos, e este ano, com a equipa abaixo do seu potencial, esta eliminatória vai ser muito equilibrada!

Não deixa de ser curioso que uma equipa recheada de 'rejeitados' do Benfica, compete desta maneira com o Benfica. Obviamente que a agressividade que é permitida aos nossos adversários, 'equilibra' muita coisa, mas o Benfica não pode falhar tantos golos!

O estilo de jogo do Nuno Resende, podia ser pobre para o potencial dos plantéis do Benfica, mas partia do princípio que os apitos iriam desequilibrar,,, e assim, defensivamente erámos mais consistentes, com este estilo de jogo mais aberto, condicionados na forma como pressionámos os adversários, vai ser muito complicado!

Jogo 3 na Luz, obrigatório ganhar...

Rabona: Historic embarrassment as PSG DESTROY Inter

BolaTV: Hoje Jogo Eu - Ana Soares

Benfica: Bruno Lage faz todo o sentido


"A exigência no Benfica e dos adeptos do Benfica é, realmente, muito grande. Ganhar apenas uma Taça da Liga na época, mesmo que o campeonato tenha sido perdido na última jornada e que a Taça de Portugal tenha escapado apenas no jogo da final. Doeu mais, aos benfiquistas, também porque foi contra o principal e mesmo rival: o Sporting.
A equipa teve tudo para ser feliz, mas desperdiçou a oportunidade durante a temporada, em mais do que uma ocasião. E nesse sentido não foi competente. A responsabilidade imediata é sempre do treinador; Bruno Lage assumiu-a publicamente. Dito isto, faria sentido mudar de treinador para a nova época? Creio que não.
Lage também pagou faturas que não eram dele. Os maus resultados nas primeiras jornadas da Liga, com o alemão Roger Schmidt ao leme, o distanciamento dos adeptos, uma equipa destroçada, que jogava um futebol que ninguém percebia. A tudo isto o treinador do Benfica foi dando boas respostas.
Preparar e começar uma época com um plantel escolhido por ele trará mais justiça a todas as análises. Para o Benfica, mudar o treinador agora, a filosofia, as ideias, provocar um contexto de nova adaptação à realidade do clube, e eventualmente do futebol português, pareceria-me bem mais arriscado. Claro que um novo nome, sobretudo se for um nome forte, traria mais sonhos aos adeptos e uma expetativa que teria tanto de boa, como de perigosa. Sobretudo em ano de eleições para presidente das águias, em outubro. O futebol português precisa de mais coerência e consistência. Aqui, não falo apenas do Benfica."

É tão fácil pedir desculpa em italiano, Matheus Reis


"Não faço juízos de valor sobre a intencionalidade do ato, ao invés lanço um desafio: que faríamos se, porventura, estivéssemos no lugar de Matheus Reis após o pisão em Belotti?

Com o pé esquerdo, Matheus Reis pisou a cabeça de Andrea Belotti, em lance dividido junto a uma das bandeirolas de canto, ao minuto 90+5 da final da Taça de Portugal entre Sporting e Benfica, no Estádio Nacional, domingo, 25 de maio. Nesta linhas, apenas factos, indesmentíveis, seja qual for o lado da barricada em que se posicionem os leitores sobre as intenções do jogador brasileiro.
A decisão da prova rainha de 2024/25 ficará para a história não só pela vitória dos leões, mas também por aquele momento que perdurará no imaginário dos adeptos do futebol e até dos que dispensam notícias sobre o desporto-rei. Independentemente das alegações de Matheus Reis, que se defendeu com mensagem nas redes sociais em que justificava o pisão com um «desequilíbrio do corpo», mais de 48 horas depois de concluído o encontro com as águias, as imagens são claras e perturbadoras.
Não pretendo fazer juízos de valor a propósito da intencionalidade do ato, ao invés prefiro lançar aqui um desafio: que faríamos se, porventura, estivéssemos no lugar de Matheus Reis e ainda no relvado, nos balneários do Jamor ou já no autocarro da equipa leonina rumo a Alcochete fôssemos confrontados com as imagens que se têm visto e revisto até à exaustão? Estivesse ou não de consciência tranquila — porque no calor da luta todos podemos perder as estribeiras antes de nos arrependermos no segundo seguinte, cientes de que as consequências surgirão na medida da gravidade dos pecados cometidos — pegaria no telemóvel à velocidade da luz, ligaria a internet, entraria no Google e pesquisaria por tradutor. 
Aí chegado, trataria de perceber como se pode pedir desculpa em italiano, a língua de Andrea Belotti, e utilizaria as mesmas redes sociais com dois dias de antecedência para me penitenciar junto do avançado que o Benfica trouxe para Portugal no mercado de janeiro. Chiedo scusa [peço desculpa], scusami [desculpa-me], scusami tanto [sinto muito], scusami, non volevo [desculpa-me, não quis fazer isso], ti chiedo scusa dal profondo del cuor [peço-te desculpa do fundo do coração], mi scuso molto, non era mia intenzione [peço-te muita desculpa, não era minha intenção], sono mortificato, chiedo scusa [sinto-me péssimo, peço desculpa]… Era escolher, Matheus Reis, frases que sem grande treino poderiam igualmente ser usadas de viva voz num contacto telefónico com Belotti.
Se quando pisamos o vizinho do lado inadvertidamente em ambiente de multidão, num transporte público ou num concerto, por exemplo, pedimos desculpa… diria que se pisarmos a cabeça a alguém — deliberadamente ou acidentalmente — o mínimo a fazer será ir por esse caminho. Um caminho que Matheus Reis devia ter percorrido, sem taticismos legais, sugeridos ou não pelos advogados do Sporting. Sim, porque, por vezes, o que acontece em campo não fica só dentro de campo — e o preço a pagar sempre que o mundo nos vê e revê em câmara lenta é alto."

Como prever o futuro aos 17 anos


"Portugal e França discutem hoje na Albânia o título de campeão da Europa sub-17. É a quarta final portuguesa, segunda consecutiva, e pode ser a terceira vitória depois de 2003 e 2016, esta poucas semanas antes do grande título sénior em Paris.
Além do aliciante de ver Portugal competir, este Campeonato da Europa é, hoje em dia, a prova da UEFA (a única?) com maior probabilidade de ver em ação os melhores de uma geração. Isso já não existe nos sub-19, muito menos nos sub-21.
Apesar de esta época a UEFA ter reduzido de 16 para 8 as seleções participantes (o que retira este privilégio a umas dezenas de rapazes), nesta idade os jogadores atuam de facto na formação, pelo que os clubes normalmente cedem quem os selecionadores escolhem.

O sítio certo para adivinhar o futuro
Parti para este artigo com dois objetivos: perceber se na última década aqueles que são os melhores jovens jogadores seniores da atualidade passaram pelo Europeu sub-17 e, adicionalmente, compreender se estar entre os melhores do país com essa idade garante a seleção A.
Sobre o primeiro ponto, mais fácil de analisar, a resposta é sim. Na última década passaram pelas fases finais sub-17 alguns jogadores que hoje são primeiras figuras nas seleções e nos principais clubes. Não todos, claro.
Não é preciso ir a esta competição para ser uma figura de destaque nos seniores. A lista é boa e aqui fica, abreviada. Só olhei para jogadores de seleções que chegaram às meias-finais. É provável que nas outras também houvesse nomes que mereceriam destaque.

2016
Portugal venceu e nessa seleção estavam jogadores como Rafael Leão, Diogo Costa, Diogo Dalot, Gedson Fernandes, Florentino Luís e Diogo Leite. Em outras seleções estiveram nomes como De Ligt (Países Baixos), Fran García, Abel Ruiz e Brahim Díaz (Espanha) e Havertz (Alemanha).

2017
Férran Torres e Eric García (Espanha), Ozan Kabak e Yunus Akgun (Turquia), Phil Foden e Sancho (Inglaterra).

2018
Os irmãos Timber (Países Baixos), Onana e Doku (Bélgica), Fagioli (Itália) e Saka (Inglaterra).

2019
Destiny Udogie (Itália) e Yéremy Pino (Espanha).

2020 e 2021 não houve competição, devido à pandemia de Covid-19.

2022
Nedeljkovic e Simic (Sérvia), Zaire-Emery e Desiré Doué (França).

2023
Lamine Yamal e Cubarsí (Espanha).

2024
Os portugueses Mora, Quenda e João Simões, além de Felicíssimo e Afonso Patrão; Andrija Maksimovic e Mihajlo Cvetkovic (Sérvia).

Como prever o futuro?
Pela lista de cima, não há dúvida que o Europeu sub-17 é sinónimo de qualidade. Mas será que isso é suficiente para chegar à Seleção A ou ter grande carreira? Os números dizem que não.
Mais uma vez, parti dos jogadores que integraram as seleções que chegaram às meias-finais dos campeonatos da Europa sub-17 desde 2016. É uma amostra, em princípio ali estavam os melhores daquela idade, naquele momento.
Claro que se já passaram nove anos para os campeões portugueses de 2016, para os vice-campeões de 2024 a idade sénior ainda está a começar.
O que se vê sobre as gerações de 2016 a 2018 é que poucos jogadores conseguiram chegar às seleções principais. Têm entre 23 e 26 anos e por estranho que possa parecer alguns, que na altura eram os melhores, agora atuam na quarta divisão.
Até ao topo é um funil, não podemos esperar que todas as estrelas aos 17 sejam talentos sólidos na idade adulta. Nem sequer a maioria. Mas o que se perde pelo caminho não deixa de ser impressionante e é um dos grandes mistérios (e oportunidades de melhoria) do futebol.
Entre os jogadores que estiveram nas quatro seleções que chegaram às meias-finais de 2016, só 19 chegaram, até esta altura, às equipas nacionais A. E entre estes há casos em que, por exemplo, aturaram por Espanha, Alemanha e Países Baixos e agora vestem a camisola de países como Moçambique, Marrocos, Azerbaijão ou Turquia. Dos jogadores de 2017, só 14 estão nas equipas principais, ainda que às vezes apenas com uma ou duas convocatórias. E, mais uma vez, alguns optaram por uma nacionalidade diferente, como o caso do alemão Yeboah que hoje joga pela Venezuela.
Para fechar a lista dos mais velhos, do Europeu de 2018 já estão na seleção A três italianos, cinco belgas, dois ingleses (um deles agora nos Estados Unidos) e cinco neerlandeses (um deles no Suriname).
Quanto mais nos aproximamos do presente, mais pequeno o número de jogadores na Seleção A. Muita coisa está ainda a começar para quem esteve no Europeu-2022, embora os nomes de Zaire-Emery e Desiré Doué impressionem quase tanto quanto os de Lamine Yamal e Cubarsí, em 2023, e Maksimovic, o avançado do Estrela Vermelha que foi figura em 2024 e desde então já atuou seis vezes na seleção principal da Sérvia.
Isto significa que um jogador pode ser figura num Europeu sub-17 e depois não dar em nada? Sim, claro.
Os dados indicam um fator que permite antecipar com algum grau de certeza o futuro: a época seguinte ao campeonato da Europa.
Não é uma regra absoluta, mas os jovens futebolistas de talento extraordinário em princípio conseguem chegar às divisões principais a seguir ao Europeu sub-17, apenas com 18 anos. Alguns exemplos sobre o que fizeram após a competição da UEFA.
Havertz: 28 jogos pelo Bayer Leverkusen na época seguinte.
De Ligt: 23 jogos pelo Ajax.
Brahim Díaz: estreou-se no Manchester City.
Owen Wijndal: estreou-se pelo AZ.
Entre os portugueses de 2016, só o avançado Zé Gomes chegou ao campeonato principal, pelo Benfica. No caso dele, infelizmente, não foi grande sinal. Leão, Diogo Costa, Diogo Dalot, Gedson Fernandes e Florentino atuaram nas equipas B.
Mais exemplos, agora na época a seguir ao Europeu de 2017.
Kabak: estreou-se pelo Galatasaray.
Amine Gouiri: o melhor marcador da prova fez 10 jogos pelo Lyon.
Jadon Sancho: 12 jogos pelo Dortmund.
Phil Foden: 10 jogos pelo City.
Férran Torres: 16 jogos pelo Valência.
Nos anos seguintes.
Jéremy Doku: 6 jogos pelo Anderlecht.
Saka: 4 jogos pelo Arsenal.
Zaire-Emery: 31 jogos e 2 golos pelo PSG.
Lamine Yamal: 50 jogos, 7 golos e 7 assistências pelo Barcelona, mais a vitória no Euro-2024 pela Espanha. Números de génio, sem dúvida.
Cubarsí: 24 jogos e uma assistência pelo Barcelona.
Em relação ao Euro da época passada, vale a pena voltar a falar sobre Maksimovic, que somou 36 jogos pelo Estrela Vermelha, com seis golos e cinco assistências.
Mas os números de alguns dos portugueses são também impressionantes. Como sabemos, Quenda assinou uma época excelente com 54 jogos, 3 golos e 6 assistências no Sporting. João Simões também jogou 18 vezes pelos leões, antes da lesão. Mora, no FC Porto, tem 32 jogos, 10 golos e 4 assistências na equipa principal. Eduardo Felicíssimo somou minutos no Sporting e Afonso Patrão foi a surpresa do Sporting de Braga na parte final da época, com minutos em sete jogos, um golo e uma assistência.
O futebol está longe de ser uma ciência exata, mas parece ser verdade que uma boa época a seguir ao Europeu sub-17 é sinal de carreira mais do que promissora e chegada rápida à seleção A. Foi bom assistir ao Europeu na Albânia, mas vale mesmo a pena é estar com atenção ao percurso destes jogadores na próxima época. Só assim se adivinha o futuro."

Nem Mbappés, nem Neymares! Queremos Vitinhas e Neves


"PSG esperou 14 anos pela Champions. Gastou dois mil milhões de euros. Venceu quando mudou a filosofia, percebendo que só o dinheiro não ganha troféus

O dinheiro não ganha nem campeonatos, nem taças, nem títulos europeus. Pode ajudar, claro, mas não é garantia de sucesso. Podemos ter a equipa mais rica que isso nunca será sinónimo absoluto de títulos. Que o diga o PSG, que o diga também o Benfica. E porque surgem parisienses e águias na mesma frase? A resposta é simples e resume-se a um nome: João Neves. Mas já lá vamos.
Catorze anos após ser adquirido pela Qatar Sports Investments (QSI), ao fim de mais de uma década a tentar e depois de investimentos totais superiores a dois mil milhões de euros, o PSG conseguiu, finalmente, conquistar a Champions, o troféu dos troféus no mundo dos clubes.
Esteve perto de alcançá-lo na final de 2019/2020, até agora a única a que o PSG tinha chegado, mas, na hora decisiva, falhou, saíndo derrotado de Lisboa pelo Bayern, por 0-1. Viviam-se tempos de pandemia, vestiam a camisola parisiense Neymar e Mbappé, ainda hoje as duas maiores transferências da história, tendo o PSG pagado 222 milhões de euros pelo primeiros e 180 pelo segundo. Falharam.
Como haviam falhado antes Beckham ou Ibrahimovic, ou como falhariam, depois, Messi e Sergio Ramos, estes contratados a custo zero em 2021/2022, a mesma época em que chegou ao gigante francês Nuno Mendes, por empréstimo do Sporting, que um ano depois recebeu 38 milhões pela transferência do lateral.
E aqui tudo começou a mudar, algo a que não será alheia a chegada de Luís Campos como Conselheiro Desportivo — prolongou a sua ligação recentemente até 2030, também com funções no SC Braga. Com uma filosofia de aposta em jovens com caráter e, sobretudo, sem tiques de vedeta.
Veja-se a já mencionada aquisição de Nuno Mendes, mas também de Gonçalo Ramos, Vitinha (hoje, um dos melhores do Mundo na posição) e... João Neves. Os quatro mosqueteiros lusos que, ontem, subiram aos céus, como campeões europeus.
Ainda há muito dinheiro em Paris, sim, mas, há dois anos, conduzido pelo coração e alma de Luis Enrique, o PSG mudou, livrou-se de estrelas como Mbappé, Neymar e Messi, focou-se na equipa, mais do que nas individualidades, e ganhou.
No outro lado da moeda, o Benfica perdeu um dos mais valiosos jovens dos últimos anos (João Neves) a troco de 60 milhões. Ficou o dinheiro, foi-se o sucesso desportivo. Sendo o clube com melhor saúde financeira em Portugal e que, nos últimos seis anos, combateu contra um Sporting que teve de reconstruir-se pós-invasão de Alcochete e contra um FC Porto sob ameaça do fair play financeiro da UEFA, o Benfica conquistou apenas um título de campeão — os leões venceram três e os dragões dois —, vencendo três troféus nacionais em 20 possíveis! Dá que pensar..."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Primeiro troféu nos Sub-23


"Esta edição da BNews é dedicada à atividade benfiquista, com destaque para a conquista da Taça Revelação.

1. Triunfo na Taça Revelação
Os Sub-23 do Benfica ganharam, por 2-4, ao Torreense na 2.ª mão da final da Taça Revelação, conquistando assim a competição. Vítor Vinha salienta: "Esta vitória também é para os nossos adeptos, que nos apoiam quer em casa, quer fora. Estão sempre connosco, exigem e obrigam-nos a ser cada vez melhores."

2. Entrada positiva
No primeiro jogo das meias-finais do play-off do Campeonato Nacional de futsal, o Benfica venceu, por 0-5, na deslocação a Braga. O próximo encontro é na Luz (sexta-feira, às 21h00), e uma vitória benfiquista garante a presença da equipa na final.

3. Outros resultados
Em andebol, o Benfica superiorizou-se ao Marítimo (38-28) no último desafio da temporada. Em râguebi, derrota, por 41-21, na deslocação ao Direito.
No futebol de formação, os Iniciados ganharam por 2-0 ao Farense. Com duas jornadas por realizar, os encarnados estão a uma vitória do tricampeonato.

4. Jogos do dia
Há duas partidas de hóquei em patins: os homens visitam o OC Barcelos (15h30); as mulheres deslocam-se à Sanjoanense (20h00).

5. Calendário da final definido
A final do play-off do Campeonato Nacional de basquetebol entre Benfica e FC Porto já tem dias e horários marcados. O primeiro encontro é na Luz, no dia 8 de junho, domingo, às 16h30.

6. Contributos internacionais
Acompanhe a prestação de futebolistas do Benfica ao serviço de várias seleções nacionais.

7. Protagonista
Beatriz Paiva, voleibolista do Benfica, é a entrevistada da semana.

8. European Golden League de voleibol
A Seleção Nacional feminina de voleibol contou com três atletas do Benfica na European Golden League.

9. Acervo mais rico
Telma Monteiro fez uma doação ao Museu Benfica – Cosme Damião.

10. Título regional
Os Sub-13 de futsal do Benfica são tricampeões distritais."