Últimas indefectivações

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Seis questões e um desafio em nome da transparência

"Abrimos hoje uma nova fase nos contactos do Sport Lisboa e Benfica com os media. Teremos aqui no futuro este novo modelo de encontros, que visa dar a conhecer aos milhões de sócios, adeptos e simpatizantes do Benfica a posição do clube sobre os temas que consideramos mais relevantes. Vai ser também uma oportunidade para divulgar e promover as principais iniciativas do Universo Benfica. O modelo destes encontros é simples: farei uma intervenção inicial, com os temas principais e depois estarei ao dispor dos senhores jornalistas para responder às perguntas que queiram fazer.
Trago-vos hoje dois temas. Em primeiro lugar, um breve ponto de situação deste início de nova época no futebol e restantes modalidades. Vou abordar em segundo lugar um conjunto de questões que consideramos da maior relevância para a defesa da transparência no futebol português.
Para o Benfica, esta época é a época da reconquista. O presidente Luís Filipe Vieira já teve oportunidade de referir que queremos regressar rapidamente ao ciclo de vitórias no futebol e reforçar a nossa hegemonia competitiva. Nos últimos cinco anos, ganhámos quatro títulos de campeões nacionais. No mesmo espaço de tempo, em vinte títulos em disputa conquistámos doze, enquanto, entre os nossos rivais, um deles só conseguiu três e o outro dois.
Temos uma situação financeira robusta, boas perspectivas económicas para as operações no Universo Benfica e uma estrutura técnica consolidada na equipa de futebol. A pré-época foi planeada no sentido de preparar este ciclo muito exigente que agora se abre: o acesso à Champions League e o campeonato da Primeira Liga. É reconhecido o esforço realizado para reforçar o plantel, num processo naturalmente sujeito a alguns acertos, porque o mercado está ainda aberto, mas a base está consolidada.
Acentua-se a aposta feita na política de reforços: dar prioridade à integração de jogadores vindos da formação. E é com alegria que já vemos à porta da equipa principal uma nova geração de talentos formada no clube, como se pôde comprovar no recente Campeonato Europeu de Sub-19. Portugal conseguiu uma conquista histórica, protagonizada por um colectivo notável, ao qual cinco jogadores do Benfica deram contributo relevante: Nuno Santos, Florentino Luís, João Filipe, José Gomes e Mesaque Dju. E naturalmente seriam mais, se o João Félix e o Gedson não se encontrassem já a trabalhar com a nossa equipa A. À Selecção Nacional de Futebol Sub-19 – atletas, corpo técnico, corpo clínico, funcionários e dirigentes – os nossos parabéns!
Também nas modalidades de pavilhão e Benfica Olímpico a estratégia é clara no sentido de reforçar as equipas para conquista dos títulos, ao mesmo tempo que se investe cada vez mais na formação de jovens atletas.
Como ao longo dos últimos anos temos provado, a estratégia de aposta na formação não é incompatível com o sucesso desportivo. Antes pelo contrário, é virtuosa a combinação dos nossos jovens talentos com os jogadores de créditos firmados que vamos contratando em Portugal e no estrangeiro. É assim que formamos equipas estáveis e asseguramos uma continuidade de bons resultados desportivos: vencemos no presente e garantimos o futuro.
Outro grande destaque desta nova temporada é o elevado reforço da aposta nas equipas femininas. O Benfica vai ter novas equipas femininas no futebol, andebol e voleibol. Desta forma cumprimos um dos objectivos da nossa Direcção: teremos equipas femininas no futebol e em todas as modalidades de pavilhão.
Em síntese, a preparação da nova época obedeceu a uma rigorosa estratégia de consolidação e afirmação de um Benfica ganhador, que lutará pela vitória em todas as competições em que participa.
Com a época a arrancar, a uma semana do nosso primeiro jogo de campeonato, trago à reflexão e a debate um segundo tema para este nosso encontro. Ao longo da época passada, viveu-se em Portugal um ambiente asfixiante. Assistimos a uma guerrilha permanente, com o propósito evidente de condicionar os agentes desportivos e em particular a arbitragem. Esse estado de coisas tem de acabar. Para que tal aconteça e as coisas mudem, em defesa da transparência e da verdade, algumas questões devem ser esclarecidas, antes de o Campeonato ter início no dia 10 de Agosto.
Em defesa da transparência e da equidade desportiva no futebol, levantamos seis questões e lançamos um desafio junto das instâncias responsáveis pelo desporto e por esta indústria tão importante em Portugal. Dirigimo-nos, sobretudo, à Federação Portuguesa de Futebol e à Liga Portugal, entidades que detêm o mandato exclusivo para organizar, gerir, regulamentar e monitorizar as competições, inclusive através dos seus órgãos jurisdicionais.

Questões
1.ª Qual o ponto de situação das investigações à invasão ao centro de treinos dos árbitros na Maia? Já passou tempo de mais sem os necessários esclarecimentos. Prevalecem as dúvidas e o caso parece esquecido, sob um manto de silêncio e opacidade. Nós não esquecemos.
2.ª Qual o ponto de situação sobre as queixas apresentadas por vários árbitros em relação às ameaças que sofreram e que também visaram as suas famílias e os seus bens? Também aqui um manto de silêncio cobre o caso.
3.ª Qual a explicação da Liga Portugal para que na época 2017/2018 não se tenham cumprido os regulamentos na realização da segunda parte do jogo Estoril-Futebol Clube do Porto? Para quem já se esqueceu – porque há quem queira fazer esquecer estas coisas –, o jogo foi retomado 37 dias depois. Nunca se percebeu esta decisão e, para que coisas como esta não se repitam, a Liga deve dar explicações.
4.ª Como se explica que o relatório de perícia feito pela Federação Portuguesa de Futebol, sobre a recente divulgação pública de contratos de jogadores do Sport Lisboa e Benfica, tenha sido publicado num blogue? O documento nunca foi recebido aqui no clube, pelo que é evidente que não foi no Benfica que a fuga teve origem.
5.ª Reconhecendo e assumindo a Liga Portugal e a Federação Portuguesa de Futebol a existência de fragilidades e falta de segurança no sistema de troca de correspondência sobre contratos que circulam entre os seus serviços, uma pergunta se impõe: porque será que só há fugas para a praça pública de contratos do Benfica, e sempre em blogues reconhecidamente associados a outros clubes? No mínimo, é coincidência a mais...
6.ª Como se justificam o silêncio e a total inacção da Liga Portugal e da Federação Portuguesa de Futebol diante do crime de acesso indevido e divulgação de correspondência privada por parte de um clube em relação a outro, seu concorrente directo nas competições que a Liga e a Federação gerem e regulamentam? Já existem decisões do Tribunal Administrativo do Porto e da Entidade Reguladora para a Comunicação Social sobre esta matéria. Este silêncio não se compreende e é insustentável, ainda mais quando se percebe que há quem queira prosseguir neste tipo de práticas.

É mais do que tempo de clarificar posições face a comportamentos que criaram um ambiente de enorme pressão sobre as equipas de arbitragem. É mais do que tempo de assumir atitudes que de forma clara defendam a indústria do futebol, diante de factos que merecem reprovação pública e reclamam respostas claras dos responsáveis institucionais.

Desafio
Nos últimos anos, decerto como manobra de diversão para disfarçar erros e fraquezas próprias, foram alguns tecendo o mito de que o Benfica dominaria as principais estruturas do futebol português. Pois bem: convidamos a Liga Portugal, a Federação Portuguesa de Futebol e respectivos órgãos, incluindo os da justiça desportiva, e também o Tribunal Arbitral do Desporto a publicar nas suas páginas todo o percurso profissional dos seus dirigentes e dos seus quadros. Identificando claramente os clubes onde já trabalharam e exerceram funções. E assumindo cada um a sua preferência clubística, caso exista. Transparência total, para escrutínio total.
Estamos certos de que será um contributo decisivo para se acabar com a falsa propaganda de que o Benfica controla as principais instâncias do futebol nacional.
Quem não deve, não teme.
Vamos a isso!"


PS: Extraordinária a forma como as televisões tão sequiosas por qualquer polémica e conferências de imprensa de Clubes, ignorou por completo esta conferência de imprensa do Benfica...!!!

Alvorada... do José Nuno

Benfica já pronto? A resposta é não!

"Se a questão era sabermos se o Benfica já está pronto para começar a época, com abertura decisiva para a Champions e início do campeonato, a resposta é óbvia: Não, não está. O que coloca um problema difícil para Rui Vitória, que terá menos de uma semana para tornar a equipa menos vulnerável a adversários com dinâmicas próprias de equipas de alguma qualidade ao nível europeu.
Nesse aspecto, oportunidade de deixar visíveis males e defeitos, a derrota do Benfica, no estádio do Algarve, foi esclarecedora, o que só pode ser considerado bom, na perspectiva do seu treinador que, apesar do pouco tempo, ao menos não fica com a idade errada de que tudo está a correr bem.
Não está. O Benfica foi um conjunto perigosamente desequilibrado quando precisou de recuperar posições e travar ataques rápidos do adversário e o Benfica teve uma medíocre capacidade e qualidade de concretização, o que tornou a sua manifesta melhoria na circulação de bola um desperdício.
A propósito dessa falta de qualidade de concretização: é muito difícil entender o lado racional e eficaz de uma política de contratações que prefere claramente a quantidade em detrimento da qualidade. Muitas caras e nomes novos podem alegrar a malta pela novidade, mas não traz, necessariamente, mais valia ou, pelo menos, uma mais assinalável valia. Um exemplo: saiu Raúl Jiménez e deve sair Seferovic. Entraram Ferreyra e Castillo. Homens de área mais fixos, sim, mas é ainda muito duvidoso que o resultado final venha a ser claramente positivo. Talvez, admite-se, melhoria na baliza e, no meio, Gedson, que é um jogador tão interessante como, ainda, imaturo."

Vítor Serpa, in A Bola

O autismo da Sport TV

"O que estão a fazer seria o mesmo que um restaurante que servia um menu de lagosta, carabineiros e sapateiras ficar só com as últimas e continuar a cobrar o mesmo valor do menu completo

Sou consumidor de desporto e, por isso, assinante da Sport TV há já largos anos. Quando me fiz “sócio” tinha direito a ver todos os jogos do campeonato português, das outras ligas europeias, além das competições da UEFA, vulgo Liga dos Campeões ou Liga Europa. Com o aparecimento do canal do Benfica, a Sport TV perdeu os direitos dos jogos do clube encarnado sempre que este joga em casa. Durante um determinado período, a televisão do Benfica também transmitiu outros campeonatos europeus que tinha “roubado” ao canal desportivo. Nessa altura, a Sport TV decidiu criar mais canais, usando esse argumento para não baixar a mensalidade à volta dos 24 euros, mas o pacote com mais qualidade fica próximo dos 30 euros.
No corrente ano, a Sport TV perdeu os direitos da Liga dos Campeões, das ligas espanhola, francesa, belga e alemã, embora esta só se apague do canal na época de 2019-2020. Para grande espanto, o canal desportivo já anunciou que não vai alterar os preços praticados, apesar de ter perdido algumas das jóias da coroa, como a Liga dos Campeões e o campeonato de Espanha. A empresa que ficou com os direitos dessas competições e das outras ligas que a Sport TV perdeu anunciou que o preço da assinatura será de 9,99, o mesmo que o canal do Benfica cobra para quem quiser ver os jogos do clube na Luz.
Tenho apreço pelo trabalho da Sport TV, nomeadamente as excelentes reportagens que fazem, mas continuarem a achar que nada mudou apesar de terem perdido a Liga dos Campeões parece-me um pouco insólito, no mínimo. Claro que todos os subscritores do canal terão a possibilidade de prescindirem da assinatura se não concordarem com esta desconsideração, mas parece-me que a Sport TV está a fazer de autista. O que estão a fazer seria o mesmo que um restaurante que servia um menu de lagosta, carabineiros e sapateiras ficar só com as últimas e continuar a cobrar o mesmo valor do menu completo. A indigestão nunca é boa nesses casos."

Os campeões de juniores

"O triunfo da nossa selecção no Campeonato da Europa de Sub-19 (nascidos depois de 01-01-1999) faz-nos abordar a vertente que mais alegrias tem dado aos portugueses nas últimas seis décadas – o futebol jovem.
Referida como a primeira conquista neste escalão, tal não corresponde exactamente à verdade. Excluindo os êxitos conseguidos em idades mais baixas (Sub-16, quatro e Sub-17, duas), consideramos mais lógico incluir todas as campanhas vitoriosas obtidas no escalão Júnior que, ao longo dos anos e usando a terminologia actual, aconteceu antes no Europeu de 1961 (seria Sub-18) e nos Mundiais de 1989 e 1991 (Sub-20).
Numa breve retrospectiva, em 1961 o Europeu foi disputado em Portugal e, na final, vitória sobre a Polónia (4-0), todos os golos marcados por Serafim; foi seleccionador o jornalista David Sequerra e treinador José Maria Pedroto; os 22 jogadores representavam então o Benfica (5), FC Porto e Académica (4 cada), Barreirense (3) e, com um, Sporting, Belenenses, Vitória de Setúbal, Leixões, Sanjoanense e Leões de Santarém, dos quais atingiram a Selecção A o António Simões (Benfica, campeão europeu), Serafim (FC Porto e Benfica), Fernando Peres (Belenenses e Sporting), Oliveira Duarte (Sporting) e Carriço (Setúbal).
Curiosamente, isto aconteceu pouco antes de o Benfica se tornar campeão europeu, em Berna, em 31 de Maio de 1961!
Em 1989 o campeonato do Mundo foi disputado em Riade, na Arábia Saudita, final com a Nigéria (2-0, golos de Abel Silva e Jorge Couto), sendo seleccionador Carlos Queiroz e adjunto Nelo Vingada; os 18 jogadores representavam então o Benfica (6), Gil Vicente (3) e, com um, Boavista, Vitória de Setúbal, Feirense, Estoril, Leixões, Torreense, Académico de Viseu, Famalicão e Farense, tendo atingido a selecção principal João Pinto, Fernando Couto, Paulo Sousa, Paulo Madeira, António Folha, Paulo Alves, Jorge Couto, Filipe Ramos e Hélio Sousa.
Em 1991 o campeonato do Mundo disputou-se em Portugal, mantendo-se a dupla Carlos Queiroz-Nelo Vingada; vitória sobre o Brasil no desempate por penaltis (4-2), tendo o último sido marcado por Rui Costa; os 18 jogadores pertenciam ao Sporting (5), FC Porto e Benfica (3) e, com um, Boavista, Estrela da Amadora, Salgueiros e mais quatro equipas; considerada a "geração de ouro" vieram a ser alguns dos expoentes máximos na selecção principal João Pinto, Luís Figo, Rui Costa, Peixe, Jorge Costa, Abel Xavier, Capucho e Nelson.
Neste ano de 2018, no campeonato da Europa disputado na Finlândia, Portugal conseguiu a 4.ª vitória no escalão de Juniores, tendo por base a equipa que, dois anos antes, se sagrara campeã europeia de Sub-17. Sem vários jogadores nucleares, lesionados ou já envolvidos pelos seus clubes na preparação da próxima época, os 21 jogadores pertenceram à formação do Benfica (6), FC Porto e Sporting (4 cada), Braga (3) e, com um, Guimarães, Boavista, Sion e Chelsea. Dada a qualidade demonstrada é de esperar que muitos deles atinjam outros patamares competitivos e cheguem rapidamente à selecção principal.
Destaque também para o facto de muitos destes campeões sejam hoje treinadores prestigiados, em Portugal e no estrangeiro, como Paulo Sousa, António Folha, Paulo Alves, Jorge Costa, Abel Xavier e Capucho; e, desde a reestruturação levada a cabo por Carlos Queiroz na sua última passagem pela selecção nacional (em 2010), outros sejam responsáveis pelas selecções mais jovens (Sub-16 a Sub-19) – Emílio Peixe, Filipe Ramos, Rui Bento e Hélio Sousa –, sendo justo incluir neste grupo o seleccionador dos Sub-21, Rui Jorge, apesar de nunca ter sido campeão como jogador."

Benfiquismo (CMVII)

Está quase...

Lanças.. Verão...

Vermelhão: Derrota na Eusébio Cup

Benfica 2 - 3 Lyon


Fim dos jogos de preparação, com os 'piores' minutos da pré-época! A 1.ª parte, não foi agradável, principalmente as transições defensivas, algo que nos jogos anteriores até tínhamos estado bem... Vários 'buracos' no meio-campo, permitiram ao Lyon, com muitos 'cavalões' em campo, romper linhas, e criar perigo em contra-ataques... Valeu mais uma boa exibição do Odysseas!!!
É verdade que também criámos perigo, enfiámos 2 bolas aos ferros no 1.º tempo (mais 1 no início da 2.ª parte), mas faltou consistência defensiva...
Além disto continuamos a demonstrar pouca criatividade em 'posse de bola'...

Excelente entrada no 2.º tempo, com algumas alterações... que culminou com a recuperação no marcador, de 0-2, para 2-2, com as substituições e até com a paragem para hidratação acabou por 'matar' o ritmo do jogo... e nos últimos minutos, acabámos por sofrer novo golo, contra a corrente do jogo... Mantendo a 'tradição' de perder a Eusébio Cup (desde 2012...!!!).

Se alguém tinha ficado com dúvidas (não acredito, mas existem sempre alguns mais teimosos), o Odysseias é claramente o nosso melhor guarda-redes. E não é só porque os outros são 'fracos', é porque, é um excelente guarda-redes...!!!
O Cervi, no 442 acaba por ser útil, porque defensivamente 'fecha' por dentro, junto dos médios, mas no 433, o Zivkovic será sempre melhor...
No 433, o Castillo também será sempre melhor opção do que o Ferreyra, porque se 'dá' muito mais ao jogo...
Continuo a pensar que neste momento o Conti é melhor que o Rúben! Fala-se numa oferta de €38 Milhões pelo Rúben... existem sempre opiniões sentimentais, mas eu neste momento, vendia!!! Porque temos várias opções válidas para Central, porque o Conti vai ser 'encostado' se o Rúben ficar... e porque o Modelo do Benfica (vender jovens...) tem que continuar... enquanto o Benfica tiver as 'dívidas' financeiras (3 empréstimos obrigacionistas), nada se vai alterar... Eu não gosto, preferia ver os nossos jovens crescer no Benfica, mas sei que isso não vai acontecer...
Outro facto, deste jogo (e dos restantes 'amigáveis') é a falta de opções no meio-campo: o Gedson terá sido o jogador com mais minutos nesta pré-época, o próprio Pizzi não tem nenhum jogador com características parecidas no banco (o Parks está 'verdinho')... Precisamos de ter mais opções no meio-campo... Não podemos ficar à espera do Krovi...
Não 'brinquem' com os adeptos: o Almeida não pode ser o único lateral direito do plantel, ponto final. O ano passado, devido à estratégia financeira, no dia 31 de Agosto, ficou claro que o plantel era curto... Com a lesão do Ebuehi temos que ir ao mercado, até porque os jovens da B, na posição, não têm qualidade para ser opção na equipa principal... Diria mesmo, que neste momento, a 'melhor' opção ao Almeida é o Gedson que fez muitos jogos a lateral direito na Formação!!! Ainda por cima o André parece que anda a 'desapreender'...!!! Já no final da época passada, fez alguns jogos muito maus, principalmente no aspecto defensivo, onde costumava ser 'certinho'!!!
Outra nota positiva de hoje, foi a melhor exibição do Salvio esta pré-temporada e a boa 2.ª parte do Pizzi... Quando estes dois 'jogam' à bola, tudo muda...

Quanto ao jogo de Terça-feira, com o Fenerbahçe é essencial, não conceder o mesmo espaço no meio-campo. É verdade que o Fener fisicamente, não é tão forte como o Lyon, mas...
O Benfica este ano, alterou o 'perfil' das contratações, tentando ficar com um plantel, com mais caparro, mas com o Conti, o Lema, o Alfa e o Castillo no banco, com o Ebuehi lesionado, estamos praticamente a jogar com o mesmo 11 do ano passado!!!