Últimas indefectivações
terça-feira, 19 de agosto de 2025
🥳🕺Our birthday boy
🥳🕺Our birthday boy pic.twitter.com/LlrtGCFG5b
— SL Benfica (@SLBenfica) August 18, 2025
Depois os outros jogam muito….
"Pior que isto só mesmo o X, mas isso é um esgoto a céu aberto onde proliferam os frustados da vida!
Jogámos bem? Claro que não!
Mas num jogo em que se acaba por bater um recorde com 110 anos (coisa pouca por sinal), eis que tudo está mal, tudo está errado!
Mas isto é a K7 da “Santa Aliança” e da oposição, se há coisa que lhes faz mais mossa são as vitórias do Benfica!
E depois claro há que semear a discórdia, a divisão, fomentar os ataques individuais para criar ódios de estimação!
Assisto a isto tudo desde aquela famigerada reunião no hotel Altis!
Isto é apenas um dos seus muitos frutos!
Mas a culpa é nossa também, ontem vencemos mas não convencemos, pelos vistos ao Benfica o nível não é ganhar, é ganhar, jogar bem e se possível cilindrar o adversário (se bem que há que ter sempre em conta o número de golos que se possam marcar aos mesmo não se vá ferir susceptibilidades)!
É contra isto tudo que se luta, e é uma luta muito atroz!
Parece que somos a única equipa no mundo com oscilações de forma, a única com dificuldades a romper blocos baixos (caralho…a Itália ganhou tudo e as suas equipas também a jogar em blocos baixos, os treinadores adversas deviam ser todos Brunos Lages ou Roger Schmidt…)!
Mas enfim, é contra isto que todos juntos temos de lutar, o jogo foi mau, temos de analisar e melhorar, mas jogos como o de ontem teremos vários ao longo da temporada.
Mas agora imaginem o jogo de ontem com o penalti vergonhoso (mais uma vez árbitro e VAR fizeram vista grossa) sobre Otamendi, assinalado e convertido???
Infelizmente desse tipo de desbloqueios em jogos assim não há, mesmo quando são claros e objetivos!
Depois os outros jogam muito…."
Números!
"Os números que realmente contam!
Os ataques surreais que vou lendo não são obra do acaso!
Não são de quem quer o bem do Benfica mas sim de quem quer o ver o Benfica a perder por causa das suas agendas ignóbeis!"
Tudo normal...
Resumo da noite! Caeiro&Antero pic.twitter.com/SHEePcYers
— Hugo Gil (@HugoGil07) August 18, 2025
3m...
No jogo do Sporting, logo aos 3 minutos houve um penálti claro a favor do Arouca - impossível de negar. Ainda assim, o lance foi ignorado, como se nada tivesse acontecido. Como teria sido o jogo e resultado com esse lance devidamente assinalado e convertido?
— Cristóvão Carvalho (@Cristovaocostac) August 18, 2025
No jogo do Benfica,… pic.twitter.com/S04H0roBVe
Rui Caeiro com entrada de Leão!
Nova época, velhos hábitos. Nada muda.
— Porto ao Colo (@PortoaoColo2019) August 18, 2025
Rui Caeiro com entrada de Leão.
Fala no fim, Rui. pic.twitter.com/w35Aof1Kxs
Descubra as diferenças!!!
Alguém me consegue explicar a diferença entre estes dois lances?
— João Cunha (@joaoslb) August 17, 2025
Por que razão um deles resultou em cartão amarelo e outro em cartão vermelho?
Todos os esclarecimentos são bem-vindos. pic.twitter.com/C0RUjoSECo
Atualidade benfiquista
"Nesta edição da BNews são abordados vários temas do quotidiano benfiquista.
1. Última homenagem
Informações sobre as cerimónias fúnebres da glória do Benfica, Cruz.
2. Resultado aquém da exibição
A equipa B do Benfica empatou a um golo na receção ao Leixões. Diogo Ferreira, Leandro Santos, Tomás Araújo, Gonçalo Oliveira e Obrador, jogadores do plantel profissional, foram utilizados.
Nélson Veríssimo considera: "Fizemos um jogo muito competente. Queríamos melhorar, relativamente ao último jogo com o Chaves, a nossa maior capacidade em ter a posse de bola. Criar mais situações de golo, e acho que isso foi claramente conseguido."
3. Pré-época
A equipa masculina de andebol do Benfica classificou-se na 3.ª posição no Torneio Internacional de Léon.
4. Reforço
O norte-americano Geno Crandall vai integrar o plantel benfiquista de basquetebol.
5. Regresso aos treinos
A BTV acompanhou a palestra de início de temporada dos Sub-14.
6. Contributos internacionais
Foram vários os atletas do Benfica no Mundial Sub-19 de andebol masculino."
Está aí o tempo das grandes decisões
"A bola do futebol português está nas mãos dos clubes. Mas se estes não pretendem que a bola se transforme em bomba de hidrogénio, deverão ter a coragem de tomar as medidas impopulares que podem ainda salvar a situação. Ou então, ficam simplesmente à espera da implosão...
Em frente a Manaus, na Amazónia brasileira, confluem dois rios, o Negro e o Sulimões, que correm juntos durante 12 quilómetros sem que as suas águas se misturem, por possuírem temperaturas, densidades e velocidades diferentes. No futebol profissional português, vive-se um fenómeno semelhante, onde, por um lado correm os clubes, confortáveis na disparidade e felizes na desigualdade em que vivem; por outro, a Liga Portugal, que tem poucos meios para implementar uma indústria do futebol que medre através do equilíbrio, da competitividade e da requalificação do espetáculo, destinado a nivelar-se por baixo. Clubes e Liga seguem o mesmo curso, mas as suas águas não se misturam: quem devia prosseguir um objetivo comum, prefere viver num apartheid tácito, anacrónico, ultrapassado e destinado a um fracasso traduzido no afastamento das melhores Ligas europeias.
Porém, aproximam-se tempos de grandes decisões, estruturais e estruturantes, que determinarão o local onde desaguará este encontro das águas à portuguesa.
Foquemo-nos, para já, na venda centralizada dos direitos televisivos, que deverá entrar em vigor em 2028. A Liga Portugal já entregou ao Governo uma proposta para operacionalizar o processo, que enferma, todavia, de um pecado original, insanável: dela não constam nem os valores globalmente previstos, nem a forma da sua distribuição pelos clubes. Vale apenas como um manifesto de (boas) intenções, sem densidade nem substância, que passa ao lado do que realmente interessa. A venda centralizada em 2028 vai gerar o aumento de receitas previsto no estudo inicial, ou não, atendendo à escassa fiabilidade dos dados, e à revisão em baixa que tem sido feita do valor do produto televisivo futebol, em toda a Europa? Será, então possível, que, depois da centralização, nenhum clube passe a receber menos do que atualmente aufere? E como chegar a uma fórmula que agrade a gregos e troianos, que deve estabelecer um ‘ratio’ entre as performances televisivas e as audiências geradas pelos jogos? É por tudo isto que continuo cético quanto ao sucesso desta empreitada, independentemente da legislação em vigor, que a qualquer momento pode ser alterada, ou mesmo revogada.
Mas além da centralização, e diretamente indexada ao seu sucesso, há a questão de tornar apetecível, aos mercados internacionais, os jogos da Liga, algo que hoje em dia apenas residualmente sucede. Como fazê-lo, sem medidas firmes, que criem condições para um aumento do nível competitivo, implementáveis num futuro próximo? Será impossível, sem um reformismo muito acelerado, produzir efeitos positivos em tempo útil.
É mais do que tempo de cada um assumir as suas responsabilidades e e chegar-se à frente de acordo com o peso que tem na sociedade, sendo locomotiva e não carruagem deste comboio que corre riscos de descarrilamento. Se preferirem continuar a desperdiçar capital e prestígio em guerras de alecrim e manjerona, que acicatam ânimos, promovem divisões e só servem para alimentar egos, ficarão para a história como aqueles que contrataram os derradeiros músicos para a orquestra do Titanic."
A Liga Portuguesa, na verdade, cada vez mais estrangeira
"O futebol português vive uma transformação silenciosa, mas profunda. Na época 2025/26, estima-se que 19 da totalidade dos clubes das duas principais divisões profissionais — Primeira Liga e Segunda Liga — têm investidores estrangeiros nas suas SADs, o que representa mais de metade do total de emblemas da competição portuguesa. Em 15 desses casos, esses investidores detêm a maioria do capital, enquanto em quatro ocupam uma posição minoritária.
Na Primeira Liga, o fenómeno é particularmente visível. O Moreirense é o exemplo mais recente, com 70% da SAD vendida ao fundo norte-americano Black Knight Football Club, que também detém o Bournemouth da Premier League. O Famalicão, pioneiro neste movimento, vendeu 51% da SAD ao grupo Quantum Pacific em 2018, e hoje esse grupo, liderado pelo israelita Idan Ofer, controla 85% do capital. O Estoril Praia é detido em 92,3% pelo Globalon Football Holdings, ligado ao norte-americano David Blitzer.
Outros casos incluem o Santa Clara, com 55,8% da SAD nas mãos do empresário brasileiro Bruno Vicintin, e o Rio Ave, cujo capital é detido em 80% por Evangelos Marinakis, dono do Olympiacos e do Nottingham Forest. O AVS Futebol SAD, sucessor do Vilafranquense, é controlado exclusivamente pelo brasileiro Rubens Parreira.
Os recém-promovidos à Primeira Liga também entraram na tendência. O Tondela vendeu a maioria da SAD ao grupo espanhol Elite Gestión y Administración, enquanto o Alverca foi adquirido por um consórcio de investidores espanhóis e brasileiros, com ligações ao jogador Vinicius Júnior, por cerca de 10 milhões de euros.
Mesmo os “grandes” não escapam. O Sporting tem 9,9% da SAD detida pela Holdimo, empresa ligada ao angolano Álvaro Sobrinho. O Benfica viu o grupo norte-americano Lenore Sports Partners adquirir 5,24% da SAD. O SC Braga tem 29,6% do capital nas mãos da Qatar Sports Investments, dona do PSG. O Vitória de Guimarães conta com 29% da SAD detida pelo grupo V Sports, liderado pelo egípcio Nassef Sawiris e pelo norte-americano Wesley Edens.
Na Segunda Liga, o investimento estrangeiro também é expressivo. O Portimonense tem 85,88% da SAD controlada pela britânica For Gool Company, liderada pelo brasileiro Theodoro Fonseca. O Feirense, Académico de Viseu, União de Leiria, Vizela, Oliveirense e Penafiel também contam com capital estrangeiro, em maior ou menor grau.
Este movimento é explicado por vários fatores. Portugal é reconhecido como um trampolim para talentos, com forte tradição formadora e facilidade de adaptação cultural e linguística para jogadores latino-americanos e africanos. A Liga destaca que o país permite a inscrição de muitos estrangeiros e a criação de equipas de desenvolvimento, o que atrai investidores à procura de ativos subvalorizados com elevado potencial de valorização.
Mais tarde do que noutras ligas, a verdade é que a tendência mundial do desporto profissional, passar para as mãos dos ricos chega também a Portugal. Diria que o grande desafio agora é escrutinar o perfil destes investidores estrangeiros: fazem parte do grupo que investe para obter ganhos financeiros de curto prazo ou, por outro lado, prefere um investimento de médio e longo prazo e está mais focado em criar estrutura, sustentabilidade e valor. Eu, sou daqueles que prefere estes últimos. São estes que podem garantir a estabilidade e viabilidade do futebol português."
Isto é a Premier League, Gyokeres
"Estreia oficial do herói do Sporting no Arsenal durou apenas uma hora e foi... para esquecer. Poderio físico que fazia dele algo paranormal em Portugal não lhe vai chegar em Inglaterra...
A cansativa novela do vai-não-vai de Viktor Gyokeres para o Arsenal chamou, mais ainda, a atenção do mundo do futebol para o sueco, provavelmente um dos nomes mais repetidos ao longo dos últimos dois anos, gigantesca que foi a sua influência no Sporting e, agora, cada passo do sueco será escrutinado ao milímetro. Faz parte do negócio. 97 golos em 102 jogos dele fizeram um autêntico super-herói em Alvalade, carregando a equipa às costas para o bicampeonato, mas, na Premier League, a música será outra.
Na liga portuguesa, a supremacia física de Gyokeres era absurda e disso, claro, fez vantagem. Um pouco como já tinha acontecido, num passado recente, com Hulk no FC Porto ou Darwin no Benfica, este segundo num patamar diferente de influência. Mas em Inglaterra isso não chega, porque a capacidade atlética e física de praticamente todos os defesas na Premier League é incomparável à realidade portuguesa. Era, por isso, enorme a expectativa para o ver ontem em campo, afinal, não só se estreava num candidato ao título da melhor liga do mundo, como o fazia contra Ruben Amorim, o pai da sua transferência do Coventry para Alvalade, em 2023.
Mas Gyokeres desiludiu, mostrando-se ainda completamente desenquadrado e deslocado numa equipa com princípios de jogo muito distintos daqueles que teve no Sporting, no qual o coletivo para si jogava quase em exclusividade. Não será alheio a isto o facto de o avançado ter estado mais de um mês sem se treinar e, por isso, apresentar-se sem ritmo e pesadão.
Aos 52' do jogo em Old Trafford teve oportunidade de fazer aquilo de que tanto gosta: recebeu com espaço pela esquerda para poder galgar metros e, depois de encarar De Ligt, tirá-lo do caminho para rematar para o fundo da baliza. Foi este o filme que vimos durante dois anos em Portugal, mas ontem a bola fugiu-lhe, perdeu-a e acabou a fazer falta, para grande regozijo dos adeptos do Man. United. Mikel Arteta não perdeu muito mais tempo e tirou-o de campo nem 10 minutos depois, ciente de que não foi por esta versão de Gyokeres que os gunners fizeram investimento que pode chegar aos 76 milhões de euros.
Se a tarde no Teatro dos Sonhos não deu boas lembranças ao homem da máscara, com mais motivos para sorrir, apesar da derrota, ficou Ruben Amorim, já que se viu uma equipa mais à sua imagem, agressiva e mais incisiva na frente, com Mbeumo e Matheus Cunha a mostrarem que vieram para acrescentar."
Grande 4x2x3x1!
"Renato Sanches chega aos 28 anos sem a sorte que merece ter. Bryan Ruiz chega aos 40 e ainda nos lembramos do golo que não foi. E chega a revolução silenciosa de Rui Borges
Dez anos é muito tempo, canta o lendário Paulo de Carvalho. E é verdade. É tanto tempo que se completará uma década a 30 de outubro sobre a estreia do hoje aniversariante Renato Sanches com a camisola do Benfica. Não sei o que é mais estranho. Se Renato se ter estreado há já quase dez anos, se Renato completar hoje 28 anos. Há dez anos, ele era um simples teenager. Jogava no Benfica B de Hélder Cristóvão, ao lado de Ederson, João Carvalho, Diogo Gonçalves ou Lindelof. Estreou-se na equipa principal do Benfica, orientada por Rui Vitória, a 30 de outubro, em Tondela, jogando os últimos 15 minutos no lugar de Jonas. Um mês depois, em Braga, chegou à titularidade (jogando os 90 minutos), ao lado de Fejsa.
O Benfica estava então na terceira posição, a sete pontos do Sporting e a cinco do FC Porto. Terminaria, seis meses depois, na liderança e com dois pontos de vantagem sobre os leões de Jorge Jesus. Havia a parede Júlio César; o goleador Jonas; Mitroglou, o homem do golo em Alvalade; o maestro, Pizzi; o geómetra Samaris; o patinho feio André Almeida e Luisão, o grande capitão. Porém, com licença dos 30 utilizados por Rui Vitória na Liga 2015/2016, o maior dos maiores foi o menino Renato Júnior Luz Sanches. Sim, era júnior; sim, encantou a Luz; sim, revolucionou o Benfica de há dez anos e, mais tarde, a Seleção Nacional na fase final do Euro-2016.
Hoje Renato Sanches completa 28 anos. Não se ainda vai a tempo de saltar para o patamar que se antevia em julho de 2016, antes de saltar para o Bayern e passar depois por Swansea, Lille, PSG, Roma e de novo Benfica. Não sei o que faltou ou o que lhe estará a faltar. Talvez sorte. Não me parece, pois, que seja um caso idêntico ao de João Félix. Há dez anos, Renato era júnior e encantava a Luz. Hoje, encaminha-se para os 30 e merece a sorte que não tem tido ao longo dos últimos nove anos.
Hoje, li por aí, comemora-se o Dia do Estagiário. E também Bryan Ruiz, tal como Renato, cumpre mais um aniversário: 40. Lembrei-me do costa-riquenho porque entra nos entas, mas também porque aquele remate falhado em Alvalade, ao minuto 72 do jogo de 5 de março de 2016 (com Renato em campo os 90 minutos), no cara a cara com Ederson e após cruzamento rasteiro de Slimani, foi digno do mais inexperiente estagiário do reino dos estagiários que poderiam ter saído, em 2016, da universidade dos estagiários.
Também hoje, mas há já 250 anos, nasceu aquele que é considerado como um dos homens mais invejosos do Mundo: António Salieri. De quem diziam invejar Wolfgang Amadeus Mozart.
Hoje, sinto-me uma espécie de Salieri: invejo a força física de Renato, a eternidade ganha por Bryan após o lendário falhanço e, sobretudo, as grandes estreias em Alvalade de Ricardo Mangas e Luis Suárez. Talvez já se possa dizer: que grande 4x2x3x1! E logo no dia em que Gyokeres jogou... zero."
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