Últimas indefectivações
quarta-feira, 11 de janeiro de 2023
Vermelhão: Embalo...
Odysseas; Bah, Veríssimo, Morato, Grimaldo(Ristic, 55'); Enzo, Chiquinho; Neres(Mário, 46'), Aursnes(Dias, 88'), Draxler(Tino, 55'); Ramos(Araújo, 87')
Vitória clara, num jogo onde marcámos muito cedo, mas o adversário não mudou a estratégia de contenção... Controlámos o jogo com bola, quase sempre mal na definição em zonas de perigo!
O Varzim entrou com 'melhor' atitude na 2.ª parte, sem criar perigo, mas com a entrada do Tino, voltámos a tomar conta do jogo...
Mais um excelente jogo do Chiquinho... numa partida, onde apesar da divisão onde se encontra o Varzim, deu a entender que o Benfica está a subir novamente de rendimento, após a 'quebra' da interrupção do Mundial...
A 'cereja' acabou por ser o golo do Enzo, para terminar a novela (e resolver o jogo), com o grupo claramente unido em torno do argentino... Em sentido contrário, a potencial lesão do Grimaldo, assusta!!! Em mais um jogo onde os nossos jogadores sofreram 'entradas' claramente para lesionar, com total impunidade disciplinar... Juntando-se ainda à péssima notícia antes do jogo, com o entorse do Rafa!!!
Estamos nos Quartos da Taça, e ficámos à espera do adversário: Guimarães ou Braga, sempre fora de casa! As duas equipas que não conseguimos vencer na Liga... a possibilidade de retificar as piores exibições da época!
Derrota...
18-25, 19-25, 18-25
Fizemos de facto um grande jogo em Itália, mas hoje, com o adversário avisado, não tivemos hipóteses...
Acabámos por dar descanso a alguns titulares, já que no próximo fim-de-semana temos uma jornada dupla, com a Fonte do Bastardo ao barulho!!!
Focados na Taça
"Após o triunfo ante o Portimonense para a Liga, segue-se o desafio da Taça de Portugal frente ao Varzim. Na Póvoa de Varzim, a nossa equipa pensa somente em continuar na competição. E há partida da Liga dos Campeões de voleibol.
1
O embate com o Varzim está agendado para as 20h45. A militar na Liga 3, o nosso adversário chega a esta eliminatória depois de eliminar Vila Meã, Feirense, Sporting e São João de Ver.
Na opinião de Roger Schmidt, os varzinistas "já mostraram espírito e qualidade na Taça". "São muito bons na defesa, colocam muitos jogadores atrás da linha da bola e dão pouco espaço", analisa. Como tal, Schmidt garante: "Não vamos subestimar esta equipa." E acrescenta: "Sabemos que temos de estar prontos para um jogo difícil, queremos seguir para os quartos de final e fazer de tudo para ganhar a Taça de Portugal." O nosso treinador refere ainda que o desafio com o Varzim "é uma oportunidade para mostrar a nossa vontade, determinação e motivação para vencer a competição".
2
Hoje há jogo europeu de voleibol na Luz (20h00), frente à poderosa equipa italiana do Cucine Lube Civitanova.
O técnico Marcel Matz apela à presença dos Benfiquistas e realça que "quem gosta de voleibol tem a oportunidade de ver uma partida de muita qualidade". Uma ideia corroborada por Peter Wohlfahrtstätter: "Equipas destas não vêm a Portugal muitas vezes. Deve ser um fator extra para que os adeptos nos venham apoiar. Será um desafio com jogadores do mais alto nível mundial e estamos cá para competir com eles. Os adeptos podem fazer a diferença."
3
Roger Schmidt, António Silva, Enzo Fernández e Gonçalo Ramos receberam os troféus, relativos a outubro e novembro, atribuídos através da votação dos treinadores da Liga Bwin. Saiba mais no Site Oficial.
4
Um estudo realizado pelo site "Transfermarkt" conclui que Roger Schmidt foi, em 2022, o segundo treinador que obteve mais vitórias entre aqueles a trabalhar nas 15 maiores ligas da UEFA. Saiba mais em pormenor, aqui.
5
Cloé Lacasse recebeu o prémio de melhor jogador da Liga BPI em setembro/outubro (votação das capitãs de equipa). Veja as declarações à BTV da nossa jogadora.
6
A nossa velocista Arialis Gandulla bateu o seu recorde pessoal dos 60 metros (7,23 segundos) e assegurou a qualificação direta para o Campeonato da Europa Indoor, agendado para março. Saiba mais, aqui."
Efab⚽lação (5)
"A Federação com biombos de vidro
Quando Álvaro Cunhal publicou o “Partido com paredes de vidro” (1985), proclamando a transparência de mostrar como actuavam, lutavam e viviam os comunistas portugueses “de forma a facilitar a observação de quem estava de fora”, foi glorificado pelos correligionários e desvalorizado pelos cépticos. De um lado, a “verdade a que temos direito” como lema da comunicação interna, do outro, a desconfiada sabedoria lusitana de “com a verdade me enganas” dos adversários de sempre.
Os mentores comunicacionais do presidente da Federação Portuguesa de Futebol seguem esta estratégia de “biombo de vidro”, em que se usa o conceito de transparência, levado ao extremo da imagem cristalina por canais próprios como a televisão do “futebol positivo”, para iludir a realidade e esconder a praxis real com simulações perfeitas de exposição pública.
Olha-se através do vidro, mas não se vê nada.
Foi assim a conferência de imprensa de apresentação do novo seleccionador nacional, primeira aparição de Fernando Gomes após a hecatombe do Catar, a desresponsabilização dos dirigentes, o despedimento sumário do “treinador mais titulado” e o conflito insanável com o capitão Cristiano Ronaldo, entre outros episódios mais ou menos controversos, como a renúncia de Rafa Silva por suspeitas de destratamento federativo.
Três perguntas, só três perguntas, duas por afinidade e outra por designação.
Respostas adequadamente correctas de agradecimento a Fernando Santos da porta aberta, sobre a inadequação dos treinadores portugueses e sobre a justificação para a duração do contrato do senhor Martinez - três oportunidades de passar por esclarecedor sem revelar uma vírgula da rescisão do contrato FEMACOSA, da distância os treinadores portugueses do perfil definido, dos nomes dos candidatos descartados ou do valor milionário que convenceu o espanhol.
“Passamos agora ao senhor seleccionador nacional…” - e digamos adeus ao grande líder, até uma próxima oportunidade em que seja absolutamente necessário abrir as cortinas e deixar entrar uns flashes de mediatização pelas vidraças do Jamor.
As explicações eventuais, incluindo respostas aos que criticam o autoritarismo federativo, ficam para a opacidade dos relatórios e para a dialética do Comité Central, perdão, da Assembleia Geral.
O biombo de vidro da Cidade do Futebol revela-nos a “organização, trabalho, centralismo (…), prestação de contas, experiência, renovação, consenso, unanimidade, democracia, direitos e deveres, crítica e autocrítica (…) com transparência cristalina” que Miguel Urbano Rodrigues, antigo chefe de redação do “Avante” e diretor de “O Diário”, treslia no livro de Cunhal sobre o PCP.
É a “revolução tranquila do futebol português”, liderada por quem “sabe distinguir a solidão do silêncio”, como sabiamente lhe chamou Fernando Seara."
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