Últimas indefectivações

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Pais fanáticos

Só faltaram golos

"Jogo repartido mas em alta rotação, em especial na segunda parte: muita qualidade

Boas entradas
1. Foi um jogo muito interessante, um pouco à imagem das expectativas: o Vitória foi discutir o jogo à Luz. Entrou melhor no encontro do que o Benfica, foi melhor na primeira parte, embora a partir dos 20 minutos o jogo passasse a ser um pouco mais repartido: o Benfica ajustou posicionamento, aumentou a intensidade da pressão, deixou de ser tão fácil ao Vitória chegar ao último terço de terreno. Na segunda parte, o Benfica foi melhorando sempre um pouco mais, sempre em crescendo.

Encarnados em crescendo
2. Para a melhoria de rendimento do Benfica, creio que foi determinante, numa primeira instância, a alteração no posicionamento de Gedson, para dentro, a vir para o corredor central: trouxe mais pressão na zona e mais critério na circulação de bola. A primeira decisão de Bruno Lage em tentar melhorar o jogo foi, pois, bem conseguida. E depois as substituições. A entrada de Gabriel teve impacto no jogo. Nota-se que ainda vem um pouco lento e um bocado preso. Mas com o seu posicionamento, o Benfica deixou de ter dois jogadores na mesma linha, a queimarem linhas de passe, e passou a ter dois jogadores, Gabriel e Taarabt, em alturas distintas, a controlar melhor as operações no meio. Os seus passes quebraram as linhas de pressão do Vitória e aumentaram ritmo ao jogo, já depois de Rafa, ao ser lançado no jogo, acelerar a velocidade e permitir ao Benfica flanquear o jogo pelos corredores laterais. Estas foram as chaves para o aumento gradual de rendimento do Benfica.

Um encontro bem entretido
3. O empate como resultado final aceita-se, pelo que foi acontecendo no jogo, mas creio que não escandalizaria ninguém se o Vitória tivesse chegado ao golo antes do Benfica: teve, na realidade, excelentes ocasiões de golo. Tenho pena que não tenha havido golos: só faltaram, mesmo os golos. Mas houve duas equipas que quiseram ganhar neste 0-0, que, ao contrário do que sugerem os números, foi um bom jogo. Normalmente, quando há um nulo costuma ser sinónimo de receios e atitude mais conservadora, mas não: foram duas equipas a jogar no risco e a tentar chegar ao golo, e arriscar tudo, bem como os seus técnicos. O que redundou num espectáculo bem entretido. Ivo Vieira também deu, sempre, indicações de querer aumentar a qualidade e ir à procura do domínio. E Lucas Evangelista, que lançou para o encontro na segunda parte, é jogador muito talentoso.

Qualidade sempre a subir
4. Confirmaram-se boas indicações do V. Guimarães, já com 15 jogos esta época. Tanto os minhotos como o Benfica - cuja defesa foi muito previsível na primeira parte, e com dois médios muito juntos, permitiu pressão eficaz ao Vitória - alteraram os onzes e não diminuíram a qualidade do jogo: antes aumentaram-na."

João Carlos Pereira, in A Bola

Sementes para o futuro

"Ontem, ante um excelente adversário, o V. Guimarães, não alcançámos o resultado que pretendíamos na jornada inaugural da terceira fase da Taça da Liga, mas há aspectos positivos a realçar.
A aferição da justiça dos resultados é sempre subjectiva, mas pareceu-nos que, a haver um vencedor, só poderia ser o Benfica. Criámos mais oportunidades de golo, não obstante os vimaranenses também terem criado as suas, e o volume de jogo pendeu maioritariamente para o nosso lado ao longo da partida.
A utilização, de início, de poucos jogadores que têm constado no onze inicial (em contraste com o Vitória, que fez entrar sete dos titulares na deslocação a Liège para a Liga Europa), revelou-se um constrangimento na fase inicial do jogo, o que é normal. Mas, com o decorrer da partida, a equipa foi melhorando gradualmente o seu nível exibicional e, à excepção do último minuto da primeira parte, esteve sempre por cima do adversário.
Este foi, aliás, e as estatísticas comprovam-no, um jogo típico de estreia na Taça da Liga. Nas sete vezes anteriores em que começámos na Luz, vencemos seis e empatámos uma. Mas, nessas seis vitórias, cinco foram conseguidas pela margem mínima, todas por 1-0. Ontem faltou-nos um golo para conseguirmos o resultado mais frequente neste género de jogo.
No final da partida, Bruno Lage afirmou: “Temos equipa para o presente e para o futuro.” E, de facto, o resultado aquém das expectativas não desmente os sinais positivos dados por alguns dos jogadores menos utilizados desde o início da temporada. Zlobin fez a sua estreia absoluta, Jardel actuou pela primeira vez na época, Gedson, que regressara em Moreira de Cónegos após ausência prolongada por lesão, jogou os 90 minutos, Gabriel voltou também após lesão, Caio Lucas entrou no onze inicial pela primeira vez, Jota e o ainda júnior Tomás Tavares foram titulares pela segunda vez, Samaris e Nuno Tavares regressaram ao onze depois de ausentes nalgumas partidas... O jogo serviu, sobretudo, para avaliar a evolução dos jogadores menos utilizados e para lhes dar ritmo competitivo, tendo em conta que, devido à exigência do calendário, todos serão necessários.
Saliente-se ainda a inclusão de seis jogadores formados no Seixal no onze inicial: Zlobin; Tomás Tavares; Rúben Dias; Nuno Tavares; Jota; Gedson. E ainda a baixa média de idades da equipa, a rondar os 22 anos. O presente, assim como o futuro, mesmo com um ou outro percalço pelo caminho, estão garantidos.
Agora o foco está direccionado para o próximo jogo, a contar para o campeonato, frente ao V. Setúbal. Ser campeão nacional é o principal objectivo da nossa equipa e, por isso, é fundamental conquistar três pontos em cada jornada. Será já no sábado, às 19 horas, na Luz. E só depois (quarta-feira) chegará a vez do Zenit, em São Petersburgo, na segunda jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.

P.S.: Hoje à noite, às 21 horas, a nossa equipa de basquetebol disputará a primeira mão da eliminatória de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões. O jogo será na Luz ante o Mornar, um dos clubes mais cotados do Montenegro, campeão em 2017/18. Esperam-se muitas dificuldades e o forte apoio à nossa equipa poderá fazer a diferença. Não falte!"

Mudanças no emblema

"Quando em 1908 o Sport Lisboa se uniu ao Grupo Sport Benfica, o emblema criado resultou de uma fusão de ambos os emblemas. Desde então o emblema do Benfica sofreu três actualizações.
A primeira foi em 1930 onde o emblema ganhou cor. Antes só tinha o vermelho em metade do brasão. Nessa altura a águia, a roda de bicicleta, a bola de futebol, a fita onde estão as letras “S.L.B:” e as divisas “E Pluribus Unum” deixaram de estar a preto e branco, e passaram a estar com as cores que conhecemos hoje.
A segunda actualização foi em 1999. Só houve uma mudança estrutural no emblema nesse ano. A águia deixou de estar a agarrar as divisas “E Pluribus Unum” para estar a agarrar a roda de bicicleta. Tirando isso, todo o emblema levou uma actualização, com cores mais vivas e a águia ligeiramente maior.
A última actualização foi em 2008, quando se acrescentaram três estrelas ao logo. Uma por cada dez campeonatos vencidos. Para mim esta foi a pior actualização. Ao ter as três estrelas, o emblema do Benfica ganha alguma altura e isso faz com que o emblema em si (sem as três estrelas) fique mais pequeno. Isto foi visível, por exemplo, no lançamento da International Champions Cup. No background estava uma parede com todos os emblemas. Ora, cada emblema tem que estar do mesmo tamanho. O do Benfica se contarmos com as estrelas, estava do mesmo tamanho que os outros todos. Mas para as estrelas são secundárias, como tal o nosso emblema parecia mais pequeno que os outros. 
Em 2010-2011 e em 2011-2012 houve um emblema para celebrar os 50 anos da vitória na Taça dos Campeões Europeus.
Luís Filipe Vieira na sua última entrevista à TVI anunciou ao público algo que já tinha sido falado durante o verão: o Benfica está a estudar uma mudança de emblema. A boa notícia é que também anunciou que qualquer mudança só irá acontecer com a aprovação dos sócios.
As motivações da mudança do emblema parecem estar ligadas com marketing. Nesta altura ainda ninguém sabe se as mudanças vão ser radicais (p.e. Juventus) ou mais estéticas (p.e.) Atlético de Madrid. Até sabermos ao certo o nível de mudanças que irá haver não há muito que se possa discutir. 
Eu não sou daquelas pessoas saudosistas que não gosta de mudanças. Mas a mudar alguma coisa que seja para melhor. Um emblema deve contar uma história. O nosso conta uma. O emblema até 1999 contava uma melhor. A águia estava a segurar as divisas para as elevar mais alto. E isso perdeu-se em 1999. Não foi uma boa mudança. Tal como não foi a de 2008. Por isso é esperar para ver o que vem daí. Estou céptico, mas ainda assim com alguma expectativa. Nos últimos anos tem existido algumas mudanças em logos de clubes internacionais. O logo da Juventus hoje é completamente atroz. Não conta história nenhuma. Não há nenhuma relação com o passado. Já os logos do Manchester City e do Chelsea, foram um regresso a emblemas do passado depois de más invenções nos anos 80-90.
É esperar para ver."

Sou teu amigo, sim



"Quando a vida corre mal e tu ficas só e sentimental, sou alguém que gosta e é leal, e tu tens um amigo aqui.
Tens sarilhos, mas quem não tem? Pois não há nada que eu faça só por ti e ficamos juntos até ao fim. Tu tens um amigo aqui.
Não sou mais forte, nem sou mais inteligente que tu e quando estás aqui, não sei, mas (sei que) mais ninguém é mais amigo que eu e tu. Só nós os dois, pá!
O tempo vai passar e, sem nos modificar, a amizade não vai ter fim.
Sou teu amigo, sim."

Com vontade (de) grande

"O V. Guimarães foi ao Estádio da Luz jogar como grande frente ao Benfica, num o jogo acabou sem golos. Mas golos foi mesmo a única coisa que faltou, porque oportunidades e futebol decente também podem acontecer em noites de quarta-feira da Taça da Liga

algumas variáveis que, juntas, dificilmente dão bom resultado. Conseguem pensar em algo de bom quando se junta Taça da Liga + quarta-feira + nulo? Bem me parecia. Mas a graça das ciências não exactas é que até as variáveis desfavoráveis podem redundar em algo decente. Como o Benfica - V. Guimarães desta ainda não totalmente fria noite de quarta-feira e Taça da Liga, que acabou sem golos, mas com uns interessantes 90 minutos de futebol, muito culpa de uma equipa não grande, mas com atitude de grande.
Porque este Vitória de Guimarães de Ivo Vieira pode até não ter arrancado a época com os melhores resultados, mas os resultados só não aparecem quando não há uma ideia. A este Vitória não faltam ideias e qualidade. E esta noite também não faltou a vontade de ser igual, de não abdicar de um conceito bem próprio e foi por isso que os primeiros minutos de jogo na Luz foram apenas e somente dos visitantes.
Com as duas equipas com muitas alterações, em onzes onde conviveram indiscutíveis e jogadores à procura de minutos, o primeiro perigo foi mesmo de um desses tais indiscutíveis: aos 6’, e após uma jogada de insistência do Vitória, a pressionar o Benfica com bola, o brasileiro Davidson flectiu bem para o centro e rematou forte, mas um pouco por cima. Três minutos depois seria Rochinha a falhar por pouco, depois de receber de forma exemplar um passe de Sacko.
Perigo do Benfica só se viu já para lá dos 15’, com Jardel, de cabeça, a responder a um cruzamento tenso de Taarabt. Estávamos então a meio, mais coisa, menos coisa, de um bom arranque de jogo, mais intenso do que o costume para um encontro de Taça da Liga, uma intensidade que, talvez, o Benfica não estivesse à espera - e talvez por isso tenha demorado a equilibrar, a ter mais bola, embora oportunidades a sério, só mesmo do outro lado.
Porque o V. Guimarães só não foi a vencer para o intervalo por uma daquelas contingências futebolistas que convencionámos chamar de azar, exista ele ou não. Porque não acontece todos os dias, na mesma jogada, ver um guarda-redes salvar uma bola na linha de golo e na sequência acontecer ainda uma bola ao poste e outra logo a seguir à barra.
Mas foi o que aconteceu. Já com o relógio a bater nos 45’, Zlobin falhou num cruzamento, mas depois emendou a mão para salvar um remate de Leo Bonatini. Na continuação do lance, Davidson e depois de novo Bonatini tiveram pontaria a mais.
Na 2.ª parte o Benfica entrou mais pressionante mas rapidamente o V. Guimarães equilibrou, com o seu jogo de grande, sem medo dos grandes, a querer ser como os grandes, um equilíbrio acentuado com a entrada de Lucas Evangelista e ameaçado apenas quando Gabriel e Rafa saltaram do banco para o relvado.
Ainda assim, como equipa adulta que neste momento é, o V. Guimarães soube onde anular o Benfica: raramente deixou os encarnados ter espaço ao meio, obrigando a muitos erros que posteriormente deram lugar a longas bolas lá para a frente, coisa anteriormente raramente vista entre os jogadores de Bruno Lage.
Mais para o final, surgiram então algumas oportunidades para o Benfica, por Seferovic aos 80’ e Rafa aos 85’, mas a justiça deste jogo havia de se escrever, e bem, com um empate.
Faltaram só os golos, porque houve muitas e boas oportunidades para os dois lados, golos que dariam um pouco de mais cor a um jogo que, apesar de todas as variáveis, saiu melhor do que a encomenda."

Benfica After 90 - pós-Guimarães...

Benfiquismo (MCCCIV)

Pelos Brasis...!!!

Lanças... #322 - Actualidades...

Vermelhão: Empate...

Benfica 0 - 0 Guimarães


O jogo não foi brilhante (longe disso), mas muito sinceramente estava à espera de 'pior'!!! Explico: muitas alterações no Benfica, somente 3 titulares dos últimos jogos (Dias, Adel e o Sefe), e um adversário muito 'rodado': o Vitória começou a época mais cedo devido às pré-qualificações da Liga Europa, o treinador tem feito uma rotação muito interessante, sendo em várias posições é difícil identificar os verdadeiros titulares... e por exemplo, no Dragay, mesmo a jogar com 10, mais de 90 minutos (com os descontos), esteve perto de 'roubar' pontos aos Corruptos!!!

Entrámos mal no jogo, nos primeiros quinze minutos quase não tivemos bola, o Vitória aproximou-se com algum perigo... mas a partir do meio da 1.ª parte, conseguimos ter mais 'bola', criámos algumas jogadas de algum perigo (o Jardel ganhou quase sempre a bola, no ar, nas bolas paradas, ofensivas, mas nunca acertou na baliza!!!), mas mesmo antes do intervalo, após uma descoordenação entre o Zlobin e o Jardel, o Vitória 'acerta' três vezes nos 'ferros', na mesma jogada (se fosse golo, teria sido 1 golo, e não 3, já que a jogada foi a 'mesma'!!!)

No 2.º tempo, voltámos a entrar mal... e quando o Lucas Evangelista entrou, o Vitoria voltou a ser perigoso (em contra-ataque...). Com as entradas do Rafa e depois do Gabriel, ficámos finalmente com o domínio do jogo, e na parte final acabámos podíamos ter marcada em várias ocasiões... Mas até nas carambolas na área do adversário, as bolas nunca 'caíram' para os nossos avançados!!!

Entre as várias 'irritações' que esta equipa tem provocado aos adeptos, os passes errados sem pressão, são os mais inexplicáveis!!! Não podemos falhar tanto passe, quando o jogador que efectua o passe não tem pressão, e decide 'arriscar' um passe vertical, quando tem melhores opções, com passes de 'baixo' risco!!!

Defendi e continuo a defender o facto da dupla Seferovic /R.d.T não 'funcionar'. E como consequência defendi a entrada do Jota. Infelizmente o puto não está a 'agarrar' o lugar. Sendo assim os problemas nos jogo interior, entre-linhas, dos nossos avançados, continuam bem vincados!

A melhor 'notícia' do final de tarde, foi mesmo o regresso do Gabriel!!! Jogámos muitos minutos com o Gabriel e o Taarabt, e a dupla jogou muito bem!!! Li e ouvi algumas 'preocupações', sobre o regresso do Gabriel e a potencial saída do Taarabt do onze! Como se viu hoje, podem jogar juntos... Posso mesmo apostar, que nos jogos da Luz, contra adversários de 'autocarro', vamos usar muitas vezes, esta dupla!!! Será uma 'complicação' ter que 'marcar' estes dois jogadores em simultâneo... com as devidas distâncias, uma dupla tipo Modric/Kroos!!!

O Samaris demonstrou hoje as razões das não-convocatórias! O Jota tem que ser mais objectivo... O Caio não está a 'ganhar' os minutos que tem tido!!!

90 minutos importantes para o Jardel e o Gedson. Ambos precisam de ritmo. Em relação ao Taarabt, pensava que iria ser substituído, mas agora com o Gabriel de volta, podemos ter uma gestão diferente: não me admirava que com o Setúbal o Adel ficasse no banco, para estar mais 'fresco' na Rússia! O Zlobin fez a estreia em jogos oficiais, e tirando o tal lance onde se atrapalhou com o Jardel, esteve bem, com tranquilidade...

Em relação aos 'manos' Tavares, no geral estiveram bem. Os problemas defensivos do Benfica neste jogo, não foram por culpa deles. Podiam ter decidido melhor em algumas situações, mas tiveram mais acções positivas do que negativas... Se o Nuno já é mais 'conhecido', o Tomás, hoje, mostrou que ofensivamente também pode desequilibrar, não tem a velocidade do Nuno, mas tecnicamente tem muito mais potencial...

Duas nomeações nojentas que merecem destaque:
- Rui Costa: depois do que se passou em Portimão, com os Corruptos, nomear este corrupto para este jogo, é verdadeiramente nojento! O jogo até não teve 'grandes' Casos, mas mesmo assim, nas faltas a meio-campo, e no critério disciplinar, inclinou sempre o campo...
- A PorkosTV, que raramente tem um jogo na Luz, 'nomeia' o Lagartão Rui Pedro Rocha, para narrar a partida!!!

O nosso futuro na Taça da Liga fica em aberto, muito provavelmente vai depender dos 'golos' nos dois jogos que restam. Sendo que o Guimarães tem alguma vantagem já que vai jogar em casa com o Covilhã... No outro jogo, Benfica e Vitória, têm que ir jogar a Setúbal!

Sábado, temos jogo para a Liga, com um Setúbal, que praticamente não sofre golos!!! Mas também só marcou um!!! Deveremos regressar à equipa 'normal', a minha dúvida será a utilização do Gabriel. Com o Adel a fazer os 90 minutos hoje, é muito provável jogar o luso-brasileiro... sendo que até podem jogar os dois, porque o Setúbal será muito provavelmente a equipa mais defensiva da Liga!!!

Remontada...!!!

Hertha 1 - 2 Benfica


Estivemos a perder, de penalty, aos 57 minutos. O Pedro Henrique empatou, também de penalty, e já nos descontos o Csoboth deu-nos a vitória...!!!
A equipa B não tem jogos nos próximos dias, portanto deu para utilizar praticamente todos os nossos principais jovens da formação, algo que em épocas anteriores, não aconteceu... devido às dificuldades de calendário, jogámos muitas vezes com muitos Juniores!

Agora, temos que esperar pelos jogos com o Blackburn e o Newcastle.