Últimas indefectivações

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Em frente...

Benfica 3 - 0 Medjimurje
25-13, 25-12, 25-15

Obrigação cumprida, em jogo bastante rápido, com o jovem Tomás Natário Teixeira em grande...


Inglório...

Paris FC 2 - 0 Benfica


Excelente jogo, talvez o melhor da temporada, traído pelo desperdício em frente da baliza, e pela expulsão da Moller aos 30'!!!

Derrota pesada...

Spartk 99 - 69 Benfica
22-18, 21-15, 30-16, 26-20

Difícil de compreender as exibições arrasadoras internamente, e depois uma tremenda incapacidade nestes jogos Europeus, contra equipas, que muito sinceramente não assim tão superiores!
Hoje, estivemos horríveis nos ressalto e permitimos 75% nos lançamentos de 2 pontos ao adversário!!!

Terceiro Anel: Bola ao Centro #162 - Uma semana decisiva!

BI: Modalidades - Semanada #173

João Neves, Vitinha e Bruno Fernandes, que trio!


"É um verdadeiro prazer ver jogar os três médios portugueses eleitos para o jogo com a Arménia. João Neves, Vitinha e Bruno Fernandes são verdadeiros artistas do meio-campo português. A versatilidade, capacidade técnica, personalidade e a disponibilidade física ímpares elevam esta tripla a um nível que nunca tivemos. Mas, mesmo assim, será possível prescindir de um médio defensivo em jogos de maior exigência, quando competirmos com as melhores equipas do Mundo? Penso ser uma questão que deve ser considerada. A adaptação tática de um deles poderá abrir espaço para a integração de um médio mais posicional? A verdade é que um maior equilíbrio defensivo é algo que deve ser garantido em confrontos de outra dimensão. O atual processo de abrir os centrais e integrar um lateral no meio-campo pode resultar ofensivamente, mas só tem validade se tal manobra for rapidamente revertida quando a bola se perde. A verdade é que não é algo que se esteja a conseguir.
No rescaldo de uma goleada vitoriosa, acaba por ser uma tendência natural avaliar e comparar o comportamento da equipa nacional quando Cristiano Ronaldo não está, até porque é raro acontecer. A verdade é que quando mudam os jogadores, mudam a dinâmicas das equipas. Desta vez, foram cinco os titulares diferentes. Comparações à parte, Gonçalo Ramos confirmou, mais uma vez, a sua validade como opção séria ao onze português, acrescentando a sua individualidade mais física e coletiva. Quanto a Trincão, que foi considerado recentemente por Martínez «um dos melhores da Europa na sua posição», faz sentido ter tão pouca utilização?

TOCA O HINO
Sempre tive a ideia de que o ambiente dos adeptos da Seleção é diferente daquele dos clubes, para melhor. Um espaço onde as famílias se notam, onde o público jovem predomina e a simples bandeira portuguesa se empunha com orgulho ao sabor do nosso hino. Um público bem heterogéneo, mas normalmente mais respeitador. O futebol é um desporto coletivo, mas, no final do jogo, cada um dos atletas é uma pessoa. Os jogadores contribuem com a sua participação de acordo com aquilo que conseguem e do que os adversários, que também jogam, permitem. Neste contexto, passadas que foram as críticas à derrota em Dublin, chegam as muitas palmas no nosso território. Nada de novo. Tudo está bem quando acaba bem, ou devemos promover o respeito em defesa de quem joga e em honra de quem assiste?

BARALHAR E VOLTA A DAR
O título deste tema, embora sendo típico do jogo de cartas, acaba por retratar o regresso a casa dos jogadores selecionados, passadas as habituais pausas, sempre incómodas para o funcionamento das suas equipas. São sempre uma honra, sim, estas jornadas de seleções para os jogadores, mas, baralhar o treino habitual dos clubes, o local da atividade, os colegas e as competições é o que ciclicamente os jogadores internacionais vivem.
Finalizado o período de cedência definido, é voltar a dar, com o regresso dos convocados aos seus clubes e esperar que corra bem. Nestes períodos, as equipas técnicas veem o seu processo de trabalho interrompido e complicado, especialmente aquelas, que como a do Benfica, estão há menos tempo nos seus clubes. É, por isso, muito exigente e criterioso para os treinadores, o trabalho de receção e gestão dos regressados, olhando à preparação, sempre apressada, do jogo doméstico seguinte.

TRI... CICLO
O Benfica recupera, então, os seus internacionais, nas vésperas da visita ao Restelo, casa infelizmente emprestada ao Atlético. Tendo em conta a decisiva visita europeia a Amesterdão, logo a seguir, é possível que a equipa escolhida para o ensaio possa não fugir muito daquela que Mourinho apresentará na UEFA Champions League. Entretanto, algum alarme soou relativamente ao estado físico de Pavlidis e Sudakov, dois dos mais influentes do Benfica atual. Agora, a equipa enfrenta um ciclo importante e diversificado, competindo em poucos dias, curiosamente, nas três competições em que participa e nas quais pretende confirmar as suas naturais aspirações. Um triplo desafio importante e de dificuldade crescente.

TAPADINHA
O Atlético Clube de Portugal, próximo adversário do Benfica, é um clube que fez parte do trajeto do meu pai e também do meu. O Sr. José Águas, como chamavam o meu pai, estreou-se no nosso campeonato nacional pelo Benfica, e logo bisando, no histórico estádio alcantarense. Mais tarde, depois de encerrada a sua brilhante carreira de jogador, o seu início como treinador seria, curiosamente, também no clube alcantarense. Eu, não contente com isso, muitos anos depois, haveria de ser jogador do Atlético, na época em que me haveria de revelar, chegando depois à nossa divisão principal pela mão do mister Manuel José.
Voltando atrás, dois anos antes dessa época, já tinha tentado a minha sorte, também no Atlético, em contexto de captações, normais na altura. Apresentei-me como médio, posição que, no final, me disseram não ser necessária. Desiludido, decidi, depois disso, assumir em definitivo a posição de avançado, que era aquilo que os clubes, já naquela altura, mais precisavam. Fiz, então, duas épocas na terceira divisão, pelo Sesimbra, destacando-me já como goleador, o que fez o Atlético dar a mão à palmatória e contratar-me.
A época em que lá joguei, no entanto, não correria nada bem. O Atlético acabou descendo de escalão e eu sofri uma das piores lesões da minha carreira. Como se não bastasse, o sorteio da Taça de Portugal, como agora, ditaria a visita do Benfica à Tapadinha, estando eu ainda em recuperação. Lesão mais inoportuna não era possível.

PAIS E FILHOS
Luís Caeiro era, na época atrás descrita, um dos nossos guarda-redes no Atlético. Tiago Caeiro foi avançado do Belenenses não há muitos anos. Pelo apelido, mas também pela evidente parecença fisionómica, viria a confirmar que o Tiago só podia ser filho do Luís, meu antigo colega. É curioso que, mesmo com a genética parental, o descendente tenha acabado no lado oposto do campo. Nas voltas que este mundo dá, o meu filho Martim acabou por ser treinado pelo filho, Tiago Caeiro. Numa coincidência final, falta dizer que me casei exatamente no início da época que joguei no Atlético. De tal maneira, que até pedi dispensa dos primeiros dias de pré-época para aproveitar a lua de mel. Outros tempos!"

Mudem o calendário!


"Agora que a próxima paragem para as seleções ocorrerá apenas em março, é caso para dizer que começa uma 'nova' época. Nos grandes de Portugal, Mourinho é quem parte de trás

Goleadas, poucas surpresas, alguma emoção mas fundamentalmente uma soma de partidas de futebol que agrada a poucos e prejudica muitos. De ano para ano os jogos de qualificação das seleções para Europeus e Mundiais vão perdendo interesse porque há cada vez mais vagas (veja-se o caso do Mundial 2026 que terá pela primeira vez 48 equipas), tornando a passagem às fases finais meros atos burocráticos quer para as seleções mais cotadas como para as de classe média.
É um modelo que não favorece as próprias equipas nacionais: os selecionadores não têm tempo para trabalhar e evoluir conceitos, limitando-se a reforçar laços com um grupo que tende a ser fechado porque já vem de trás e não permite experimentalismos devido às janelas de oportunidade muito curtas.
Para os grandes clubes (aqueles que fazem mover a roda) é ainda pior. Os treinadores veem partir os seus melhores jogadores, ficam com plantéis reduzidos e por esse motivo sem tempo, espaço e recursos humanos para reforçar metodologias.
Para os futebolistas também são mais os prejuízos que benefícios: desgaste entre viagens, mudanças abruptas de métodos de treino e, em alguns casos, lesões inoportunas. Veja-se a guerra entre a federação espanhola e o Barcelona por causa de Lamine Yamal: tendo o extremo uma daquelas lesões que podem arrastar-se no tempo (pubalgia), esta teria sido a terceira data FIFA em que o esquerdino iria jogar por La Roja com limitações (e está à vista que as tem desde há muito tempo). E como quem lhe paga o ordenado é o clube, a balança pendeu para o azul grená.
Estamos curiosos para perceber os planos da UEFA relativamente à calendarização das próximas qualificações, mas é desejável que termine este modelo de paragens nas competições nacionais em setembro, outubro e novembro. Quebra os ciclos e o tempo de cada data FIFA é demasiado curto para que algo verdadeiramente construtivo se faça.
Será muito mais benéfico criar uma pausa maior e concentrar os interesses das seleções em janelas temporais mais longas e adequadas – preparar dois jogos em menos de uma semana com dois ou três treinos no total não beneficia ninguém. Nem o público (aquele que não vai ao estádio), que tem uma tendência para se desligar temporariamente do fenómeno do futebol a não ser que algo verdadeiramente inesperado aconteça – e todos sabemos que a quebra do interesse tem um preço.
É por isso que agora podemos dizer que entramos numa espécie de nova época. Serão cinco meses sem datas FIFA (à exceção dos play-off) que poderá beneficiar os que já têm uma base de trabalho sólida mas também quem pretende criar algo de novo.
No caso dos três grandes portugueses parece claro que José Mourinho parte de trás em comparação aos homólogos Francesco Farioli e Rui Borges, mas será precisamente nos próximos três a cinco meses, apesar dos muitos jogos para várias competições, que o sucessor de Bruno Lage no Benfica terá oportunidade de construir algo com verdadeira substância e não apenas, como tinha vindo a fazer até à data, uma gestão mental e manifestação de intenções táticas – o que é muito diferente da sistematização das mesmas, caso contrário todos seriam treinadores."

Um Só Benfica 🦅

BF: Formação...

5 Minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - Neemias à conquista dos EUA!

Observador: E o Campeão é... - André Villas-Boas fez um número de "show off"

Observador: Três Toques - Nigéria fora do Mundial. Práticas esotéricas são a causa?

Ambição nas frentes europeias


"Em dia de três jogos europeus, a BNews é dedicada a este e a outros temas da atualidade benfiquista.

1. Contributos internacionais
Acompanhe o desempenho dos jogadores do Benfica ao serviço das seleções nacionais.

2. Comunicado oficial
Leia o comunicado oficial do Sport Lisboa e Benfica acerca da ausência do atleta Dodi Lukebakio no jogo com o Atlético CP.

3. Em Paris para ganhar
Em antevisão à partida com o Paris FC para a Liga dos Campeões no feminino, Ivan Baptista, treinador do Benfica, espera "retribuir o apoio com uma boa exibição e conseguir a tão desejada vitória". O pontapé de saída está agendado para as 20h00.

4. Triunfo europeu
Em andebol, o Benfica ganhou por 36-33 na receção ao HF Karlskrona a contar para a fase de grupos da EHF European League.

5. Vitória em deslocação difícil
Em futsal, o Benfica ganhou por 1-2 no reduto do Leões Porto Salvo, o atual segundo classificado.

6. Outros jogos do dia
Hoje há embate europeu de voleibol na Luz, às 20h00, com o Benfica a receber o OK Medimurje Centrometal. Às 19h00, o Benfica visita o Spartak Office Shoes, da Sérvia, em basquetebol.

7. Mundial Sub-17
Portugal, com 9 jogadores do Benfica entre os convocados, goleou o México e está nos quartos de final da prova. A Irlanda, que conta com um atleta do Benfica, foi eliminada pela Suíça.

8. Convocatórias
As futebolistas Thaís Lima e Ana Clara Oliveira foram chamadas pelo Brasil. Diogo Gameiro e Daniel Relvão integram a mais recente convocatória da seleção nacional de basquetebol.

9. Exposição temporária termina
Chegou ao fim a exposição temporária "Grande Torino – 75 Anos de Lenda" do Museu Benfica Cosme Damião."

3x4x3


Terceiro Anel: Santíssima Trindade !!!

Zero: Mistério - S05E05 - Pringle

Zero: 5x4 - S06E12 - Sporting fica a depender do Benfica

O país, a seleção e a economia de um craque eterno


"Até que ponto se pode avaliar o futebol de Cristiano Ronaldo apenas do ponto de vista desportivo?

Cristiano Ronaldo continua a dividir Portugal. Aos 40 anos, o capitão soma recordes como poucos, mas os últimos jogos da seleção reacenderam um debate que transcende o futebol. Deve um jogador cuja marca, segundo um estudo recente do IPAM, vale 850 milhões de euros manter lugar cativo no onze, mesmo quando o rendimento desportivo já não é o mesmo?
Os críticos apontam o pragmatismo dos resultados. Com Ronaldo a titular, Portugal empatou com a Hungria e perdeu com a Irlanda. Sem ele, venceu a Arménia por 9-1. Estes números alimentam a tese de que o ritmo competitivo já não acompanha o estatuto.
Mas reduzir Cristiano Ronaldo a uma estatística é ignorar o fenómeno global que o acompanha.
A valorização da marca CR7, que cresceu de 200 milhões em 2020 para 850 milhões este ano, resulta de indicadores que poucas figuras mundiais conseguem reunir. Ronaldo tem mais de mil milhões de seguidores nas redes sociais, 22,3 milhões de notícias anuais e 187 milhões de pesquisas no Google. Nenhum atleta na história possui esta escala de impacto.
É aqui que a decisão do selecionador deixa de ser apenas técnica.
A presença de Ronaldo garante exposição mediática, receitas indiretas, audiências e notoriedade internacional. Em contexto de grandes competições, esta dimensão não é irrelevante. A seleção portuguesa não é apenas um projeto desportivo. Também é uma marca global em crescimento, que impulsiona a imagem e a atratividade de Portugal no exterior.
No outro lado da balança surge Gonçalo Ramos, 24 anos, avançado do PSG, avaliado em 40 milhões de euros. Representa o futuro, oferece mobilidade, intensidade e um perfil de avançado moderno que encaixa no jogo coletivo pretendido. A vitória por 9-1 sem Ronaldo reforça a ideia de que a seleção pode ganhar velocidade e imprevisibilidade com Ramos como referência ofensiva.
Mas a desvantagem é evidente. Por maior que seja o talento de Ramos, não transporta consigo nem a notoriedade, nem o impacto económico, nem o peso simbólico de Cristiano Ronaldo. Entre um ativo de 850 milhões e um jovem valorizado em 40 milhões, a diferença não é apenas financeira. É estrutural.
A gestão deste dilema exige visão estratégica. O mérito desportivo deve ser o critério central, mas ignorar a dimensão económica seria desperdiçar uma vantagem competitiva rara que, por intermédio da Seleção Nacional de futebol, o país tem.
A melhor solução poderá estar no equilíbrio. Usar Ronaldo de forma cirúrgica, maximizando o impacto mediático da sua presença, enquanto se dá espaço ao desenvolvimento competitivo de Ramos, que representa o futuro da seleção.
No fim, o que se espera de Portugal é rendimento desportivo ao nível do talento disponível, e esse talento é hoje maior do que jamais foi. Cabe ao selecionador gerir não apenas jogadores, mas ativos. E poucos ativos no mundo valem tanto, dentro e fora de campo, quanto Cristiano Ronaldo."

Cristiano Ronaldo de verde e branco


"Teria de ser por aí, com passaporte português, que Cristiano Ronaldo devia ter entrado na Casa Branca e não por colagem a uma comitiva saudita. Por outro lado, haverá quem agradeça.

Cristiano Ronaldo é o maior futebolista da História de Portugal. Não houvesse outros argumentos, bastaria dizer que é o melhor marcador de sempre do maior clube de futebol do planeta. Golos que lhe trouxeram fama, golos que lhe trouxeram milhões, milhões que lhe trouxeram uma vida absolutamente distante daquela que viveu, ainda menino na Madeira, milhões que, hoje, lhe permitem dizer que nem sabe quantos carros tem.
Há várias maneiras de se olhar para Ronaldo. Os que o adoram, como um dos melhores futebolistas de todos os tempos, como um ídolo só deles e com o qual se tem uma ligação emocional forte; os que o veem, no caso dos portugueses, como o maior orgulho de uma nação. Como exemplo de determinação, persistência e ambição. Os que o criticam. Que a ambição o cega em busca de recordes, que é um tipo narcisista, que em cada comparação se diz melhor que o outro, que acha que tem de mandar mais que o treinador. Enfim, que Ronaldo é um tipo que ‘pica’ irlandeses porque se alimenta disso para competir, que Ronaldo ‘pica’ irlandeses, mas na hora de uma expulsão culpa-os pelo ambiente criado…
Seja como for, com todas as virtudes e defeitos, Cristiano Ronaldo é reconhecidamente um símbolo de Portugal, um papel que vai muito para além de ser capitão da Seleção. Teria de ser por aí, com passaporte português, que Cristiano Ronaldo devia ter entrado na Casa Branca e não como «ativo» de outro país, de outro futebol, já para não falar da presença proporcionada entre um tipo de regime(s) e um tipo de presidente.
Ao ter-se Ronaldo ao lado de um presidente norte-americano por colagem a uma comitiva saudita faz pensar que perdemos todos. O futebol português, a seleção, o país. Os portugueses não esperariam 'ver Ronaldo de verde e branco saudita', como ‘patrocinador’ da causa daquele país. «Digo-lhes que sou um deles», afirmou há pouco mais de uma semana, numa aproximação ao país em que joga e lhe paga pelos serviços ali prestados.
Poderá ter falhado a diplomacia portuguesa para garantir que não sucedia, mas Ronaldo também se pôs à disposição. O Mundial de 2034 será na Arábia Saudita, o de 2026 nos EUA. Portugal pode defrontar os sauditas e, pelo andar da carruagem, Ronaldo, o futebolista que fará História com seis mundiais, se lhes marcar um golo talvez não festeje. Ou talvez evite isso e peça para ir para o banco…
Haverá, já agora, quem também agradeça que Ronaldo encontre Trump sem qualquer adereço português, mas isso tem mais a ver com o sr. Donald do que com a importância do cargo que ele ocupa."

Eventos de interesse generalizado para 2026


"O Despacho 13389/2025 torna pública a lista dos acontecimentos que devem ser qualificados de interesse generalizado do público em 2026, de modo a permitir o seu acesso aos operadores interessados na sua transmissão televisiva que emitam por via hertziana terrestre com cobertura nacional e acesso não condicionado.
Fazem parte desta lista eventos como: Volta a Portugal em bicicleta; Jogos Olímpicos de Inverno; Rali de Portugal; Grande Prémio de Portugal de MotoGP; participações de atletas portugueses em modalidades individuais sénior e das Seleções Nacionais principais nas fases finais de Campeonatos do Mundo e da Europa; meias-finais e finais de competições internacionais de modalidades desportivas coletivas com equipas portuguesas (fem. e masc.); competições oficiais das Seleções principais (fem. e masc.) seniores em modalidades coletivas e individuais; finais de Campeonatos do Mundo e da Europa de Seleções coletivas (seniores, fem. e masc.); finais de competições internacionais de clubes de modalidades coletivas (seniores, fem. e masc.) organizadas por federações internacionais ou associações continentais; finais das Taças de Portugal, Taças da Liga e Supertaças nacionais (ou equivalentes) no escalão sénior de equipas fem. e masc. de modalidades coletivas; um jogo por jornada ou mão de eliminatória das competições europeias de futebol, com a presença de equipas portuguesas; um jogo por jornada da Liga no escalão principal.
Os operadores beneficiários devem garantir a transmissão integral e em direto destes eventos, com exceção das Voltas que têm um regime diferente. No caso dos direitos exclusivos dos jogos de futebol das competições europeias, os titulares destes direitos devem assegurar a transmissão pública de pelo menos um jogo por jornada ou por eliminatória em regime de acesso livre."