Últimas indefectivações

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Vitória fora do campo

"Tenho por hábito, quando regresso a casa do Estádio da Luz após um jogo da nossa equipa, utilizar a funcionalidade das gravações automáticas para ver o chamado pós-jogo na BTV. Pelas entrevistas, pela conferência de imprensa, pelos melhores lances da partida... Enfim, por se tratar da extensão do triunfo benfiquista que tive o prazer de desfrutar no estádio.
A excelência da transmissão, enormemente beneficiada pelo tratamento jornalístico respeitador do código deontológico do jornalismo, que muitos duvidaram extemporaneamente que viesse a acontecer, além de se tratar de verdadeiro serviço público, engrandece, mesmo por isso, o Sport Lisboa e Benfica. Ser grande, mais que uma questão de dimensão ou de pregação de grandeza, passa sobretudo por atitudes.
No passado fim-de-semana, houve uma novidade. O novo formato da entrevista ao Rui Vitória foi tão surpreendente quanto útil. Em meia hora, o nosso treinador revelou o seu ponto de vista acerca da partida e incidências da mesma. Numa linguagem clara e inteligível, falou de futebol e de dinâmicas de grupo. Quem assistiu à entrevista ficou a perceber um pouco mais do jogo. Mas sejamos claros. Este formato arrojado, por ser inovador, só é possível por Rui Vitória ser o nosso treinador. Creio até que o departamento de comunicação do SLB, também de parabéns pela iniciativa, confiante na capacidade de comunicação de Rui Vitória, pouco terá hesitado em permitir este género de exposição. Vitória, quando fala, nem dá pontapés na gramática, nem se deixa enredar em auto-elogios. Muito menos encadeia citações de manuais de auto-ajuda. Tem ideias e sabe transmiti-las. E o Benfica ganha com isso."

João Tomaz, in O Benfica

Vai em frente, Guedes

"Todas as semanas são decisivas no SL Benfica. Esta é apenas mais uma. É a semana em que se disputa a final four da Taça da Liga. É a semana em que a equipa principal de futebol também irá a Setúbal lutar por mais uma vitória. É a semana em que as diversas modalidades continuarão a lutar para serem campeãs. É uma semana normal no Glorioso, um clube onde a filosofia é a vencer. Vencer em campo, vencer nas bancadas, vencer no mundo dos negócios.
Esta é a semana em que ficámos a saber que Gonçalo Guedes está de saída do Benfica. O miúdo, que me habituei a ver nos jogos dos escalões de formação - transmitidos pela BTV -, vai a caminho de uma carreira internacional. Que tenha sorte e que no próximo clube sinta o carinho, a paciência e o profissionalismo que experimentou no Benfica.
Querem que seja sincero? Não acredito que o vá sentir. Vai ter outros desafios e outras experiências, mas nunca será protegido como em sua casa. Vai ter sucesso, claro, mas vai ter sempre este termo de comparação de excelência que é o actual Sport Lisboa e Benfica.
Foi esse o problema de Lazar Markovic, um outro abençoado do futebol que fez as malas nesta semana para fugir de Portugal. Mas pela porta pequena. Saiu do Benfica por não resistir ao sonho de jogar no Liverpool e falhou. Acabou emprestado ao actual quarto classificado do campeonato português e sai agora quase escorraçado depois de ter sido apresentado como uma alfinetada no Glorioso. Não foi nada disso, foi mais um flop em Alvalade.
Dois jogadores, duas realidades, uma lição para o futuro. Guedes, não te deslumbres e mantém o profissionalismo que faz parte de ti o que reforçaste no SL Benfica."

Ricardo Santos, in O Benfica

Concentração e união

"O folclore mediático a que temos assistido no outro lado da Segunda Circular, serve para nos divertirmos, mas não pode desviar-nos daquilo que é essencial.
Importa lembrar que o Benfica não tem dez pontos de avanço. Tem apenas quatro, sobre um adversário que parece estar em crescendo, tanto em futebol jogado, como em ajudas dos árbitros – os últimos jogos têm evidenciado, quer uma, quer outra coisa.
O Campeonato é muito longo. Faltam 16 jornadas, que serão 16 difíceis finais.
Temos dirigentes, estrutura, treinador, jogadores, sócios, adeptos e confiança mais do que suficientes para alcançar os nossos objectivos. Mas só com absoluta concentração lá chegaremos. Qualquer deslize pode ser fatal. Basta lembrar 2013, para se perceber o pouco que valem quatro pontos. Na altura, faltavam apenas três jogos…
É tentador olhar para o lado, e ver um circo de espalhafato, incompetência, irresponsabilidade, gritaria, vazio e fracasso, da parte de quem tanto fez para nos abater. Quase sabe a justiça divina. Têm o que merecem, e julgo que a vida lhes irá correr ainda pior nos próximos tempos.
Devemos, porém, olhar por nós, e para nós. E olhar para a frente, não para os lados.
Nesta caminhada rumo ao “Tetra”, além do FC Porto, o triunfalismo pode ser o mais perigoso adversário do Benfica. Se o deixarmos entrar, estaremos a permitir que o rival nortenho se aproxime com ele.
Não nos inebriemos, pois, com os males de quem ficou lá para trás. Esqueçamo-los. Ignoremo-los. Estão onde, afinal de contas, sempre nos temos habituado a vê-los.
A nossa luta é outra, e vai ser muito dura. Ninguém duvide disso."

Luís Fialho, in O Benfica

Merci, Gonçalo!

"A transferência de Gonçalo Guedes para o Paris Saint-Germain é a prova provada a excelência da Formação do Sport Lisboa e Benfica. Gonçalo Guedes nasceu, cresceu e evoluiu no Maior Clube Português. Durante 15 anos, o talentoso jovem de Benavente deliciou-nos com jogadas fantásticas, com assistências ímpares, com golos decisivos e foi determinante na conquista de vários títulos em vários escalões. Gonçalo Guedes é mais um produto 'made in Seixal' que vai levar por esse mundo fora aquilo que o Glorioso faz melhor - Formação de Jogadores de Elite.
Com apenas 20 anos de idade, Gonçalo Guedes tem tudo para dar certo. Grato como é, Gonçalo sabe que deve muito aos treinadores com quem trabalhou, em especial Rui Vitória, e tem a perfeita noção de que foram eles que lhe permitiram chegar ao topo do futebol nacional e internacional.
Perante o maior desafio da sua carreira. Gonçalo sabe que só triunfam aqueles que trabalham todos os dias com dedicação, aplicação externa, abnegação contínua, com responsabilidade e motivação na busca incessante de melhores resultados e da excelência. Foram estes valores que aprendeu o resto da sua carreira desportiva.
Há um aspecto pouco destacado em que Gonçalo sempre se revelou único - o orgulho em pertencer à maior instituição portuguesa. Gonçalo sai do Benfica, mas o Benfica não sairá dele.
Por isso, ele será mais um dos nossos grandes embaixadores por essa Europa fora!
A palavra que mais me apetece dizer a Gonçalo Guedes, neste momento, é muito simples - merci!"

Pedro Guerra, in O Benfica

Miss Piggy

"A Miss Piggy voltou aos palcos da ribalta. Agora apareceu a falar na primeira pessoa e, com ajuda da linha editorial, numa complacência aflitiva, começou a disparar fogo pelos olhos envenenados.
É realmente com confrangedor ouvir vociferar contra calúnias, através de difamações. É tipo 'eu nunca faço mal a ninguém, mas os meus fins-de-semana são passados a bater nas pessoas'. Melhor seria acrescentar 'eu não faço mal a ninguém - durante a semana'.
Sinceramente, fartei-me de a (o) ouvir! É que já nem consigo olhar para a sua cara sem me fazer imediatamente recordar o feriado infantil de fantoches com o seu apogeu na célebre Miss Piggy.
Se o ridículo fosse petróleo, estávamos todos ricos. Só que não é petróleo. Afinal é má educação! E grande abstinência literária!
A loja das antiguidades acaba por ser perpassada por alguns, poucos, intervenientes que se acomodam a fazer-nos lembrar que o mundo é habituado por uns quantos energúmenos. Aquela carinha não engana ninguém!
Por mim, podem continuar a vociferar, mas por favor, vão vociferar, para muito longe daqui. Por qué no te callas?!
Por favor!
(...)"

Pragal Colaço, in O Benfica

Questões

"Era uma vez um filósofo. Esse filosofo fazia a apologia da seguinte tese (cito de cor): «Há mais progresso nas questões postas do que nas respostas encontradas». Tendo a manifestar uma concordância de princípio. Mas, como em tudo o mais na vida, é sempre um risco tomar como certezas adquiridas o que podem ser meras proclamações de generalidades ou formulações abstractas. Por mim, o que sei de ciência certa é que quanto mais procuro saber menos certezas tenho. Talvez por isso não seja totalmente despiciendo fazer passar afirmações vagas ou exercícios efabulatórios pelo filtro da concreta experiência da vida real. Voltemos ao nosso filósofo. Exemplifiquemos o tema com uma concreta situação verídica e outra hipotética abstracta. Assim: diz-se que Hugo Ventura poderá abandonar o Belém ainda nesta chamada janela de transferências. E então? Então isso poderia permitir aos azuis o que, presumo, deve ser um recorde mundial. Como assim? É que não me ocorre mais nenhum caso de algum clube que tenha mudado 4 (quatro!) guarda-redes em meio campeonato. Lembro que ainda não estava concluída a primeira volta e já tinham abandonado o Restelo os guardiões André Moreira, Rafael Veloso e Joel Pereira. Note-se também que Ventura, apesar de ter sido formado nas escolas do Dragão, não é um dos cinco (Fabiano, Ricardo Nunes, Sinan Bolat, André Fernandez e Kadu) guardiões que o FC Porto mantém sob contrato mas que não fazem parte dos plantéis das equipas A e B. A questão, muito singela, é a seguinte: Como é tudo isto possível? Simulemos agora uma pergunta de algibeira: se no futebol o que hoje é verdade amanhã é mentira, não será de admitir o recurso ao polígrafo?"

Bagão Félix, in A Bola

Fim da 'ditadura' na Taça da Liga

"Surpresa no Algarve, o Moreirense derrotou o Benfica e vai disputar, com o SC Braga, a final da Taça de Liga, colocando ponto final na hegemonia encarnada nesta competição. No futebol português contam-se pelos dedos de uma mão as vezes em que o final de uma prova nacional não teve a presença de um dos três grandes e, embora quer a presença de público no Estádio do Algarve no domingo, quer a audiência televisiva da final, inevitavelmente, venham a ressentir-se da ausência, neste caso, do Benfica, estamos perante um sinal de irreverência que pode ser exemplo para os underdogs do nosso futebol. Parabéns pois, Moreirense!
Quanto ao Benfica, em pouco tempo foi o segundo aviso à navegação. Primeiro, foi o Boavista a marcar três golos de rajada aos encarnados; ontem, novo apagão da equipa de Rui Vitória e mais três golos na virada do Moreirense sobre o tricampeão. Ou seja, estamos perante sinais de um padrão de desconcentração competitiva do Benfica que, nesta fase crucial da temporada, deve ser levado muito a sério pelos responsáveis encarnados. Está a faltar qualidade na circulação de bola do Benfica e a qualidade defensiva da equipa decaiu bastante. A explicação pode ser encontrada, parcialmente, na ausência de Fejsa, o pêndulo da equipa, mas não será só por aí que o Benfica está a claudicar. Os encarnados estão a pagar o preço das rotações constantes, especialmente nas alas, no binómio lateral-extremo, traduzido em faltas de rotinas que penalizam a equipa; e, sejamos absolutamente claros, torna-se difícil ao Benfica ser eficaz sem que, ou Mitroglou ou Jiménez estejam em campo."

José Manuel Delgado, in A Bola

Prémio justo para Rui Vitória

"Luís Filipe Vieira decidiu renovar já com Rui Vitória. O treinador - tinha contrato até 2018 - ficará agora ligado ao Benfica por mais três anos, vendo também o seu ordenado aumentado. Percebe-se que o assunto não seria prioritário (não quero dizer que Vitória não tenha mercado lá fora, deve ter, em especial por aquilo que os encarnados têm feito na Champions sob o seu comando), tratou-se acima de tudo de premiar um treinador que pegou na equipa um momento delicadíssimo e contra todas as previsões provou toda a sua competência. Justíssimo, portanto, que Vieira tenha reconhecido e excepcional trabalho desenvolvido por Rui Vitória ao longo deste ano e meio. E a verdade é que se o Benfica tinha um treinador barato, não é pelo aumento que lhe deu agora que assim deixará de ser.
É público que a chegada de Vitória à Luz representou uma redução significativa do peso salarial no que à equipa técnica diz respeito. Para não falar em números exactos, digamos apenas que aquilo que o novo treinador ganhava em três anos era menos do que Jesus auferia numa época apenas. E a verdade é que em nada essa troca afectou o Benfica. Não a nível desportivo, muito menos no aspecto financeiro. Aliás, o encaixe que o clube da Luz fez em 2015/2016 com a chegada dos quartos de final da Liga dos Campeões e já este ano, em que está nos oitavos, daria quase 50 anos de contrato com Rui Vitória. Se a isso juntarmos as vendas de Renato Sanches e Gonçalo Guedes (estes dois em especial, porque a sua ascensão teve muito o dedo do treinador) percebe-se que não é injusto o meio milhão que o Benfica lhe pagará a partir de agora (são esses, mais coisa menos coisas, os números de que se fala). Pelo contrário. Mesmo que lhe dobrassem o vencimento, Rui Vitória continuaria a ser um treinador barato. E que dá muito lucro. E a derrota de ontem não muda nada..."

Ricardo Quaresma, in A Bola

Compromisso

"O clima de desconfiança que se cria entre os intervenientes de um jogo de futebol  leva à descredibilização do próprio jogo. Temos de fazer um pacto de regime de pretendemos criar condições de desenvolvimento para o negócio. A Liga está a fazer um esforço para que a terceira competição nacional, a Taça da Liga, seja levada de forma mais séria por todos, e assim criar valor.
Sou defensor desta tentativa séria de valorizar a competição, bem como de se perceber que valorizando as competições se caminha no sentido de se reduzir a diferença abismal entre os concorrentes. Só equilibrando as competições se consegue o sucesso. Isso obriga a melhorar aspectos que já não correm muito bem nas duas outras competições nacionais. Não podemos dar indicações para que as regras sejam cumpridas de forma rigorosa, e na prática as mesmas sejam interpretadas de forma leviana. Quando se pede a um treinador que dê indicações à sua equipa para que os jogadores tenham cuidado com os tackles, com as entradas por 'cima' ou com o agarrar da camisola do adversário, entre outras, não se pode deixar de ser rigoroso do primeiro ao último minuto na aplicação das regras. As faltas puníveis disciplinarmente têm uma influência decisiva no decorrer do jogo. Evitar a punição nos minutos iniciais leva a que a equipa que sofre as faltas fique desconfiado da atitude de quem dirige a partida. Assim se cria um clima de conflito, provocado muitas vezes por quem dirige, que nos leva a atitudes verdadeiramente negativas. Acreditem que a frio não ficamos satisfeitos. O que se diz a uma equipa à qual se pediu para cumprir as regras... se essas regras depois não são cumpridas?
Dizem que é para controlar, mas só descontrolam quem sente a injustiça. Seria bom que todos os agentes tivessem a oportunidade de jogar e sentir essa injustiça. Perceberiam a revolta. Não se trata de criticar erros técnicos, melhor aceites, mas da aplicação diferenciada das regras consoante o momento de um jogo."

José Couceiro, in A Bola

Benfiquismo (CCCLXI)

Convocatória, para o treino
em 9 de Março de 1905 !!!

Aquecimento... rescaldo da eliminação

Vermelhão: Intervalo suicida !!!

Moreirense 3 - 1 Benfica


Foram 9 anos sem derrotas na Taça da Liga, algum dia teria que acontecer... pena, ter sido hoje, num jogo que estava totalmente ao nosso alcance...

Apesar de várias alterações no nosso 11, a derrota deveu-se essencialmente a uma entrada suicida na 2.ª parte... Cometemos demasiados erros, e depois faltou calma para rectificar... O 'politicamente correcto' vai dar naquelas analises vazias de sentido, onde quem marca merece sempre ganhar, mas o Benfica mesmo com todos os erros defensivos, fez mais do que o suficiente para vencer o jogo: as oportunidades desperdiçadas chegaram a parecer ridículas... Podíamos ter marcado  6 ou 8 golos facilmente, mas os postes, a falta de pontaria e o guarda-redes adversário, não permitiram... O Moreirense nas primeiras 3 verdadeiras oportunidades, marcou 3 golos!!!

Marcámos cedo, e isso talvez tenha ajudado a transmitir a ideia de 'facilidade'... mas mesmo com uma rotação baixa, podíamos ter marcado mais 2 golos na 1.ª parte...
Depois do intervalo, tivemos o tal período 'suicida'... cerca de 10 minutos, mas depois até final, com muito coração, pouca organização e pouca cabeça (e com o anti-jogo nojento pelo meio), foi um massacre de oportunidades falhadas... a maior parte de forma inacreditável!!! E nem o diluvio no final ajudou...
Com as lesões do Fejsa e do Horta, as nossas opções para o meio-campo ficam muito reduzidas!

No meio disto tudo, tivemos uma falta ofensiva na área do Benfica não assinalada no 2.º golo do Moreirense; no 3.º acho que estava fora-de-jogo, mas a RTP não quis tirar as dúvidas... já no 1.º a bola só entrou porque o avançado adversário falhou o remate!!!!!
Aliás a diferença como são assinaladas faltas ofensivas nos Cantos (ou Livres Laterais) na área dos nossos adversários, comparado com o que acontece na nossa área, é nojento...
Isto além do anti-jogo aberrante, constante, com uma inacreditável quantidade de mergulhos para a piscina...

Vários jogadores tiveram 'paragens cerebrais', o Jardel por ser um dos mais experientes surpreendeu-me... o Ederson também tomou algumas decisões erradas... e não é nada habitual, o desperdício do Jonas!!!

Este era um daqueles jogos, onde uma vitória seria sempre considerada normal, e uma derrota poderá ser transformada num descalabro!!! As tentativas de desestabilização são muitas, o resultado desta noite será usado nesse sentido, mas o Benfica sabe perfeitamente qual é o objectivo da época... e neste caso, o grande objectivo é já na próxima Segunda-feira em Setúbal... Com o Nelsinho, com o Luisão, e com o Mitro ou o Jiménez no 11 inicial! E já agora, o regresso do Fejsa seria uma boa notícia... estes golos sofridos de rajada em vários jogos, para mim, devem muito à ausência do Fejsa!!!

PS: Normalmente, neste ocasiões não tenho 'pedidos especiais', mas o comportamento de vários jogadores e do banco (chegaram a atirar uma bola para dentro do campo, para retardar o reinicio do jogo), espero que o Braga vença a 2.ª Taça da Liga no Domingo!