Últimas indefectivações

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Vermelhão: Zeros...

Corruptos 0 - 0 Benfica


Nulo, com o Benfica a não arriscar, e como o Mourinho bem recordou no fim: com os Corruptos, também, a não arriscarem, como as substituições provaram... Curioso, como a máquina imparável Corrupta, empatou, com 'pior' Benfica da história, com o Trubin sem ser obrigado a grande trabalho!!!

Os 4 pontos de atraso, influenciaram muito a estratégia do Benfica, a virose a meio da preparação também não ajudou, e pragmaticamente temos que admitir que o objetivo foi cumprido. Mitigando a perca de pontos, neste momento complicado da época, após a mudança de treinador e a perca de 4 pontos, com dois empates, na Luz!

Defendemos quase sempre bem, não permitimos as transições rápidas ao adversário, nem demos espaço na profundidade, nas costas da nossa linha defensiva, ao mesmo tempo que controlamos bem o jogo interior dos Corruptos... A excepção foi a transição já nos descontos, que acabou no poste (em fora-de-jogo)!

Ofensivamente, não é fácil jogar contra este adversário, com a impunidade disciplinar total!!! O Lukebakio pareceu-me limitado, mas o Benfica colocou sempre poucos jogadores nos momentos ofensivos...

As faltas constantes, inclusive pisadelas e cotoveladas, também influenciaram a forma como o jogo decorreu. Ficaram dois Vermelhos no bolso, pelo menos! Esta impunidade permitiu aos Corruptos pressionarem mais alto... se os Cartões tivessem sido mostrados inicialmente, o Benfica teria mais espaço para atacar... assim, era complicado!

A atitude foi boa, defendemos coletivamente, com garra... o António fez um grande jogo, o Sudakov esteve melhor do que em Londres, o Enzo com a equipa curta foi mais importante defensivamente... o Trubin, naquela carambola que defendeu com o joelho, foi decisivo! Pavlidis muito sozinho, levou muita porrada... Ríos bem, mesmo condicionado com um Amarelo absurdo! Dahl também esteve bem... O Nico tranquilo, mas fez mais um corte mal feito, que por acaso não deu golo! Os benfiquistas elegeram o Dedic como MVP, mas eu não concordo!

Nota ainda para a forma como os Benfiquistas foram tratados, mais uma vez, no Dragay. O Benfica emitiu um comunicado, mas ainda faltou referir as colunas de música no final, aos altos berros. Mais uma vez, não haverá consequências!

Fim de mais um ciclo de jogos, com nova paragem para as Seleções. Já afirmei que o Benfica devia fazer tudo para os jogadores não viajarem com as Seleções. Temos uma equipa cansada, e alguns jogadores claramente limitados, e era fundamental ficarem a trabalhar no Seixal nestas semanas!

O regresso, será para a Taça de Portugal, em Chaves! Uma viagem logisticamente muito complicada, contra um adversário que está ao nível das equipas da I Liga!!!

4.ª Elite Cup

Benfica 2 - 1 Sanjoanense

Mais um troféu para o Museu, num jogo muito complicado, com a Sanjoanense a marcar primeiro... com o Benfica a desperdiçar muitos golos, com uma exibição abaixo do esperado!
Inacreditável o penalty assinalado no último segundo contra o Benfica, que por acaso não deu prolongamento, o sorrisinho do corrupto não engana ninguém!

Mais uma derrota...


Benfica 0 - 2 Penafiel


Resultado absurdo, depois duma 1.ª parte dominada pelo Benfica, com o jogo ser decidido pelo Corrupto apitadeiro, que não assinala uma falta sobre o F. Silva, e no contra-ataque, em dois tempos, expulsa o Parente e marca penalty contra o Benfica!

Com apitos destes, e uma equipa muito jovem, vamos sofrer até ao fim esta época...

Soube a pouco...

Sporting 0 - 1 Benfica
Soares


Vitória escassa, para a nossa superioridade...
Continuo a não perceber os cuidados extra com o Tomás Soares aka Pastel! É de longe o melhor jogador desta equipa: toque de bola, inteligência, faro de golo e apesar do cabedal sabe usar o corpo contra os adversários...

Terceiro Anel: Diário...

Observador: E o Campeão é... - Clássico: Porto com a corda toda, Benfica sem tempo para tossir

FC Porto-Benfica? Mais que um clássico


"Muito em jogo no clássico deste domingo, 8.ª jornada do campeonato

Qualquer jogo entre Benfica, FC Porto e Sporting é muito mais que um jogo. Mexe com os adeptos de forma especial, são oportunidades para olhos nos olhos, em duelo, as equipas provarem qual é melhor. Sem contar com o pormenorzito de no campeonato português o campeonato dos grandes ter sempre um peso significativo na decisão do campeão.
Depois, de entre estes desafios, há ainda dérbis que são mais que dérbis e clássicos que representam mais que clássicos.
É neste contexto que podemos enquadrar o FC Porto-Benfica deste domingo. Para o FC Porto do treinador Francesco Farioli será a oportunidade de confirmar a personalidade que a equipa dele tem exibido nos relvados. Derrotar o rival significará aumentar a vantagem de pontos no campeonato, mas igualmente uma prova de força, importante quando nos últimos anos a força lhe tem escapado — o FC Porto perdeu cinco e venceu dois dos últimos sete jogos contra o Benfica.
O momento dos dragões permite confiança e otimismo, mas quem é português, e acompanha o nosso futebol, sabe bem que, nestes jogos, nem sempre é prudente lançar para cima da mesa da discussão quem está melhor ou pior e, nesse sentido, mais habilitado a vencer. Mas há uma realidade mais diferente para este duelo, e que torna este clássico mais que um clássico, especialmente para o Benfica.
A equipa encarnada está mais pressionada a conseguir um bom resultado. Muito mais pressionada, diria. Pressionada pelo pouco tempo de treino que teve para preparar esta época; pressionada para dar uma resposta positiva a maus resultados e exibições; pressionada a ser melhor porque agora é treinada por um dos melhores treinadores do mundo; pressionada (por muito que esse tema fique à porta do balneário, haverá sempre uma janela) pelo momento eleitoral no clube, que está em ebulição e, naturalmente, intranquiliza os benfiquistas e torna o apoio nas bancadas mais nervoso e imprevisível.
Um mau resultado, uma má exibição, comprometerá mais os objetivos da época e reduzirá muito a paciência dos adeptos, podendo ter também peso (talvez decisivo, embora não devesse, porque parecerá sempre redutor) nas eleições para os Órgãos Sociais do clube, marcadas para 25 de outubro.

«Nestes jogos, por vezes as dificuldades transformam-se em força suplementar e prognósticos, análises e apostas ficam reduzidos ao que são, e apenas isso»

Nestes jogos, por vezes as dificuldades transformam-se em força suplementar e prognósticos, análises e apostas ficam reduzidos ao que são, e apenas isso. Independentemente do que está em jogo, sobretudo para o Benfica, as conferências de imprensa de antevisão de Mourinho e Farioli retiraram carga dramática ao confronto e antecipam (esperemos que não seja prognóstico errado) uma competitividade leal no relvado, num estádio que volta a receber Mourinho, agora como adversário.
Aliás, esta está a ser uma temporada que realmente coloca à prova os nervos do treinador — regressou ao futebol português, ao Benfica, voltou a jogar em Londres e em Stamford Bridge com o Chelsea, volta, agora, a pisar o relvado do Dragão. Mas ainda há dúvidas de que vamos assistir a mais que um clássico?"

Pode Mourinho ser quem não é?


"O clássico deste domingo entre FC Porto e Benfica tem todos os ingredientes que Mourinho adora. E ele sabe como tudo pode mudar num instante, inclusive já esta noite a partir das 21h15 no Dragão, onde começou a conquistar o Mundo

Ouço Sérgio Godinho, versão 1972, e é ao som do clássico Pode alguém ser quem não é? que viajo por instantes pelas histórias de vida e pela certeza de como esta, a vida, tantas vezes nos transforma. Godinho, mesmo que mantendo parte relevante da essência, já não é quem era há 53 anos quando deu som à letra da música que sai da coluna enquanto escrevo. Não tem como ser o mesmo. Ninguém é. Mas... pode alguém ser quem não é? O voo musical iniciado ali nos primórdios dos anos 70 por Godinho transporta-me, entretanto, para a madrugada do século XXI quando o ainda jovem José Mourinho — por essa altura, apenas conhecido por ser o adjunto, primeiro de Bobby Robson (no Sporting, no FC Porto e no Barcelona), depois de Louis van Gaal (também no gigante catalão) — ingressou como um furacão na carreira de treinador principal logo pela porta grande do Benfica, aposta, então, de Vale e Azevedo e que terminou após um período eleitoral (a par do que agora sucede na Luz), porque o vencedor, Manuel Vilarinho, havia prometido que o seu treinador era Toni.
O último jogo no comando do Benfica, nessa sua primeira passagem, foi marcante: 3-0 frente ao Sporting, que era o campeão em título e que, logo depois, até o contratou, acabando por dar o dito por não dito e vendo, afinal, Mourinho voar para Leiria e, mais tarde, para o FC Porto.
O esplendor da história a que se assistiu ao longo dos 17 anos seguintes é bem conhecido de todos: 25 títulos conquistados, entre os quais duas Ligas dos Campeões, duas Ligas Europa e 21 troféus nacionais, entre Portugal, Inglaterra, Itália e Espanha, que dele fizeram um dos melhores treinadores do Mundo e, de longe, o melhor português de sempre.
Os últimos oito anos, porém, trouxeram um vazio de glória que foi apagando a chama de outros tempos de José Mourinho. Com apenas um título conquistado — a Liga Conferência pela Roma em 2022 — as dúvidas em torno do Special One foram aumentando. Mas... pode alguém ser quem não é? Ou melhor: pode Mourinho ser quem não é? Tal como Godinho, também Mou mudou. É óbvio que mudou. À vista, porém, dos primeiros tempos deste regresso ao Benfica, a essência está toda lá. Não será, hoje, o mais inovador dos técnicos de futebol, mas a ironia, os mind games e o charme, aliados à experiência e conhecimento que tem, como poucos, desta indústria, esses continuam bem presentes. O clássico desta noite com o FC Porto é mesmo daqueles jogos ao jeito de Mourinho. Resta saber se este não perdeu o jeito."

A lucidez (ou falta dela) dos sócios do Benfica


"Qualquer que seja o candidato escolhido pelos associados encarnados nas eleições de 25 de outubro, seria mau sinal se a opção fosse determinada pelo resultado do FC Porto-Benfica deste domingo

Na eterna história do desporto-rei, sempre que há um FC Porto-Benfica, como o deste domingo, escreve-se um capítulo carregado de simbolismo, emoção e memória. Quem disse que todos os jogos (só) valem três pontos? Mas há momentos em que as lutas no relvado, com prazo de validade de 90 minutos, ameaçam influenciar batalhas fora dele nas quais se decidirá o futuro a longo prazo dos clubes. O duelo do Estádio do Dragão — 20 dias antes das eleições para a presidência dos encarnados marcadas para 25 de outubro — é um desses casos em que um resultado poderá ter um peso decisivo nas escolhas dos sócios.
É natural que uma vitória ou uma derrota num encontro de tamanha dimensão provoque ondas de euforia ou desalento. No entanto, seria preocupante — e até sintomático de uma certa imaturidade coletiva — que um desfecho nas quatro linhas, seja em que sentido for, determinasse o voto dos benfiquistas. Destes ou de quaisquer outros adeptos de cores diferentes em contexto eleitoral. O mandato de um presidente do Sport Lisboa e Benfica é de quatro anos. E quatro anos de decisões, investimentos, conquistas e erros não podem ser reduzidos a uma partida de futebol.
A história dos clubes está repleta de exemplos em que a precipitação se sobrepôs à reflexão. A paixão, tantas vezes irracional, é motor que move milhões e milhões. O perigo é quando se trata de definir o rumo institucional dos clubes e se encara a cadeira do poder como se fosse um prémio de um simples jogo, ao invés de uma recompensa pelos méritos de gestão e liderança. Quem confunde os dois planos está a misturar imediatismo com visão estratégica — e a comprometer o futuro.
Não custa adivinhar que os sortilégios do clássico serão interpretados como um teste à direção liderada por Rui Costa. Um triunfo poderá ser lido como validação do trabalho que está a realizar; um desaire, como prova de desgaste e de fim de ciclo. Essa leitura simplista, porém, ignora a complexidade de uma enorme instituição como é o Benfica. A avaliação, positiva ou negativa, das opções desportivas, do equilíbrio financeiro, das apostas na formação, da relação com os adeptos, da credibilidade e do lugar do clube na Europa é o que deve importar nas urnas.
Um associado lúcido, salvo melhor opinião, perguntar-se-á: o que é o Benfica de hoje em comparação com o de há quatro anos? Cresceu em sustentabilidade financeira? Melhorou a estrutura diretiva e futebolística? Afirmou-se como referência nas diversas modalidades? Essas são as questões que deveriam nortear o voto. O resultado de um jogo, por mais simbólico que seja, não responde a nenhuma delas. O FC Porto-Benfica é importante. As eleições são fundamentais."

FC Porto-Benfica: o que está em jogo?


"Os clássicos são sempre jogos diferentes e especiais. O de logo à noite ganha ainda mais dimensão pelo contexto que as duas equipas estão a atravessar. Os dois clubes têm muito a ganhar e muito a perder, sendo certo que o Benfica é a equipa que entra mais pressionada.

FC Porto: oportunidades
Quem acompanha o futebol em Portugal percebe que o jogo de hoje ganha uma dimensão maior do que um clássico normal. De uma forma simples explico o meu raciocínio. Em Portugal apenas três equipas lutam pelo título de uma forma consistente. Ninguém é campeão à oitava jornada, até porque nem um terço da competição está decorrido. Tudo isto é verdade, mas no jogo de hoje o FC Porto tem uma enorme possibilidade em mãos. Assim, se vencer o jogo irá manter-se invicto, reforçará a confiança de todos (jogadores, adeptos e estrutura), passará uma mensagem de força para fora e, em simultâneo, deixará o maior rival a sete pontos à oitava jornada.
Depois de analisar as épocas, desde 2010/2011 até ao dia de hoje, só por uma vez uma equipa que estava a sete pontos do líder à oitava jornada foi campeão (Benfica em 2015/2016). Mas a importância estratégica deste jogo para o FC Porto não se resume a deixar o rival Benfica mais longe da liderança. Uma derrota do Benfica irá aumentar a contestação sobre quem lidera e fazer com que a desconfiança em torno do futuro próximo seja grande entre todos: adeptos, jogadores e treinadores.
De uma forma simples, se o FC Porto vencer hoje aumenta o descontentamento no Benfica, aumenta a insatisfação nos adeptos encarnados, potencia as dúvidas sobre a capacidade de quem dirige e lidera e, em simultâneo, reforça a capacidade, confiança, a motivação, a alegria e positivismo sobre o caminho que os dragões estão a seguir.

Benfica: oportunidades
O jogo de hoje pode ter uma influência muito positiva no Benfica, que entra em campo muito pressionado. Uma vitória terá vários efeitos. O primeiro é o de retirar a invencibilidade ao FC Porto e começar a criar a desconfiança em torno de Francesco Farioli. O segundo é o de elevar a confiança dos jogadores e dos adeptos encarnados. O terceiro, e mais importante, é que uma vitória permite ao Benfica equilibrar as contas do campeonato e sair bem vivo do Dragão.
Uma vitória poderá ainda ser determinante para as eleições de dia 25 de outubro. Por fim, uma vitória do Benfica poderá trazer ao de cima o melhor de José Mourinho e aumentar a expectativa dos adeptos encarnados. Isto irá reforçar a convicção de que o special one está de volta e que tudo vai ser diferente e, em simultâneo, aumentar os receios dos rivais.

FC Porto: riscos
No futebol os estados de espírito mudam muito rapidamente. Um dos riscos que o FC Porto corre hoje é que, em caso de derrota, isso possa inverter o rumo que tem sido seguido até ao momento. A expectativa dos adeptos portistas está elevada em função das exibições e resultados alcançados até ao momento.
Uma derrota frente ao Benfica, que está a passar um momento mais difícil, poderá trazer uma desconfiança que, até ao momento, ainda não se sentiu no Dragão. Além de que uma derrota frente ao Benfica pode não só trazer desconfiança interna, como pode ser a rampa de lançamento que o Benfica precisava para dar a volta a uma série de exibições e resultados menos conseguidos. Apesar de tudo isto, o FC Porto tem, por mérito próprio, margem para poder gerir um resultado negativo.

Benfica: riscos
A pressão está toda do lado do Benfica. Os dois empates caseiros frente a Santa Clara e Rio Ave reduziram em muito a margem de erro dos encarnados. Se hoje à noite o Benfica perder no Dragão ficará a sete pontos da liderança e perderá uma oportunidade de ouro para dar a volta ao momento negativo. Este cenário irá aumentar o descontentamento por uma época mal planeada. Em simultâneo, uma derrota frente ao FC Porto poderá esvaziar o balão que significou a contratação de José Mourinho, que foi a última cartada que Rui Costa e a sua administração usaram para se poderem manter no poder. Assim, uma derrota poderá significar a derrota de Rui Costa nas eleições de 25 de outubro.
Todos sabemos que Mourinho não teve tempo para trabalhar com os jogadores. A Direção encarnada sabia disso quando despediu Lage e contratou Mourinho. A realidade é que se o Benfica hoje sair derrotado, em quatro jogos o Benfica de Mourinho perderá cinco pontos, enquanto o Benfica de Bruno Lage perdeu dois pontos em igual número de jogos.

Os destaques
No FC Porto o destaque maior é o coletivo, bem rotinado, agressivo, intenso e que vai ao encontro do que os adeptos pretendem. Desta forma, a referência tem de ser Farioli. Até hoje, tanto nos Países Baixos como em Portugal, Farioli venceu todos os clássicos. Será que hoje vai manter este registo? Em termos individuais salta à vista um jovem jogador nórdico: Froholdt. Impressionante a forma como se adaptou ao FC Porto. Está ligado os 90 minutos, forte no transporte, agressivo na reação à perda, tem um raio de ação alargado e tem a humildade de perceber quais são os seus pontos menos positivos.
Do lado do Benfica, numa equipa longe de ser um bom coletivo, destaco dois jogadores: Otamendi, pela liderança, atitude e experiência que vai ser necessária no dragão; o segundo elemento é Pavlidis. É o homem que serve de referência, que liga o jogo quando a equipa não consegue construir e que resolve muito dos problemas através da sua qualidade individual. Estou igualmente curioso para perceber qual vai ser a performance de Lukebakio, Sudakov e Ríos.

A valorizar: Nuno Mendes
O melhor lateral-esquerdo do mundo tem uma enorme influência no jogo do PSG tanto a defender (que o diga Yamal) como a atacar. Mais uma grande exibição frente ao Barcelona.

A desvalorizar: ato eleitoral do Benfica
Campanha com base em acusações, ataques pessoais e valorização de méritos (muitos dos quais inexistentes). A campanha eleitoral está a decorrer com um nível muito baixo e com um conteúdo muito pobre. O Benfica merecia mais."

Clássico


"O Benfica visita o FC Porto com o apito inicial agendado para as 21h15. E ontem as equipas femininas de voleibol e de polo aquático ganharam as respetivas Supertaças. Estes são os temas em destaque na BNews.

1. Em busca de um resultado positivo
José Mourinho sublinha: "Estamos a trabalhar muito. Os jogadores merecem alegria." Para ganhar no Porto, o treinador do Benfica considera que há aspetos positivos do último embate que seria importante repetir: "Não há dois jogos iguais, mas, se conseguíssemos ter o mesmo tipo de controlo dos diferentes momentos do jogo, marcando e não sofrendo, seria a situação obviamente ideal."

2. Receção calorosa
Grande onda de apoio à chegada da comitiva benfiquista ao Norte do país.

3. Chamadas internacionais
São 17 os elementos do plantel profissional de futebol do Benfica convocados por seleções nacionais para a próxima data FIFA.

4. Calendário
A visita ao Chaves a contar para a Taça de Portugal é no dia 17 de outubro às 19h30. O embate com o Tondela dos quartos de final da Taça da Liga é no dia 29 de outubro, às 20h45, no Estádio da Luz.

5. Supertaças conquistadas
As equipas femininas de voleibol e de polo aquático do Benfica venceram as respetivas Supertaças. No voleibol, triunfo, por 3-0, frente ao Sporting. No polo aquático, vitória, por 29-7, ante o Cascais WP.
O Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, sublinha que a conquista da equipa de voleibol representa "o compromisso do Benfica com a excelência e a superação". O Presidente assinala também que o Benfica passou a ser "o clube com mais conquistas consecutivas" da Supertaça de polo aquático.

6. Outros resultados
No futebol de formação, vitórias dos Juniores sobre Tondela, por 4-0, dos Juvenis, por 3-0, ante a Académica, e dos Iniciados, por 5-1, frente ao Vitória de Setúbal. Nesta manhã, houve dérbi nos Sub-23, em Alcochete, e as águias triunfaram por 0-1 perante o Sporting.
Quanto a modalidades de pavilhão, equipas masculinas, triunfos no futsal (8-0 ao Quinta dos Lombos), no basquetebol (89-76 à Oliveirense) e no andebol (31-32 no reduto do Vitória SC).
Em relação às equipas femininas, apuramento para a final da Elite Cup de hóquei em patins (17-3 com APAC Tojal), eliminação pelo IK Sävehof na 2.ª ronda de qualificação da EHF European League Women (27-29) e vitória ante a Novasemente, por 7-1, em futsal.

7. Mais jogos do dia
A equipa B defronta o Penafiel às 18h00 no Benfica Campus. A final da Elite Cup de hóquei em patins no feminino é em Odivelas, às 15h00, entre Benfica e Sanjoanense. A equipa feminina de basquetebol visita o SC Coimbrões (16h30).

8. Entrevista
Protagonista: Isaac Nader, campeão do mundo dos 1500 metros, é o entrevistado da semana.

9. Inscrições abertas
Durante outubro, há condições especiais para as inscrições de atletas na secção de atletismo do Benfica.

10. Casa Benfica Abrantes
Conheça esta embaixada do benfiquismo através da lente da BTV."

Futsal Feminino...

Hóquei em Patins Feminino...