Pentacampeonato, na negra, numa partida que até começou mal, mas mesmo com muitas bolas nos postes, fizemos uma remontada, e ganhámos largo...
Últimas indefectivações
sexta-feira, 31 de maio de 2024
Estamos vivos... em mais uma roubalheira épica!
Braga 3 - 6 Benfica
Para o Benfica ganhar um jogo nestas condições, só num cenário dum alinhamento astronómico único e raro! Foi uma Roubalheira gigante, desde do início, até ao fim... Valeu tudo: perdão constante de faltas aos da casa; golos irregulares contra o Benfica; penalty's não assinalados a favor do Benfica; penalty inventado contra o Benfica a segundos do fim.. etc... e ainda tivemos como prémio, o arremesso constante de objetos e líquidos para cima do banco do Benfica, sempre que o Benfica marcava um golo!!! Um festival... além dum ressabiamento gigante de alguns dos nossos ex-jogadores, que contra outros adversários, suam 10%!!!!!
O Mário Silva, geriu a equipa um pouquinho melhor, principalmente na marcação ao Alan e nas poupanças já a pensar num 4x5 (contra) na parte final! Mas a grande diferença esteve mesmo na eficácia, principalmente nas bolas paradas...
A lesão do Robinho na parte final acabou por ter alguma influência no 5x4 do Braga, mesmo sem correr muito o Robinho tem muita influência no jogo deles, nem que seja nas jogadas onde 'oferece' espaço ao guarda-redes para subir!!! Se não jogar na Segunda, poderá ser importante...
Agora pede-se a mesma atitude defensiva, e muita cabeça com a bola nos pés!
Penalty's madrastos...
Benfica 2 (1) - (2) 2 Oliveirense
(Roca)
Perdida a vantagem de jogar em casa, logo no 1.º jogo, em mais uma derrota nas penalidades (tem sido uma razia, os penalty's em todas as modalidades!), numa partida onde fomos a única equipa que tentou ganhar a partida, mas contra os apitos da sra. Sílvia Coelho e dum dos Pintos, é muito complicado! Inacreditável como a Oliveirense parou na 14.ª falta... e como não mandaram repetir o penalty marcado pelo Ordoñez!
Contra o Benfica, já todos perceberam que jogando com tudo lá atrás, fazendo anti-jogo, deixando os ataques chegar ao fim, com remates parvos de longa distância, à espera das bolas paradas, não permitindo transições rápidas ao Benfica, fazendo faltas atrás de faltas, que não são assinaladas, chega para ganhar!!!
🚨 TODA A VERDADE 🚨
🚨 TODA A VERDADE 🚨
— BENFIQUISTÃO 🇵🇪 (@SLBENFICAplus) May 30, 2024
O famoso Campeonato de Portugal.
Para a maioria dos benfiquistas é um não-assunto. Mas, fica aqui o esclarecimento cabal do que já foi decidido, de forma irrevogável, há 85 anos.
Entre 23 e 30 de Outubro de 1938, O Século e a FPF organizaram o I Congresso… pic.twitter.com/TVzZzcn86v
Onda...
"Bem…dia fantástico da comunicação social tão ávida que anda em cavalgar a onda da clivagem entre a nação Benfiquista!
Em um lado, artigo a lançar as habituais suspeições sobre o atual presidente,
Em outro lado as primeira declarações do “Dom Sebastião Benfiquistas aka Noronha Lopes”
E em outro lado, entrevista do anterior presidente.
E vou analisar ponto a ponto!
Primeiro as suspeitas que agora recaem sobre Rui Costa, há quase uma década que o MP investiga os negócios do Benfica, há quase uma década que viram e reviram os contratos do Benfica, os emails em que esmiuçaram toda a vida do clube, há mais de uma década que supostamente as assinatura de Rui Costa aparecem em contratos e apenas agora que ele é presidente e após um época de falhanço total é que aparecem as suspeicoes sobre a sua idoneidade por parte do MP?
Somos todos parvos? Quem está a instrumentalizar o MP?
Porque apenas os negócios do Benfica são alvo de escrutínio ao nível que vemos na praça pública há anos?
Quem mexe os cordéis por trás dos bastidores??
Ponto dois, as primeira palavras do “Dom Sebastião”, o principal responsável pela criação de uma separação entre adeptos, porque sim, a obra é sua e das suas táticas de guerrilha comunicacional, em que recorreu a equipas de propaganda política adoptando estratégias eleitoralistas com método norte americano, após a criação do “monstro” fugiu como é seu apanágio e reaparece como qualquer abutre pairando sobre a carcaça de um animal à espera para se alimentar…bravo.
Terceiro, Luís Filipe Vieira que há muito se deveria ter remetido ao silêncio e a sua posição de ex presidente, gaste as suas energias a defender-se das acusações, que bem sei foram fabricadas, que pairam sobre si, e deixe o Benfica em paz, por muito que lhe custe.
Foi rei morto e rei posto, os sócios foram soberanos e infelizmente os que mais apregoam os valores democráticos são os que menos os respeitam!
É por isto circo que estou farto deste modelo gasto de clube dos sócios, queremos ser os melhores dos melhores, mas passamos a vida a debater o sexo dos anjos e a medir pilinhas!
Os grandes clubes mundiais, salvo raras excepções são todos de proprietários, e as exceções são Real Madrid (cuja fortuna do presidente dava para comprar o clube 3/4 vezes), Barcelona…cujo declínio financeiro está à vista e Bayern Munique cujo modelo de negócio alguém há uns anos tentou implementar no nosso clube e foi o que foi…de resto são tudo clubes empresa nas mãos de empresários mais ou menos sucedidos e que alimentam os clubes!
Querem, podem e mandam.
Não ficam nas reféns das vontades destes ou daqueles e isto tanto serve para o bem como para o mal, mas ter medo deste “bicho” papão já não tenho.
Prefiro mil vezes que o Benfica possa passar a ser gerido dessa forma do que nesta luta de egos!
Tenho dito."
Di María, 'mal' que vai por bem?
"Sem Rafa e sem o argentino, Roger Schmidt perde quota individual no seu modelo
Roger Schmidt não encontrou soluções para uma equação difícil. Por um lado, equilibrar o que Di María desequilibrava atrás, por outro desequilibrar ofensivamente onde havia profundidade a menos com a saída de Grimaldo. O problema não terá sido gerir demasiados craques, apenas a soma desses dois problemas e de um outro: Fideo era demasiado impositivo, pela ligação a Rui Costa e pela qualidade de execução, para estar em segundo plano.
Se tivesse sido por essa inabilidade na gestão dos melhores, Neres não teria acabado a temporada a titular, ao contrário da anterior, durante a qual o alemão nunca teve receio em deixá-lo no banco. Schmidt montou então o trio de apoio a Gonçalo Ramos da seguinte forma: João Mário, Rafa e Aursnes. E correu bem.
Só que os tiros ao lado do Benfica sobretudo à esquerda, na demanda pelo sucessor de Grimaldo, mas também no direito, com Bah a reforçar a ideia de uma propensão para lesões que obrigaria a ter suplente à altura, forçaram o norueguês a pisar terrenos recuados, logo depois de se esgotar a tentativa Morato. Ainda que melhor solução, Aursnes foi apenas minimamente competente e assim tornou-se necessário acrescentar talento ao ataque. Daí Neres, mesmo com todas as dificuldades no momento sem bola, minimizadas com a recuperação de Florentino, que não chegaria para tudo e ainda não evitou, ele próprio, um ou outro momento de desnorte. Antes ainda, com João Mário à esquerda, mas sempre com Rafa e Di María, e um avançado menos voluntarioso do que aquele que hoje veste as cores do PSG, o castelo de cartas não podia apanhar uma mera brisa que se desmoronava.
A confirmar-se agora a saída do argentino, logo depois da de Rafa, Schmidt contará com menor quota individual no modelo e terá forçosamente de recuperar dinâmicas coletivas. O que poderá ser bom, apesar de parecer paradoxal. Nem que seja por não ter conseguido esse equilíbrio com Di María em campo.
Se conseguir de certa forma substituir a velocidade de Rafa e escolher bem o avançado, um definidor por excelência, que trabalhe do ponto de vista da pressão e também chegue veloz à baliza – as transições são fundamentais no processo Schmidt –, o ponto de embraiagem poderá ser mais facilmente encontrado. A equipa voltará a estar mais junta, confortável e confiante. Mas isso também implica ter os laterais certos. Ou seja, mais erros, mesmo com uma prospeção debilitada e aparentemente sem soluções à vista, não serão perdoáveis.
Há ainda a incógnita João Neves. Se sair, e porque Aursnes dificilmente será médio centro de equipa de ataque posicional bem vincado, obrigará certamente a um outro Enzo. E não só está também de regresso Schjelderup, como há que aproveitar Rollheiser, Prestianni (a ficar) e Marcos Leonardo. Schmidt não pode passar ao lado do talento.
A derradeira missão é, todavia, tornar a primeira fase de construção resistente à pressão. Para isso, poderão ser necessárias apostas de risco e decisões corajosas, tal como na sua primeira temporada na Luz."
Do topo à depressão
"A abertura tem contribuído para quebrar a ilusão do atleta-herói
O mundo do desporto é frequentemente associado à glória e ao sucesso. No entanto, por detrás do brilho das medalhas e das vitórias, muitos atletas enfrentam batalhas invisíveis, mas desafiantes, como a depressão. Nos últimos anos, atletas de renome têm exposto as suas lutas pessoais com a saúde mental, trazendo à luz uma questão que, por muito tempo, permaneceu nas sombras. Exemplos disso são o caso da ginasta Simone Biles que optou por se retirar de várias competições em prol da sua saúde mental. E também dos futebolistas Iniesta e Henry que falaram da sua depressão. Esta abertura tem contribuído para quebrar a ilusão do atleta-herói e mostrar que os momentos de maior glória podem ser acompanhados de sofrimento emocional.
Mas o que é a depressão? A depressão é uma perturbação mental caracterizada por uma sensação persistente de tristeza e perda de interesse em atividades que, normalmente, seriam prazerosas. Ela afeta a forma como a pessoa se sente, pensa e lida com as atividades diárias, podendo interferir na vida pessoal e profissional. Em casos graves pode levar à ideação suicida. Pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos. A depressão é muitas vezes desencadeada por eventos stressantes ou por alterações químicas do organismo. É crucial compreender que a depressão é condição de saúde, não fraqueza ou algo que a pessoa possa superar por que sim, por uma questão de vontade.
Alguns estudos recentes apontam para uma prevalência de depressão entre 15% a 23% em atletas de elite. Os atletas, para além de todos os fatores que nos influenciam a todos nós, são uma população específica cujas condições os tornam uma população mais vulnerável. Por exemplo, a pressão para o desempenho de alto nível, as lesões, a exigência constante de superação, o cuidado da imagem pública, a pressão dos media, o número de transições e mudanças, o isolamento e, ainda, o final de carreira precoce elevam os fatores de risco para a depressão.
Apesar da elevada prevalência de depressão entre atletas de elite este é ainda um tema subdesenvolvido. O estigma da saúde mental, o medo de julgamento e a falta de consciencialização sobre perturbações mentais, bem como o receio de consequências negativas a nível desportivo (convocatórias, contratos...) condicionam os atletas a expor com mais frequência a sua saúde."
O meu onze da Liga
"Este vai ficar na história como o campeonato de Gyokeres, mas não faltam cá craques. Muitos
Caiu o pano na temporada 2023/2024 com a final da Taça de Portugal colorida de azul e branco. Um bom momento para fazer o balanço de uma temporada que acabou com um troféu para cada um dos quatro primeiros classificados e também para eleger o meu onze. Vou cingir-me à Liga e apostar num modelo clássico, o tradicional 4x4x2.
Na baliza, Diogo Costa foi indiscutivelmente o melhor guarda-redes do campeonato. O número 1 da Seleção Nacional transmitiu sempre confiança e conseguiu disfarçar muitas debilidades da equipa, que, ainda assim, acabou por ser a melhor defesa do campeonato, com 27 golos sofridos, menos um que o Benfica e dois que o Sporting.
Na direita coloco Geny Catamo, talvez a maior revelação da temporada. Rúben Amorim transformou um extremo irregular num lateral desequilibrador - depois de ter feito do médio Pedro Gonçalves o melhor marcador da Liga, os sportinguistas já devem estar a sonhar com mais uma descoberta… No centro, outro sportinguista, Gonçalo Inácio, um esquerdino sem rival em Portugal e já a pedir outros palcos, e Otamendi, que com a sua experiência segurou a defesa de um Benfica sempre desequilibrado - e disso muito se ressentiu o prometedor António Silva. Na esquerda o lugar é de Nuno Santos, outra adaptação de Amorim que a cada jogo justifica a aposta. Tanto que já muitos questionam o porquê de não estar entre os eleitos de Roberto Martínez.
No meio-campo, a posição de médio mais defensivo é de Hjulmand, com licença de Alan Varela, que também me impressionou. O dinamarquês chegou quase como um desconhecido e pegou de estaca. Um dos que transfigurou o Sporting. À sua frente coloco João Neves, um médio ímpar. Daqueles que faz tudo e faz tudo bem. E o mais impressionante é que só tem 19 anos. Na direita, outro benfiquista: Di María. Um regalo poder vê-lo no futebol português, de onde há muito tinha partido para conquistar o mundo. É de outra galáxia. Não peçam a um craque para defender… Para completar o setor, Rafa, que somou 14 golos e 12 assistências apenas no campeonato. Deixa a Luz após, curiosamente, a melhor época da carreira: 22 golos e 15 assistências! Provavelmente, vai ser daqueles a quem só quando estiver longe lhe vão dar o devido valor.
Na frente, claro, Gyokeres. O vencedor de A BOLA de Prata, com 29 golos, e o melhor jogador da Liga. De longe. O sueco tudo mudou no Sporting. Teve um impacto brutal na equipa e com ele todos melhoraram. Este vai ficar na história como o campeonato do Gyokeres. Não é preciso acrescentar mais nada. Bem, é… neste artigo. Outro avançado. E escolho Jota Silva, pelo trajeto ascendente, pela alma com que joga e pela qualidade que apresenta no Vitória. Já chegou à Seleção Nacional e não vai ficar por aqui. Não há muitos como ele."
FC Porto e Benfica: os dados estão lançados
"No Dragão respiram-se os ares da aurora; na Luz só bons resultados na próxima época podem arejar a casa
André Villas-Boas tomou conta, finalmente e na plenitude, do FC Porto, mais de um mês depois de ter sido eleito e ainda a gozar o prazer da conquista da Taça de Portugal. Já sabia ao que ia, mas só talvez a partir de agora começará a ter a verdadeira noção do enorme desafio que o espera e da dimensão real dos problemas, de que a «situação muito difícil de tesouraria», como chegou a dizer, pode ser a ponta do iceberg.
Fazer muito, depressa e bem com o espartilho de uma situação financeira superdelicada não será fácil e é previsível que demore pouco tempo até apelar à compreensão dos adeptos. Nada melhor do que ser transparente, será sempre essa a arma mais adequada, sobretudo para quem aproveitará todas as oportunidades para lembrar o anterior presidente.
Villas-Boas terá de começar pela anunciada substituição do treinador. E seja quem for o escolhido será complicadíssimo calçar as botas de Sérgio Conceição. Admitindo-se que sete temporadas possam ter causado desgaste em alguns sócios e adeptos, é impossível ignorar a dificuldade de encontrar alguém com um perfil que case tão bem como o de Conceição casou com o FC Porto, para o bem e para o mal, alguém que compreenda as idiossincrasias do clube e do futebol português e que delas tanto proveito consiga tirar, alguém que consiga sobreviver na escassez e conquiste troféus — 11 no caso de Conceição, entre os quais três campeonatos.
Villas-Boas, com Zubizarreta e Jorge Costa, terá depois de construir um plantel competitivo. Haverá, provavelmente, grande transformação, dentro dos condicionalismos financeiros conhecidos, será um FC Porto, praticamente, a começar do zero. Mas com o benefício de as expectativas não serem exageradas.
O novo presidente do FC Porto tem a favor dele a força da mudança e o ar fresco de uma aurora de liberdade. Mas, como outros em qualquer lugar, cedo ou tarde, também precisará da bola que entra na baliza para que tudo posso fazer ainda mais sentido.
A entrevista de Rui Costa na última semana — saúda-se o ar fresco de ter sido com vários órgãos de comunicação social e não fechada para dentro e no canal de televisão do clube — dificilmente terá mobilizado os benfiquistas mais descrentes em Roger Schmidt.
Se a legitimidade de manter o treinador é indiscutível e inatacável, as justificações para mantê-lo, como o sucesso na primeira época, a paixão dele pelo trabalho no Benfica ou a estabilidade do projeto, são ligeiras para a profundidade das feridas de parte significativa de sócios e adeptos.
Também explicar que houve erros na contratação de jogadores e prometer corrigi-los parece pouco para quem gostaria de saber mais. O presidente do Benfica, por outro lado, também não deveria ter chegado ao fim da época sem saber se Di María fica ou sai.
Quanto a José Mourinho já aqui o disse e repito — seria imprudente para não dizer irresponsável se o presidente do Benfica não considerasse a contratação dele. Saúda-se, também, que, mesmo não podendo dizer tudo, Rui Costa tenha neste caso dito tanto.
Os dados estão lançados no FC Porto e no Benfica. Mas na Luz, mesmo depois das palavras de Rui Costa, só bons resultados na próxima época podem arejar a casa. Até a bola entrar na baliza o ar continuará a ser pesado para quem não foi suficiente o que Rui Costa disse."
Protocolo do VAR e o mau exemplo da NBA
"Quando uma boa decisão por vias tortas tem de ser alterada para tremenda injustiça
«Uma falta pessoal não é passível de revisão quando uma equipa pede a revisão de uma saída de bola, nem a não marcação de uma falta é um evento que pode ser contestado»
Informação da NBA no relatório dos dois últimos minutos do jogo Timberwolves-Mavericks
Centro da direita, o defesa faz-se à bola e corta de cabeça, o árbitro acha que foi com a mão. Penálti! Hoje seria revertido pelo VAR, em 1997/1998 valeu castigo máximo ao SC Braga contra o Belenenses. Mas e se fosse fora da área, e se valesse o segundo cartão amarelo ao jogador que cortara de cabeça? O VAR nada poderia fazer, apesar da evidência do erro e do peso que poderia ter no resultado final.
Mas este texto não é sobre futebol. Porque se o protocolo do VAR precisa de ser afinado, há modalidades onde as injustiças são ainda mais gritantes.
No jogo 2 da final de Oeste da NBA, os Minnesota Timberwolves venciam por dois pontos quando Jaden McDaniels recebeu a bola junto à linha de fundo. Segurava-a quando recebeu uma forte palmada no pulso esquerdo dada por Kyrie Irving, dos Dallas Mavericks. A bola saiu pela linha de fundo e a equipa de arbitragem considerou que Irving a tocara, mantendo a posse com os Wolves. Só que, no banco, o especialista em revisão de vídeos dos Mavericks viu que Irving não tocara na bola, e pediu que a jogada fosse revista. E o protocolo não permite alterar faltas não assinaladas – apenas as que são marcadas inicialmente pelos árbitros. Ou seja, a bola saiu porque McDaniels foi atingido e com a revisão vídeo os árbitros, vendo o seu erro, ainda foram obrigados a tirar a bola aos Wolves. Os Mavericks venceram por um ponto com triplo de Doncic a três segundos do fim.
Critique-se o VAR à vontade, porque há muito que criticar, mas uma vez por outra lembrem-se de que há modalidades onde funciona muito pior."
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