Últimas indefectivações

sábado, 14 de junho de 2025

Treino...

Dahl...

🦅 Agora, todos juntos!

Adiado...

Corruptos 82 - 75 Benfica
21-6, 19-19, 23-22, 19-28

Arranque horrível, completamente suicida!
Jogo 4 no Domingo. Evitar a negra...

Nota de pesar


"O Sport Lisboa e Benfica endereça os seus mais profundos sentimentos à família de Artur Santos, uma figura icónica da história do futebol e do Benfica.

Nascido em 1931, Artur Santos distinguiu-se como um dos melhores jogadores da sua geração, tendo também representado a Seleção Nacional por duas vezes.
Pelo Benfica, disputou 382 jogos oficiais, ao longo de 12 temporadas, venceu uma Taça dos Campeões Europeus, cinco campeonatos e quatro Taças de Portugal.
Trata-se de uma perda que toda a família benfiquista lamenta, porque Artur Santos era uma memória viva da grandeza e da vocação conquistadora do Clube.
Sócio n.° 718, filiado no Clube desde outubro de 1949, é, também, sócio de mérito do Benfica e mantinha-se como presidente do Sport Lisboa e Saudade."

Na minha equipa, João Félix jogaria sempre!


"Regressar a casa significaria provavelmente o fim de todos os maiores sonhos do internacional português, mas também uma vida digna de mortal, onde o podem compreender e aceitar

João Félix. Outra vez e não de vez! O talento que retém merece que falemos dele uma e outra vez, enquanto for possível, enquanto for tempo e, também nós, porque também caminhamos rapidamente para tal, não percamos a vez.
Mesmo que o culpado esteja há muito encontrado, a sentença proferida e se encolham mais vezes os ombros do que se procuram soluções de reinserção. O que também faz parte do mundo em que sobrevivemos, graças às golfadas de esperança que engolimos em vez de oxigénio para que tudo corra pelo melhor.
A explicação foi em tantas ocasiões tão simples quanto profana: o quando quer pressupôs sempre que houve momentos em que não quis, como se fosse possível ou sequer humano escolher conscientemente o lado errado e ficar feliz com as consequências. A explicação mais inócua de sempre continua a ser a da falta de atitude. Serve para tudo e não serve para nada. E, nos entretantos, habituamo-nos a que um Essugo lhe tome lugar e número e não salte do banco enquanto Cristiano, o exemplo que os catedráticos apontam que deveria perseguir para ser enorme – basta olhar para a longa fila de enormes que o perseguem para se perceber que têm razão –, anda a brincar como falso falso 9 diante de alemães e espanhóis, até finalmente se conseguir desembaraçar da farta permanente do Cucurella, torná-la fio de lã, depois tapete de Arraiolos, e atirar fácil com o siiiim arrastado do costume.
Bem vi Dani — o melhor com 18 anos até aparecer Félix e agora Yamal, ainda mais precoce e impositivo — perder-se, entre o não precisar e o já ter tudo, fazendo o mundo virar-se para si enquanto levemente caminhava, seduzindo sem precisar de correr ou transpirar, encontrando-se a si próprio sempre que saía de campo em Londres, Amesterdão e Madrid, e não sei se resistirei ver apagar-se a chama que cada vez mais se consome e se diminui no ex-Benfica. Não sinto que a consiga alimentar ao ponto de querer sozinho provar ao planeta inteiro que nunca o conseguirá explicar numa fórmula linear ou simplificada. Que não é não querer, mas talvez não conseguir vestir o fato que lhe compraram para todos os jogos, sempre com o mesmo dress code de festa de gala. Talvez apenas isso.
Precisa que o deixem ser como é, mesmo ao preço que custou e que já para nada serve, a não ser chatear e embaraçar quem o pagou, ou não verão nada daquilo que ainda pode oferecer.
Quando penso em João Félix lembro-me de Alcaraz, ainda cheio de pó de tijolo por sacudir dos ténis que começaram por não ser laranja, poucas semanas após reconhecer que poderia ser ainda melhor ou mais consistente se se sujeitasse às exigências dos grandes campeões. Algo que não pode fazer porque há coisas na vida que não se devem perder. Sobretudo aos 22 anos. Entretanto, ganhou com brilho tão intenso em Roland Garros quanto pode vir a perder, sem qualquer glamour, dentro de dias, em Wimbledon ou num torneio menor, diante de rivais bem mais frágeis. Lembro-me de João Vieira Pinto, que fracassou no estrangeiro, rebaixado a um frio Atlético Madrileño, e voltou para ser ainda assim um dos melhores da história em português, saltando entre cognomes de um lado para o outro da Segunda Circular, depois da maior nota alguma vez dada por este jornal desportivo.
O que João Félix mais precisa é de conforto. Que confiem. Que saibam esperar. Que acreditem que o talento não se esgotou. Aliás, transpira de tempos a tempos, agora muitas vezes de costas para a baliza, antes de arrancar decidido. Mas não lhe entreguem a batuta e peçam que decida. Que resolva todos os problemas da Humanidade em três ou quatro fintas, que seja o Sol e que a equipa gire à sua volta. Talvez um dia, não hoje. Não agora. Não já. Seja onde for, por que camisola ou escudo for. Não lhe deem penáltis para marcar, livres para converter, decisões para tomar. Deixem-no livre para pensar e agir, encaixem-no onde não precisem que dali volte, e esperem que aconteça.
Quantas vezes vimos Félix virar à esquerda e a equipa à direita, ou atacar o espaço e os colegas reciclarem a posse? Pedir a bola entre linhas e o central bater longo? Chegar para o apoio e saírem em largura? Quando chega a um grupo a língua que fala é outra, muito mais erudita, habituada a grandes dissertações, em vez de conversas de circunstância. E, contudo, aguenta cada vez menos tempo no 11. Tem mais oportunidades um ponta de lança que não marca, mas que pressiona e ajuda a defender, do que ele, que quer ajudar a atacar. A encontrar o espaço, a desbravar o caminho, a facilitar a progressão. O que também diz muito da forma como o futebol evoluiu nas nossas cabeças e, depois, no relvado.
Não conheço o futuro, mas as cartas não estão necessariamente a seu favor. O futebol não precisa de números 10 e retirou-os de posição até deixar, paradoxalmente, de ter posição para eles. Pensar rápido tornou-se mais importante do que pensar bem, não sei se porque se acredita que, mais tarde ou mais cedo, surgirão mais oportunidades no meio da vertigem e da sofreguidão. O 10 também deixou fugir o seu tempo de raciocínio, mesmo que a sabedoria popular nos tenha garantido a nós e aos nossos antepassados que depressa e bem não há quem. Hoje, provérbios à parte, é atropelado pelos extremos velocistas, ficando a girar como os romanos das estórias do Asterix. Os 8 melhoraram na visão e na execução, tal como os 6 e até os centrais. Tudo mudou!
Não sei se voltar a casa é ou não a melhor solução. Era importante que não fosse uma a arder em Milão, uma sobrelotada com dezenas de projetos e sem balneário para todos em Londres ou outra de portas e janelas hermeticamente fechadas em Madrid. Até a do Barcelona parecia tão inacabada na altura quanto a maior obra de Gaudí. Regressar a casa significaria, provavelmente, o fim de todos os sonhos, mas sobretudo uma boa vida de mortal. Dificilmente, tudo voltará a ser como antes.
Custa-me ver João Félix perder-se. Porque, já o disse, e continuo a acreditar: na minha equipa jogaria sempre e como falso 9. Depois, logo escolheria os outros dez."

The Rest Is Football - Club World Cup Preview

Rabona: Prevendo TODA a Copa do Mundo de Clubes de 2025: e o vencedor é…

O Cantinho Benfiquista #211 - Get the Ball Rolling

Zero: Mercado - Live - Enciso, Otamendi; Gyokeres e muito mais sobre o mercado

Zero: Mercado - Enciso na rota do dragão

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - O que esperar do Mundial de Clubes?

Observador: E o Campeão é... - Mais um dia, mais um capítulo da "novela" Gyokeres

Grupo de trabalho reforçado


"Nesta edição da BNews, destaque para a continuação da preparação para o Mundial de Clubes.

1. Adeus a uma glória do Benfica
O campeão europeu Artur Santos faleceu aos 94 anos.

2. Motivado e feliz
Dahl, agora vinculado ao Benfica até 2029, realça: "Todos me receberam de braços abertos. Estou feliz por estar aqui, entusiasmado com o futuro."

3. Prossegue a preparação
O plantel continua a preparar a participação no Campeonato do Mundo de Clubes.

4. Chegada de vários internacionais
Bruno Lage passa a ter 28 jogadores à sua disposição.

5. Entrevista
"O Benfica é a minha vida." A afirmação é de Christy Ucheibe, futebolista do Benfica, em entrevista ao jornal do Clube.

6. Jogo do dia
O Benfica visita o FC Porto, às 19h00, no jogo 3 da final do play-off do Campeonato Nacional de basquetebol. Em caso de vitória, os encarnados sagram-se tetracampeões nacionais. Norberto Alves realça a importância do coletivo: "Voltamos a ter de nos transcender em termos de qualidade, acreditar no colega ao lado, manter a humildade. É assim com este espírito que nós vamos."

7. Excelentes desempenhos
Na etapa de Oslo da Liga Diamante 2025, Reynier Mena venceu a prova dos 200 metros e Isaac Nader ganhou a prova da milha e estabeleceu um novo recorde nacional.

8. Gimnáguia
Já há bilhetes disponíveis para a 43.ª edição do tradicional evento da ginástica do Benfica, agendado para o próximo 22 de junho.

9. Distinção
A secção de futsal do Benfica recebeu, pela primeira vez, a Bandeira da Ética, uma distinção atribuída pelo Instituto Português do Desporto e Juventude.

10. História
Veja a rubrica habitual das manhãs de quinta-feira na BTV.

11. Casa Benfica Tomar
Esta embaixada do benfiquismo celebrou 70 anos de vida."

Isidora...

Angélica...

Grigoras...

Rahmel...

Os grandes atores nunca saem de cena


"Cristiano Ronaldo ergueu o troféu da Liga das Nações e chorou como um menino. Pouco importa se tem 40 anos, pouco importa que desafie o que é esperado. Importa o que sente

Acredito que um atleta de alta competição vive para os resultados, para os recordes, para ser o melhor. Só assim fará sentido o esforço físico e mental a que está sujeito e se sujeita repetidamente, perdendo muito mais vezes do que aquelas que ganha.
Mas os atletas vivem também, tal como os atores e atrizes, dos aplausos do público, do carinho dos fãs e da devoção dos adeptos.
Portugal venceu a Liga das Nações em futebol, um troféu importante, claro, mas aquilo que fazia rolar o Mundo em Munique era Cristiano Ronaldo e o confronto com o miúdo Yamal. O português esteve melhor em todos os aspetos, foi um senhor antes e no fim do jogo em relação à nova estrela espanhola. Porque é como os grandes atores. Dizem alguns que está na hora de dar lugar aos mais novos. Será? Os grandes atores nunca saem de cena.
O surfista Kelly Slater decidiu esta semana, sim porque ele tem estatuto para escolher, participar em mais uma etapa do circuito mundial de surf. Aos 53 anos vai roubar ondas a surfistas que podiam ser seus filhos, mas quando o norte-americano, 11 vezes campeão do Mundo, põe um pé na areia há mais burburinho do que o barulho das ondas. O público sacode a areia dos chinelos e todos se levantam para o seguir, os repórteres fotográficos correm para não perder uma imagem que seja do passeio da lenda a entrar em palco. Adora surfar? Claro, mas podia fazê-lo no seu Havai do coração e está em França, porque os grandes atores não saem de cena e precisam de aplausos.
Valentino Rossi deixou de correr no MotoGP em 2021, depois de 26 anos, mas é com o irreverente italiano que o espanhol Marc Márquez vê serem feitas comparações no final de cada Grande Prémio que ganha. E ganha muitos. Rossi já só brinca com motos no seu rancho para onde convida os amigos, competir agora só em quatro rodas, onde não tem resultados que mereçam três linhas. Mas quando chega ao circuito todos se viram para ele, todos querem ouvir o que tem para dizer. Porque os grandes atores nunca saem de cena.
Este fim de semana em Paris, o espanhol Carlos Alcaraz e o italiano Jannik Sinner protagonizaram uma das melhores partidas da história do ténis. E eu sou uma sortuda porque estava em Wimbledon, em 2008, quando Rafael Nadal e Roger Federer jogaram a final de Grand Slam que é considerada a melhor de sempre.
Têm tudo para ser grandes atores, mas ainda terão de trabalhar mais, em palcos diferentes e recolher muitas mais palmas para serem candidatos ao Óscar.
Alcaraz venceu um encontro memorável, mas falou-se quase tanto de Nadal como de Carlitos e agora já todas as atenções estão viradas para Wimbledon, onde, imagine-se, qual será o nome mais falado? Roger Federer.
Os grandes atores nunca saem de cena e, para mim, todos os aplausos são merecidos. E de pé, em certos casos."

SportTV: S03E36 - Equipa sem estrela

Um artista futebolista


"Nome conhecido no mundo das artes, Pedro Guedes demonstrou ter também talento para o futebol

Pedro Guedes nasceu em Macau, no ano de 1874. Viria para Portugal ainda mais jovem, onde ingressou na Real Casa Pia de Lisboa. Aqui, foi jogador e capitão do grupo de futebol, tendo participado na história vitória por 2-0 frente ao Carcavellos Club, em 22 de Janeiro de 1898. Neste desafio jogou na posição de full-back, o que corresponde ao atual lugar de defesa, e a imprensa teceu-lhe vários elogios: 'Agora resta-nos fazer justiça a Guedes, mui digno captain do grupo da Casa Pia, Guedes jogou toda a partida d'uma maneira superior, não tendo nada que invejar aos três half-backs'.
O jovem aluno 'granjeou as maiores simpatias e manifestou interesse pela arte', e, por proposta da Casa Pia de Lisboa, continuou os seus estudos na Escola de Belas-Artes. Anos mais tarde, pertenceu à Associação do Bem, fundada em 1903 por antigos alunos da Casa Pia de Lisboa, criada com a finalidade de confraternização e de auxilio e ex-pupilos desta instituição que estivessem a passar por dificuldades. Também tinha uma vertente desportiva, entre as quais a prática de futebol. Alguns destes jogadores, juntamente com outros futebolistas do Grupo dos Catataus, viriam a fundar o Sport Lisboa e Benfica, em 28 de Fevereiro de 1904.
Em 1 de Janeiro de 1905, Pedro Guedes alinhou pelo Sport Lisboa, naquele que foi o primeiro jogo do Clube registado na imprensa. Os encarnados venceram o Grupo de Campo de Ourique, por 1-0, no Campo das Terras do Desembargador. Nesta altura, o futebol estava ainda a conquistar o seu espaço no panorama desportivo em Portugal, e, como as fontes da época nem sempre publicavam as crónicas dos jogos, o seu percurso no Clube tem espaços em branco.
Na memória de Cosme Damião, na sua famosa entrevista ao jornal A Bola em 1945, Pedro Guedes era ainda jogador encarnado em 1907: 'O Sport Lisboa tinha uma primeira categoria com jogadores de elevada posição social. (...) Pedro Guedes começou a firmar o seu nome como pintor. (...) Alguns deles já não estavam nos vinte anos... Não lhe agradava, por isso, andar com equipamentos e balneários ao ar livre, sem comodidade nenhuma. Já não tinham idade, nem posição social para rapaziadas'.
No entanto, seria no mundo das artes que o nome desde antigo jogador ficaria eternizado. Faleceu com 86 anos em Lisboa.
Saiba mais sobre os primeiros tempos do Sport Lisboa e Benfica na área 18 - 'E Pluribus Unum', do Museu Benfica - Cosme Damião."

Lídia Jorge, in O Benfica

Saudades de Di


"Foram 32 golos e 21 assistências em 2 temporadas. E 6 golos obtidos nas competições europeias. E 4 frente ao FC Porto. Alguns deles decisivos.
Estes são, grosso modo, os números do regresso de Di Maria ao nosso clube, os quais refletem desde lgoo a importância que o astro argentino foi tendo na equipa.
Os melhores momentos dos encarnados nas últimas 2 temporadas tiveram quase sempre a assinatura de Di Maria. Quando ele estava bem, a equipa brilhava. Quando decaía, o Benfica decaía com ele. Foi assim desde que, no Verão de 2023, Fideo foi apresentado em apoteose na varanda do Estádio da Luz.
Dele se diz que não defende. Ora, Messi e Ronaldo também nunca defenderam. Não por vedetismo, mas para concentrar energias nos momentos em que podiam, de facto, fazer a diferença. E se o seu rendimento baixou após a lesão (lá está, o do Benfica também), a verdade é que ninguém chega aos 37 anos com aquela disponibilidade, com aquele arreganho, sem um grande profissionalismo no dia a dia de treinos.
No futebol da minha juventude, Di Maria seria um ídolo - como foi Fernando Chalana, também ele genial, infelizmente também ele propenso a lesões. No Benfica 'moderno', ou no futebol 'moderno', ou no país 'moderno', ou na sociedade 'moderna', há que fustigar tudo e todos. Tornou-se moda dizer mal até dos nossos, ou sobretudo dos nossos. Espalhar ódio e insultos nas redes sociais. Vale tudo para chegar não se sabe até onde.
Embora já tivesse sido campeão pelo Benfica, neste tempo Di Maria foi vitima de perder dois Campeonatos (jogadores como Simão ou João Pinto também venceram só um, Poborsky ou Preud'Homme por exemplo, não ganharam nenhum). Foi incompreendido e muitas vezes desrespeitado. Sai triste e não o merecia.
Vou ter saudades de Di Maria. Em breve, muitos dos que o criticavam, também."

Luís Fialho, in O Benfica

O futebol feminino


"É futebol, naturalmente, bom e cada vez melhor, no campo e fora dele, porque adeptas e adeptos não faltam, e basta ir a qualquer jardim ou escola para ver que todos jogam à bola desde a mais tenra infância.
É claro que a matriz histórica de formação do futebol em meados do século XIX inglês deixou uma marca indelével, até aos nossos dias, de que o futebol seria um desporto masculino.
E foi de facto assim, mas sempre com exceções, quando surgiu nas elites educadas dos gentleman ingleses.
Logo de início as classes populares entraram também ao jogo e conquistaram-no não apenas como adeptos, mas como jogadores. Foi até instrumental e adquiriu relevância política na luta de classes típica desse tempo dos primórdios da industrialização.
Depois é olhar para o que aconteceu e ver o futebol a transformar-se no maior desporto do massas alguma vez existente.
Quando o futebol surgiu a condição feminina era ainda a de lutar por um salário igual, pelo direito de voto, pela não menoridade jurídica da mulher, e essa caminhada necessária e tão difícil como necessária prolonga-se ainda em muitos aspetos até aos nossos dias.
Já não anda para trás, seja na família, seja no emprego, seja na política, seja no desporto. Já não anda para trás, e ainda bem, porque a humanidade não pode dar-se ao luxo de desaproveitar mais de metade do seu capital humano, e que metade fantástica!
O Benfica sabe bem disse e inova sempre, ou não fosse o único em Portugal a ter equipas femininas em todas as modalidades.
Carrega!"

Jorge Miranda, in O Benfica