Últimas indefectivações

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Estreia com empate...

Chaves 1 - 1 Benfica
Moreira(7')


Empate, fora, contra um dos candidatos à subida de divisão, não é um mau resultado! Marcámos de penalty... e ainda ficou outro por marcar!

Nova época, nova equipa! Revolução no plantel, poucos jogadores com minutos na equipa B, alguns sagraram-se na última época, Campeões Nacionais de Juvenis!!!

Notou-se a diferença física, mas a atitude foi boa, agora se o ano passado andamos sempre perto da liderança, esta época, o objectivo será mesmo a manutenção!

Se algum dos jogadores jovens, que têm treinado com a equipa principal 'baixarem' talvez os B's fiquem mais fortes; Wynder, Oliveira, Rafa Luís ou mesmo o Veloso... o Prioste, senão ficar no plantel principal, será quase de certeza emprestado!

PS: Nota para o Atletismo, o Etson Barros bateu o Recorde Nacional dos 3000m Obstáculos, e a grande promessa Pedro Afonso conquistou a Prata, nos 200m, nos Europeus de sub-20, sendo que era o grande favorito para a Final...!!!

Sobre a ausência de tomates...


"“O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles.” Simone de Beauvoir
Há uma parte do Benfica que odeia Pedro Proença porque queria pôr a mão na Federação”. A frase é de Bernardo Ribeiro, diretor do Record, na CMTV, na passada sexta-feira. Pela estima que tenho por Bernardo Ribeiro e porque sou sócio do Benfica e, portanto, “parte do Benfica”, tenho de o contestar. Não odeio Pedro Proença, nada de pessoal me move contra ele. Já lho disse pessoalmente e a quem, a seu pedido, me questionou.
Mas tenho tudo contra o que ele representa no futebol português: a falta de ética, opacidade, despesismo irresponsável, promiscuidade entre cargos e interesses, favores cruzados, lealdades sustentadas num clientelismo que corrói qualquer tipo de gestão e, finalmente, Proença é vítima de uma vaidade doentia.
Como “parte do Benfica” que sou, não quero que o Benfica ponha “a mão na Federação”. O que quero é que nenhum clube ponha a mão na Federação. Quero que a Federação seja uma entidade competente, responsável e, acima de tudo, independente. É isso que quero.
Mas quando vejo Rui Caeiro e José Carlos Oliveira com pelouros sensíveis, que nada têm a ver com mérito, mas com a teia de influências que conduziram Proença até à FPF, então sim, fico preocupado.
Quando vejo mais uma comissão de arbitragem que tem por objetivo pensar a futura empresa que tomará conta do setor com ex-árbitros na sua composição, o que me parece natural e saudável, mas em que, vá lá saber-se porque, Proença indicou mais um elemento do clube dos dois nomes anteriores, creio que há motivos para questionar razões.
Mas sobre isto, e muitas outras coisas, não vi Bernardo Ribeiro preocupado. Em poucos meses, a FPF perdeu competência e identidade, perdeu rumo, perdeu — o mais importante — princípios.
Às duas mãos cheias de funcionários que saíram da FPF, Proença fez entrar um exército de pessoas que transitaram da Liga e cujo único mérito é o de serem acríticas à sua liderança.
A Liga Portugal vive hoje uma situação financeira difícil, herança de Pedro Proença. Uma auditoria aos últimos dois anos de Proença na Liga bastaria para conhecer um rol infindável de despesas desconformes ou sem justificação válida ou conexão com as atividades ou os objetivos da Liga.
Mas voltemos ao início. A forma branda, desculpabilizante até, como um diretor de um dos jornais desportivos de referência em Portugal, trata de uma problemática sensível explica a ausência de escrutínio de que Proença beneficia. Em qualquer outro país europeu, em que pendesse sobre o presidente da Federação de Futebol uma suspeita (dúvida que fosse) de aliciamento, o escrutínio jornalístico seria implacável. Mas não em Portugal.
Talvez saiba a razão deste alheamento, mas o futuro e a sobrevivência dos media não justificam ignorarem a razão da sua existência.
Bastaria uma mão-cheia de jornalistas com “tomates” e Pedro Proença não resistiria mais de uma semana à frente da FPF. Bastaria… mas, pelos vistos, não os há!"

João Gabriel, in

Bigodes - Benfica x Nice – Análise e Comentário, Mercado: O Que Falta?

Manteigas #5 - Centralização e Reformulação dos Quadros Competitivos

Fashion Police

O Fábio Veríssimo não é um ativo do clube!

Não se passa nada!

Por onde o Alquimista?!!!


"Pedro Proença, qual alquimista, acenava com 300 milhões de euros de receitas televisivas para assim reunir os apoios que o levaram a criar o novo POLVO do futebol português.
Agora a Liga Portugal, tenta "esconder" que, ao momento, se as transmissões televisivas já estivessem centralizadas, os clubes estariam a receber menos do que o que recebem agora.
Pedro Proença "enganou" tudo e todos para atingir os seus fins. Esperemos que o Ministério Público não se deixe dormir à sombra da bananeira. Bem sabemos que não é o Benfica, caso contrario já teríamos novidades. Só que as mentiras têm prazo de validade!"

Ivanovic: a receita para o sucesso


"Ivanovic é, sem dúvida, o avançado com mais potencial da Croácia. Há muito tempo que, na Croácia, se procura quem possa ser o principal goleador nos próximos anos. Os golos pela seleção, ainda hoje, surgem, na maioria das vezes, de jogadores como Kramaric (34) e Perisic (36), mas na equipa há plena consciência de que estas lendas não poderão jogar para sempre — e o mesmo se aplica a Budimir (34), que brilha no Osasuna.
Nos últimos dois/três anos, foram dadas oportunidades a Petar Musa (ex-Benfica), Dion Beljo e Igor Matanovic, mas fica a impressão de que Ivanovic foi quem mais bem aproveitou a oportunidade e que é ele quem pode atingir os patamares mais altos. Tendo em conta as circunstâncias de vida — sangue croata e crescimento na Áustria e na Alemanha —, tem combinação brilhante para construir grande carreira.
Junta disciplina, ordem e ética de trabalho germânicas (ou austríacas) com o conhecido inat croata, teimosia orgulhosa difícil de traduzir. Este inat poderia ser comparado ao temperamento dos povos do sul da Europa, como portugueses, espanhóis ou italianos, mas continua a ser fenómeno algo distinto.
É difícil explicar ou definir, mas na Croácia acredita-se que foi precisamente essa teimosia que levou a seleção a conquistar duas medalhas nos últimos dois Mundiais. Franjo é um trabalhador incansável e, quando se adiciona a isso essa força de vontade que, nos momentos decisivos, lhe dá um extra de energia que nem sabia possuir, encontra-se a receita para o sucesso.
Rende mais quando atua em esquemas táticos com dois avançados — algo que afirmou várias vezes. Durante o seu percurso de formação na Áustria e na Alemanha, chegou mesmo a jogar como médio ofensivo, na posição 10, e também como extremo. É em parte por isso que prefere jogar como um dos dois pontas-de-lança, com uma função ligeiramente mais recuada.
No Rijeka, foi-lhe atribuída a função de único avançado, o chamado target man, e, apesar disso, apresentou bons números — embora tenha admitido que esse papel o desgasta fisicamente mais do que gostaria, deixando-o, por vezes, sem forças e concentração na finalização.
Comparando o seu período no Rijeka com o que passou nos belgas do Union St. Gilloise (no qual jogava num sistema com dois avançados), tanto a imagem como as estatísticas mostram claramente que o esquema de dois avançados lhe é mais favorável. Acrescente-se ainda que joga quase igualmente bem com o pé esquerdo e com o direito.
Por fim, vale a pena destacar outra característica importante — Ivanovic é um jovem extremamente sereno e tranquilo, não apenas para a sua idade, mas até em comparação com jogadores muito mais experientes. Não é do tipo que anda nas nuvens depois de um bom jogo, nem que cai em depressão após uma má exibição. É ponderado, calmo, disciplinado e focado no trabalho."

A maior contratação do Benfica é...


"Chegaram várias caras novas, mas nenhuma tão importante

O Benfica já contratou vários jogadores este verão e as movimentações não acabaram.
Entraram na Luz os médios Enzo Barrenechea e Richard Ríos, os laterais Dedic e Obrador, o ponta de lança Ivanovic e, logo na reabertura da janela para transferências, o defesa Samuel Dahl, que já estava no clube desde janeiro por empréstimo da Roma. Os encarnados estão a fazer aposta forte para construir um plantel capacitado para transformar em sucessos as mágoas que transitam da temporada passada. Continuam muito ativos e até final de agosto os adeptos podem esperar mais reforços.
Mas creio que nenhum tem, ou algum que ainda chegue possa ter rapidamente, o peso e a importância daquele que foi garantido ainda em junho, quando a equipa estava nos Estados Unidos da América a competir no Mundial de Clubes: Nicolás Otamendi.
O defesa-central e capitão da equipa simboliza e, mais importante, aos 37 anos (38 em fevereiro), ainda representa em campo, uma era de estabilidade e competitividade no Benfica, desde que assinou vindo do Manchester City, em 2020/21. Otamendi é um pilar que transita dos últimos anos, um dos estrangeiros mais marcantes da história do clube.
Na época passada chegou aos 53 jogos, com oito golos e quatro assistências; com a camisola das águias, tem 234 jogos, 233 como titular! Sempre com a braçadeira de capitão no braço. Em campo continua a ter um rendimento elevadíssimo, anormal para a idade, e no balneário é ele quem liga o passado com o presente, sem que alguém se sinta sequer legitimado a questionar essa autoridade.
Muitos podem argumentar que a renovação com o argentino representa um esforço financeiro grande, que ao mesmo tempo pode ter condicionado a atuação do clube neste mercado, que poderia, ou deveria, contratar outro jogador forte para a posição, de forma a garantir o futuro próximo. Mas acho que todos concordarão que avançar para uma nova época, ainda por cima com tantas mudanças no plantel, seria uma coisa com Otamendi e outra sem ele. Basta ver imagens dos treinos, os vídeos que o Benfica partilha, os momentos antes, durante e depois dos jogos, para se perceber a influência que o argentino tem sobre outros mais jovens. Principalmente os sul-americanos, e entraram mais alguns.
Garantir a continuidade de Otamendi terá sido, acredito, um alívio para Bruno Lage, o treinador, para Rui Costa, o presidente, e para o Benfica. Mas uma época passa a correr.
O Benfica tem de começar urgentemente a preparar a sucessão. Não se trata só de substituir um central, Otamendi não é, claramente, mais um. O Benfica terá de encontrar alguém com perfil para reunir tudo aquilo que uma equipa precisa:rendimento e personalidade. Um bom projeto só evolui se tiver referências, pilares. Qualidades que não se compram, cultivam-se."

Kanal - Tamos Juntos...

Zero: Mercado - Rodrigo Mora começa a despertar cobiça nos gigantes

5 Minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Observador: E o Campeão é... - Varandas, Rui Costa e uma "ridícula guerra de bastidores"

Voto eu, votas tu, votam todos.. na urna


"(Desde já desculpa ao leitor pelo texto longo, mas assuntos sérios não se escrevem em meia dúzia de linhas.)

Nas últimas semanas o tema do voto eletrónico nas eleições do Sport Lisboa e Benfica voltou a ser tema, face a uma reunião convocada pelo PMAG com vista a preparar os atos eleitorais. Tema levantado por uma das candidaturas à Presidência da Direção que infelizmente parece fazer de soundbytes (muitos deles profundamente ignorantes da vida associativa do Clube nos últimos anos) o mote da sua campanha.
Muito se tem dito e escrito sobre o tema. Muito pouco sem aplicabilidade e até outras coisas do reino da fantasia e limiar da legalidade para ser simpático.
Como preâmbulo, na minha opinião há uma série de valores absolutamente fundamentais em votações da importância daquelas que vamos ter pela frente em outubro:
- Liberdade - cada pessoa votar de forma livre
- Igualdade - cada voto ter a mesma importância, sem descriminação (que já sabemos que no Benfica não acontece)
- Confidencialidade- voto confidencial, protegendo a liberdade e evitando retaliações (fundamental por exemplo para sócios que sejam funcionários do Clube)
- Solenidade - voto como ato fundamental da participação democrática Integridade - processos protegidos ao máximo contra fraudes ou erros
- Transparência - processos claros e auditáveis Universalidade- processos acessíveis ao maior Universo de votantes possível
- Imparcialidade - processos conduzidos e supervisionados por entidades neutras, sem favorecimentos
Já outros o fizeram, mas não é demais referir os pontos 2 e 3 do artigo 48 dos Estatutos aprovados para uma esmagadora maioria dos sócios votantes no passado dia 8 de março:

2. O regulamento eleitoral preverá a votação através de voto secreto exercido em boletim de voto físico depositado em urna e a possibilidade de voto eletrónico, desde que decidido por unanimidade dos representantes das listas concorrentes.
3. Sempre que a opção for de voto eletrónico, os resultados do voto eletrónico têm de ser verificados pelos votos em urna fechada, contados e verificados por uma Comissão Eleitoral nomeada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com representação obrigatória e igualitária de todas as candidaturas a sufrágio.

O texto é claro, tais como as regras do jogo e o próprio espírito da Lei (neste caso os Estatutos). O voto que os sócios fizeram em março dita clara e inequivocamente que a escolha do molde do voto é voto físico. O voto eletrónico aparece contemplado como uma segunda opção e com regras apertadas e também elas claras.
E indo mais a fundo na leitura do artigo se depreende imediatamente que no espírito da Lei a utilização do voto eletrónico nunca seria remota, considerando a obrigatoriedade do depósito do seu resultado em urna.
Sendo conhecidas as posições das candidaturas assumidas até agora, torna-se óbvio que o voto eletrónico, mesmo cumprindo as restrições exigidas no ponto 3 do artigo 48, é uma impossibilidade.
É portanto difícil de engolir o Comunicado de hoje, dia 8 de agosto do Presidente da MAG. Continua a insistir em impossibilidades, sem apontar soluções que diga-se é da sua responsabilidade e não das Candidaturas.
Mais do que isso, parece o PMAG querer por o ônus de uma situação que facilmente reconhecemos complexa nas mãos de alguém que, utilizando o seu inteiro direito democrático atribuído pelos Estatutos, inviabilize o voto eletrónico.
Deixa algumas questões de fora o Comunicado:
- Não apresentando ainda a solução alternativa ao voto eletrónico, como sabe à partida o PMAG que a mesma limitará o alcance a todos os Sócios?
- Por que não apresenta o PMAG a mesma solução para o Continente que apresenta para Ilhas e Estrangeiro, visto segundo o mesmo ser altamente confiável?
- Por que apresenta o PMAG como único princípio estruturante do voto a Universalidade? Não há outros princípios/valores que têm de ser considerados?

Questões estas ficam para já sem resposta.
O que sabemos é o seguinte:na reunião preparatória o método de votação proposto pelo PMAG foi o seguinte:
- Voto físico em urna em Portugal Continental
- Voto eletrónico nas Ilhas e Estrangeiro, em que após o voto do sócio o respetivo comprovativo físico seria impresso (presume-se que no Estádio da Luz) e depositado por um terceiro em urna

Solução imediatamente rejeitada por pelo menos uma das candidaturas. E a meu ver não podia ser de outra forma.
Poderia garantir quem estivesse no local o correto depósito do voto em urna? Sim.
Mas poderia garantir a fonte desse voto? Quer a resposta fosse sim, quer fosse não tem óbvios problemas de base.
Se não se conseguisse garantir a origem do voto, obviamente que a integridade da eleição estaria comprometida.
Conseguindo se garantir a origem do voto, obviamente que a confidencialidade do voto estaria comprometida.

Em suma, andamos dias e dias a debater impossibilidades, soluções impraticáveis e no fundo a usar como peões os Sócios do Benfica das Ilhas e Estrangeiro em politiquices que em nada ajuda esses sócios e em que de facto parece mais relevante a muita gente atirar culpas do que achar soluções. Nesse sentido, honra seja feita a uma das candidaturas (pelo menos por aquilo que é público) que rapidamente apresentou publicamente uma solução de voto por correspondência que pode atenuar o problema.
A minha opinião, provavelmente implícita no texto até aqui, é clara.
Nunca ao voto eletrónico. Nunca mesmo.
No limite, utilizado apenas como meio de obter resultados mais rápido num sufrágio. Nunca para garantir voto à distância.
Votar é um direito fundamental. Deve ser visto como um ato de responsabilidade, um momento com gravitas. Deve olhar para todos os seus princípios fundamentais.
Não é à toa que não há nenhuma grande Democracia que use o voto eletrónico.
Não é também à toa que não há nenhum dos grandes clubes de referência Europeus que use voto eletrónico nas suas eleições.
Não é por falta de projetos piloto. Em Portugal, na Europa, pelo Mundo.
E convém lembrar 2020. Convém nunca esquecer uma das manchas mais negras da centenária história democrática do Benfica.
Não é para mim negociável que o princípio mais importante destes atos eleitorais é a Integridade.
Em Democracia é preciso aceitar que há um equilíbrio complicado e barreiras ténues entre os vários valores que queremos honrar da melhor maneira.
Muitas vezes não há escolha a não ser sacrificar um pouco um valor em função de outro, pelo seu contexto, se revela mais importante.
Ninguém disse nunca que ser Democrata era fácil ou que ser Democrata evitaria algum tipo de injustiça. Se alguém vos disse isso lamento mas foram enganados.
Já dizia um certo PM Britânico, a Democracia é o pior dos sistemas, à excepção de todos os outros.

Portanto, por mim é claro.
Dia 25 de Outubro de 2025, voto eu, votas tu, votamos tantos quantos conseguirmos, o número mais abrangente e significativo possível… mas votamos fisicamente em Urna.
Pelo bem do Sport Lisboa e Benfica."

Atualidade benfiquista


"Nesta edição da BNews, são vários os temas incluídos.

1. Preparação para o Nice
Regresso ao trabalho marcado pela intensidade e pelo rigor.

2. Segunda jornada
O jogo Estrela da Amadora-Benfica está agendado para sábado, 16 de agosto, às 20h30 (sujeito a alteração).

3. Receção calorosa
Foram muitos os Benfiquistas que receberam a comitiva benfiquista no Aeroporto Internacional de Beja após a deslocação a Nice.

4. Resultados
A equipa B do Benfica visitou o Chaves e empatou 1-1. Na antevisão à partida, Nélson Veríssimo fez um balanço da pré-temporada em entrevista à BTV. Os Juvenis também se estrearam a nível oficial e ganharam, por 4-0, ante o Estoril.

5. Supertaça no feminino
Está agendado o desafio entre Benfica e Torreense relativo ao primeiro troféu da temporada. É dia 7 de setembro (domingo), às 17h15, no Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril.

6. Evoluir e vencer
Em entrevista, o treinador dos Juvenis Pedro Faria e o avançado Afonso Ferreirinha perspetivaram a nova época. Entretanto, os Iniciados já conhecem o calendário.

7. Jogos de pré-época
Em andebol, o Benfica perdeu por 27-26 com o USAM Nîmes. Em futsal, vitória do Benfica, por 2-19, ante a Casa Benfica Alfândega da Fé. Os campeões nacionais agradeceram aos Benfiquistas após o final do estágio de pré-época.

8. Renovações e reforços
Christopher Hedberg e Stiven Valencia continuam a atuar pela equipa masculina de andebol do Benfica. Na mesma modalidade, mas no feminino, Duda, Madalena Pereira, Mariana Costa e Joana Semedo estenderam a ligação ao Clube. A equipa feminina de voleibol é reforçada pela distribuidora internacional argentina Emilia Balagué.

9. Bom desempenho
Pedro Afonso conquistou a medalha de prata nos 200 metros do Campeonato da Europa Sub-20 de atletismo.

10. Casa Benfica Viseu
A BTV esteve nesta embaixada do benfiquismo.

11. Eleições 2025
O presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica, José Pereira da Costa, divulgou nota informativa sobre o ato eleitoral agendado para outubro do presente ano."

Os benefícios ocultos das grandes transferências


"Os números falam por si. Até agosto de 2025, Sporting, Benfica, FC Porto e SC Braga já investiram mais de 230 milhões de euros em reforços, segundo dados do Transfermarkt e fontes oficiais. Um valor avultado, que naturalmente suscita debate. Será este investimento justificável num país com as dimensões e desafios socioeconómicos de Portugal? A resposta, quando analisamos o retorno, é claramente afirmativa.
Como destacou Rui Calafate na rubrica 3 Minutos da CNN Portugal, há um choque inicial perante estes valores. Contudo, o futebol não é apenas espetáculo. É um setor estratégico que movimenta receitas diretas e indiretas, desde turismo até ao emprego. A atração de talentos aumenta a competitividade das nossas ligas, reforça a marca Portugal no estrangeiro e gera receitas televisivas e comerciais que se distribuem pela economia.
O Estado beneficia através de impostos sobre transações, salários e lucros, além do efeito multiplicador em setores como hotelaria, restauração e media. Um jogo de alto nível enche estádios, hotéis e esplanadas. Jogadores de topo aumentam a visibilidade da Liga Portuguesa, atraindo investimento estrangeiro.
Claro que há legítima indignação quando se contrastam estes milhões com carências em saúde ou educação. Mas a questão não é de opção binária. O futebol profissional não sobrevive de caridade, e o seu sucesso não inviabiliza investimentos públicos essenciais. Pelo contrário, um setor desportivo robusto pode ser um pilar de financiamento indireto para essas mesmas prioridades.
Num país de dimensão média como Portugal, o futebol de elite é uma alavanca única. A melhor opção não é limitá-lo, mas garantir que o seu crescimento seja sustentável e articulado com políticas públicas que maximizem o seu impacto.
Os números desta janela de transferências sugerem que, quando bem gerido, este investimento não é um custo, mas um ciclo virtuoso. E no balanço final, Portugal sai a ganhar."