Últimas indefectivações
terça-feira, 19 de abril de 2022
23 diferentes!!!
"O Taarabt apanhou 23 dias devido a um empurrão após ser ceifado por 2 jogadores do Braga. O Conselho de Disciplina, inteligentemente, lançou o castigo a uma sexta-feira, o que resultou em 4 jogos de suspensão.
Estes andaram à batatada e levam com um castigo ridículo a uma terça-feira.
O Conselho de Disciplina é uma farsa, tal como este campeonato.
Exige-se Limpeza No Futebol Português!"
Auto-piada!!!
"Na época passada, o presidente do Portimonense criticava a Liga Portuguesa e a falta de credibilidade da mesma.
Na época seguinte, vai ao Dragão levar 7 batatas com 8 jogadores suplentes e um 4º guarda-redes que nunca tinha jogado um único jogo para a liga.
A piada faz-se sozinha. #ligadafarsa"
Mais um dérbi para vencer
"Hoje assinalamos a realização do dérbi com o Sporting em futsal. Damos ainda conta de boas notícias em modalidades integradas no Benfica Olímpico.
1
É às 20h00 na Luz e espera-se pavilhão cheio para apoiar o nosso Benfica no dérbi de futsal com o Sporting. O nosso treinador, Pulpis, apelou aos adeptos para que encham as bancadas e apoiem a equipa: "Não há jogos menos importantes entre o Benfica e o Sporting, são importantes para os nossos adeptos, e nós queremos ganhar. Necessitamos de um ambiente importante para um jogo muito difícil. Sentir o calor dos nossos adeptos é fundamental."
A entrada é livre para sócios do Sport Lisboa e Benfica.
2
No rescaldo da boa vitória, por 0-2, em Alvalade, recomendamos que veja o vídeo dos bastidores e chamamos a atenção para os programas Segunda Bola e 3x4x3 da BTV, emitidos ontem, nos quais predominou a análise sobre o dérbi.
3
João Ribeiro e Messias Baptista, canoístas olímpicos, renovaram os contratos que os ligam ao Sport Lisboa e Benfica. A aposta no Benfica Olímpico tem dado frutos assinaláveis ao longo dos anos, reforçando significativamente o ecletismo e contribuindo indelevelmente para o prestígio do Clube.
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No âmbito das modalidades olímpicas, nos últimos dias houve alguns desempenhos bastante meritórios de atletas do Benfica. José Pacheco sagrou-se campeão nacional Sub-23 de judo, categoria de +100Kg. Na natação, Diogo Ribeiro bateu o recorde de Portugal absoluto dos 100 metros mariposa e venceu a final A no open da Dinamarca. Miguel Nascimento, no mesmo certame, venceu a final A dos 50 metros livres.
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Continua a decorrer o prazo de entrega da declaração de rendimentos e recordamos, mais uma vez, que pode ajudar, sem quaisquer custos, a Fundação Benfica. Basta indicar o NIF 509259740 no quadro 11 do IRS."
Futebol ao cesto
"Três grandes figuras do futebol benfiquista foram multidesportivos e tiveram uma ligação ao desporto da bola ao cesto
Otto Glória, Costa Pereira e José Augusto dedicaram parte da sua vida basquetebol dentro e fora do Benfica.
José Augusto chegou a ocupar a baliza na formação do Barreirense, devendo a essa experiência o seu sucesso no basquetebol, já que dominava 'no tempo de salto' e conhecia 'as manhas para chegar primeiro à bola'. Jogou duas épocas como extremo nos juniores de basquetebol do Barreirense, ao mesmo tempo que praticava futebol, até que aos 17 anos foi obrigado a decidir-se por uma única modalidade.
Em 1954/55, Armando Abreu Rocha interrompeu a sua atividade de treinador de basquetebol pro afazeres profissionais, confiando o seu lugar ao treinador de futebol, Otto Glória, nas equipas de honra e juniores, pois o brasileiro fora jogador internacional e treinara as equipas do Vasco da Gama e do América.
O primeiro treino deu-se em 13 de Dezembro de 1955, e o primeiro jogo, nove dias depois, frente ao Casa Pia (V 84-52), no Pavilhão dos Desportos. No segundo jogo, Otto Glória levou consigo Costa Pereira para a equipa campeã de Lisboa e vice-campeã nacional.
O guarda-redes tinha praticado basquetebol no Ferroviário de Lourenço Marques, antes de abraçar o futebol por inteiro. Pelo Benfica já alinhara em 21 de Setembro de 1954, frente ao Algés e Dafundo (V 66-35), pelo aniversário da Associação de Basquetebol de Lisboa, no qual foi o segundo melhor marcador. Voltaria a sê-lo em 30 de Março de 1956, com 17 pontos contra o CF 'Os Belenenses' (D 53-71), ficando atrás dos 20 pontos do internacional Bernardo Leite.
Em seis jornadas do Campeonato de Lisboa, Costa Pereira somou 39 dos 413 pontos marcados pelo Clube. A sua presença era necessária, de tal forma os jornais mencionaram uma equipa 'desfalcada de Costa Pereira' nas suas ausências. Viria ainda a participar em dois jogos no Campeonato Nacional.
Aos jornal O Benfica, Bernardo Leite confessou que a técnica de Otto Glória 'a todos surpreendeu'. O treinador promovia um jantar semanal entre futebolistas e basquetebolistas no Lar do Jogador, todas as quintas-feiras, 'preconizando espírito de aproximação entre todos os nossos atletas', base de uma unidade que o Benfica defende.
Na primavera, Otto Glória voltou-se inteiramente para o futebol. Abreu Rocha retornou até ao final da época, dando lugar ao professor Teotónio Lima, impulsionador da equipa encarnada.
Na área 3 - Orgulho Eclético do Museu Benfica - Cosme Damião, pode descobrir mais sobre a história do basquetebol encarnado."
Pedro S. Amorim, in O Benfica
#40anosdisto
"Avaliar é difícil e avaliar quatro décadas de gestão é sempre ingrato, ainda para mais quando o gestor-mor quis fazer crer a toda a gente que, antes dele, o Futebol Clube do Porto não existia, era irrelevante, como irrelevantes foram todos os anteriores atletas, jogadores, treinadores, títulos. Parece que, de acordo com a doutrina oficial de Pinto da Costa, foi só em 1982 que realmente o “Porto passou a ser Porto”. Antes dele pouco ou nada valia, como pouco ou nada valiam os que representaram o FCP antes dele. Foram várias as vezes que, em recatadas tertúlias, Pinto da Costa perante pessoas da sua confiança ridicularizou várias figuras do FC Porto. Eram uns cobardolas cujas pernas tremiam só de atravessarem o Douro rumo ao Sul. Chegou a dizer, de jogadores do FCP, que eram campónios que se deslumbravam com as luzes da capital e que se mijavam todos quando entravam na Luz e em Alvalade.
Houve outros que preferiu denegrir e difamar, principalmente aqueles que não aceitaram tudo. Artur Jorge, Octávio Machado, Jorge Costa, são alguns dos raríssimos casos de pessoas que nunca traindo, nem desonrando o FC Porto, sempre souberam o que era Pinto da Costa. Todos eles foram vítimas da sua total falta de escrúpulos. Todos usados e todos amarrados a acordos e a um silêncio do qual nunca, mas nunca, se poderão libertar.
Houve uns que sempre souberam que Pinto da Costa não era de confiança, porque foram vítimas de traições vergonhosas. Fernando Gomes, o bibota, e António Oliveira, por exemplo. E se Fernando Gomes voltou, por motivos económicos, por necessidade, a ter de engolir o que disse e a voltar a ficar debaixo de Pinto da Costa, já António Oliveira não tem esses problemas. Mas, a Oliveira que até estudou e que sabe bem a diferença entre legal e ilegal, entre bem e mal, o que falta, o que sempre faltou, foi coragem. Nunca a teve, não seria agora que a poderia ter para se levantar e denunciar o que toda a gente já viu há muito tempo.
Pinto da Costa, no início apoiado em Adriano Pinto, na Associação de Futebol do Porto, mas também nos seus aliados em Braga e Guimarães, delineou, desde cedo, uma estratégia de poder, de controlo e de condicionamento de tudo o que pudesse interferir no que se passava dentro das quatro linhas. Reside aí, logo à partida, o pecado original da gestão de Pinto da Costa e que inquinará para todo o sempre, que mancharia para a eternidade, muitas das vitórias do FC Porto. É que quando se interfere com as regras, com a elaboração das regras, com a aplicação das regras, com a fiscalização das regras, no campo e fora dele, e, ao mesmo tempo, se compete pela vitória, tudo está mal. Mas, o mundo do Futebol, à data, ocupado por diletantes, por gente que na sua maioria via o Futebol não como uma indústria, não como um desporto, mas como um hobby, ou como um meio para fazer negócios lá na terra ou para abrir novos mercados, ou não via, ou não percebia, ou simplesmente não estava para se chatear com a ocupação do espaço por parte de Pinto da Costa. Foi preciso muita gente. Foi preciso doutrinar e também seduzir muita gente para colocá-la ao serviço da causa. Reinaldo Teles e os seus bordéis e bares de alterne foram importantes no processo de arregimentar e fidelizar aliados. As prostitutas serviram para muita coisa e muitos favores, dependências, situações de completa chantagem e condicionamento, foram feitas à custa do trabalho sexual remunerado prestado por dezenas de prostitutas ao longo de décadas. Tê-los na mão. Tê-los sob chantagem era fácil. Eles sabiam, sempre, como retribuir. Onde, como, quando. Quem anda no futebol e não tem princípios nem escrúpulos sabe como agradar e a quem deve agradar. Um penálti ali. Um cartão amarelo aqui. Um cartão vermelho acolá. Uma expulsão agora. Uma simples admoestação amanhã. A corrupção sempre foi difícil de provar, para além do mais quando os corrompidos sentem aversão a confessar ou a denunciar corruptores, porque, aos olhos de todos, ao fazê-lo, acabam, aos olhos de todos, por se auto-incriminar. Chamavam-lhes fruta, café com leite, mas nesta tragédia sexista de lenocínio e de vários outros crimes, eram, antes de mais, Mulheres. Mulheres que têm nome, que têm memória e nem todas conseguiram silenciar. Pinto da Costa era também cliente regular, porém não pagava e, como chegou a ser público, viria a enamorar-se por algumas, o que provocou algum incómodo, principalmente na sua família. Todos puderam ver prostitutas a acompanhar Pinto da Costa em várias tribunas de vários estádios de futebol.
Aliados, parceiros, colaboradores, amigos, era assim e é assim que ainda hoje Pinto da Costa se refere a alguns dirigentes, ex-árbitros, árbitros, empresários, agentes de jogadores, patrocinadores, jornalistas, que durante anos foram clientes das casas de Reinaldo Teles, o chefinho que também tomava conta do departamento de futebol do FCP. Pode parecer um episódio dos Sopranos, mas não é. Isto era a realidade. E foi real durante décadas.
Vários destes agentes, destes árbitros, aliados, dirigentes, várias destas pessoas, muitas das quais estavam plenamente convencidas da razão de Pinto da Costa na projeção do FCP como bandeira do Porto e do Norte, contra um centralismo histórico com séculos. Tudo o que fosse para tirar poder a Lisboa ou aos clubes de Lisboa era desejável. Tudo o que servisse para dar mais condições externas ao FCP para vencer em campo, fosse o que fosse, custasse o que custasse, não era apenas aceitável, mas bem visto.
A sede da Liga não foi para o Porto, nem está no Porto, por acaso. Tudo tem uma explicação. A quantidade de pessoas ligadas ao FC Porto que estão na Federação Portuguesa de Futebol, nos vários órgãos, nos vários conselhos e estruturas, há décadas, também não é por acaso. Desde dirigentes, a técnicos, ex-jogadores, são inúmeros os exemplos. A influência está lá. Esteve sempre desde 1982.
Mas, isto não foi obra dr um homem só. Adriano Pinto, Lourenço Pinto, Valentim Loureiro, Pimenta Machado, Adelino Caldeira, Fernando Gomes, Fernando Martins, Reinaldo Teles, Fernando Gomes, Paulo Gonçalves, António Salvador, Rui Pedro Soares, Pedro Pinho, Vítor Catão, Fernando Madureira, Paulo Costa, Paulo Paraty, Vítor Pereira, Pedro Proença, entre outros, foram, com diferentes graus de responsabilidade, uns mais cúmplices outros dolosamente, um suporte para a perpetuação de Pinto da Costa no FCP e naquilo que viriam a ser algumas das páginas mais negras do futebol português. Corrupção, tráfico de influências, coação. E por coação que não se branqueie o que vários jornalistas sofreram, quer com agressões, quer com ameaças, ao longo dos anos. Que o que fizeram a Carlos Pinhão não caia no esquecimento. E que os servos, sem coluna vertebral, que nas décadas de oitenta e noventa, andavam pela RTP no Porto, como se duma célula autónoma se tratasse, de onde saíram o Carlos Daniel é o Júlio Magalhães, sempre a fazer fretes ao FCP, que fazem corar de vergonha os verdadeiros e as verdadeiras jornalistas, façam, de uma vez por todas, uma declaração de interesses. Rui Cerqueira acabou por fazê-la mais tarde, mas, no fundo, foi só mais um a quem foram pagos os serviços à causa.
Houve méritos? Obviamente. Em tantos e diferentes momentos, de várias pessoas. Também por isso, a injustiça que Pinto da Costa cometeu contra os que no FCP não sabiam, contra os que não lhe pediram nada, não quiseram nada, e que acabaram com vitórias manchadas, com suspeitas, por vezes legítimas outras vezes infundadas. Pinto da Costa pode, pelo tempo em que se manteve no poder, pelo que fez de bem e pelo que fez de mal, ser o dirigente mais titulado da história do Futebol. Pinto da Costa pode ser tudo isso. Mas, isso não vale muito quando se sabe a história toda.
Hoje, com oitenta e quatro anos mete dó e o simples facto de ser presidente revela o total alheamento dos sócios do FCP e um enorme vazio de soluções. A pseudo-elite, porque obviamente nenhuma elite toleraria a gestão ruinosa de Pinto da Costa e do ex-autarca Fernando Gomes que está na SAD do Porto a cobrar os favores pelas decisões que tomou contra o Município do Porto a favor de interesses particulares de Pinto da Costa, do FCP e dessa pseudo-elite a quem a gente mais pura e humilde do Porto chama hoje os “Oligarcas” que fazem negócios nos camarotes, que arranjam financiamentos, que se encarregam das vendas dos mais valiosos jogadores, para receber comissões e dividir com o filho do presidente Pinto da Costa. São passivos de centenas de mitose euros. Os Oligarcas também ganharam dinheiro em contratações ruinosas, bem recentes, e inexplicáveis como Loum, Nakajima, Imbula, Carraça, e mais umas dezenas que passaram pela equipa B na última década. Os Oligarcas até com testes Covid-19 ganharam dinheiro e basta ver as ligações à Unilabs. São empréstimos obrigacionistas para pagar empréstimos. Prejuízos colossais. Exercícios negativos em cima de perdas gigantescas. E a custo zero Pinto da Costa e os Oligarcas deixaram sair Herrera, Reyes, Marcano, Marega, pois a Brahimi ainda tiveram de pagar. Diogo Costa só renovou com a garantia que seria titular. É por isso que Marchesin, o melhor guarda-redes do FCP, não joga. A recente titularidade na seleção também exigiu contactos e muita da tal influência, porque Diogo Costa tem de ser vendido este ano. Foi só com base nesse pressuposto que o FCP conseguiu segurar Marchesin, pois na próxima época, o argentino regressa à baliza do FCP.
Sérgio Oliveira e Octávio tornaram-se dois dos jogadores mais bem pagos de Portugal, sob pena de saírem ambos a custo zero. E quando Octávio acenou com a possibilidade de poder ir para a Luz, deram-lhe um contrato impossível de ser rejeitado. Com isto criou-se mais um dilema ao próprio clube, pois agora, nenhum clube pode pagar o que o FCP paga a Octávio. Resta vender. Só que agora também não há muitos clubes dispostos a pagar o salário pornográfico que pagam a Octávio no FCP. E também por isso, ter ficado internacional, veio mesmo a “calhar”, como se existissem coincidências na seleção e na FPF. Corona, entretanto e depois de anos, bateu com a porta e saiu por quase nada. Diaz saiu por muito menos do que valia.
Sérgio Conceição, com o que recebe diretamente e pelo que exigiu e recebe de outra forma, é dos treinadores que mais recebe na Europa. São milhões de euros. Uns desses milhões, toda a gente sabe que ele os recebe. Depois há os outros milhões. E se a sua preocupação é orientar as carreiras dos filhos quando nenhum deles tem quaisquer condições para ser titular ou mesmo jogador no FCP, como vários colegas de equipa dizem à boca cheia, isso também não deve servir ao FCP. Pinto da Costa fecha os olhos e finge que não vê. E se Sérgio Conceição sabe que em nenhum clube sério, em nenhuma liga séria, tem lugar, apesar de ter pedido no Verão de 2021 para passar a ser representado por Jorge Mendes para ter mais chances de sair, nem mesmo Jorge Mendes, o homem que faz mais milagres no Futebol Português, consegue abrir as portas para Conceição. Mas, não é tudo mau para Conceição. É que enquanto cá está, a bater recordes a quem ninguém no mundo do desporto dá qualquer mérito, pelo menos, vai enriquecendo à custa do seu segundo “clube do coração”, pois o primeiro deve ser aquele que dizia apoiar quando era criança e aquele onde decidiu colocar os filhos a aprender a jogar futebol.
Mas, uma vez mais, perante tudo isto, há um silêncio ensurdecedor na cidade do Porto e até mesmo no País. Os casos de corrupção e de nepotismo sucedem-se. As comissões indevidas, a fraude fiscal, o branqueamento, prevaricação, corrupção. Só que juizes no bolso de Pinto da Costa há coisas que não fazem. Dementes ou sem qualquer dimensão, invocam amizades, clubite, para não cumprirem aquilo a que se obrigaram perante a República. As lealdades a Pinto da Costa são, para algumas amostras de magistrados, mais importantes que a Constituição, que a Lei, que o próprio FCP que foi vítima do nepotismo de Pinto da Costa, do seu filho e dos oligarcas. Rui Moreira continua a ganhar popularidade no Porto, bate palmas a tudo e será o primeiro a dizer que o Estádio do Dragão (que tem este nome ridículo) se passará a chamar Estádio Jorge Nuno Pinto da Costa. André Villas-Boas continua a fazer estudos de opinião e sondagens e, também cobardemente, pactua com tudo. Sabe que vale pouco na nação portista. Baía é um pau-mandado. Dependente e fraco nem sequer é um cão leal para Fernando Gomes ou Adelino Caldeira, mas é um cão sem casota é que precisa dum dono. Dá sempre jeito e é obediente. Um homem impreparado e com várias insuficiências para o lugar é sempre útil para quem vive na estrutura. Faz o papel. Pode ser um bom bibelô.
Pinto da Costa que cada vez tem mais dificuldade em estar em todos os jogos, cada vez tem mais dificuldades em expor o seu raciocínio. O homem que profundamente complexado com as suas raízes e com o facto dos rivais terem como símbolos animais que foram bandeiras e estandartes de impérios, lembrou-se inventar um Dragão como símbolo. Uma ficção como muitos dos resultados fabricados nestes 40 anos. E sua guarda pretoriana passou naturalmente a ser chamada de Super Dragões, liderada por delinquentes que vivem também há décadas à conta do FCP. Pinto da Costa, mentiroso, mestre da dissimulação, está há demasiado tempo no FCP e no Futebol. Portugal só não percebeu ainda que não vai ser a partir de Lisboa que irá cair, mas sim por causa de portuenses e de portistas. Nem mesmo este campeonato ou uma dobradinha poderão travar o destino. O fim de Pinto da Costa no FC Porto está próximo. Está para breve, para muito breve.
E quando adeptos de clubes rivais escrevem e usam a expressão #40anosDISTO, não sonham, nem sabem da missa a metade, porque no “DISTO” cabem muitas histórias, muitos dramas, muitos crimes. E não são uns campeonatos, umas taças, umas celebrações nos Aliados, que apagam o que foi feito a muito boa gente.
Há muita gente inculta e que se vende por um punhado de caramelos. Mas, há gente com dignidade e com memória. Há gente que não esquece."
Não se passou nada...!!!
"O segundo lance mais grave que aconteceu em Portugal, a seguir à mão do jogador do Vizela dentro da área a que André Narciso fechou os olhos como VAR.
Três Perguntas:
- Como pode Hugo Miguel (como VAR), António Nobre (como 4ºárbitro e com o lance a ocorrer à frente dos seus olhos) e Pedro Mota (como assistente a olhar directamente para o lance como provam as imagens) voltarem a ajuizar jogos de futebol profissionais quando este lance comprova FACTUALMENTE que não assinalaram o que viram? É que já nem falamos nos passado destes 3 lagartos com decisões sempre no mesmo sentido de roubar o Benfica e beneficiar o clube do coração deles! Este lance chega. É FACTUAL e OBJECTIVO. Não existe espaço para mais nenhuma interpretação!
- Como pode o Benfica e o Presidente Rui Costa não fazer uma participação desportiva e criminal destes três senhores enumerados acima e exigir o afastamento imediato de qualquer participação em eventos desportivos presentes e futuros?
- Como pode o jornal RECORD e o canal CMTV continuar com um "especialista de arbitragem" de nome Marco Ferreira que comenta este lance como não passível de expulsão, usando os argumentos mais obtusos e burlescos da história da televisão, chegando mesmo a afirmar "...se tivesse aberto a cabeça, se tiver a jorrar sangue, até admitia..."? Como? COMO? O que pretendem o jornal Record e o canal CMTV de um especialista de arbitragem ao continuar com este desonesto a analisar lances de arbitragem futuros?
Mas ninguém vai fazer nada mesmo?! Ninguém? Tudo como dantes no Quartel de Abrantes? Vamos mesmo todos continuar como se não tivesse acontecido nada? Não se vai passar nada? Não vão haver consequências de mais um roubo monumental, premeditado e propositado?"
Correr por paixão
"As imagens correram Mundo por boa razão. Largos minutos após o final da eliminatória contra o Liverpool, os adeptos benfiquistas continuavam incansáveis nas bancadas, demonstrando a paixão da massa associativa do maior clube português. A comunhão entre jogadores e adeptos depois de 90 minutos de apoio fervoroso, que se repetiu depois da vitória em Alvalade no domingo, lembrou-nos que um clube de futebol não é uma simples empresa. Ganhando ou perdendo, faça chuva ou faça sol, um clube existe graças aos seus adeptos, que, no caso do Benfica, confiam a gestão dos seus interesses a uma direcção democraticamente eleita conforme ditam os estatutos do clube.
Um mês depois da tão entrega da tão afamada proposta de revisão estatutária à Direcção do Benfica, é revelador o silêncio à volta deste assunto essencial para o futuro do clube. Neste momento, pouco se sabe para além de medidas avulsas como uma nova ponderação do número de votos por antiguidade dos associados ou a alegada renumeração dos órgãos sociais do clube, uma medida catastrófica que pode abrir a porta à perda da maioria do clube na SAD.
Uma direcção do Benfica tem como função representar os seus associados, defender os seus interesses e lutar para assegurar o seu principal objectivo: vencer. Representar os sócios é uma honra e um privilégio. Nunca deveria ser uma forma de salário.
Neste momento, a Direcção do Benfica responde exclusivamente perante os associados do clube. Mas se quem for para os órgãos sociais tiver uma agenda financeira, como poderemos garantir que assim continua a ser? Como poderemos garantir a independência dos nossos representantes? No fim de contas, como poderemos impedir que simplesmente aceitem trabalhar para o investidor que pague mais?
Por alguma razão os estatutos do Benfica sempre se opuseram a esta medida. Romper com a tradição centenária do clube seria um erro com consequências potencialmente drásticas. Ser dirigente do Benfica não é emprego pois o sucesso não se mede pelos cifrões nos bolsos. Mede-se pelos decibéis nos gritos dos adeptos. Pelo Benfica, não corremos por dinheiro. Corremos por paixão."
Vantagem à direita
"Apresentaram-se no derby duas equipas com abordagens distintas, mas que curiosamente encontraram as maiores vantagens no mesmo corredor, ainda que de formas diferentes.
Defensivamente, o Benfica foi uma equipa de duas faces. Até ao 1-0 e nos primeiros 10′ da segunda parte existiram posicionamentos mais altos e nos restantes períodos uma equipa encarnada a apresentar regularmente uma linha defensiva de seis elementos. Enquanto Everton não afundou e se posicionou perto de Grimaldo, o espaço para atacar esteve sempre nesse corredor. Apesar da linha defensiva com Diogo Gonçalves como quinto elemento, esta basculava bastante e sem a ajuda do extremo brasileiro era possível criar 2×1 contra o lateral espanhol. Mesmo sem essa superioridade, a possibilidade de aproveitar um 1×1 de Porro sobre Grimaldo ou quando Verthoghen chegasse perto explorar um 2×2 na área onde os avançados conseguiriam ganhar vantagem aos defesas.
Já do lado encarnado, o posicionamento em dupla largura no corredor lateral direito, com Gilberto baixo e Diogo Gonçalves alto, criou incerteza no Sporting e obrigou a sucessivas decisões e ajustes. Com extremo a pressionar dentro, se Nuno Santos não estivesse alto com Gilberto, o espaço para sair era sempre aí. Já se o lateral sportinguista optasse por saltar, obrigava a ajuste de Inácio para igualar Diogo Gonçalves, com a possibilidade de ambos chegarem tarde. Assim abria-se a hipótese de explorar diretamente a bola no extremo encarnado ou utilizar apoios frontais com combinações diretas ou indiretas para explorar os sucessivos 1×1 que se criavam."
O feio fim de um homem bonito
"Nunca ninguém teve grandes dúvidas que o charmoso Koblet tomava todos os produtos dopantes que lhe vinham parar às mãos.
A beleza tem o seu quê (muito!) de subjetivo. Mas há sempre quem esteja disposto a dizer que algo ou alguém é bonito e ponto final, sem dar abertura a discussões. Foi o que se passou, com frequência na vida de Hugo Koblet – era um fulano bonito e mais nada. As mulheres que o dissessem, já que caíam, positivamente, a seus pés. Quantos homens quereriam estar na pele de Hugo, sobre o qual tombavam chuvas desse obscuro objeto de desejo, como diria Buñuel? Jock Wadley, um dos grandes jornalistas do seu tempo, habitual seguidor da Volta a França e da Volta a Itália, diria dele: «He was the most charming of men to talk to!». René de Latour, um franco-americano que dedicou toda a sua vida a fazer reportagens sobre ciclismo, conseguiu descrever o charme de Koblet por um prisma mais abrangente:
«Koblet não tinha inimigos. Nem um! O seu sorriso fácil e amável vinha do mais profundo de si próprio e todos sabíamos, desde o primeiro momento em que o conhecemos, que era um homem sem rancores, algo de muito raro para quem competiu ao mais alto nível nas estradas onde a intensa luta física conduz, quase inevitavelmente, à disputa e à inveja». Enfim, o mamífero não encantava apenas mulheres. Também fazia derreter o coração dos homens.
Hugo nunca foi alheio à vaidade. Os elogios sabiam-lhe bem, afagavam-lhe a alma, e ele aproveitava para se pentear com Byllcream, com o cabelo puxado para trás, e enfrascar-se de perfume com um dândi de Hollywood. Aos 25 anos, o filho de Adolf e Héléna Koblet, padeiros em Zurique, atingia o ponto mais alto da sua vida sobre duas rodas ao tornar-se no primeiro não-italiano a vencer o Giro d’Italia. Já não era paenas um gajo giro. Era um campeão. Algo que talvez não sonhasse quando se esforçava pelas ruas de Zurique com a sua pasteleira, distribuindo pão de saca em saca.
Aliás, convenhamos: desde garoto que tinha pinta de campeão, com o seu estilo muito particular. Só que, felizmente, para se ser campeão não basta ter estilo, se não Danny Zuko, ou melhor, John Travolta, teria sido campeão do mundo da brilhantina em 1978 com uma perna às costas, mesmo que isso não lhe desse muito jeito para dançar com a Olivia Newton-John debaixo de uma bola de espelhos. Enfim Koblet venceu a Volta a Itália, penteou-se com esmero, e entregou-se aos jornalista que escorriam água da boca por umas palavras suas. Prometeu que o melhor ainda estava para vir. E estava mesmo.
Em 1951, Hugo Koblet ganhou a Volta a França. A sua aura apagava o brilho de estrelas como Louison Bobet, Gino Bartalli ou Fausto Copi. Era aquela irreversível vantagem de ser um tipo bem apessoado que acabava as etapas tão fresco e penteadinho como se logo a seguir fosse dançar num baile de debutantes.
Jacques Trello, um cantor francês, aplicou-lhe um cognome à altura: ‘Pedaleur de Charme’, expressão utilizada em 2010 pelo diretor Daniel von Aarburg para titular uma longa-metragem dedicada à sua vida. O grande sedutor, que casou com uma modelo chamada Sonja Bühl, elemento estranho num mundo de homens brutos, o cavalheiro que cheirava a água-de-colónia em vez de tresandar a suor como os seus companheiros de estrada, fascinava qualquer um que se lhe chegasse perto.
Nunca ninguém teve grandes dúvidas que o charmoso Koblet tomava todos os produtos dopantes que lhe vinham parar às mãos. Era hábito generalizado no ciclismo do seu tempo e também ninguém nos avisou, entretanto, que esse mau hábito já acabou. Depois de uma longa viagem ao México, regressou à estrada e, apesar de um segundo lugar no Tour, nunca mais voltou a ser o mesmo. Houve quem culpasse as anfetaminas pelo seu apagamento. Mas não houve quem não alimentasse, com um motivo ou outro, o mistério do seu estado fantasmagórico. Recorreu a psiquiatras que não souberam explicar-lhe a alteração da sua identidade. Deixou a competição, instalou-se em Caracas, na Venezuela, como representante de marcas como a Alfa Romeo, a FIAT e a Pirelli. Dois anos mais tarde, regressou a Zurique em silêncio. Sonja ficou na América do Sul. Hugo arranjou um pequeno apartamento em cima de uma bomba de gasolina, mergulhou na depressão e foi inundado por reclamações de dívidas provenientes de todo e mais algum cabeça de porco. Em novembro de 1964, no dia 6, uma testemunha confirmou que o vira conduzir perigosamente o seu Alfa Romeo pela estrada que ligava Zurique a Esslingen. Contou que os movimentos da viatura eram erráticos e inseguros. Pouco tempo depois, o automóvel de Koblet foi encontrado esborrachado contra uma pereira. Hugo estava lá dentro. O peito rebentara no choque contra o volante, a cara estava desfeita por estilhaços do para-brisas, o coração deixara de bater. Tinha 39 anos. Quem olhasse para o seu cadáver não seria capaz de adivinhar que fora um homem bonito."
Lixívia 30
Tabela Anti-Lixívia
Benfica............67 (-11) = 78
Sporting...........73 (+4) = 69
Corruptos.......82 (+20) = 62
A farsa em imagens:
São três expulsões claras, com Vermelho Directo: Saraiba, Paulinho e Nuno Santos! A do Coates, se fosse o Taarabt era Vermelho directo, sem discussão... e depois, por acumulação de Amarelos, temos o Paulinho, o Nuno Santos (repetiam a dose!!!), Porro, Matheus Nunes, Palhinha... e até o Esgaio nos poucos minutos que teve em campo!!!
No Dragay, mais um jogo comprado, com o maior investidor privado dos Corruptos, a oferecer os três pontos, através da equipa de qual é dono!!!
Anexos (I):
Benfica1.ª-Moreirense(f), V(1-2), V. Ferreira(Godinho), Prejudicados, Sem influência
2.ª-Arouca(c), V(2-0), Mota(Malheiro), Prejudicados, (3-0), Sem influência
3.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Almeida(Nobre), Prejudicados, (0-3), Sem influência
4.ª-Tondela(c), V(2-1), Martins(Hugo), Prejudicados, (4-1), Sem influência
5.ª-Santa Clara(f), V(0-5), Rui Costa(Soares Dias), Beneficiados, (1-5), Impossível contabilizar
6.ª-Boavista(c), V(3-1), Hugo(Vasco Santos), Prejudicados, Beneficiados, (3-2), Impossível contabilizar
7.ª-Guimarães(f), V(1-3), Godinho(Narciso), Prejudicados, (1-4), Sem influência
8.ª-Portimonense(c), D(0-1), Veríssimo(L. Ferreira), Nada a assinalar
9.ª-Vizela(f), V(0-1), Godinho(L. Ferreira), Prejudicados, (0-2), Sem influência
10.ª-Estoril(f), E(1-1), Pinheiro(Esteves), Prejudicados, (0-1), (-2 pontos)
11.ª-Braga(c), V(6-1), Soares Dias(Hugo), Nada a assinalar
12-ª-B Sad(f), V(0-7), Mota(V. Santos), Nada a assinalar
13.ª-Sporting(c), D(1-3), Soares Dias(Hugo), Prejudicados, (2-3), Impossível contabilizar
14.ª-Famalicão(f), V(1-4), Hugo(Narciso), Prejudicados, Sem influência
15.ª-Marítimo(c), V(7-1), Nobre(Hugo), Nada a assinalar
16.ª-Corruptos(f), D(3-1), Hugo(Martins), Prejudicados, (2-2), (-1 ponto)
17.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), V. Ferreira(Godinho), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
18.ª-Moreirense(c), E(1-1), Rui Costa(Esteves), Prejudicados, (1-0), (-2 pontos)
19.ª-Arouca(f), V(0-2), Almeida(Narciso), Prejudicados, Sem influência
20.ª-Gil Vicente(c), D(1-2), Soares Dias(Hugo), Prejudicados, (4-2), (-3 pontos)
21.ª-Tondela(f), V(1-3), Pinheiro(Nobre), Nada a assinalar
22-ª-Santa Clara(c), V(2-1), Malheiro(Melo), Nada a assinalar
23.ª-Boavista(f), E(2-2), Rui Costa(Correia), Prejudicados, Sem influência
24.ª-Guimarães(c), V(3-0), Narciso(Hugo), Nada a assinalar
25.ª-Portimonense(f), V(1-2), Veríssimo(Martins), Prejudicados, (1-3), Sem influência
26.ª-Vizela(c), E(1-1), M. Oliveira(Narciso), Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)
27.ª-Estoril(c), V(2-1), Almeida(Hugo), Prejudicados, (3-1), Sem influência
28.ª-Braga(f), D(3-2), Godinho(Hugo), Prejudicados, (2-2), (-1 ponto)
29.ª-B Sad(c), V(3-1), Correia(V. Santos), Prejudicados, (4-1), Sem influência
30.ª-Sporting(f), V(0-2), Veríssimo(Hugo), Prejudicados, Sem influência
Sporting
Corruptos
Sporting
Corruptos
VAR's:
Corruptos
Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
11.ª-Braga(c), V(6-1), Soares Dias(Hugo), Nada a assinalar
12-ª-B Sad(f), V(0-7), Mota(V. Santos), Nada a assinalar
13.ª-Sporting(c), D(1-3), Soares Dias(Hugo), Prejudicados, (2-3), Impossível contabilizar
14.ª-Famalicão(f), V(1-4), Hugo(Narciso), Prejudicados, Sem influência
15.ª-Marítimo(c), V(7-1), Nobre(Hugo), Nada a assinalar
16.ª-Corruptos(f), D(3-1), Hugo(Martins), Prejudicados, (2-2), (-1 ponto)
17.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), V. Ferreira(Godinho), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
18.ª-Moreirense(c), E(1-1), Rui Costa(Esteves), Prejudicados, (1-0), (-2 pontos)
19.ª-Arouca(f), V(0-2), Almeida(Narciso), Prejudicados, Sem influência
20.ª-Gil Vicente(c), D(1-2), Soares Dias(Hugo), Prejudicados, (4-2), (-3 pontos)
21.ª-Tondela(f), V(1-3), Pinheiro(Nobre), Nada a assinalar
22-ª-Santa Clara(c), V(2-1), Malheiro(Melo), Nada a assinalar
23.ª-Boavista(f), E(2-2), Rui Costa(Correia), Prejudicados, Sem influência
24.ª-Guimarães(c), V(3-0), Narciso(Hugo), Nada a assinalar
25.ª-Portimonense(f), V(1-2), Veríssimo(Martins), Prejudicados, (1-3), Sem influência
26.ª-Vizela(c), E(1-1), M. Oliveira(Narciso), Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)
27.ª-Estoril(c), V(2-1), Almeida(Hugo), Prejudicados, (3-1), Sem influência
28.ª-Braga(f), D(3-2), Godinho(Hugo), Prejudicados, (2-2), (-1 ponto)
29.ª-B Sad(c), V(3-1), Correia(V. Santos), Prejudicados, (4-1), Sem influência
30.ª-Sporting(f), V(0-2), Veríssimo(Hugo), Prejudicados, Sem influência
Sporting
20.ª-B Sad(f), V(1-4), Correia(Malheiro), Prejudicados, Beneficiados, (2-4), Impossível contabilizar
28.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), V. Ferreira(Rui Oliveira), Beneficiados, Prejudicados, (1-0), Impossível contabilizar
Corruptos
6.ª-Moreirense(c), V(5-0), Nobre(L. Ferreira), Beneficiados, Prejudicados, (6-1), Impossível contabilizar
7.ª-Gil Vicente(f), (V1-2), Soares Dias(Malheiro), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
8.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-1), Mota(Martins), Nada a assinalar
11.ª-Santa Clara(f), V(0-3), Rui Costa(Narciso), Beneficiados, Sem influência
13.ª-Portimonense(f), V(0-3), M. Oliveira(V. Ferreira), Nada a assinalar
Anexos (II):
Com influência (árbitros ou Var's):
Benfica
Martins - -1
Godinho - -1
M. Oliveira - -2
Narciso - -2
Pinheiro - -2
Rui Costa - -2
Soares Dias - -3
Esteves - -4
Hugo - -5
Sporting
Esteves - +4
Nobre - +3
Malheiro - +3
Martins - +2
Narciso + 2
Veríssimo - +1
Godinho - -1
Almeida - -2
Pinheiro - -4
Corruptos
Pinheiro - +7
Soares Dias - +6
Rui Costa - +4
Almeida - +3
Godinho - +3
Narciso - +2
Malheiro - +2
Hugo - +2
Martins - +2
Nobre - +2
Melo - + 2
Esteves - +2
V. Ferreira - +2
Mota - +1
Anexos(III):
Árbitros:
Benfica
Árbitros:
Benfica
Hugo - 3
Soares Dias - 3
Rui Costa - 3
Almeida - 3
Godinho - 3
Veríssimo - 3
Mota - 2
Pinheiro - 2
V. Ferreira - 1
Martins - 1
Nobre - 1
V. Ferreira - 1
Malheiro - 1
Narciso - 1
M. Oliveira - 1
Correia - 1
Sporting
Veríssimo - 4
Rui Costa - 3
Nobre - 3
Pinheiro - 3
Godinho - 3
Almeida - 2
Martins - 2
Hugo - 2
M. Oliveira - 2
V. Ferreira - 2
Soares Dias - 1
Correia - 1
Narciso - 1
Malheiro - 1
Corruptos
Nobre - 4
Pinheiro - 4
Malheiro - 3
Mota - 3
Almeida - 2
Rui Costa - 2
Godinho - 2
Correia - 2
Soares Dias - 2
Martins - 2
Veríssimo - 1
M. Oliveira - 1
Hugo - 1
Melo - 1
VAR's:
Benfica
Hugo - 9
Narciso - 4
V. Santos - 3
L. Ferreira - 2
Godinho - 2
Esteves - 2
Nobre - 2
Martins - 2
Malheiro - 1
Soares Dias - 1
Melo - 1
Correia - 1
Sporting
Esteves - 5
Hugo - 5
V. Santos - 3
L. Ferreira - 3
Pinheiro - 3
Malheiro - 2
Godinho - 2
V. Ferreira - 2
Almeida - 1
M. Oliveira - 1
Nobre - 1
Melo - 1
Rui Oliveira - 1
Corruptos
Rui Costa - 4
L. Ferreira - 3
Martins - 3
Esteves - 3
V. Ferreira - 3
Narciso - 2
Soares Dias - 2
Hugo - 2
Pinheiro - 2
Mota - 1
Malheiro - 1
Almeida - 1
Correia - 1
Godinho - 1
Melo - 1
Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Godinho - 3 + 1 = 4
Hugo - 2 + 2 = 4
Narciso - 0 + 3 = 3
Almeida - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
V. Ferreira - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Soares Dias - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Correia - 0 + 1 = 1
Sporting
Godinho - 3 + 2 = 5
Esteves - 0 + 4 = 4
Veríssimo - 3 + 0 = 3
Pinheiro - 2 + 1 = 3
Martins - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 2 + 0 = 2
M. Oliveira - 1 + 1 = 2
Hugo - 0 + 2 = 2
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Correia - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
Corruptos
Pinheiro - 3 + 2 = 5
Rui Costa - 1 + 3 = 4
Malheiro - 2 + 1 = 3
Soares Dias - 2 + 1 = 3
Almeida - 2 + 0 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
V. Ferreira - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Nobre - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Benfica
Hugo - 3 + 9 = 12
Godinho - 3 + 2 = 5
Narciso - 1 + 4 = 5
Soares Dias - 3 + 1 = 4
Rui Costa - 3 + 0 = 3
Almeida - 3 + 0 = 3
Veríssimo - 3 + 0 = 3
Nobre - 1 + 2 = 3
Martins - 1 + 2 = 3
Mota - 2 + 0 = 2
V. Ferreira - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
Correia - 1 + 1 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
V. Santos - 0 + 2 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
Sporting
Hugo - 2 + 5 = 7
Pinheiro - 3 + 3 = 6
Godinho - 3 + 2 = 5
Esteves - 0 + 5 = 5
Veríssimo - 4 + 0 = 4
Nobre - 3 + 1 = 4
V. Ferreira - 2 + 2 = 4
Rui Costa - 3 + 0 = 3
Almeida - 2 + 1 = 3
M. Oliveira - 2 + 1 = 3
Malheiro - 1 + 2 = 3
V. Santos - 0 + 3 = 3
L. Ferreira - 0 + 3 = 3
Martins - 2 + 0 = 2
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Correia - 1 + 0 = 1
Narciso - 1 + 0 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
Corruptos
Pinheiro - 4 + 2 = 6
Rui Costa - 2 + 4 = 6
Martins - 2 + 3 = 5
Nobre - 4 + 0 = 4
Malheiro - 3 + 1 = 4
Mota - 3 + 1 = 4
Soares Dias - 2 + 2 = 4
Almeida - 2 + 1 = 3
Godinho - 2 + 1 = 3
Correia - 2 + 1 = 3
Hugo - 1 + 2 = 3
L. Ferreira - 0 + 3 = 3
Esteves - 0 + 3 = 3
V. Ferreira - 0 + 3 = 3
Melo - 1 + 1 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Anexos(IV):
Jornadas anteriores:
Anexos(V):
Épocas anteriores:
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