Últimas indefectivações

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Papagaio!

Fontanário inquinado!!!

"A questão nem é a fonte. Já poucos lhe dão importância. É pago para fazer este trabalho sujo. Até pode ser que o Sporting, um dia, volte a ter um director de comunicação e não uma fonte de baixo nível que se dedica a iludir os seus adeptos com ataques ao alvo que mais os entretém.
Mas esse é um problema do clube e dos seus adeptos...o que devia envergonhar as pessoas é este tipo de jornalismo que alivia as suas responsabilidades com a citação de uma fonte.
Pois bem, tenho novidades. Não alivia. Pelo contrário...torna-o cúmplice de uma estratégia de comunicação que pretende pegar fogo ao futebol português. Uma estratégia que este jornalismo permite que não tenha rosto, não tenha identidade e não seja responsabilizado.
Eu conheço um termo para definir esse tipo de gente. Creio que vocês todos o conhecem. Ao jornalismo, idealmente, compete lutar contra isto. E não ser cúmplice e correia de transmissão de um incendiário irresponsável."

Vamos lá falar (um bocadinho) de futebol

"Será que o Benfica tem a posição de defesa-central bem acautelada? O FC Porto precisa de 'matador'! E no reino do leão quem vai sair?

Lenta, lentamente, a bola começa a rolar e as atenções viram-se para o que é realmente importante, deixando em segundo plano as teorias da conspiração que vão de e-mails a posts requentados no facebook. Infelizmente para o futebol português, continuam a medrar em todas as barricadas criaturas que são estranhas ao futebol (e que, graças a Deus, nele não se entranham...) mas que contribuem para o seu descrédito, através de inversão das prioridades. Garanta-se a verdade desportiva - e o videoárbitro será um ajudante precioso -, abdiquem, todos, da presunção da influência susceptível de ganhar jogos, e de certeza teremos uma temporada mais higienizada. Dito tudo isto, passemos ao essencial, ou seja, falemos dos meios que realmente fazem campeões. É verdade que nesta fase da época, com a maior parte das transferências por concretizar, torna-se difícil, sem cair na mais basurda especulação, projectar desenhos finais de cada plantel. Porém, há sinais que merecem, desde já, atenção. Por exemplo, no Benfica, a questão dos defesas centrais não parece bem resolvida. O Benfica foi campeão, nos últimos quatro anos, com duplas sempre diferentes: Luisão/Garay; Luisão/Jardel; Jardel/Lindelof; Luisão/Lindelof. Na temporada que agora está a começar, perante várias circunstâncias -
a) saída de Lindelof;
b) idade e condição física de Luisão;
c) dúvidas quanto ao estado de Jardel, ausente por lesão durante grande parte da época de 16/17;
d) inconstância de Lisandro López;
e) inexperiência de Kalaica e Rùben Dias
-, parece claro que os tetra campeões nacionais, em nome da prudência e do bom senso e atendendo à relevância que um verdadeiro patrão na defesa pode assumir no sucesso de uma campanha anual, precisam de ir ao mercado encontrar um jogador, de créditos firmados, que assuma essa função capital.
Já no FC Porto a principal curiosidade está em saber que vai substituir André Silva no comando do ataque. Tiquinho Soares parece ser uma boa alternativa mais dificilmente será uma boa primeira escolha, Aboubakar, que poderia sê-lo, não quer regressar ao Dragão e a função de matador continua sem dono no plantel às ordens de Sérgio Conceição.
Em Alvalade, as dúvidas colocam-se ao nível das saídas. Só depois de resolvida essa questão se perceberá que leão vai rugir...

ÁS
Éder
Um ano depois daquele minuto 110 mágico no Stade de France, continuamos a ter apenas uma palavra para Éder: Obrigado. Podem chamar-lhe herói improvável, patinho feio, fétiche de Fernando Santos; nada altera a realidade que nos diz que foi do pé de Éder que saiu a maior proeza do futebol português: Éder forever!

ÁS
Fernando Santos
Nas horas de dúvida, depois dos empates com a Islândia, a Áustria e a Hungria, nunca lhe faltou fé e foi a fortaleza moral do grupo de Marcoussis. Quando disse que ia regressar a Lisboa apenas no dia 11 de Julho e em festa, poucos acreditaram nele. Mas como os jogadores o levaram a sério, abriram-se-nos as portas da glória...

ÁS
Fernando Gomes
Acreditou que valia a pena lutar pela despenalização de Fernando Santos e ganhou essa batalha; foi também fulcral na criação de condições óptimas para o trabalho da Selecção Nacional. No momento da vitória em França, desapareceu da ribalta, dando palco a outros protagonistas. Mas teve um papel incontornável no sucesso.

A culpa foi do Éder
Aconteceu no Brasil em 1950; a Portugal em 2004; e à França em 2016. Ninguém diria que o Uruguai ia sair campeão do Mundo no Maracanã, que a Grécia ganharia o Europeu na Luz e que Portugal se sagraria vencedor no Stade de France. Mas a lógica foi transformada numa batalha e aos donos da casa não restou outra solução que não fosse o refúgio nas lágrimas, Chauvinistas sempre e triunfalistas antes da final de há um ano, os franceses ainda não engoliram bem o triunfo de Portugal e a taça que, orgulhosamente, CR7 ergueu.

O triunfo português visto pelos franceses
Quem lê a obra de Goscinny e Uderzo sabe que os gauleses não querem ouvir falar de Alésia, onde Vercingetorix foi derrotado por Júlio César. O mesmo pode dizer-se do L'Equipe, que se esqueceu do campeão da Europa, dando toda a capa de há um ano às lágrimas gaulesas. O Stade de France 'virou' a nova Alésia...

A propósito do profissionalismo no desporto
«Não sou nem benfiquista, nem do FC Porto, nem do Sporting. Sou do River Plate. Isto é o meu trabalho e tenho uma família para sustentar»
Estebán Ábalos, hoquista, in Record
Estebán Ábalos jogou no Benfica e no Sporting e, na hora do adeus, teve palavras que merecem meditação: «Não sou nem benfiquista, nem do FC Porto, nem do Sporting. Sou do River Plate. Isto é o meu trabalho e tenho uma família para sustentar. Não sei se as pessoas acham que vou valorizar a camisola e que vou ao banco pagar as contas com o emblema do Sporting ou do Benfica»."

José Manuel Delgado, in A Bola

Os bruxos casaram

"«O melhor está para vir»

Afinal, tudo faz sentido! Nesta última época, Pinto da Costa encontrou novo amor e Bruno de Carvalho preparou-se para o casório, mesmo com prejuízo da meretriz da gala. Tudo isto é símbolo de uma união matrimonial maior: FC Porto e Sporting subiram ao altar definitivamente… até que a morte os separe! Uns anunciam a cartilha, os outros vêm logo pedir justiça.
Uns apresentam emails, os outros vêm logo pedir a perda dos títulos e descida de divisão, com uma cumplicidade amorosa. Nuno Saraiva já tinha dito: "vão começar a surgir documentos de outros clubes". Francisco J. Marques sublinhou que "o melhor está para vir". Eles são bruxos, claro! Mas isso não é novidade. O que é novo é a aliança consumada no Hotel Altis. Os bruxos casaram!"

Alvorada... com Júlio António

Mais um grande convívio na Luz, com o Mundial de Sueca e com o Campeonato de Futsal, das Casas do Benfica...
Vitória na Sueca, para a Casa de Resende...
No Futsal, 3 categorias diferentes, com o 'título' a ser partilhado com as Casas de Oleiros, Viseu e Leiria...

Benfiquismo (DXXV)

Estrelas...