Últimas indefectivações
domingo, 22 de agosto de 2021
Cadomblé do Vata
"1. Tenho uma boa e uma má noticia para vos dar... a boa é que o Centralíssimo joga no SLB; a má é que ainda faltam 10 dias para fechar a janela de mercado.
2. Benfica à rasca para marcar, mete o 9 com o joelho cheio de cicatrizes e ganha o jogo... bem vindos ao momento 04/05 do texto.
3. Há muita gente a criticar o Gil Dias mas têm de admitir que o rapaz tem tomates grandes... queria-vos ver a levar constantemente com o olhar de Dono do Morro do Morato sem se mijarem pelas pernas abaixo.
4. O futebol português enterra-se constantemente nos pormenores: o SLB joga de camisola branca e calção preto e junto à linha o treinador do Gil apresentou-se de camisa branca e calça preta... mesmo assim, Taarabt foi o alvinegro que menos passes acertou hoje no Municipal de Barcelos.
5. Bem pode o Benfica começar a preparar uns bons milhares de euros para pagar a multa relativa ao público... estavam autorizados só 4 mil, mas pelo que se ouviu, estavam uns 15 mil a mais."
Ver um jogo diferente quando o jogo não difere muito
"O Benfica demorou quase 84 minutos a marcar um golo em Barcelos, insistindo na redundância de ir tentando entrar na área quase sempre por fora e com cruzamentos. Acabaria por vencer (0-2) o Gil Vicente com a esperteza de Lucas Veríssimo e uma bomba de Grimaldo
Taarabt está parado, o que não é sinónimo de estar inerte, um tipo imóvel pode não se mexer e encontrar-se no lugar certo em simultâneo. São dois estados de sítio e o marroquino repete-se a ele próprio em questão de segundos, na mesma jogada, a primeira ligada pelo Benfica que tarde quase 10 minutos a colar intenções que o levem até à outra área. E consegue essa cercania muito por culpa do sapateado do médio sobre a relva.
Primeiro, Taarabt vira-se com uma receção, está entre linhas e pica o pé para ameaçar que passará a bola ali, bate-o de novo sugerindo que a passará acolá e só à terceira manifestação de vontades cumpre um passe rasteiro e vertical, que desmonta a organização do Gil Vicente. A jogada chega-lhe e sume com ele parado, continua pela esquerda até ser cruzada para a entrada na área, para onde o marroquino está, de novo, quase imóvel para ser suave sobre a bola — é outro passe que lhe sai, contra o poste.
A jogada importa, em parte, também porque na ressaca a cabeça de Everton ainda bateu a bola contra a barra e Gilberto fez do ressalto um golo anulado (fora de jogo). Depois, por ter sido um prenúncio da presença em campo que desengataria, em crescendo, a equipa das amarras pressionantes dos jogadores do Gil Vicente, reativos a cada choque entre as palmas do seu treinador. Ricardo Soares batia uma mão contra a outra, todo ele a sugerir que a equipa apertasse os adversários a todo o campo, logo em qualquer ação que o Benfica pretendesse iniciar da própria área.
Meia primeira parte contou-se com o Benfica a bater bolas longas, perdendo-as no ar e correndo atrás delas depois na relva, quando o Gil as aproveitou para fazer Bilel, Sandro Lima e Fujimoto combinarem nas barbas dos defesas, tentando com muitas trocas de posição desencantarem os espaços que os três centrais (únicas as sobras do jogo com o PSV, além de Vlachodimos e Yaremchuk) nunca lhes concediam nas costas. Só o japonês, à distância, fez Vlachodimos tombar sobre a relva para desviar (16’) uma bola da baliza.
O soluçante Benfica assentaria com a bola nos três de trás e só criou algo em três momentos. A tal jogada de Taarabt o primeiro, o segundo quando o marroquino resistiu à pressão com uma roleta e acelerou uma chegada à área. Meïté pouco existia com bola. As ações de Gil Dias e Gilberto não viviam o suficiente para haver jogadas com propósito na largura. Raramente as espreitadelas dos extremos por dentro, para fomentarem o jogo interior, deram frutos.
E o terceiro no calcanhar de Everton (34’), que desmarcou Yaremchuk para o remate do ucraniano rasar a barra da baliza de Kritciuk, já depois de o guarda-redes russo se esticar todo para impedir festa no livre direto de Taarabt (26’). Mas, nos cinco minutos pré-intervalo, o marroquino sucumbiria com estrondo ao marasmo criativo do Benfica, acumulando três ou quatro erros que deram contra-ataques rápidos aos de Barcelos e mostraram o risco com que se corre atrás dos outros quando Taarabt arrisca tanto.
E, quando não arrisca, por vezes erra na decisão, nem sempre o Benfica é prejudicado ao ponto de ficar sem a bola, mas vê-se o marroquino sem corpos do Gil a rodeá-lo e a dar um passe a quem está na mesma linha que linha, mas rodeado por adversários, tipo de julgamento que encrava jogadas e explica uns quantos porquês de Jorge Jesus o trocar por João Mário.
Nem uma hora de jogo havia e a equipa já usufruía de mais bola, o bloco do Gil recuara uns metros e os médios tinham a serenidade em cada receção. Podia quase sempre virar-se de frente para o campo em posse e essa tendência — que já resultara num remate perigoso de Gonçalo Ramos (46’) e um golo anulado a Yaremchuk (56’), de novo por fora de jogo — estava carente de alguém mais certeiro a decidir por onde, quando e como o Benfica deveria ir com a bola.
O usufruto que foi fazendo dela, mesmo com João Mário, era redundante. Raro era a jogada na qual o Benfica existia dentro do bloco do Gil Vicente, cada vez mais amontoado junto à sua área sem que isso impedisse que fosse tendo saídas rápidas, dependentes nas correrias de Talocha, dna esquerda, ou nas coisas que Sandro Lima conseguisse segurar na frente. E os visitantes redundavam, quase sempre, em ter o ala a tabelar com o extremo para depois tentar um cruzamento, ou em devolver à área as sobras que recolhesse, com bolas nas costas da linha defensiva.
Um desses restos de uma jogada acabou em Pizzi, que fixou um adversário na área, cravou-o à relva com um drible para dentro e logo tentou rematar, mas a frouxa bola foi recebida por Lucas Veríssimo, cujo domínio enganou Kritciuk e desertificou a baliza para o brasileiro lhe passar o primeiro golo (83’). Quase na aproximação seguinte do Benfica à área, Grimaldo recebeu um passe a uns 30 metros do alvo, rematou logo e fez um golaço sobrevoar (88’) o guarda-redes do Gil.
A sexta vitória consecutiva confirmou o melhor arranque de época de Jorge Jesus no Benfica, com esta versão de Benfica, em que a equipa goza de muita companhia da bola, tem mais do que gente capaz de ferir os outros caso se juntem entre linhas — o posicionamento dos extremos, quando a equipa se instala no meio-campo adversário, mostra essa vontade —, mas continua encravar-se na incapacidade, aqui e ali, de inventar finalizações vindas não só de cruzamentos ou coisas feitas pelas alas.
O Benfica melhorou, sobretudo, mas não em tudo, com Grimaldo e João Mário, os portadores da diferença que nem assim conseguirem tornar o jogo assim tão diferente. "Eu vejo um jogo diferente", gabou-se Jorge Jesus, antes da partida, mas nem eles conseguiram diferir muito do que estava a ser a forma de jogar da equipa."
Gil Vicente FC 0-2 SL Benfica: Os defesas são o melhor ataque
"A Crónica: As Estelas São o “3” e o “4”
O SL Benfica deslocou-se em modo poupança a Barcelos e amealhou a terceira vitória em outros tantos jogos na Liga Portuguesa 2021/22. Perante um Gil Vicente FC amorfo ofensivamente, mas bem organizado defensivamente – e com um grande Kritciuk – as águias sofreram para vencer, mas saíram mesmo com os três pontos após uma vitória por 2-0, com golos de autoria inesperada.
Os primeiros dez minutos foram mornos, mas, precisamente ao minuto dez, o SL Benfica deu duas pancadas no gongo e acordou a partida. Por gongo entenda-se ferros da baliza minhota. Primeiro Taarabt, com um remate colocado, e depois Gilberto, com um cabeceamento à entrada da pequena área, fizeram estremecer a baliza à guarda de Kritciuk.
Gilberto conseguiu ainda aparecer na recarga ao próprio cabeceamento e colocou mesmo o esférico para lá da linha de baliza. Todavia, um fora de jogo tirado a Everton – que havia estado na assistência – impossibilitou que o lateral brasileiro vestisse a máscara que caracteriza os seus festejos.
Também o Gil Vicente FC acordou para o jogo. Nos minutos sequenciais, os pupilos de Ricardo Soares testaram Vlachodimos em duas ocasiões, tendo o grego respondido com sucesso. Do outro lado, o guardião barcelense também respondeu bem a novo remate perigoso de Taarabt (desta feita, na forma de um livre direto).
Com o minuto 35 a aproximar-se, Yaremchuk apareceu pela primeira vez com bola em zona de finalização. Bem servido por Everton, o ucraniano atirou de canhota por cima do ombro de Kritciuk, mas também por cima da trave. Viria a ser o último momento de perigo para qualquer um dos lados da contenda no primeiro tempo.
Felizmente, a emoção na segunda parte chegou cedo. Logo no primeiro minuto, Gonçalo Ramos recebeu na direita de Gilberto, fletiu para dentro em drible e rematou de pé esquerdo para uma defesa esforçada de Kritciuk. Estava lançado o mote para o sufoco dos visitantes aos minhotos.
Com uma dezena de minutos jogados na segunda metade, novo golo anulado aos homens da capital. Yaremchuk foi apanhado em posição irregular no momento do cruzamento que lhe havia sido dirigido e a que havia correspondido de primeira. O Gil Vicente FC suspirou de alívio.
Momentos mais tarde, os homens de Ricardo Soares conseguiram, pela primeira vez em 15 minutos de segunda parte, sair do colete-de-forças em que estavam inseridos e obrigaram mesmo Vlachodimos a uma defesa apertada com as pernas. Defesa apertada cá, defesa apertada lá. Quatro minutos depois, Ramos deu a cabeça à bola bombeada por João Mário para a área e viu Kritciuk negar-lhe o tento inaugural.
O lance periclitante seguinte tardou, mas chegou. Aos 82 minutos, uma bola perdida na grande área e rematada por João Mário. Golo? Não, disse pela enésima vez Kritciuk. Contudo, um singelo minuto mais tarde, o guardião caseiro já não pôde negar o golo às águias. Na sequência do canto cedido pela defesa de Kritciuk, Lucas Veríssimo ficou pela área. Aí, o “4” das águias intercetou um remate fraco de Pizzi, inteligentemente, e rematou, imprimindo à bola melhores condições do que aquelas que esta havia recebido do médio português. Estava desfeito o empate.
Cinco minutos mais tarde, o SL Benfica deixava também desfeito o Gil Vicente FC. Passe de Ramos para Grimaldo e remate fantástico e indefensável do lateral espanhol, a 35 metros (mais metro, menos metro) da baliza. O “3” das águias selava assim o 2-0, resultado merecido e ajustado às incidências da partida, uma vez que premiou a insistência dos visitantes e castigou a passividade dos visitados.
A Figura
Kritciuk – Apesar da derrota, do bom jogo de Meité e de mais uma grande exibição de Lucas Veríssimo, o guardião do Gil Vicente FC convenceu-me a atribuir-lhe o prémio de Figura BnR.
Foram inúmeras e de grande qualidade (e dificuldade) as defesas do russo, que permitiram que os gilistas estivessem dentro do resultado até aos 83 minutos, mesmo estando fora do jogo toda a segunda parte.
O Fora de Jogo
Segunda parte gilista – Praticamente não houve Gil Vicente FC na segunda metade da partida, sobretudo em termos ofensivos. A partir dos 75 minutos, os homens de Ricardo Soares apresentaram a sua resignação e mudaram mesmo para uma linha de cinco defesas, baixando o bloco e defendendo um ponto que acabaram por deixar fugir.
Análise Tática – Gil Vicente FC
Os gilistas viram-se privados de Fran Navarro já em período de aquecimento. A ausência do avançado mais fixo aumentou a necessidade dos visitados em apostar numa frente ofensiva mais móvel e dinâmica. Com o precioso auxílio de Fujimoto, os homens mais adiantados (Lino, Bilel e Murilo) procuraram várias tabelas e jogadas combinativas, alinhando próximos uns dos outros em diversos momentos.
Com Bilel na direita e Murilo na esquerda, cabia a Lino marcar presença no centro do ataque (ainda que as dinâmicas barcelenses potenciassem trocas de posição entre os três). Fujimoto era quem tomava para si as batutas, aproximando-se com bola de um dos homens da dianteira gilista, em particular Bilel, uma vez que era o direito o corredor predileto dos minhotos para as suas ofensivas.
No momento ofensivo, o 4-3-3 dos gilistas era mais decalcado, transformando-se habitualmente num 4-4-2 na hora de defender, com Fujimoto a auxiliar Samuel Lino (regra geral, ainda que também os dois extremos/alas tenham desempenhado o papel) na primeira linha de pressão. Com a saída de Fujimoto e a entrada de Hackman, os gilistas passaram a alinhar num 5-4-1, com Murilo a assumir o lugar mais adiantado do esquema.
Além do novo sistema, também a postura minhota em campo sofreu alterações. Os gilistas compactaram e baixaram o bloco, procurando estarem mais resguardados e ignorando a procura ativa e clara do golo da vitória.
XI Inicial e Pontuações
Kritciuk (8)
Zé Carlos (5)
Lucas Souza (5)
Rúben Fernandes (6)
Talocha (5)
Vítor Carvalho (5)
Pedrinho (5)
Fujimoto (7)
Murilo (6)
Samuel Lino (6)
Bilel (5)
Subs Utilizados
Hackman (5)
Matheus Bueno (5)
Aburjania (-)
Marcelo dos Santos (-)
Análise Tática – SL Benfica
As águias mantiveram o seu 3-4-3, com a maior das novidades a ser a utilização de Gonçalo Ramos como extremo-direito (com Everton do lado esquerdo, ladeando Yaremchuk). O jovem português e o virtuoso brasileiro procuravam movimentos e terrenos interiores, com naturalidade, procurando beneficiar da posição mais fixa do ucraniano.
Os movimentos de Ramos permitiam as investidas com profundidade de Gilberto pela ala direita, algo que não era mimetizado com tanta regularidade do lado contrário: Gil Dias buscava inserir-se mais por dentro do que alcançar a linha de fundo para o um para um ou para o cruzamento (ainda que o tenha feito algumas vezes). Já Meité e Taarabt abandonavam várias vezes o duplo pivô no momento ofensivo.
Assim, o francês assumia a posição de “6” e o marroquino a de “8” de forma bem clara. No momento defensivo, no entanto, as órbitas de ambos já se aproximavam, tentando as águias contrariar o meio-campo a três dos homens de Barcelos. Destaque para a abrangência de posicionamento do “11” do SL Benfica, que funcionou como limpa-para-brisas nos momentos sem bola dos lisboetas, em particular nas transições defensivas.
O momento sem bola dos encarnados beneficiou muito da capacidade que as águias demonstraram na pressão alta, com os dois médios a atuarem muito subidos, tanto na construção, quanto na destruição. Com a saída de Yaremchuk, Ramos foi transplantado da direita para o centro do ataque, ficando ladeado por Everton e Pizzi. Mais tarde, a entrada de Darwin levou as águias a jogarem num 3-5-2, com o uruguaio a alinhar com Ramos em cunha no ataque, e Pizzi a ser o terceiro médio.
XI Inicial e Pontuações
Vlachodimos (6)
Gilberto (5)
Lucas Veríssimo (8)
Otamendi (6)
Morato (6)
Gil Dias (5)
Meïté (7)
Taarabt (5)
Everton (5)
Gonçalo Ramos (6)
Yaremchuk (5)
Subs Utlizados
André Almeida (5)
Pizzi (5)
João Mário (5)
Grimaldo (6)
Darwin (5)"
Sem galos na testa – curtas do Gil Vicente vs. Benfica
"“Um Benfica competente” – foi assim que Ricardo Soares descreveu a exibição das águias, num jogo bem disputado, tática e tecnicamente. As águias conseguiram sair de Barcelos “sem galos na testa”, mas tiveram de suar para conquistar os três pontos.
Desde o início do encontro que o Gil Vicente se preocupou em controlar a largura do 3-4-3 do Benfica. Nestes sistemas, onde não há laterais ou extremos, mas sim uns “intermédios” alas, fica sempre a dúvida à priori de como o adversário conseguirá garantir o controlo da largura. No caso, Ricardo Soares optou por colocar os extremos de olho em Gilberto e Gil. Mesmo por dentro, também foi complicado para o Benfica penetrar, fruto da boa organização defensiva dos gilistas. O 0-0 ao intervalo espelharia bem o equilíbrio do encontro, no qual o Gil Vicente não se coibiu de bater o pé aos encarnados, procurando também ter bola e atacar a defesa contrária.
A busca pela vitória obrigaria Jesus a mexer na segunda parte: João Mário deu novamente maior segurança na manutenção da posse, ao contrário de Taarabt, que continua a oscilar entre lances de génio e perdas infantis que expõem a equipa; Grimaldo substituiu um desinspirado Gil, conseguindo criar mais desequilíbrio na estrutura do Gil Vicente. Puxando dos seus trunfos, o Benfica conseguiu ser variável o suficiente no encontro para criar mais problemas ao conjunto de Ricardo Soares, começando a criar perigo através de cruzamentos. O Gil Vicente responderia a tal com a mudança para um 3-4-3, que se mutava em 5-4-1 no momento defensivo, o que, à partida, permitiria controlar melhor a largura.
Contudo, o desgaste na partida começou a fazer-se sentir e as associações curtas do Benfica por dentro perfuraram o bloco dos minhotos. Nesse período, destaque não só para João Mário, mas também para Gonçalo Ramos – a forma como ataca o espaço em movimentos de rutura ou como deriva para o meio quando com bola para tabelar, criou vários desequilíbrios no adversário. A insistência levaria o Benfica a fazer dois golos já nos minutos finais, por intermédio de Veríssimo e Grimaldo.
Destaques individuais:
Meïte – parece um touro “amarrado”. Consegue explodir em condução, mas terá eventualmente indicações para se fixar como médio mais defensivo. Seria interessante vê-lo alternar num vai/vem constante com o seu parceiro de setor.
João Mário – imprescindível num meio-campo a dois, pois consegue dar garantias com e sem bola. Não sabe jogar mal e gere os ritmos do jogo como ninguém.
Veríssimo – mais uma exibição muito sólida, à imagem dos seus colegas de setor. No entanto, foi ele que desbloqueou o marcador, somando já dois golos esta época.
Darwin – é altamente limitado tecnicamente, pelo que pedir-lhe que jogue na meia esquerda, quando à partida o espaço já será reduzido, torna-lo-á ainda mais desconfortável. Neste 3-4-3, seria curioso vê-lo jogar como referência, com apoios mais próximos a servi-lo.
Everton – não consegue desequilibrar e soma várias perdas de bola. A paciência dos adeptos está a terminar. Poderá tornar-se, nos próximos tempos, um caso flagrante de falta de adaptação ao futebol europeu, principalmente se nos recordarmos daquilo que fez no Brasil."
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