Últimas indefectivações

domingo, 11 de maio de 2025

Vermelhão: Faltou um golo... em mais um título decidido pelos apitos!

Benfica 1 - 1 Sporting
Akturkoglu(63')


Nada a criticar nos jogadores, nada a criticar nas bancadas, o Lage na minha opinião errou com a titularidade do Di Maria, mas também não acho que tenha sido por aí que não ganhámos! Em vez, de baixar o Dahl, para um defesa esquerdo encapotado, como fizemos em vários jogos, a opção foi colocar o Aursnes na Direita, como falso Lateral... Na minha opinião, isso ajudou o António e o Araújo na marcação ao Sueco, mas perdemos presença no meio-campo...

E se a 1.ª parte não foi excelente, o resultado já era injusto antes do intervalo. No primeiro e praticamente único remate perigoso de todo o jogo, a Lagartada marcou... O resto, foi um Benfica com muito coração, às vezes com pouca cabeça, contra um conjunto de palhaços a simularem faltas constantemente com a anuência e incentivo do Ladrão do apito!!!

A 2.ª parte, foi um massacre 'sem baliza', e com um grande golo do Pavlidis! O Benfica acabou por rematar pouco à baliza, para o domínio que tivemos, mas criámos mais do que oportunidades suficientes para fazer a remontada!
Curiosamente, o golo do Benfica surgiu num dos poucos momentos do jogo, onde o Ladrão, não marcou falta, a todos os mergulhos dos Batoteiros... Mas após o 1-1, voltou ao critério anterior, e travou todas as tentativas do Benfica de recuperações altas, evitando que o Benfica tenha apanhado a defesa contrária em contra pé...

Sem os problemas físicos do Carreras, a minha substituição teria sido a saída do Tino, com o Aursnes no Meio, e o Dahl como médio esquerdo... Mas a bola simplesmente não quis entrar no remate ao poste do Pavlidis!


A probabilidade do Benfica ser Campeão na última jornada, é extremamente baixa. Vamos ter dois Lagartos nos apitos, um em Braga e outro no Alvalixo! O Guimarães tem potencial, precisa de vencer para garantir a presença na Conference League, mas será impossível... Aquilo que se passou com as arbitragens nos jogos do Sporting, esta época, foi escandaloso! Equivale perfeitamente aos piores anos do Papado Azulado!!! Têm sido todos os jogos, todos...

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Hoje, o penalty sobre o Otamendi é um 'detalhe'! Aquilo que prova a intenção, foram todas as outras faltas inventadas contra o Benfica, que fizeram do Pinheiro o melhor recuperador de bolas dos Lagartos!!! Criminoso...

A não expulsão dom Hjmuland depois de tudo o que fez, é cumulo da Corrupção! Não esquecer o Narciso, o árbitro que já validou um golo com a Mão aos Lagartos, com imagens do VAR!!!

Tudo isto é nojento... O Silêncio da Direção do Benfica, é completamente incompreensível...

Eliminação Europeia...


Benfica 2 - 3 Corruptos

Mais o troféu perdido de forma frustrante!
O treinador quer meter a equipa a jogar Hóquei, mas no Tugão, contra o Benfica, basta defender bem atrás, dar porrada, e simular constantemente... e o jogo fica aberto!
Incrível como o 1.º golo dos Corruptos, foi validado, após a agressão ao Miranda! E foram ver ao VAR! Impossível ser incompetência...


Juniores - 14.ª jornada - Fase Final


Tondela 0 - 1 Benfica
Santo


Com o título garantido, jogo tranquilo na última jornada, dando oportunidades a vários jogadores pouco utilizados...

Iniciados - 14.ª jornada - Fase Final


Belenenses 1 - 5 Benfica

Goleada no Restelo, faltando somente 4 jornadas, com três jogos no Seixal, só a deslocação a Guimarães parece mais complicada e até podemos perder um jogo, nesta recta final...

A conquista do Campeonato Nacional

Apoiar...


"Hoje é dia de dérbi decisivo!
APOIAR, APOIAR, APOIAR, APOIAR!!!
Falei no programa do canal V+ ontem à noite especialmente para todos os Benfiquistas que, como eu, vão ter o privilégio de poder apoiar no estádio a nossa equipa.
Porque ninguém pode entrar naquele estádio para ir assistir a um jogo, todos têm que entrar na Catedral preparados para apoiar do primeiro ao último minuto - e repito: do primeiro ao último minuto! Não importa o andamento do resultado, nós, os que vamos lá estar, estamos obrigados a levar a equipa ao colo até à vitoria!
Esqueçam os sportinguistas, seremos 60 mil contra 3 mil, a nossa tarefa é apoiar sem parar, eles nem se vão ouvir no verdadeiro inferno com que os vamos receber.
Até que a voz não tenha mais para dar, vai ter que ser assim:
BENFICA, BENFICA, BENFICA, BENFICA, BENFICA, BENFICA, BENFICA!"

Terceiro Anel: Diário...

Dérbi dos dérbis: foi assim que aconteceu


"Ode ao futebol entre rivais, paz entre adeptos e respeito demonstrado por todos os protagonistas: uma decisão da Liga digna, no dérbi dos dérbis, a proporcionar uma festa segura

Sensacional. Apaixonante. Memorável. A Liga 2024/25 foi nivelada por baixo, mas o título ficou decidido de forma inesquecível, épica, em jeito de ode ao futebol (português), proporcionada por Benfica e Sporting, mas depois entoada a uma só voz na Praça Marquês de Pombal.
Apesar das ameaças à ordem denunciadas nos dias prévios, em casas e núcleos pintados a vermelho ou verde, o dérbi decorreu de forma pacífica e ordeira. Em absoluto contraste com a violência ignorante de quem não tem lugar no desporto, o jogo da Luz foi espaço livre para quem sabe que rivais e inimigos não são sinónimos.
Enquadrado por um dispositivo policial mais preocupado com o trânsito do que relativamente a eventuais desacatos, o cortejo de adeptos leoninos fez a viagem de Alvalade para a Luz de forma atempada e serena, num ritmo marcado por cânticos de louvor ao emblema verde e branco.
Já em redor do palco do jogo o chão parecia lava, tal o fervor encarnado, mas para lá do fumo da grelha da roulote foi possível ver casais unidos pelo amor mas separados pela cor, filhos deserdados pela preferência clubística a comer bifanas pagas pelos pais, rodadas de bebida oferecidas por amigos do peito que carrega(m) outro emblema.
O jogo esteve à altura da inédita ocasião: empolgante, intenso, inesquecível. O mérito do campeão foi proporcional à réplica do derrotado, e nem o apito final cessou a nobreza do duelo, tal o respeito entre protagonistas. Não só os jogadores, honrados pela entrega, como também os treinadores, dignos timoneiros no cumprimento final e na posterior troca de elogios.
O desgaste do jogo europeu arbitrado menos de 48 horas antes, em Londres, não condicionou o desempenho de João Pinheiro, de quem nem se deu conta no dérbi, como sempre é desejável.
A cara de quem ganha nunca é igual à cara de quem perde, mas até os presidentes foram cordiais no rescaldo de um jogo a que assistiram lado a lado.
Nas ruas da capital, mas não só, a alegria de quem venceu cruzou-se respeitosamente com a tristeza de quem perdeu. Houve reserva perante o desalento, mas também espaço para a festa, que recebeu os campeões de forma entusiasta mas regrada.
Foi assim que eu vivi este sábado, a partir da redação d'A BOLA, e espero que ninguém me venha contrariar com cenas lamentáveis."

Sempre à espera que corra bem...


"Hoje, jogam Benfica e Sporting. Que 'approac' de qualidade ao dérbi tiveram Rui Costa e Frederico Varandas?

Lembro-me do terceiro anel. Da magia criada com a dimensão única de um estádio que ultrapassava fronteiras, pela capacidade e pelos feitos do dono da casa e da Seleção Nacional.
Lembro-me da construção da pala e da bancada central, momentos essenciais da personalidade de um estádio renovado e projetado para um público diferente e arrojado.
Falo-vos dos antigos estádios da Luz e de Alvalade, expoentes da melhor tradição clubística aliada à capacidade de prever o futuro próximo de Benfica e Sporting.
Chegamos aos dois emblemas essenciais do desporto em Lisboa, rivais absolutos na condição desportiva, mas, cada um a seu tempo, ânimo e agenda, contribuintes exímios para a ambição e revelação de cada um dos seus adeptos e simpatizantes.
Narrei, para a Antena 1, a final da Taça de Portugal, há 29 anos, e, no momento mais drástico, não me apercebi da gravidade e das consequências.
A nossa emissão, fruto do trabalho inefável dos repórteres de campo da estação, mostrou-o e demonstrou-o.
Muitos anos passaram e jamais Benfica e Sporting a disputaram. Mas muitos dos episódios entretanto surgidos entre verdes e brancos e encarnados tiveram como fator de intolerância essa final da Taça de Portugal.
Sejamos agora claros nas memórias, objetivos nas ideias e, talvez, brutos nas palavras: os que radicam nos jogos entre Benfica e Sporting a memória do que passou pararam no tempo. Os que pretendem continuar a rivalidade entre águias e leões ao exemplo de um caso isolado, e dele fazem grito maior e tentativa de exemplo, não podem continuar no desporto.
Benfica e Sporting jogam logo. Disputam uma liga portuguesa ao limite, fruto da competitividade e do profissionalismo de dois conjuntos que, em todos os casos, fazem o melhor possível.
Imensos analistas terão merecido o melhor dos seus dias a cogitar, momento por momento, basculação por basculação, transição por transição, o que, de tão simples, parece ficar tão complicado. A paixão pelo jogo, ainda que muito tática e por vezes incompreensível à luz do cidadão comum, é o que o motiva e atrai.
Escrevo nas Seychelles, arquipélago tão só e tão simples que perceberia perfeitamente esta dialética no futebol português. E com uma distância geográfica que ainda mais me confirma o diálogo transversal que tenho com as dinâmicas lusas. Por exemplo, com quem pretendeu (e pretende) incendiar um já de si muito frágil ecossistema com a ideia de árbitros estrangeiros para o Benfica-Sporting ou para outros jogos de relevo do campeonato português. Custa-me perceber a ideia, ainda que a pudesse aceitar num âmbito global de cooperação e de desenvolvimento global do futebol internacional.
Assim, gratuita e pela simples influência de uma rivalidade exacerbada, exatamente, por essas peregrinas derivações, parece-me sem substância. Mais ainda, provocatória e atentatória da qualidade intrínseca dos árbitros portugueses. Quem dera ao país (começando pelos jornalistas…) que a sua notoriedade e mérito fossem ao encontro do que, na arbitragem de futebol, sempre tem acontecido nos últimos anos…
Vamos hoje ter Benfica e Sporting a lutar diretamente (o que não sucedia há muitos anos), pelo título, num jogo.
O que sobra desta fantástica realidade? Pinturas, ameaças, mentalidades pequenas e básicas emprestadas ao fenómeno e ao jogo, incapacidade de acompanhamento positivo, por parte da generalidade dos media, voracidade de sangue e multiplicação das polémicas.
É isto que sobra. E que, ainda por cima, domina as narrativas. Enquanto assim for, enquanto os noticiários só abarcarem, nos seus alinhamentos, a componente desgraçada e negativa, a educação e o exercício pelo exemplo continuarão arredios e, apenas, imagens de boas intenções.
Tomemos como exemplo João Pinheiro, o melhor árbitro português da atualidade.
Ao invés de nos congratularmos pela nomeação para a segunda mão da meia-final de uma competição europeia, questionamos o facto de, menos de 48 horas volvidas, dirigir o dérbi lisboeta, numa designação lógica e expectável. Isto é, em vez de aplaudirmos o reconhecimento internacional e o reposicionamento gradual que o João (e outros juízes portugueses) protagonizam no panorama muito fechado e lobístico da arbitragem internacional, criticamos a nomeação e o respetivo modelo.
Este é um fator exemplar do quão errado está o raciocínio e, sobretudo, o modelo seguido para pensarmos o futebol português. Ao mais alto nível, está projetado por alguns elementos de imensa qualidade e renovado exemplo, mas basicamente olhado em setores determinantes para o seu desenvolvimento.
Hoje, jogam Benfica e Sporting. Que approach de qualidade ao dérbi tiveram Rui Costa e Frederico Varandas? Que iniciativas foram tomadas para a dignificação do jogo, pelos principais responsáveis, ao longo da semana?
Logo, na tribuna de honra do Estádio da Luz, todos estarão certamente em prece para que todo corra bem. A montante, na imensa responsabilidade que os caracteriza, pouco terão feito para evitar climas, frases e contextos que, infelizmente, só terão de novo parangonas se e quando se repetir o pior momento da tal final, há 29 anos.

Cartão branco
Nuno Mendes, Vitinha, João Neves, Gonçalo Ramos e Luís Campos.
Vale a pena falar neles e sublinhar o papel fundamental que cada um deles, à sua maneira, teve no apuramento do Paris Saint-Germain para a final da Uefa Champions League.
Jogando ou não como titulares, os quatro internacionais portugueses revelaram-se essenciais na estratégia de Luis Enrique, um nome também incontornável dos sucessos europeus do clube da cidade-luz.
Campos é a alma. A referência que prova que, muito provavelmente, no estrangeiro há um reconhecimento muito maior quando se trata de talento…

Cartão amarelo
Amigos dizem-me que o Benfica, na conferência de imprensa de projeção do jogo com o Sporting, não terá permitido quaisquer questões a jornalistas da Rádio Observador e da TSF.
Se isso se confirma, é evidentemente um momento (mais um) de uma espécie de ditadura comunicacional latente, embora nem sempre patente.
O problema, porém, é ainda maior: se isso sucedeu, que solidariedade jornalística é esta, ninguém tendo saído da sala? Porque é que ninguém assumiu uma atitude séria e a sério?…"

Dérbi para vencer


"Benfica e Sporting defrontam-se hoje, às 18h00, no Estádio da Luz. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Juntos pelo Benfica
O treinador do Benfica, Bruno Lage, salienta que a equipa vai "jogar pela Família Benfiquista". "Só há um caminho, os adeptos sabem, a equipa sabe, e vamos estar juntos, unidos e a receber esse forte apoio das bancadas durante os 90 minutos, porque é aí que se vai encontrar um vencedor do jogo", realça.

2. Título 50 anos depois
O Benfica é campeão nacional de voleibol no feminino, um título que vencera pela última vez há meio século. O treinador Rui Moreira refere que "foi à Benfica, com raça, querer e ambição" e elogia os Benfiquistas: "O Benfica, com os adeptos, com esta dimensão de casa cheia, pode ser imparável."
Na mensagem de felicitações, o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, destaca o "feito notável, e que resulta de um trabalho consistente que já havia garantido a conquista da Supertaça".
Em entrevista à BTV, Angélica Malinverno e Tatiana Rizzo falaram do percurso da equipa e da final que valeu o título nacional.

3. Bom desempenho
Fernando Pimenta sagrou-se campeão nacional de short race no Campeonato Nacional de maratona de canoagem.

4. Em busca da glória europeia
Às 12h00, em Matosinhos, Benfica e FC Porto disputam as meias-finais da WSE Champions League de hóquei em patins. Edu Castro salienta: "Temos de estar muito bem na partida (…) para levarmos o jogo para a frente e estarmos na final da competição que mais emociona. Não só a nós, mas a todos os Benfiquistas."

5. Título em disputa
A equipa feminina de râguebi do Benfica pode revalidar hoje o título do Circuito Nacional de sevens. A 3.ª etapa é na Bairrada.

6. Outros jogos do dia
Os Juniores, já campeões nacionais, visitaram e venceram o Tondela (0-1). Os Iniciados deslocaram-se ao reduto do Belenenses às 11h00. A equipa feminina de hóquei em patins recebe o Turquel (13h15) e a equipa feminina de andebol enfrente o Madeira SAD na Luz (15h00).

7. Lutar pelo bicampeonato
Dos vários jogos agendados para domingo, destaque para a possibilidade de o Benfica poder revalidar o título nacional de basquetebol no feminino. O jogo com o Esgueira é na Luz, às 19h00.

8. Entrar a ganhar
No primeiro jogo dos quartos de final dos play-offs do Campeonato Nacional de basquetebol, o Benfica ganhou, por 99-87, ao Vitória SC.

9. Bilhetes à venda
Já pode adquirir bilhetes para a final da Taça de Portugal de futebol no feminino. O jogo é no dia 17, sábado, às 15h00 no Estádio Nacional.

10. Distinção
O troféu de melhor jogadora da Liga BPI já foi entregue a Cristina Prieto.

11. Ação pedagógica
Luís Martins, formado no Benfica, esteve a conversa com os Sub-23 e os Juniores sobre a carreira de futebolista.

12. Hexa no polo aquático em análise
Madalena Lousa e Mariana Sousa falam sobre o título alcançado e ressaltam que há ainda uma Taça de Portugal para conquistar na presente temporada.

13. História
Veja a rubrica habitual nas manhãs de quinta-feira da BTV.

14. Casas e Filiais
O mais recente episódio do programa da BTV Pelas Casas do Benfica dá a conhecer o Sport Arronches e Benfica e, em particular, a 5.ª edição do Trail Run organizado por esta filial do Benfica."

Mais um...

Aquecimento...


A orelhuda já é brasileira


"Em ano de morte de Papa, o campeão europeu é inglês: quando Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II e Bento XVI morreram, os campeões foram o Liverpool, o Nottingham Forest, os reds outra vez e o Manchester City, respetivamente. Francisco faleceu no dia 21 de abril mas o Arsenal, cujos adeptos haviam sido, dos pubs à internet, os principais disseminadores daquela teoria simpática aos seus desejos, afinal de contas caiu nas meias-finais no Parque dos Príncipes.
Quem vai disputar a final de Munique é então o Paris Saint-Germain, clube ainda sem título europeu. E quando o jogo decisivo da principal prova do Velho Continente é na casa do Bayern, seja no Olímpico, seja na Allianz, andam agora a espalhar os torcedores parisienses, dos bistrots às redes sociais, o campeão é-o sempre pela primeira vez: o mesmo Forest, o Marselha, o Borussia Dortmund e o Chelsea.
Se no dia 31 de maio o PSG ganhar mesmo ao Inter de Milão, além de prevalecer a teoria dos campeões inéditos na Baviera, vence também Portugal por intermédio dos internacionais Nuno Mendes, Vitinha, João Neves e Gonçalo Ramos. E o Brasil, dos centrais Marquinhos, capitão de equipa, e Lucas Beraldo, reserva do primeiro. Se forem os italianos a levantar a orelhuda, o sotaque português fica a cargo apenas do discreto lateral brasileiro Carlos Augusto.
Ou seja, esqueça o Papa, esqueça Munique, esqueça as tradições ou superstições e concentre-se nos factos: ganhe quem ganhar, o autointitulado país do futebol estará representado. Aliás, neste século houve brasileiros em todas as finais da Champions: a última vez sem eles foi a célebre, de 1998/1999, entre Manchester United e Bayern Munique, em Barcelona, ganha no fim pelos red devils. E a única do século XXI sem um jogador canarinho campeão foi a de 2004/2005, quando o Liverpool de Gerrard e Benítez bateu o Milan de Dida, Cafu, Serginho e Kaká nos penáltis, após aquele célebre 0-3 transformado em 3-3, em Istambul.
No entanto, outro Liverpool, o de Salah e Klopp, contribuiu com Alisson, Fabinho e Roberto Firmino para a final mais brasileira de sempre frente ao vencedor Real Madrid de Ancelotti mas também de Militão, Casemiro, Vini Jr e Rodrygo (e Marcelo ficou no banco…).
O Brasil é o maior exportador de talento futebolístico do planeta, logo é natural que fabrique finalistas e vencedores de Champions anualmente. Mas também é o país com mais católicos no mundo e continua sem eleger um Papa."