Últimas indefectivações

domingo, 27 de abril de 2025

Só mais um !!!

Sporting 1 - 3 Benfica
21-25, 25-15, 20-25, 27-29

Após o mau início da época do Benfica e as excelentes indicações do Sporting, que nestas Finais, quem diria que o Benfica tivesse a demonstrar uma superioridade, que cheira a um 3-0 ?!!!

O 2.º set foi mesmo atípico, mas no resto fomos sempre melhores... Com o Banderó e o Nivaldo em grande, e desta vez, soubemos usar os Centrais, algo que às vezes o Violas se esquece!!!

Não vale a pena, prolongar as dúvidas, é ganhar o 3.º jogo na Luz, e resolver isto rapidamente...!!!

Vitória...

Benfica 91 - 81 Guimarães
32-15, 16-24, 21-22, 19-20

Boa entrada, mas rapidamente perdemos a vantagem grande, e acabámos apertados no final...

Sem o Carvacho e o Rorie, com o Radic a ser gerido, e o Zé Silva sem sair do banco, com o Broussard off, acabou por ser os velhinhos e o Trey a resolverem o jogo!

Com o fim da fase regular, agora teremos a Final 6 da Taça Hugo dos Santos... com uma muito provável meia-final contra os Corruptos!

Eliminação nas meias-finais...

Palau 5 - 2 Benfica

Continuamos a perder com as equipas Espanholas!
Existe uma falta de ritmo natural, pois o campeonato Tuga, não se compara com a versão espanhola, mas continuamos a não evoluir taticamente...

Juniores - 11.ª jornada - Fase Final

Torrense 0 - 1 Benfica
F. Silva


Vitória importantíssima, alargando assim a vantagem para 5 pontos, na véspera duma semana com dois jogos, que podem decidir o título...
Importante recuperar os Centrais ausentes...!!!

Juvenis - 12.ª jornada - Fase Final

Braga 2 - 1 Benfica
Anísio


Primeira derrota da época, com golo sofrido nos descontos, após o golo inaugural do Anísio!
As alterações táticas, na minha opinião não têm ajudado a equipa...

Nada está perdido, o Braga é provavelmente o nosso adversário mais complicado, mas perdemos uma oportunidade para marcar a diferença.

Iniciados - 11.ª jornada - Fase Final

Benfica 5 - 2 Rio Ave


Goleada, com susto, pois depois do 3-0 relativamente, cedo, permitimos o 3-2 ainda na 1.ª parte... mas depois, voltámos a marcar...
Próxima jornada, no antro Corrupto, pode ser um passo de gigante...

Antevisão...

BI: Antevisão - AFS...

Di María e Otamendi: é altura de se fechar o ciclo


"Ángel Di María e Otamendi não voltarão a ser mais novos ou tão decisivos como foram antes. A sua influência já não justifica a renovação e pelo menos o setor defensivo reclama um novo líder

O mais difícil numa organização é encontrar o planeamento perfeito, em que todas as peças do puzzle encaixem, espacial e temporalmente. Um clube, porque a análise deve ser feita de um plano superior ao da equipa, não é diferente. Plantel, formação e prospeção devem relacionar-se entre si de forma fluida, a fim de que não haja sobreposições. É que uma decisão de mercado refletir-se-á sempre no futuro de alguém do plantel ou que esteja a ser formado, seja na perspetiva de evolução ou até de futura venda. O mesmo se passa com uma renovação, em que ainda é preciso fazer contas ao rendimento de acordo com a idade.
Nos últimos dias, porque se aproxima o final da época e o término da carreira de parte dos principais craques vendidos para clubes estrangeiros, nomes como os de Bernardo Silva, João Félix, Nélson Semedo, Lindelof e Ederson batem à porta do Benfica, tal como Di María há dois anos ou Rui Costa há ainda mais tempo. É um processo natural. Porque a liga portuguesa é tudo menos atrativa, o único problema é que, quando a oportunidade aparece, parece já ser tarde demais, com os interessados com pé e meio reforma dentro. Desta vez, não é caso, mas até por isso parece cenário pouco provável.
Os encarnados não poderão, obviamente, atacar todos, e eventualmente há quem ainda não faça sentido atacar. Bernardo acha-se longe do adeus e mais ainda Félix, para quem o discurso soará irrealista. É provável que para ambos, e ainda que pudessem ser referências para a equipa, não seja agora. Já Lindelof não tem perfil de patrão para a defesa e Ederson taparia a evolução de Trubin. Semedo terá outras opções.
Para abrir novo ciclo, é também preciso fechar outros. Nenhum jogador, por melhor que seja, vai para mais novo, mesmo que não tenha havido cuidado para se lhe preparar a sucessão. O ciclo da liderança de um Otamendi que cada vez mais acumula erros – acaba sempre melhor as temporadas do que as começa – já se deveria ter começado a fechar há vários mercados, com o fortalecimento e renovação do setor. O de Di María, que se vê mais acossado por lesões e participa com argumentos de fora de série apenas no momento da definição, também está no fim. Ainda mais porque a equipa soube responder quando não esteve.
O extremo foi dos melhores estrangeiros por cá, mas a lógica diz-nos que será cada mais difícil impor-se nas partidas, como acontece com o capitão. Por isso, o adeus dificilmente poderá ser um drama."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

A FIFA e a areia exótica


"Começou por ser uma relação difícil, e está a ser uma solução em desenvolvimento. Se é verdade que o futebol, em versão tradicional, mesmo com o conservadorismo durante muitos anos revelado pelo International Board (IFAB), sempre concitou as atenções do mundo, não é menos certo que o tempo tem dado razão à FIFA na sua ideia de jogo global, envolvendo, também e cada vez mais, o futsal e o futebol de praia (beach soccer na sua designação anglófona, sempre mais do agrado dos especialistas em marketing desportivo), nas suas dinâmicas, no seu seio, com a sua tarimba de grandes organizações e o significado qualitativo do seu carimbo internacional.
Não é, portanto, com surpresa, que o organismo que gere a bola mundial divirja cada vez mais na geografia dos seus eventos, sobretudo os que ao futsal e ao futebol de praia dizem respeito.
O Mundial de futsal do Uzbequistão foi um dos exemplos mais recentes, com um nível de organização a que os próprios uzbeques não estavam habituados, e que catapultou o nome do país da Ásia Central para as parangonas dos media desportivos.
Posso garantir-vos que os 25 dias que passei entre cidades do Uzbequistão, em setembro e outubro do ano passado, deixaram memórias visuais, culturais, gastronómicas e, sobretudo, profissionais inequívocas, e talvez inesperadas à partida.
É nesta ótica de desenvolvimento sustentado aliado a descentralização que surge o Mundial de futebol de praia, que começa, nas ilhas Seychelles, na próxima semana.
Uma derivação geográfica para o oceano Índico profundo, e para o país com menos população do continente africano. Menos de cem mil habitantes estruturam um arquipélago com 115 ilhas (a esmagadora maioria não habitada), e que, curiosa e antagonicamente, é o país africano com melhor índice de desenvolvimento humano.
Pelo meio da aposta turística, que constitui, afinal, a trave mestra da economia seichelense, surge a magna oportunidade de hospedar o primeira evento FIFA de futebol de praia em África e um dos primeiros no âmbito da entidade gestora do futebol mundial no continente. É uma chance dourada para as Seychelles e, sobretudo, para a ilha de Mahé, a maior do arquipélago e onde se situa a capital, Victoria, a sede da competição. 
O futebol de praia tem evoluído drasticamente nos últimos anos, quer do ponto de vista competitivo (com cada vez mais nações envolvidas nas fases de qualificação, tendo 72 tentado a sua sorte para a prova deste ano…), quer em termos técnicos, na exata medida da melhor e mais qualificada preparação de técnicos e atletas para levar a cabo um desporto exigente, demolidor fisicamente e altamente competitivo e imprevisível nos seus desfechos.
Sobressai, justamente, o número que escrevi no parágrafo anterior: 72. São muitos países (alguns deles sem linha de costa e, portanto, forçados à montagem de arenas artificiais para poder desenvolver a modalidade e os seus protagonistas), o que dá forma ao crescimento gradual mas muito sincopado do futebol de praia numa perspetiva verdadeiramente universal.
Todas as (seis) confederações integrantes da FIFA dispõem dos seus planos específicos de desenvolvimento, alicerçados, claro está, nas perspetivas reveladas por cada um dos países que as integram e pelo interesse gerado para praticantes, técnicos, público e patrocinadores.
Porque, de facto, são estas quatro vertentes que sustentam o desenvolvimento de qualquer projeto desportivo de grande alcance, acompanhados por uma quinta, a mediatização e o engajamento da comunicação social, sempre à procura de espetáculos mais emotivos, menos previsíveis, até, do ponto de vista da rentabilização, mais vendáveis.
O Mundial 2025, em Victoria, nas Seychelles, constitui assim mais uma significativa oportunidade de consolidação e de sustentação de uma modalidade, há alguns anos, vista como anichada em determinados interesses e algo marginal para conseguir a imposição entretanto garantida no universo FIFA.
E também constitui essa oportunidade para Portugal. Na dimensão de uma nação virada ao mar e às conquistas, bi-campeã do mundo (fruto das vitórias em Espinho, em 2015, e no Paraguai, em 2019), e com algumas das figuras mais marcantes da história da modalidade. Madjer será sempre referência incontornável, mas nomes como os de Jordan Santos ou os irmãos Martins (Leo e Bê), são os pilares do balneário dos Heróis da Areia que permitem à equipa comandada por Mário Narciso (outro dos elementos mais importantes na estruturação da modalidade e do caminho das seleções nacionais) sonhar com uma prestação meritória.
São apenas quatro os conjuntos europeus presentes (Portugal, Espanha, Itália e Bielorrússia), qualquer deles à procura de bater o pé e levantar areia no caminho do campeão mundial Brasil, que volta a surgir no oceano Índico como alvo primeiro, após ter conquistado o seu sexto título há dois anos, no Dubai.
De onde, curiosamente, chega o estádio. A Paradise Arena foi desmontada nos Emirados Árabes Unidos e transportada para as Seychelles, onde já está pronta a receber o Mundial mais exótico e, também por isso, mais apetecível.
Lá estarei, à espera que, como sucedeu no Uzbequistão, esta possa ser mais uma aposta ganha na verdadeira globalização do Planeta Futebol…

Cartão branco
Chegou, viu e está praticamente campeão. A diferença entre holandeses, no futebol inglês, escreve-se em organização e títulos. Arne Slot, transferido do Feyenoord há menos de um ano e com a responsabilidade enorme de fazer esquecer Jurgen Klopp, está à beira de devolver Anfield aos títulos, de fazer retornar o Liverpool à matriz máxima de campeão em Inglaterra. O seu compatriota Erik ten Haag (que, nos Países Baixos, havia sido rival no Ajax), teve menos sorte, porque os patamares estruturais do Manchester United estão, neste momento, a anos-luz do necessário e suficiente para lutar pela coroa máxima.

Cartão amarelo
A disciplina interna é um elemento não apenas estruturante, como absolutamente inegociável uma equipa desportiva de alto rendimento. A noitada de jogadores do FC Porto, cujos contornos foram amplamente noticiados e comentados ao longo dos últimos dias, deve ser exemplarmente a avaliada, retaliada e punida pelos responsáveis azuis e brancos, sob pena de perderem definitivamente o respeito e o controle do seu grupos de futebolistas profissionais. Se é verdade que já não há objetivos maiores, do ponto de vista competitivo, para os portistas, nesta temporada, é igualmente certo que o próximo se começa a preparar no imediato. E isso inclui o inevitável exemplo de disciplina interna."

Pepa, Leonardo Jardim e o pecado de Bruno Lage


"Na final do Mundial de 1998, o selecionador brasileiro Mário Zagallo tinha duas opções: a primeira era colocar em campo Edmundo, que havia marcado 29 golos em 28 jogos pelo campeão nacional Vasco da Gama no Brasileirão anterior; a segunda era manter a titularidade de Ronaldo, que horas antes enfrentara uma convulsão e estivera, segundo quem sabe, entre a vida e a morte.
Optou pela segunda porque Zagallo conhecia todos os mandamentos do futebol brasileiro do qual ele foi talvez a mais completa tradução: e um deles diz que o craque da equipa, mesmo doente, joga sempre.
Bruno Lage, a 2 de outubro de 2023, tinha dois meses e alguns dias de Brasil, cometeu um pecado capital ao serviço do Botafogo: no Nilton Santos, com o Goiás, deixou o craque da equipa, Tiquinho Soares, no banco. «O próprio Tiquinho disse recentemente que veio de uma lesão difícil, desde então não vem sendo o Tiquinho de antes da lesão, e no lugar dele não coloquei um jogador qualquer, coloquei o Diego Costa...», justificou-se.
Como o resultado foi um decepcionante 1-1 e Tiquinho, por ironia, depois de entrar na segunda parte, marcou um golaço, o atual treinador do Benfica ouviu «burro, burro, burro» das bancadas e acabou despedido no dia seguinte.
Pepa, no Sport Recife, e Leonardo Jardim, no Cruzeiro, desrespeitaram o mesmo mandamento que Lage infringiu mas que Zagallo respeitou. No duelo na casa do Corinthians, o Sport perdeu e caiu para último da classificação sem o médio de armação Lucas Lima, craque da equipa, entre os titulares. «Foi tático, queríamos uma equipa mais vertical, com alas mais incisivos», explicou Pepa. Mas o pecado não foi esquecido nas redes sociais, hoje ainda mais impiedosas do que as bancadas. Herói de 2024, quando devolveu o clube à elite, mereceu voto de confiança da direção. Que vale o que vale — e no Brasil vale menos ainda.
Já Jardim vem deixando Gabigol e Dudu, as duas contratações mais mediáticas do clube no ano (talvez na década) por chegarem como símbolos dos devoradores de títulos Flamengo e Palmeiras, no banco. Um pecado capital duplo. «Têm um currículo extraordinário mas, no momento da equipa, tenho feito outras opções», disse o treinador. Como empatou na casa do São Paulo e ganhou 3-0 ao Bahia sem eles, foi chamado de «corajoso».Ao perder na casa do Bragantino, já ouviu que está «perdido» e que «não pode deixar 4,5 milhões de reais [cerca de 750 mil euros] de salários no banco».
O desrespeito a um dos mandamentos do futebol brasileiro custou a demissão de Lage. E pode custar caro a Pepa e Jardim.
Mas respeitá-lo também custou a Zagallo, naquele longínquo 1998, que levou 3-0 da França de Zidane e companhia com o Fenómeno no campo e o Animal no banco."

Vizak: The Underdog Run Of The Decade 🇳🇴

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