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sexta-feira, 25 de julho de 2025
‘Benfica District’
"'Timing' eleitoralista, como não podia deixar de ser, mas um projeto que coloca o Benfica em linha com os maiores clubes do mundo. O vento não se pára com as mãos, e o futuro é já ali...
O ‘timing’ escolhido por Rui Costa para apresentar o projeto do ‘Benfica District’ (não tarda e os adeptos dos rivais vão chamar-lhe ‘Red Light District’...) foi eleitoralista? É claro que foi, como não podia deixar de ser. São essas as regras, não escritas, da Democracia, em que, antes de uma ida às urnas, cada candidato apresenta os projetos para o mandato seguinte, guardando o ‘filet mignon’ para essa altura.
No caso do Benfica, o incumbente, pela data das eleições, tem ainda outra vantagem, que é a de poder devolver esperança aos sócios e adeptos, através de contratações sonantes. Quando garantiu Richard Ríos, Barrenechea, Obrador e Dedic, e se prepara para apresentar João Félix, Rui Costa está a ganhar espaço e votos; porém, mesmo nesta vantagem de recandidato, sobre a concorrência, existe, associado, o reverso da medalha: se o início da temporada, leia-se a entrada na Champions e as primeiras oito jornadas da I Liga, não correrem desportivamente bem, a cobrança será inevitável e, nesse caso, a vantagem passa para o lado dos opositores.
Mas regressemos ao ‘Benfica District’, apadrinhado pela CM Lisboa, pelo Governo e pela FIFA, que por ter de estar concluído antes do Mundial de 2030 não será como as obras de Santa Engrácia. Trata-se de um projeto de futuro e com futuro, na linha do que está a ser feito pelos maiores clubes do mundo, visando não só melhorar a experiência dos adeptos (até pela ‘democratização’ decorrente do aumento da lotação do estádio) mas também criando condições de monetarização das infraestruturas, em consonância com a crescente internacionalização de Lisboa e com a multiplicação de espetáculos da mais variada ordem na capital portuguesa.
Bem feito, bem planeado e sustentável, o ‘Benfica District’ não pode ser um projeto de Rui Costa, mas deve ser um projeto do Benfica, ganhe quem ganhar as eleições. É certo que a tendência, em tempos de campanha, é da oposição dizer mal de tudo o que o ‘governo’ faz, e este bater em tudo o que vier dos restantes candidatos, mas há que saber separar o trigo do joio, a estrutura da conjuntura. Tal como a Nova Luz ou o Seixal, este ‘Benfica District’ só faz sentido se for de todos os benfiquistas, e isso é algo que deve merecer meditação de quem decidir optar por uma política de terra queimada.
No universo benfiquista, muita água correrá debaixo das pontes até 25 de outubro, entre vitórias, derrotas, promessas e acusações. Mas o vento não pode ser parado com as mãos, e o futuro é já ali."
Benfica: Rui Costa entra em campo
"Se não estavam, os candidatos à presidência do Benfica pareceram baralhados na reação à apresentação do Benfica District, que, sendo cartada de Rui Costa, é projeto do Benfica
Rui Costa ainda não entrou, formalmente, em ações de campanha eleitoral e, no entanto, enquanto presidente em exercício até às eleições, tudo o que fará será julgado, também, nessa qualidade de candidato. Para o bem e para o mal.
Apresentou um projeto arrojado de renovação do Estádio da Luz e revolução de toda a zona envolvente, na linha do que os melhores clubes europeus fizeram ou estão a fazer. Não poderá, concordemos, ter nascido de um dia para outro, como também não foi inocente, aceitemos, a data e a forma da apresentação, com a solenidade das presenças institucionais do presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, e da ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Margarida Balseiro Lopes.
A impreparação dos candidatos à presidência — João Diogo Manteigas, João Noronha Lopes, Martim Mayer e Cristóvão Carvalho — para reagir ao Benfica District foi óbvia e alguns pareceram baralhados, se não estavam mesmo baralhados. O que até é compreensível, considerando que desconheciam o projeto. Fizeram críticas legítimas, levantaram dúvidas justificadas, protestaram, acusaram, reclamaram, sem, no entanto, refletirem sobre o essencial — este é um projeto bom para o Benfica? É isso, no fim do dia, que os benfiquistas vão querer saber. E é isso que os candidatos terão de dizer e explicar aos benfiquistas. Queiram ou não serão também julgados por isso. Para já ficou claro que para Rui Costa é bom para o Benfica, sem prejuízo de dar mais explicações.
Quanto aos candidatos — não basta dizer que já se pensava na revitalização da zona envolvente para melhorar a experiência do adepto no dia do jogo e depois a melhor coisa que vem à cabeça é a casa do sócio; não basta dizer que se anda a vender João Neves e Gonçalo Ramos para se criar um centro comercial, como se a política desportiva e o investimento num projeto, segundo disse o CFO do Benfica «autosustentável», não pudessem andar de mãos dadas; não basta dizer que o Benfica District é um projeto vazio e sem impacto real no futuro sem se apresentar dados concretos; não basta considerar estranho que o presidente da Câmara de Lisboa e a ministra da Cultura, Juventude e Desporto se tenham prestado a dar a cara pela cerimónia organizada pela Direção do Benfica.
Este Benfica District representa, verdadeiramente, a entrada em campo de Rui Costa na campanha, depois da publicação de modesto vídeo de anúncio da recandidatura. Pelo visto e ouvido — houve promessa de que em breve haverá novidades sobre a Cidade Benfica —não tardará a conhecer-se mais novidades. O Benfica District marcou e vai marcar a agenda durante algum tempo. E Rui Costa terá, seguramente, outros trunfos na manga.
Seria positivo, para o Benfica, que todos os candidatos, incluindo Rui Costa, fossem julgados pelo passado, pelo presente e pelo que podem oferecer no futuro, pelas presenças e ausências quando o clube deles precisou. Mas, como outros, também acredito que as eleições podem ser decididas mais pelo que acontecerá em campo até 25 de outubro."
A arbitragem vai mesmo abrir-se mais ao mundo cá fora?
"Novas estruturas dão sinais de pretender maior abertura do setor, nomeadamente nos contactos com imprensa e outros stakeholders. A humanização dos árbitros pode ser muito benéfica
O Conselho de Arbitragem e a nova Direção Técnica Nacional de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol iniciaram ontem uma série de encontros com agentes do futebol e da comunicação, com o objetivo de dar a conhecer as recomendações dadas aos árbitros para a nova temporada, as ligeiras alterações de regras que sempre sucedem no final de cada época, no fundo o guião para a atuação dos juízes nos campos portugueses em 2025/2026.
Os primeiros destinatários desta iniciativa foram os comentadores especializados de arbitragem dos vários órgãos de Comunicão Social (grupo do qual o novo DTN, Duarte Gomes, saiu aliás recentemente, ele que colaborou em A BOLA, na SIC e no Expresso durante dez anos).
Vai também haver sessões com jornalistas, clubes (claro, essas não são novidade) e comentadores de futebol com assento nas televisões, mesmo que sem a especialização da arbitragem.
O objetivo parece claro: dar a conhecer o quadro de referência a partir do qual os árbitros serão avaliados. Depois, cada um continuará a interpretar como quiser os lances, mais polémicos ou menos polémicos. Mas os critérios serão conhecidos, tornando-se mais fácil e objetivo determinar quando houve ou não erro.
Os erros não vão acabar, mas este pode ser um caminho interessante, tal como o programa de TV que o líder do CA, Luciano Gonçalves, já anunciou passar a existir no início das competições e que terá caráter regular. Falta saber que conteúdos trará o programa e se será muito diferente do que fazia o anterior Conselho de Arbitragem. A promessa é de que sim, será. Há uma forte vontade de humanizar os árbitros e isso poderá, inclusivamente, passar por colocá-los mais vezes em contacto com a imprensa, ainda que se conheçam algumas limitações impostas pela FIFA nessa matéria.
O clima de suspeição em que ciclicamente vivemos (com os ciclos a serem normalmente ditados por quem não ganha) ultrapassa em muito o grau de polémica inerente ao futebol, à arbitragem e à condição humana, que até certo ponto pode até ser considerado saudável.
Desconfiar tanto de pessoas que fazem da atividade profissão ou de milhares de outras que abdicam dos seus fins de semana para apitar quatro ou cinco jogos de miúdos a troco de dez réis de mel coado é insultuoso. Já para não falar da violência. Será que a arbitragem vai mesmo abrir-se mais ao mundo, contribuindo assim para um ambiente mais respirável? Tomara que sim."
O Benfica Precisa de Voltar a Ser o Clube de Todos
"O Sport Lisboa e Benfica não é apenas um clube de futebol. O Benfica é um símbolo, uma paixão que une milhares de corações, um clube com uma história ímpar e de adeptos fiéis até ao tutano. Mas, ao longo dos últimos anos, o clube tem falhado em algo fundamental: ligar-se às pessoas! Seja os seus adeptos atuais ou potenciais.
A política Benfica TV, que transmite os jogos em casa, tem sido uma barreira, uma verdadeira muralha invisível entre o clube e os novos simpatizantes. Como é possível que um clube com a grandeza do Benfica limite o acesso a tantos que gostariam de conhecer a experiência única do Estádio da Luz? Ao manter a transmissão dos jogos restrita a um público fechado, o Benfica perde a oportunidade de fazer o que sempre fez de melhor: conquistar novos adeptos, novos corações, novas vidas que poderiam ser transformadas pela paixão benfiquista. O Benfica não é só para quem já é sócio ou adepto. O Benfica deve ser para todos! Para aqueles que, ainda por descobrir a magia do Estádio da Luz, se poderiam tornar parte desta grande nação.
O erro na estratégia de comunicação vai muito além da Benfica TV. Ao fechar nas cores do símbolo do clube nos equipamentos, ou até as suas cores, Benfica está a criar uma conexão limitada, reservada apenas para aqueles que já fazem parte da família. Estamos a perder uma grande oportunidade de ir mais longe, de atrair mais gente, de conquistar mais apaixonados pela nossa história, pela nossa camisola. Fomos pioneiros ao criar camisolas retro que fizeram história, mas agora, ficamos presos ao básico. Falta ousadia, falta inovação! Temos um fabricante que está connosco desde os anos 90 e que, em vez de explorar novos horizontes, acaba por manter o mesmo estilo de sempre, seguro, sem aproveitar o enorme potencial que temos de criar algo único e inconfundível.
E quando olhamos para os nossos jogadores/atletas vemos outra falha: as equipas parecem cada vez mais distante dos adeptos. Os jogadores/atletas podem até interagir nas suas redes sociais pessoais, de forma avulsa, mas onde está a verdadeira conexão com o público? Onde está aquele laço, aquele contacto genuíno, aquela relação de proximidade que faz o Benfica ser um clube especial? Enquanto os nossos rivais sabem como aproximar os jogadores dos seus adeptos, o Benfica, infelizmente, parece estar a perder esse elo e sem vontade de contrariar este facto. Não é através do isolamento que vamos crescer, não é vivendo de forma fechada sobre nós mesmos que vamos fortalecer a nossa base de apoio.
O Benfica sempre foi o clube do povo, o clube de todos, aquele que apostava em crescer, em abraçar o mundo e em transformar desconhecidos em fãs apaixonados. É hora de voltarmos a ser esse clube. A hora de nos abrirmos ao mundo, de voltar a ter uma comunicação que celebre a nossa história, a nossa cultura, mas que também se olhe para o futuro, sem medo de ser ousado, sem receio de inovar.
A nossa força sempre esteve em sermos um clube inclusivo, vibrante e próximo dos nossos adeptos. Não podemos continuar a caminhar para dentro, isolados do mundo. O Benfica tem a capacidade de ser muito mais do que é hoje. Vamos aproveitar essa força, essa paixão, e garantir que o futuro seja tão grandioso quanto o nosso passado. O Benfica é de todos, e é hora de fazer isso mais uma vez, com toda a força e paixão que nos caracteriza."
Carta de um benfiquista cansado: ou o que ainda me vai restando do Benfica
"Há dias em que me pergunto se o Benfica ainda é o Benfica. Ou melhor, se ainda é o meu Benfica.
Cresci com o meu pai a gritar os golos do Isaías - ídolo máximo do meu velhote - e com o antigo Estádio da Luz como fotografia colada no meu quarto da minha infância. O Benfica, nesse tempo, mesmo no seu Vietname, era vivido com amor e esperança. Mas hoje, com 38 anos, o que sinto é que me estão a empurrar para fora do meu grande amor. Aos poucos, às escondidas, com luvas brancas e sorriso falso, tratam-me como um mero cliente, seja na loja, no site ou até numa visita impessoal ao museu.
A atual direção — e sim, falo de Rui Costa com o peso do desgosto — parece ter feito um curso acelerado de desumanização do clube. A ligação entre adeptos e a estrutura está completamente arruinada. Tudo cheira a plástico, a marketing feito em PowerPoint por gente que se esqueceu que o Benfica é feito pelo e para o povo.
As contas? É olhar para os relatórios com calma — e uma caixa de ansiolíticos. Um passivo que teima em crescer, um clube refém de empréstimos obrigacionistas, com vendas cirúrgicas só para equilibrar colunas no Excel. Onde está a sustentabilidade? Onde está a transparência? Onde está a verdade? Há um nevoeiro à volta das contas que nem o nevoeiro da Luz do velho Coluna era tão cerrado. E ao contrário deste, este não tem nada de romântico. É só preocupante.
Mas talvez o que mais me doa — e nisto a dor é literal — é o abandono da formação. O Seixal, outrora a jóia da coroa, foi transformado num cenário de filme parado. O que se fez ao talento? Onde estão os nossos miúdos? Substituímos a aposta nos nossos por um festival grotesco de jogadores medianos, contratados com selo de agentes que conhecem bem as portas giratórias do futebol moderno. Cada contratação tem cheiro de comissão. E o que nos sobra é um plantel gordo, sem identidade, onde o benfiquismo é vendido por atacado e sem garantia de devolução.
Depois temos o Benfica District, esse parque temático da ilusão. Uma espécie de Disneyland para adeptos ingénuos. Um projeto que mistura Zaras, Mangos e sonhos em leasing. Populismo puro. Como se construir paredes fosse resgatar valores. Como se betão fosse alma. O Benfica é desporto, não imobiliário.
Falo aqui de direção, de rumo, de verdade. Falo de paixão maltratada. Porque a maior derrota que estamos a viver é emocional: é o afastamento silencioso dos adeptos. O estádio enche mas os adeptos sentem menos. E no fim de cada época, o que devia ser esperança transformou-se em fadiga.
Mas ainda acredito. Porque o Benfica, apesar de tudo, não é isto. É maior do que as pessoas que o gerem. É o povo. Somos nós. E por isso, não podemos falhar. A mudança não é uma opção. É uma urgência. Porque quando o Benfica volta aos benfiquistas, tudo volta a fazer sentido. Unidos. Só assim. Como fomos. Como ainda podemos ser."
Pré-época em curso
"O calendário e a preparação da equipa de futebol profissional do Benfica são os destaques nesta edição da BNews.
1. Jogo-treino
Benfica e Estoril defrontaram-se em jogo-treino no Benfica Campus, com o resultado a cifrar-se em 3-0 para os encarnados.
2. Richard Ríos bem recebido
Veja como foi o primeiro dia deste reforço do Benfica, acolhido pelo capitão de equipa Otamendi e restantes colegas.
3. Champions: dias e horários definidos
O Nice-Benfica está agendado para 6 de agosto, e o desafio da 2.ª mão, no Estádio da Luz, para 12 de agosto.
4. Adiamento
O Sport Lisboa e Benfica informa em comunicado oficial sobre as razões do adiamento do jogo da 1.ª jornada da Liga Betclic.
5. Eusébio Cup
Conheça a história por detrás do troféu.
6. Formação: jogos treino
Os Sub-23 ganharam por 4-0 ao Alverca B. Os Juniores empataram 1-1 com o Louletano.
7. Objetivo: hexa
Veja as melhores imagens do primeiro dia de treinos das Inspiradoras.
8. Contributos internacionais
Duas futebolistas do Benfica estão em jogos decisivos com as suas seleções. Cristina Prieto foi suplente utilizada na mais recente partida e está na final do Campeonato da Europa em representação de Espanha. Christy Ucheibe, pela Nigéria, foi suplente utilizada nas meias-finais da Taça das Nações de África, contribuindo para o apuramento para o jogo derradeiro.
9. Reforço
Peléh chega do Fundão para se juntar aos campeões nacionais de futsal.
10. Renovação
O voleibolista Peter Wohlfahrtstätter continua de águia ao peito.
11. Sorteios
As bicampeãs nacionais de basquetebol já conhecem as adversárias no Grupo K da EuroCup Women 2025/26.
E as tetracampeãs nacionais de andebol já têm calendário para a defesa do título.
12. Casa Benfica Alcácer do Sal
Esta embaixada do benfiquismo celebrou o seu 10.º aniversário."
Comunicado
"BENFICA DISTRICT
No dia 22 de julho, a Direção do Sport Lisboa e Benfica, na pessoa do seu Presidente Rui Costa, apresentou o projeto Benfica District.
Este projeto resultou de um aturado trabalho realizado por empresas com reputação internacional e nacional inquestionáveis: a POPULOUS e a Saraiva+Associados.
Foram realizadas várias reuniões de trabalho com as demais entidades competentes tendo o suprarreferido projeto enquadramento legal face às normas em vigor.
Trata-se de um projeto estruturante, apresentado de forma transparente, que visa transformar profundamente a envolvente do Estádio da Luz, elevando-a à escala e ao prestígio do Sport Lisboa e Benfica.
Um projeto à Benfica e para o Benfica, que conta com o apoio das instâncias internas e o reconhecimento das entidades internacionais.
É um projeto indispensável ao futuro do Benfica e essencial para a cidade de Lisboa e para o País.
É um projeto sério, feito pelos melhores profissionais do sector e aplaudido pelos agentes da indústria nacionais e internacionais.
Como afirmado pelo Presidente Rui Costa na passada terça-feira, segue-se agora consulta aos Sócios, a qual será facultada através de visita a um show room no Estádio da Luz, bem como através das plataformas online.
É um processo que se pretende participado pelos sócios e que será submetido à apreciação e votação dos Sócios em Assembleia Geral.
Só e apenas posteriormente a esta validação entrará o respetivo processo de licenciamento nas entidades competentes.
Só assim se pode garantir que é um projeto do Benfica, dos seus sócios e não da Direção A ou B.
As declarações do Presidente foram claras, o procedimento transparente.
Considerando os factos descritos, é com total estupefação que assistimos às declarações públicas do candidato João Noronha Lopes a propósito do projeto denominado de Benfica District.
Afirmar que a Direção do Sport Lisboa e Benfica "está a brincar com o nome do Benfica" e "desrespeita os Sócios" é lamentável, difamatório e visa apenas criar confusão e distorcer a realidade.
Em 2001, João Noronha Lopes opôs-se à construção do novo estádio. Em 2001, manifestou a sua oposição ao arrojo, à ambição e à modernidade.
Em 2025, repete a mesma postura ao insurgir-se contra o projeto Benfica District.
A Direção do Sport Lisboa e Benfica reafirma o seu compromisso com a ambição, a modernidade e o crescimento sustentado. Independentemente de quem vier a liderar os destinos do Clube no próximo mandato, o objetivo é claro: deixar um Benfica ainda maior às gerações futuras."
PS: Mal o Noronha nas críticas, que inicialmente até me pareceu tentar ser equilibrado, mas depois provavelmente aconselhado pelos Guru's da comunicação da sua campanha, elevou o tom... Mal o Rui Costa, usando um comunicado do Clube, quando a resposta, a existir, deveria ter sido feita pela sua campanha!
Volto a recordar, que este tipo de Projetos, ultrapassa Direções, independentemente do vencedor das Eleições em Outubro, o Projeto deve ser levado a sério e continuado...
As acusações mútuas de eleitorismo, fazem parte do Circo das Eleições, ambos os lados o fazem, não vale a pena, este jogo de apontar o dedo ao outro, acusando-o de fazer, aquilo que os dois estão a fazer!!!
Informação clínica
"O Sport Lisboa e Benfica informa que o atleta Alexander Bah será submetido, esta sexta-feira, 25 de julho, a uma pequena intervenção cirúrgica ao joelho esquerdo (artroscopia), devidamente programada no seu plano de recuperação, não se prevendo qualquer impacto no processo de tratamento e nos prazos de regresso à competição."
Comunicado
"O Sport Lisboa e Benfica informa que o jogo com o Rio Ave FC, referente à 1.ª jornada da Liga Portugal Betclic, foi adiado para 23 de setembro (20h15), primeira data disponível no calendário, mas ainda sujeita a confirmação definitiva.
Em causa está a realização dos jogos da 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões, frente ao OGC Nice, com a 1.ª mão, em França, agendada para 6 de agosto, quarta-feira, às 20 horas, e a 2.ª mão, em Lisboa, para 12 de agosto, terça-feira, igualmente às 20 horas, o que não permite, em termos regulamentares, a realização do referido encontro com o Rio Ave FC."
King...
"Quando ganhei a primeira Eusébio Cup, pedi ao presidente da Inter que me desse o troféu. Está em minha casa. Para a Inter era um torneio de pré-época, para mim, era o troféu do Rei"
— O Fura-Redes (@OFuraRedes) July 23, 2025
José Mourinho
pic.twitter.com/Xi1IoXyvSJ
Podíamos estar bem pior de milhões, está visto
"Vivem-se tempos de crise ou pré-crise financeira, mas isso é no bolso dos cidadãos. Nos clubes, pelo menos nos maiores, parece haver milhões que cheguem, seja a entrar, a sair ou prometidos em projetos.
Não deixa de ser bom sinal existir uma indústria nacional que mexe desta forma com a economia, contribuindo para o PIB, para a alegria dos adeptos e, no caso do Benfica, para uma eventual reeleição de Rui Costa como presidente.
O atual líder encarnado convida-nos, à falta de melhor criatividade, a parafrasear a frase batida que Quinito inventou nos anos 80: «Está a pôr a carne toda no assador.»
Veremos em breve se a bola entra e ajuda ao cozinhado.
De chorar por mais
Aquela defesa da alemã Berger no Europeu feminino entra direta para a galeria de grandes momentos do futebol.
No ponto
João Félix está prestes a regressar onde é querido e desejado. Que solte definitivamente o talento.
Insosso
Será lamentável se houver mais que um Boavista nos distritais. Mesmo que todos saibamos qual é o verdadeiro.
Incomestível
A intervenção de Carlos Moedas na apresentação do Benfica District foi despropositada e inoportuna."
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