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segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Vermelhão: Vício de vencer!

Benfica 3 - 1 Boavista


Muito se falou da derrota do Benfica no Bessa o ano passado, mas desta vez foi o Benfica a marcar três golos... e o jogo só não foi mais 'descansado' porque um erro pouco usual do Weigl, deu golo ao Boavista!

Ainda em Agosto, quando se falava das possíveis vendas, 'apostei' com alguns amigos, que a dupla Darwin/Roman seria muito perigosa, caso o Uruguaio ficasse... Hoje, foi a primeira oportunidade de observar os dois como titulares, e a 'dupla' resultou! O Roman não marcou, mas com as suas desmarcações e movimentações 'deu' a marcar, suspeito que esta 'combinação' será a principal aposta ofensiva do Benfica, em partidas, sem grandes 'restrições' defensivas!

Rafa e Weigl em grande forma, mesmo com o erro do Alemão, a exibição foi muito boa. O Meite que observe como se faz... No passado, com o Matic e até com o Witsel, houve um período mais ou menos longo de adaptação à posição '6' no esquema do Jesus, e que melhor 'professor' do que o Weigl!
João Mário, discreto mas fundamental...
A substituição do Digi ao intervalo, pode significar a titularidade do Valentino nos próximos jogos, ou pelo menos a 'subida' na 'linha de prioridade' do Austríaco!

Mais uma exibição miserável do Macron, que permitiu entradas a 'matar' o jogo todo, inacreditável como é que  Musa chegou ao fim do jogo!

Agora, temos a tradicional complicada deslocação a Guimarães, que apesar dos resultados menos conseguidos, contra o Benfica, vão fazer a sua Final da Champions! É preciso muito cuidado, até porque na cabeça dos jogadores poderá estar o jogo seguinte com o Barcelona!!!

Inicio perfeito do Campeonato, com 6 jogos e 6 vitórias, nada está conquistado, mas é um bom sinal! Temos que manter a embalagem...!!!

Vencer, à Benfica


"O fim de semana ficou marcado pelo desempenho extraordinário dos canoístas do Benfica no Campeonato do Mundo ao serviço de Portugal e por mais uma conquista no futsal feminino.
Em Copenhaga, Fernando Pimenta sagrou-se campeão do mundo de K1 1000 e vice-campeão do mundo de K1 5000, depois de, recentemente, ter regressado de Tóquio com uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos. João Ribeiro, no K1 500, e Messias Baptista (K2 200 misto) subiram ao segundo lugar mais alto do pódio. E Teresa Portela alcançou uns muito meritórios 5.º e 6.º lugares em K1 200 e K1 500. A excelência do Benfica Olímpico, desta feita através da canoagem, elevou Portugal, mais uma vez, a um patamar notável.
Por seu turno, em Viseu, a nossa equipa feminina de futsal, perante um adversário, o Nun'Álvares, que criou muitas dificuldades, venceu de novo a Supertaça, a quinta consecutiva e a sexta do nosso palmarés. Tratou-se de um excelente início de temporada de uma equipa em que jogar tem sido sinónimo de ganhar. Parabéns às tetracampeãs nacionais por mais um troféu!
Entretanto, a nossa equipa de futebol regressa hoje à competição, na Luz, frente ao Boavista, numa partida a contar para a sexta jornada do Campeonato Nacional, "o principal objetivo do Benfica", conforme salientou Jorge Jesus, ontem, em conferência de imprensa.
"Queremos continuar na frente, somando pontos com vitórias", asseverou o nosso treinador. O excelente início na prova, conseguido o pleno de triunfos nos primeiros cinco jogos, é importante, mas nada garante. Jorge Jesus fez mesmo questão de realçar o caráter circunstancial da classificação: "Isso não garante nada. Garante que até este momento, à 5.ª jornada, o Benfica fez mais pontos que os rivais", reforçou.
Espera-se um embate difícil com um adversário que, à entrada desta ronda, ocupava a quinta posição da tabela classificativa e está invencível desde a segunda partida.
Estes são dados demonstrativos da dificuldade do jogo, mas que em nada alteram a postura da nossa equipa. Estamos certos de que os nossos representantes em campo patentearão, mais uma vez, a raça, o querer e a ambição que caracterizam o nosso clube.
Vamos, Benfica!"

Conselho de Arbitragem ao rubro


"O Benfica em primeiro lugar na liga portuguesa incomoda muita gente. Os 3 pontos somados na última jornada, o reforço da liderança e o aumento da distância pontual para 4 pontos sobre os rivais resultou numa mensagem de alerta para os agentes que regem o futebol português.
Nesta jornada já se sente um cheirinho pútrido do que o Conselho de Arbitragem anda a cozinhar, a começar na receita para o jogo do Benfica – Boavista: Hugo Miguel como árbitro principal e Vasco Santos como VAR.
Hugo Miguel, mais conhecido por “Macron”, dispensa grandes apresentações. É conhecido por sistematicamente prejudicar o Benfica, como na época passada, quando negou um pênalti claro sobre Luca Waldschmidt frente ao Paços de Ferreira.
Vasco Santos foi o VAR do FC Porto - Portimonense na época passada, onde ofereceu um pênalti absolutamente escandaloso ao FC Porto que culminou na vitória e respetivos 3 pontos dos azuis e brancos. Após esse escândalo, Vasco Santos veio a público desculpar-se. «Como não tive certezas de que a decisão do árbitro estava errada, decidi não intervir, conforme diz o protocolo. Depois, analisando o lance de uma forma mais tranquila, sem a pressão de não ter de decidir, verifiquei, efetivamente, que a bola só bateu no peito, de uma forma clara.»
Traduzindo por miúdos, ou foi incompetente ou foi conivente. Decidiu seguir o "portoaocolo", em vez de sugerir que este visse as imagens e pudesse assim reverter o erro que acabara de cometer.
Resta esperar que não existam falhas técnicas do VAR e que Hugo Miguel não volte a fechar os olhos se existir algum lance de grande penalidade a favor do Benfica. Esta dupla não augura nada de bom para o jogo que se avizinha.
Posto isto, fica bastante claro que quem não prejudicar o Sport Lisboa e Benfica leva castigo.
Rui Costa, com Artur Soares Dias no VAR, na jornada anterior, decidiram – e bem – não expulsar Odysseas Vlachodimos pelo choque negligente sobre Mansur. Ditam as regras de arbitragem que numa saída negligente em que o primeiro contacto é feito na bola e existindo posteriormente um choque negligente sobre o adversário, o árbitro deve punir com cartão amarelo o infrator. Nada a dizer, portanto, da decisão de Rui Costa e de Artur Soares Dias (regras de arbitragem em anexo).
Então qual terá sido o prémio dado a Rui Costa e Artur Soares Dias pela coragem e decisão correta (decisão essa que os papagaios da comunicação social se apressaram a contestar) que tomaram?
Nós respondemos: mandaram-nos ficar em casa.
Nem para VAR, nem para árbitros, nem para auxiliares foram nomeados nesta jornada. Como castigo, o Conselho de Arbitragem decidiu não nomear Rui Costa e Artur Soares Dias para jogo nenhum, deixando bem claro que quem não prejudicar o Sport Lisboa e Benfica, não é nomeado!
Tenham Vergonha."

Luzes e sombras no Benfica


"Fechou recentemente o mercado de transferências e o saldo parece-me positivo para o Benfica. Reforçou-se com jogadores de inegável qualidade e para posições em que estava claramente deficitário como o meio-campo e as laterais. João Mário é o nº 8 que o Benfica precisava, Yaremchuk em teoria será um goleador e há boas perspectivas para Lazaro, Radonjic, Pinho e o regresso de Gedson. A Meité e Gil Dias dê-se por enquanto o benefício da dúvida. Também o Benfica solucionou várias das gorduras que tinha no plantel, à excepção de Gabriel, que ficou pendurado. 
Por outro lado, parece ser um plantel demasiado extenso e/ou desequilibrado. O Benfica tem neste momento quatro jogadores para a lateral direita: André Almeida, Diogo Gonçalves, Gilberto e Lazaro. Tem cinco avançados: Darwin, Gonçalo Ramos, Rodrigo Pinho, Seferovic e Yaremchuck. E, embora tenha vários jogadores de qualidade superior, não tem um "craque". Não tem um Jonas ou um Gaitán, um daqueles jogadores que sozinho resolve um jogo. Rafa será o mais aproximado, mas é muitas vezes irregular e pouco eficaz.
O Benfica arrancou o campeonato com cinco vitórias consecutivas. Um feito que não se via na Luz desde...a época passada. O que mostra que é preciso ter cautela na avaliação, mas não deixa de ser um pecúlio altamente positivo, mais a mais quando houve quatro jogos pelo meio de apuramento para a Liga dos Campeões (um objetivo brilhantemente conquistado, passando por cima de um PSV que goleou o Ajax, que por sua vez goleou o Sporting). Jorge Jesus geriu bem as rotações e com maior ou menor dificuldade todas as vitórias foram alcançadas. Com consistência defensiva e uma manita na última jornada.
Também é verdade que os adversários foram Moreirense, Arouca, Gil Vicente, Tondela e Santa Clara. E que o Benfica revelou muitas dificuldades em furar blocos baixos (como ainda recentemente se viu no jogo contra o Dinamo de Kiev), sendo que na larga maioria dos jogos é isso que vai encontrar. Esperemos que Jorge Jesus melhore nesse aspecto, pois colectivamente a equipa parece ter muito poucas soluções criativas, ficando dependente da inspiração individual (e como já foi dito, não há no plantel um jogador que levite acima de toda a Liga Portuguesa como Jonas ou Gaitán faziam).
Quanto às novidades fora de campo, o Benfica avança a passos largos para as eleições. Rui Costa será o natural vencedor (haja ou não mais candidatos) fruto da sua ligação ao clube e mostrando que não saiu (até ver) chamuscado da sua relação com Luís Filipe Vieira. E tem havido sinais positivos: a AGE vai finalmente ocorrer e parece (repito, pelo menos parece) haver abertura para a definição de um regulamento eleitoral, contagem de votos físicos, debates e tempo de antena na BTV. Tudo coisas que já deviam ter acontecido nas últimas eleições, mas que lamentavelmente foram abafadas, num sinal de fraca democracia Benfiquista.
Isto não invalida que se diga: há muito tempo que a AGE já devia ter ocorrido e não apenas a 3 semanas das eleições e sem a certeza sequer que do debate nessa noite surjam decisões que impactem o processo eleitoral. Se recordarmos que o anterior presidente da MAG se demitiu por perceber que Vieira recusava a realização da AGE, mesmo sendo esta estatutariamente obrigatória, mostra como a democracia Benfiquista foi esventrada nos últimos anos.
Por isto e, digo eu, por ter noção que seria uma candidatura kamikaze, derrotada à partida, João Noronha Lopes anunciou que não avança. Entendo, mas lamento. Os propósitos da sua anterior candidatura mantinham-se e assim desiste ou afasta-se da luta. De qualquer maneira, tiro-lhe o chapéu. Foi à luta, o que poucos fizeram nos últimos 20 anos e tendo em conta a comunicação de guerrilha que quem está dentro do Benfica faz a quem ameaça os seus lugares, muita coragem foi precisa. Não havendo Noronha, espero que alguém do movimento "Servir o Benfica" se "dê à morte". Isto é, mesmo sabendo que não vencerá as eleições, teste a democracia Benfiquista obrigando Rui Costa a provar se está tudo igual ou se é diferente, e permite por exemplo o tempo de antena na BTV e a realização de um debate.
Quanto a Rui Costa, desejo-lhe o maior dos sucessos como Presidente do Benfica. Que seja capaz de mudar o tanto que está errado no clube e manter também o tanto que de acertado foi feito na presidência de Luís Filipe Vieira. Como muitos Benfiquistas, gosto do Maestro, mas mantenho-me de pé atrás. Rui precisa de apresentar justificações para o dilema "Ricardo Araújo Pereira": foi conivente, cúmplice ou totó com os desvios de dinheiro do seu líder? Lamento, mas ética e moral são valores que considero inalienáveis no Benfica. Mesmo eu acreditando que Rui Costa tem tudo para ser um Presidente de muito sucesso no Glorioso, com bastantes mais conquistas desportivas que o seu antecessor. Pelo menos, assim o desejo.

Ps: Um Benfiquista que queira ver todos os jogos do seu clube na TV tem neste momento que subscrever três canais de desporto, gastando à volta de 50 euros por mês (a juntar aos 30 do pacote habitual). Se for regularmente ao seu estádio gasta ainda mais 10 ou 20 euros em bilhetes para todos os jogos (e isto nas bancadas mais acessíveis). Se for aos jogos fora, tem as despesas de alimentação e gasolina e bilhetes de 40 ou 50 euros à espera. Se for sócio do clube gasta mais 12 euros por mês. Quem aderisse ao lamentável cartão do adepto, teria mais uma despesa de 20 euros anuais.
O futebol tornou-se um luxo e um produto premium inacessível a boa parte da população. Toda a antítese da génese deste desporto que em tempos era do povo e para o povo."

O outro lado existe


"Chamou-se assim um álbum dos Delfins, do tempo em que não eram desdenhados, ano 1988, acho que era o do Nasce Selvagem e da Baía de Cascais que todos sabemos cantarolar até hoje, gosto da expressão, gosto até cada vez mais, neste tempo em que aumentou a dificuldade de lidar com o diferente, com o que não coloca likes nos mesmos posts, sejam entusiasmados ou indignados, com o que sente e pensa coisa diversa, na vida toda como no futebol. E assim, no futebol como na vida toda, apreciar mais uns parece sinónimo imediato de depreciar outros, seja entre Messi e Ronaldo, Guardiola e Klopp, como se houvesse só um lado possível.
O enquadramento vem a propósito da recente jornada europeia e de como foram diferentes os comportamentos das equipas portuguesas, FC Porto e Sporting em particular. Ver as diferenças significa anotar as óbvias mas não se ficar por elas. É óbvio que os portistas têm mais experiência internacional, mais soluções alternativas no plantel, razão para que o leão parecesse enfermo sem Coates e Pote, também que Sérgio está adiante de Rúben na estratégia, mais camaleónico e tarimbado o portista quanto a variar estruturas de jogo e opções pensadas para cada desafio. Rúben Amorim é mais repetitivo no modelo que – valha a verdade, que não é na hora da derrota que tal se deve esquecer - lhe garantiu sucesso rápido e inesperado mas justo.
Também para ser justo, não se regateie o mérito do Porto, dos seus tantos jogadores de qualidade e de uma ideia que foi a certa para confundir aquele adversário a quem a exigência de transpiração tolhe recorrentemente a inspiração. E anote-se desde já igualmente o demérito do Sporting. Mesmo sem algumas unidades nucleares insistiu em ignorar outras, que lhe poderiam dar o que nunca teria com o onze apresentado. Com Matheus Nunes, Nuno Santos e Jovane (a que se juntam Porro e Vinagre), o Sporting começa a viciar-se em vertigem, em que cada posse de bola convida a uma correria, algo que vai funcionando no desequilíbrio da liga portuguesa mas que começa a revelar limitações gritantes assim entra numa escala de exigência crescente, como sucedeu com Famalicão, Porto e, agora, Ajax. Não havendo agora João Mário para dar critério, é fácil perceber que Sarabia depressa se tornará indispensável mas é difícil aceitar que Daniel Bragança, o médio com mais critério entre os leões, seja apenas um recurso por regra e só tenha sido chamado ao minuto 77 de um jogo já muito para lá de perdido.
Dito isto, vale a pena perceber que do outro lado estiveram equipas mesmo muito diferentes. E até podemos começar pelos sempre lembrados orçamentos, embora chegando à conclusão incomum de um rendimento inversamente proporcional ao investimento. O Atlético investe muito mais que o Ajax mas joga muito menos. Nos madrilenos, jogadores fantásticos parecem banais. No Ajax, estrelas nascentes surgem como craques contrastados. Bem lembrava Cruyff que nunca viu um saco de dinheiro ganhar jogos. O Atlético mostra desorientados em campo homens com o talento de Lemar, Félix ou Correa, enquanto o Ajax ergue em dois/três anos uma nova equipa de meninos para brilhar na Europa. Já não há De Ligt, De Jong, De Beek ou Zyech mas reivindicam espaço, impressionantes de talento e personalidade, Timber, Alvarez, Gravenberch e Antony (e preparem-se já para descobrir um destes dias Kenneth Taylor e Naci Unuvar, entre outros). A fábrica não pára e é de talento verdadeiro.
O FC Porto deu um passo muito importante num grupo terrível, tendo ainda suportado a anulação de um golo que deveria envergonhar o futebol (mesmo que tecnicamente correta, a decisão é moralmente um absurdo), mas há que reconhecer que é hoje menos complicado não sofrer golos de um Atlético que de um Ajax. Também foi por saber isso que Conceição surgiu com uma estratégia bem mais ousada que as exibidas na época passada perante Juventus ou Chelsea, por exemplo. O Sporting acreditou no seu modelo único, não identificando devidamente o risco deste rival europeu em concreto. Quis pressionar como sempre uma equipa que não se deixa sequer impressionar e não bloqueou a capacidade que os holandeses têm de explorar sem medo (desde trás e a todo o tempo) os metros disponíveis no corredor central, algo que poucos ousam fazer em Portugal e seguramente nenhum a este nível. De repente, desprotegidos por um trio de avançados em correrias defensivas inúteis, Palhinha surgia banal e Matheus Nunes como um jogador de fogachos. Os leões perceberam com estrondo que nem todos os adversários podem ser condicionados como a maioria dos que defronta na Liga portuguesa e menos ainda surgem a atacar num modesto compasso binário, que varia entre bolas longas facilmente controláveis ou tímidas acelerações de corredor. É, acredito, a grande lição que o Sporting deve retirar da hecatombe que lhe sucedeu no arranque da fase de grupos: que o outro lado existe."

Antevisão...

6.ª Supertaça

Benfica 1 - 0 Nun'Álvares

Mais um titulo para o palmarés da secção, provavelmente um dos mais complicados de conquistar nos últimos tempos!
As saídas da Fifó e da Janice, vão ter um impacto brutal no rendimento da nossa equipa, é impossível substituir duas das melhores jogadoras do mundo! Mesmo assim, na minha opinião reforçamos bem o plantel, e hoje ainda não tiveram disponíveis todas as jogadoras mesmo assim vencemos, um dos nossos principais adversários... Admitindo que a MVP do jogo foi Ana Catarina, em grande, durante todo o jogo, e naqueles segundos finais, foi mesmo Gigante!!!

Dia de Prata !!!


Nos Mundiais de Canoagem, 3 medalhas de Prata, a juntar ao Ouro da véspera, do Pimenta, naquela que foi a melhor participação portuguesa de sempre em Campeonatos do Mundo!!!

Fernando Pimenta, no K1 5000m, ficou-se pela Prata, por centésimos!!!

João Ribeiro, também Prata, no K1 500m, o melhor resultado de sempre do nosso canoísta...

Messias Baptista, no K2 200m Misto, com a Francisca Laia, também conquistou a Prata.

A nossa Teresa Portela, na Final do K1 500, ficou-se pelo 6.º lugar, depois do 5.º lugar no K1 200m...

Resumindo: magnifico!