Últimas indefectivações

segunda-feira, 10 de março de 2025

21.ª Taça de Portugal

Leixões 0 - 3 Benfica
22-25, 25-27, 19-25

Como seria de esperar, apesar do 3-0 não foi fácil, com um Leixões muito motivado a jogar em casa...
Quem diria no início da época, que o Nivaldo seria neste momento o nosso principal atacante, e que o Alejandro seria o nosso principal bloqueador?!

5.ª Taça da Liga

Benfica 2 - 1 Sporting


Oferecemos o golo logo de entrada, mas conseguimos dar a volta, numa partida feia, mas com o Benfica a ser sempre o mais perigoso...

Mais duas medalhas...


Mais duas Medalhas para dois atletas do Benfica nos Europeus de Pisca Coberta de Atletismo: a Salomé Afonso, desta vez, ficou-se pelo Bronze nos 3000m; e o Romeno Andrei Toader, ganhou o Ouro, no Lançamento do Peso...
O Miguel Moreira, na Final dos 3000m, não foi além do 9.º lugar...

Empate...


Benfica 0 - 0 Portimonense


Dois pontos perdidos, num jogo com um sentido, não foi dos melhores jogos do Benfica, mas fizemos o suficiente para ganhar com alguma tranquilidade...

Derrota...


Benfica 2 - 3 Oliveirense

Na recta desperdiçamos um penalty e o LD, mas esta partida ficou marcada, mais uma vez, por uma arbitragem escandalosa. Corrupta, com apitadeiros conhecidos, e com currículo!!! Tivemos sempre em desvantagem e isso condicionou a postura dos nossos jogadores, mas não é fácil manter a cabeça fria com o espectáculo do apito a condicionar tudo...
Derrota que nos pode custar o 1.º lugar no final da fase regular...

Juvenis - 7.ª jornada - Fase Final

Real 3 - 6 Benfica
T. Rodrigues, Dilan, Semedo(2), Castro, Figueiredo


Goleada complicada: começamos a perder, remontamos para 1-4, permitimos o 3-4 perto do fim, e só nos descontos, aumentámos para o 3-6 final!!!

A competitividade da Liga portuguesa


"Abordamos com frequência o tema da competitividade da Liga portuguesa. A discussão em torno desta questão não é unânime. Uns entendem que estamos a ficar mais competitivos, e que estamos a evoluir no sentido positivo, outros entendem que a evolução tem sido negativa.
Existem vários fatores que devemos analisar e que nos permitem ter uma opinião mais fundamentada. Na Liga temos 18 equipas, mas será que temos mercado interno para alimentar 18 clubes na principal liga de futebol? Uma forma de responder a esta questão passa por analisar aqueles que competem diretamente connosco.
A liga belga e a dos Países Baixos são aquelas com as quais temos de disputar lugares na Europa. O primeiro ponto de análise deverá ser o mercado interno. O número de habitantes é um indicador fundamental, uma vez que teoricamente serão estes que irão ter maior interesse nas competições nacionais. Apesar de vivermos num mundo global, todos temos a noção de que a nossa competição de clubes, assim como a belga ou dos países baixos ainda não geram o interesse necessário para conseguir potenciar grandes receitas fora dos seus países. Analisando este indicador, concluímos que os Países Baixos têm 17,8 milhões de habitantes, a Bélgica tem 11,8 milhões de habitantes e Portugal tem 10,58 milhões de habitantes.
Adicionalmente, nos Países Baixos o salário médio é de €2150, na Bélgica é de €4940 e em Portugal é de €1600 mensais. Por estes dois dados, percebemos claramente a menor capacidade financeira de Portugal face aos seus concorrentes. Esta constatação tem reflexo em dois pontos importantes. O primeiro, tem a ver com a nossa menor realidade económica e a capacidade de atrairmos patrocinadores ou investidores de grande dimensão. O segundo é que o nosso poder de compra é claramente inferior quando comparado com o dos nossos concorrentes.

A organização desportiva
Outro fator de comparação importante é a forma como as competições estão organizadas. O número de equipas nas principais provas é um dos pontos de análise mais decisivos. Assim, dos três países, Portugal é o que tem menos habitantes e menor poder de compra, mas mesmo assim tem o mesmo número de equipas na principal competição de clubes que os Países Baixos. Já a Bélgica, que tem um número de habitantes um pouco superior a Portugal e um poder de compra muito superior, tem apenas 16 equipas no primeiro escalão.
Estes dados acabam por ter influência na média de espetadores por estádio. Só para termos uma referência, nos Países Baixos a média de assistência por estádio situa-se entre 80% e 90% da sua lotação, sendo que em Portugal é substancialmente inferior. Contudo, existem outros indicadores que influenciam a forma como a competição é seguida pelos adeptos. A qualidade de jogo, a qualidade dos recintos e o ambiente que se cria na organização da competição acabam por ter uma influência relevante.
De uma forma muito simples, basta analisar estes dados para percebermos que poderá fazer sentido reformular o nosso quadro competitivo. Baixar o número de equipas na primeira liga não resolve o problema do futebol português, mas iria fazer com que ficasse mais enquadrado na realidade económica nacional. Outro ponto importante é que todos os anos temos vindo a perder espaço na Europa para Países Baixos e Bélgica. Se por cá se anuncia a união entre todos como algo factual, mas na realidade essa união não passa da teoria à prática, existem medidas, que foram implementadas nos nossos dois concorrentes, que nos deveriam fazer pensar.
Uma destas medidas tem a ver com a forma como olham para as competições europeias. Na Bélgica e nos Países Baixos, quando os clubes têm sucesso nas competições europeias, todos beneficiam. Porquê? Porque definiram uma medida que faz com que 10% das receitas ganhas nas competições europeias sejam distribuídas por todos os clubes. Isto potencia a criação de condições para que os clubes que representam o país tenham sucesso. Mais, esta receita adicional acaba por permitir que se promova uma maior competitividade interna e aponta um caminho comum.
Por fim, importa referir que a qualidade de jogo em Portugal é o reflexo da interligação de todos estes fatores. Não será pela falta de qualidade de recursos humanos que os nossos espetáculos são, na globalidade, pobres e entediantes. Tem muito a ver com falta de visão que faz com que se queiram vender sonhos e utopias em vez de se vender a realidade. Naturalmente que esta forma de estar acaba por beneficiar alguém. A questão que devemos colocar é: quem é que está a travar a evolução do futebol português?

Castigo a Paulo Fonseca
Paulo Fonseca é um dos grandes treinadores portugueses no estrangeiro. Tem conseguido aliar qualidade de jogo a resultados desportivos. Durante o seu percurso sempre teve um comportamento correto. Ao longo da vida existem momentos em que nos descontrolamos e temos atitudes irrefletidas. Paulo Fonseca teve esse momento no último fim de semana. Numa atitude irrefletida foi agressivo com o árbitro. Os grandes treinadores são ídolos e exemplos para os mais novos. Percebo que aquele ato irrefletido tenha de ter um castigo severo, até para servir de exemplo e fazer com que todos pensem duas vezes antes de ter uma atitude similar. Contudo, apesar de tudo isto, parece-me que os 9 meses de castigo são uma condenação exagerada e demasiado punitiva para quem sempre teve um comportamento sério e que, inclusive, pediu desculpa imediatamente após o acontecimento.

A valorizar: Luís Freire
O atual treinador do V. Guimarães tem vindo a subir a pulso. Passou por todos os escalões em Portugal. Tem uma forma de jogar atrativa e arrojada. Estreou-se na Liga Europa com uma grande exibição. Até onde chegará Luís Freire?"

Torci por Mantorras, torço por Renato


"O dia em que 'descobri' Pedro Mantorras e a esperança de um final feliz para a carreira de Renato Sanches.

Tantos e tantos anos a ver futebol, primeiro na pele de adepto, depois como jornalista, e mesmo assim ainda é possível olhar para um jogador e ficar surpreendido, esfregar os olhos e questionar simplesmente: quem é este (futuro) craque?
Em tempos de portas abertas, certo dia tocou-me acompanhar o treino do Alverca, à data orientado por José Romão, e quando a bola começou a rolar numa série de exercícios sem grande ciência um jovem meio desengonçado abriu o livro com impressionante naturalidade, futebol de rua em esplendor na relva. 'Quem é este?', perguntei-me. Era o Pedro Manuel, o nome pelo qual era então conhecido um futebolista que passou à história por... Mantorras.
Nessa época de 1999/2000, aos 17 anos, o avançado angolano disputou seis partidas, antecâmara da temporada de sonho seguinte em que, sob o comando de Jesualdo Ferreira, especialista em lapidar diamantes, explodiu como titular e convenceu os mais céticos com uma exibição sublime diante do Sporting numa vitória do Alverca, por 3-1, em que marcou e foi decisivo nos outros dois golos.
Depois, rumou ao Benfica, chegou a ser comparado a Eusébio e poucos conquistaram o coração dos encarnados como ele. Não é por acaso que o título nacional das águias em 2004/2005 é associado ao efeito que, apesar de jogar ao pé-coxinho, provocava na equipa de Giovanni Trapattoni naqueles minutinhos em que espalhava magia. Torci por Mantorras... Como teria sido a carreira dele se constantes lesões nos joelhos não o tivessem derrubado?
Quando Renato Sanches substituiu Kokçu na passada quarta-feira, na Luz, aos 84', tentava o Benfica anular nova desfeita de Raphinha agora na primeira mão dos oitavos de final da UEFA Champions League, lembrei-me de Mantorras. Atormentado por inúmeras e sucessivas lesões musculares, o médio procurou pegar no jogo, dinamizá-lo, a receita original de Rui Vitória para fazer esquecer em definitivo Enzo Pérez (saíra para o Valência em janeiro de 2015) e lançar o Benfica para cruzar a meta na liderança do campeonato de 2015/2016.
Mas logo que entrou, num lance banal no meio-campo defensivo, sofreu um toque e abrandou a corrida enquanto coxeava, frações de segundo que me fizeram temer o pior. Torci por Mantorras, sem sucesso, infelizmente, torço hoje em dia por Renato Sanches, para que consiga voltar a mostrar o talento que me fez perguntar 'quem é este?' nas primeiras aparições com a camisola do Benfica em novembro de 2015, sobretudo num duelo da UEFA Champions League no Cazaquistão, frente ao Astana.
Pouco mais de meio ano bastaria para convencer Fernando Santos a dar-lhe papel de protagonista no Euro-2016 do nosso contentamento e para o Bayern investir 35 milhões de euros — além de €45 M por objetivos — na contratação de um jovem de 18 anos sem um sequer de profissionalismo de alto nível.
Que o peso da dúvida não se abata a cada recomeço incerto. Torço por ti, Renato."

Paulo Fonseca não é arruaceiro!


"Treinador aplicado a treinador português é (demasiado) pesado para quem sempre teve uma postura respeitosa no futebol. Perdeu as estribeiras, sim, mas não agrediu (fisicamente) ninguém. In(justiça) suprema!

Quem nunca teve um assomo de fúria na vida que atire a primeira pedra. Paulo Fonseca teve uma atitude evitável para um profissional de futebol, é uma verdade insofismável, mas não agrediu fisicamente o árbitro Benoit Millot e tenho muitas dúvidas que, sequer, lhe tenha tocado quando berrou junto à sua face. A Comissão Disciplinar da Ligue 1 foi lesta a aplicar um castigo exemplar ao treinador do Lyon, querendo dessa forma enviar uma mensagem aos agentes do futebol para que atitudes destas não se repitam no futuro. Paulo Fonseca sente-se como uma espécie de bode expiatório em terras gaulesas. Assumiu publicamente o erro, pediu desculpa ao juiz da partida, aos adeptos do futebol e fez o mea culpa pela conduta antidesportiva que lhe custou caro.
Apesar da sanção aplicada em tempo recorde ser passível de recurso — o que irá fazer o técnico, auxiliado com o departamento jurídico do Lyon — a moldura penal aplicada é, a meu ver, demasiado elevada para quem nunca teve um comportamento indigno no passado, antes pelo contrário.
Conheço Paulo Fonseca há vários anos, desde que um dia, no então Desportivo das Aves, aceitou receber menos para que os seus adjuntos auferissem o ordenado mais elevado, mas sobretudo dos tempos em que brilhou no Paços de Ferreira, conseguindo um inédito terceiro lugar que permitiu ao modesto clube da Capital do Móvel entrar num play-off da Champions, onde viria a ser derrotado pelos russos do Zenit.
Sou amigo do treinador e isso não me tolde as ideias, nem me faz passar por borracha pelo seu comportamento no decorrer do jogo frente ao Brest, mas, muito honestamente, acho um exagero desmedido privá-lo nove meses — quase uma época inteira — de se sentar no banco e comandar os seus homens.
Quem conhece minimamente a pessoa, desconhece o coração de ouro que tem, as pessoas que ajuda sem se colocar no pedestal para ter os holofotes direcionados para si. Tanto assim é que o próprio Lyon não deixou cair o seu treinador, pois sabe da sua competência e dos seus valores morais, a despeito de ter tido um dia não na sua vida profissional. John Textor, dono do Lyon, não podia ser mais lapidar, ao sair em defesa do português, garantindo que é o homem certo para o banco do emblema gaulês.
O mundo do futebol ficou atónico com o que se passou em França, mas a forma rápida como antigos jogadores vieram a terreiro defender Paulo Fonseca diz bem do seu caráter e como é visto nos meandros futebolísticos. Reitero que a abordagem que teve com o árbitro Benoit Millot não foi bonita e era perfeitamente evitável, mas nove meses é muito penalizador para quem sempre foi um sempre um gentleman. E não queiram passar de Paulo Fonseca a imagem de um arruaceiro. Isso não é justo e muito menos verdade.
Por último, um lamento: por que razão algumas instâncias portuguesas não saíram em defesa de Paulo Fonseca em termos oficiais. Num momento difícil, o associado Paulo Fonseca não merecia um comunicado da Associação Nacional de Treinadores de Futebol?"

A importância de não fechar os olhos


"Castigo a Paulo Fonseca foi muito pesado; os que temos por cá são muito leves

O treinador português do Lyon foi suspenso 9 meses. Paulo Fonseca encostou a cabeça ao árbitro durante um jogo e teve um comportamento agressivo, situação que a justiça desportiva francesa não perdoou, punindo de forma dura, Paulo Fonseca. E não foi a primeira vez que em França se viu algo do género.
Não vou aqui comentar se a suspensão foi justa ou injusta, ou demasiado pesada. Independentemente das razões, o que o treinador fez no jogo com o Brest viu-se no estádio e nas televisões, seria uma irresponsabilidade fechar os olhos.
O que nos transporta ao que assistimos, mais vezes do que o desejável, no futebol português. Há casos e casos, mas alguns, repetidos por jogadores, mas principalmente, pela responsabilidade acrescida que têm, por treinadores e dirigentes de clubes, que mereciam ser punidos de forma exemplar.
As multas em dinheiro são quase piadas de mau gosto e os resultados de inquéritos e processos resultam, na maioria, em conclusões tardias e desfasadas do tempo competitivo, ou em castigos que pouco aquecem e nada arrefecem.
À boleia de uma reformulação dos quadros competitivos, cada vez mais urgente no contexto de excesso de jogos a que os plantéis têm de responder, quem manda, Liga e Federação, deveriam definir ainda melhor os limites e fazer com que efetivamente exista maior prudência por parte dos vários agentes desportivos.
Tendo a noção de que o futebol é paixão e, portanto, exagero, deve haver recato porque o profissionalismo do setor assim o exige. Não faz falta que em França nos lembrem disso."

Novos Estatutos


"Os sócios do Sport Lisboa e Benfica aprovaram os novos Estatutos em dia de vitória, por 3-0, frente ao Nacional. E hoje há duas finais para vencer. Estes e mais temas na BNews.

1. Aprovação com 91% de votos a favor
Com 162 880 votos a favor, que correspondem a 91% do total, foi aprovada a proposta de renovação dos Estatutos do Sport Lisboa e Benfica. O presidente da Mesa da Assembleia Geral do clube realça que "a votação foi afirmativa e foi concludente, não deixando nenhuma dúvida".

2. Nota do Presidente
O Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, congratula "todos os sócios por este momento definidor para o futuro do Clube", sublinha "a enorme expressão democrática que presidiu a todo este processo, desde o primeiro momento, e ao longo de todo o tempo, com contributos de diferentes visões para o nosso Benfica, a par de uma ativa e empenhada participação dos sócios, num envolvimento sem precedentes na história do Sport Lisboa e Benfica" e manifesta a convicção de que "o Sport Lisboa e Benfica está, a partir de hoje, blindado por uns Estatutos mais modernos e mais robustos na defesa e na afirmação da sua essência".

3. Triunfo esclarecedor
Após a vitória, por 3-0, frente ao Nacional da Madeira, o treinador do Benfica, Bruno Lage, salienta o "resultado muito bom, numa boa exibição". "Fizemos uma 1.ª parte muito boa, com uma grande dinâmica, criámos várias oportunidades de golo, e sinto que podíamos ter chegado ao intervalo com um resultado diferente."

4. Homem do Jogo
Amdouni, autor do primeiro golo da partida e considerado Man of the Match, releva o triunfo: "Estou muito feliz, principalmente pela vitória. Soubemos aproveitar as chances que tivemos. Nos últimos 3/4 jogos tivemos muitas oportunidades. Hoje conseguimos concretizá-las."

5. Ângulo diferente
Veja os três golos do Benfica frente ao Nacional da Madeira de outro ângulo.

6. Taça da Liga para ganhar
Às 15h00, em Leiria, Benfica e Sporting disputam a final da Taça da Liga de futebol no feminino. Filipa Patão vinca: "A equipa que estiver melhor vai levar o troféu, portanto, vai ser sempre 50/50. Claro que vamos fazer a nossa parte para aumentarmos as nossas probabilidades."

7. Taça de Portugal para conquistar
Benfica, que eliminou a Ala Nun'Álvares (3-0), e Leixões defrontam-se na final da Taça de Portugal de voleibol. É em Matosinhos, às 17h00. Marcel Matz refere: "Vai ser uma final difícil. Aproveitar para convidar os Benfiquistas do Norte para o desafio."

8. Outros resultados
Os Juniores do Benfica ganharam, por 2-3, na visita ao FC Porto. Os Iniciados empataram a um golo no campo do Alverca. Nesta manhã, os Juvenis deslocaram-se a Massamá para enfrentar o Real e venceram por 3-6.
As equipas femininas de basquetebol e de polo aquático venceram, respetivamente, ante Esgueira (79-88) e Fluvial Portuense (15-9), e a de hóquei em patins empatou 1-1 no rinque do Telecable HC.

9. Outros jogos do dia
A equipa B do Benfica recebe o Portimonense às 18h00. Em hóquei em patins, receção à Oliveirense (15h00).

10. Campeonato da Europa de pista curta
Salomé Afonso e Miguel Moreira vão lutar pelas medalhas nos 3000 metros.

11. 17.ª Corrida Benfica António Leitão
Já há camisola oficial para a corrida que se realiza no fim de semana de 22 e 23 de março.

12. Casa Benfica Lamego
A BTV acompanhou a gala dos 20 anos da Casa Benfica Lamego, cujas receitas de bilheteira reverteram para a Liga Portuguesa Contra o Cancro."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Observador: E o Campeão é... - O SC Braga puxou o tapete e o FC Porto ficou atordoado

Dona Carolina!

Santiago...

Escola de vida!

Atypical: All Things Pro Basketball and Life Abroad - LIVE Q+A w/ Trey

BolaTV: Lado B #29 - Do Carnaval ao Casamento do Primo Alberto

Mais Uma Vitória Incontestada Da Nossa Equipa Pra Liga


"Benfica 3 - 0 Nacional

Votação para os estatutos simples e rápida. Assembleia geral bem organizada. Benfica versão Liga tuga. Tem produzido bons resultados.
VAMOS LÁ AO JOGO
05 Amdouni e já lá mora o primeiro. Foi rápido, ainda mal tinha aquecido a minha cadeirinha vermelha. 16 na mesma jogada duas bojardas para duas boas defesas do redes deles. Onde é que eu já vi este filme? Falta de originalidade...
18 bem Bruma a assistir, Belotti é derrubado? Tem a palavra o VAR, o árbitro deu penálti. O VAR não quer, o árbitro manteve. Carrega, Kokcu! Que bem marcado: dois-zero!
27 bem, bem Samu a sair da baliza para uma bola difícil, à queima. Vai que nós confiamos em ti.
30 sucedem-se os pânicos na defesa do Nacional, com o guarda-redes a brilhar. 39 muito anda a jogar o "bacalhau" norueguês no seu verdadeiro lugar. Esta bomba, mandada a pedido da bancada, merecia melhor sorte. Mas, lá está, mais uma grande defesa.
42 mas ca granda jogada, Belotti tinhas que concluir isso, mas estava lá o do costume, mais uma vez a safá-los. Vou ver o nome dele, bem merece:
45 mas que festival de golos desperdiçados, nossa senhora!
45+2 VAR a chamar árbitro para avaliar lance na nossa área. Penálti! Vamos Samu!!! E não é que defendeu mesmo! Lindoooo!!!
47 vira o disco e toca o mesmo - e já lá vai mais uma perdida (do Bruma) e isto ainda agora recomeçou.
53 ó shôr bandeirinha: a bem do futebol não se anulam golos como este do Amdouni, OK? Que bomba!
63 o Amdouni tem pormenores de classe, de encher o olho, que mistura com percas de bola pouco menos que infantis. A sua melhor versão, que aparece a espaços nos jogos, é de categoria.
70 não sei se no famoso jogo dos dez-zero tivemos mais oportunidades do que hoje.
74 a quantidade de vezes que o Otamendi já passou a bola ao Renato nestes poucos minutos é de quem percebe que ele precisa de ganhar confiança, é de capitão.
52.543 em dia agreste contra adversário de pouco cartel é razoável. Daria para encher Alvalade e Dragão.
80 segunda parte menos interessante, totalmente compreensível, em todo o caso.
88 VAR a analisar uma suposta mão para penálti. Árbitro vai ao monitor. Vá lá, Pavlidis. Já está: três-zero, resultado assim mais de acordo com o que se passou no relvado.
90+3 finito! Cabeça no Barça. Carrega, BENFICA!!!"

Benfica-Nacional, 3-0 Filigranas de Amdouni e Belotti com o bombo: as notas dos jogadores do Benfica


"Italiano determinante nos dois golos: pressionando no primeiro e sofrendo falta no segundo. Suíço marcou o primeiro e teve diversas jogadas muito bem construídas

Amdouni (7) - Melhor em campo Entrou muito bem e logo ao minuto 5 marcou, com um remate forte e colocado rente ao poste esquerdo. Pouco depois, novo tiraço, agora para muito boa defesa de Lucas França. Não teve muita bola, mas sempre que a teve criou perigo ou desequilíbrios. Muitos dos momentos individuais do Benfica saíram dos seus pés. Um pouquinho de filigrana do suíço número 7.

Samuel Soares (7) - Felino, lançou-se para a direita e esticou-se até não poder mais. A bola rematada por Dudu veio na sua direção e o golo do Nacional foi evitado com um salto de gato. Já antes, perante o mesmo Dudu, mostrara velocidade para chegar à bola primeiro. Lapso após canto do Nacional, deixando a bola cair quando tentava recolhê-la.

António Silva (6) - Quem cai, levanta-se. E António Silva levantou-se. E quase voltava a cair ao cometer falta na área para penálti. Samuel Soares, com grande defesa, evitou o golo. Melhorou na segunda parte, sobretudo na fase em que o Nacional esteve por cima do jogo.

Otamendi (7) - Continua imperial. Sempre bem posicionado e atento às dobras à direita e à esquerda. Não teve lances de grande visibilidade, mas tudo o que fez, fez bem.

Carreras (7) - Grande passe a desmarcar Belotti na jogada que esteve na origem da grande penalidade a favor do Benfica. Corte oportuno antes da meia hora a evitar remate perigoso de Yamada. Mais solto na segunda parte, criou diversos desequílibrios na esquerda.

Leandro Santos (6) - Está cada vez mais solto e confiante. Fechou bem o lado direito e, sempre que pôde, avançou para a área do Nacional. Teve alguns lances em que demonstrou que, a prazo, pode mesmo ser titular.

Kokçu (6) - Olhou para o lado, afagou o cabelo molhado, correu para a bola colocada na marca dos 11 metros e disparou, forte e certeiro, para o lado direito de Lucas França: 2-0. Pouco depois, potente remate para defesa do guarda-redes do nacional; minutos mais tarde, excelente abertura para potente remate de Belotti à figura de quem? Lucas França, claro.

Aursnes (6) - Cérebro notável na função de número 6. Há um espaço entre António Silva e Otamendi e é preciso construir? Aursnes recua e inicia a construção. Tiraço para defesa de Lucas França para canto e sempre bem posicionado para tapar linhas de passe do Nacional.

Dahl (6) - Recebeu a bola do pé de Lucas França, progrediu meia dúzia de metros e, na sequência, Amdouni abriu o marcador. Quase marcava um golaço de fora da área no arranque da segunda parte. A bola entrou na baliza do Nacional como um foguete, mas Bruma, instantes antes, tocou nela em posição irregular. Merece estar no onze inicial.

Belotti (7) - Disponibilidade impressionante e fisicamente sempre poderoso. Bem a pressionar a defesa adversária e a obrigar tremenda atenção dos defesas nacionalistas. Muito bem a pressionar Lucas França e Zé Vítor no início da jogada do golo de Amdouni, forçando o erro do guarda-redes. Impressionante de força e capacidade de pressão. Inteligente a perceber que Bruma estava melhor colocado no lance do penálti. Remate forte para defesa de Lucas França em cima do intervalo.

Bruma (6) - Bom jogo, muitos remates, mas com a mira sempre um pouco desafinada. Importante na construção da jogada que esteve na origem do penálti, ao fugir pela esquerda e a cruzar, rasteiro, para a entrada de Belotti.

Leandro Barreiro (5) - Desviou de cabeça, mas Lucas França, em voo, defendeu pela linha de fundo.

Akturkoglu (5) - Pouca bola e, assim, escassas possibilidades de criar perigo junto de Lucas França.

Pavlidis (6) – Uma oportunidade, um golo. Colocou a bola na marca dos 11 metros, recuou quatro ou cinco e, quando rematou, colocou-a junto ao ângulo superior direito. Muito bem marcado.

Renato Sanches (5) - Importante é que vá jogando e, sem pressa, vá melhorando a condição física. Voltou a ter, tal como frente ao Barcelona, algumas tentativas de longe. O que demonstra que está confiante.

Schjelderup (-) - Entrou aos 82' e não se deu por ele."

Benfica-Nacional, 3-0 Não foi goleada, mas a águia está pronta para Barcelona


"Bruno Lage mudou meio onze, mas a equipa mostrou que está com saúde. Muitas oportunidades desperdiçadas e penálti defendido por Samuel Soares

Quando se juntam as palavras Luz, Lage, Benfica e Nacional vem sempre à memória um célebre 10-0, um daqueles resultados que acontecem uma vez na história e nos transportam para um contexto específico e provavelmente irrepetível. Mas tivesse Lucas França mãos de manteiga em vez das mãos de ferro (dos pés não se pode dizer o mesmo, mas já lá vamos…) podia ter-se assistido, neste sábado, a mais um resultado desnivelado a favor da equipa da casa, tal o caudal ofensivo e oportunidades criadas, principalmente na primeira parte, numa torrente mais forte que a tempestade que afastou das bancadas mais adeptos que o habitual.
A meio de uma eliminatória frente ao Barcelona e sabendo desde já que terá de estar fisicamente nos píncaros para ganhar na cidade condal de maneira a reverter o 0-1 da primeira mão dos oitavos de final da UEFA Champions League, Bruno Lage mexeu no onze e em todos os setores, entrando Samuel Soares, Leandro Santos, Dahl, Amdouni, Bruma (não inscrito nas provas europeias) e Belotti, tendo como resposta uma atitude agressiva de todos na procura da bola e rapidez nas transições.
O golo de Amdouni, aos 5’, foi o reflexo do aproveitamento que os encarnados fizeram da estratégia do Nacional, uma equipa que gosta de sair a jogar desde o seu guarda-redes e com uma defesa subida: na sequência de um pau passe de Lucas França (a ação do guarda-redes foi deficiente, mas os seus colegas estavam demasiado distantes), Dahl prosseguiu com a bola, ganhou o ressalto e o internacional suíço aproveitou para inaugurar o marcador, num bom remate rasteiro à meia volta, rasteiro, de pé esquerdo.
A partir daí, o que se seguiu foi um somatório de lances para obrigar França a redimir-se: uma, duas, três, sete vezes se necessário, para mal de Belotti, Amdouni ou Kokçu. O Benfica fazia tudo bem, menos a concretização, lacuna que ficou à vista na partida diante dos catalães, que fez do guardião adversário a figura do jogo (Szczesny). A exceção foi mesmo da marca dos onze metros, através de um penálti superiormente executado por Kokçu, castigando falta de Zé Vítor sobre Belotti.

Aparece Samuel Soares
O jogo estava controlado, mas à semelhança do encontro com o Barcelona as águias voltaram a cometer um erro não forçado. Aplaudido pelos adeptos na sequência do mau passe que originou o golo dos blaugrana, António Silva foi novamente protagonista pela negativa ao cometer falta sobre Labid na área, momento que pedia abordagem menos arriscada. Chamado pelo VAR, André Narciso não teve dúvidas e apontou para a marca do penálti, que fez emergir uma das valências de Samuel Soares: a forma como enche a baliza, mesmo na luta desigual frente ao marcador, no caso Dudu, que num remate denunciado permitiu o voo do suplente de Trubin. O relógio já passava muito do tempo de compensação da primeira parte e aquele lance mandava as equipas para os balneários com estados de espírito completamente diferentes.
Na segunda parte, Barcelona começou aqui e ali a pesar no subconsciente do Benfica. Gerir passou a ser o verbo mais utilizado, sem quase nunca perder o controlo e tendo uma dose de sorte a seu lado, como naquele falhanço de Dudu, aos 55’, quando apareceu isolado na cara de Samuel Soares. O jogo foi perdendo interesse porque as diferenças de andamento eram óbvias e Lage conseguia concretizar todos os objetivos: vencer, dar descanso a alguns (Pavlidis, autor do 3-0, de penálti, mesmo no último minuto, e Akturkoglu, principalmente) e manter o moral elevado a outros (Otamendi, Aursnes, Kokçu). Apenas não se viu Dahl como lateral-esquerdo, candidato ao lugar do castigado Carreras (outra grande exibição do espanhol) no Olímpico de Barcelona."

Não há quem faça pior ao Benfica do que o Benfica. O Nacional é que não aproveitou


"Repetiu-se a história do jogo contra o Barcelona. O Benfica criou muitas oportunidades e marcou apenas um golo de bola corrida. Duas grandes penalidades apareceram a implorar que a equipa de Bruno Lage aumentasse o resultado. Assim, os números finais (3-0) envergonham um pouco menos o que foi uma primeira parte agradável contra o Nacional

Esteve perto de se montar uma inquietação em cima do intervalo. Dudu bateu o penálti e Samuel Soares, como se lhe tivessem contado antes para onde ia a bola, defendeu. O marcador (2-0) era escasso para as oportunidades que o Benfica criou. Durante o tempo de compensação da primeira parte, um toque de António Silva na perna de Paulinho Bóia foi o motivo pelo qual o guarda-redes dos encarnados teve que agir.
O protagonista do erro criou um déjà vu face ao que se passou contra o Barcelona a meio da semana. Também aí António Silva entregou a Raphinha a decisão do jogo. Neste caso, frente aos insulares, o Benfica estava em vantagem no momento do descuido, mas não tanto quanto podia. Caso a defesa de Samuel Soares não tivesse acontecido, a equipa de Bruno Lage podia ter ficado exposta a um desconforto desnecessário. A ideia é que o Benfica faz pior a si próprio do que os adversários.
Mesmo havendo um certo temor sempre que Bruno Lage enfrenta um jogo do campeonato fazendo mudanças como se estivesse a abordar um jogo da fase de grupos da Taça da Liga, o Benfica acabou por vencer de maneira confortável, mas relativamente curta (3-0). Além disso, foi na Luz que se começou a jogar a segunda mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, gerindo fisicamente os jogadores para a viagem à Catalunha.
Cedo o Benfica ganhou vantagem. Momentos sucessivos de deslumbramento de Zé Vitor e Lucas França levaram Dahl a recuperar a bola. Impedido de seguir em frente, deu ao lado, em Zeki Amdouni finalizador do momento alto da tarde.
O Nacional, treinado por Tiago Margarido, ousava tentar construir com os centrais quase colados à própria linha de fundo. O Benfica não teve dificuldades em acertar a pressão e recuperar várias vezes a posse em zonas adiantadas. Quando conseguiam progredir, a fonte de inspiração dos madeirenses para gerir a posse era Luís Esteves.
Muito do engodo que o Benfica tentou provocar ao 5-4-1 do adversário passou por Bruma. O reforço de inverno partia de uma área próxima de Belotti, no centro, estando bem posicionado para ser incisivo em ataques rápidos. Assim o fez na segunda parte no momento em que atirou ao beijo entre o poste e a trave. Quando as definições eram alteradas para o modo ir com calma, Bruma abria à esquerda para que Dahl se infiltrasse no meio. Álvaro Carreras mantinha-se sossegado junto dos centrais para uma saída a três.
Dos jogadores titulares nas águias, poucos são aqueles que podem dizer que não tiveram oportunidade de rematar em locais propícios ao golo. Lucas França defendeu quase tudo. Andrea Belotti foi o cúmulo do desperdício. Acabou então por ser difícil compreender que só da marca de grande penalidade Kökçü e Pavlidis tenham conseguido dar outro volume ao resultado. Já o Nacional, na segunda parte sonolenta do Benfica, com pouco ia fazendo muito. Dudu esteve perto de ser feliz.
Indicam os conceitos gerais do pragmatismo que não deve ser questionada a elegância dos métodos quando o resultado é o que se pretende. Nesse caso, o Benfica verá com agrado a maneira como atingiu os 56 pontos. Olhando para o resultado com uma lente que valorize mais a gula, nem tanto."

Vinte e Um - Como eu vi - Nacional...

Visão: Nacional...

Esteves: Nacional...

Terceiro Anel: Nacional...

Kanal: Tamos Juntos - Nacional...

BI: Nacional...

5 minutos: Nacional...