Últimas indefectivações

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Vermelhão: Participar em jogos, decididos por terceiros, é um exercício fútil...

Benfica 2 - 2 Casa Pia


Todos nós sabemos que a equipa do Benfica, tem problemas. Falta dinâmica ofensiva, os jogos contra blocos baixos são sempre complicados; os níveis de confiança são muito baixos; temos falta de explosão na frente; na construção falhámos demasiados passes; os golos sofridos nos descontos já nos custaram 6 pontos na Luz e haverá outros pormaiores que podemos apontar... mas muito sinceramente nada disso interessa! A cassete do temos que jogar mais, é absurda! Estes 'erros' que nos custaram os 3 pontos hoje, não são normais... Já na Final da Taça, o 'erro' aconteceu porque todos os profissionais na cabine do VAR aparentemente 'desconheciam' as regras do VAR, não sabiam que em caso de agressões, o VAR pode parar o jogo, mesmo depois de ele ter recomeçado!!! Hoje, novamente, o 'erro' principal, demonstra um total desconhecimento das Leis... Repito, isto não é normal!!! A falta de confiança da equipa, é claramente consequência disso mesmo... o Mourinho hoje no final da partida confirmou, algo que qualquer pessoa atenta percebe: os jogadores do Benfica, antes dos jogos, já sabem que vão ser roubados, sabem que a dualidade será regra, sabem que qualquer contacto será falta contra, sabem que os Cartões dependem da cor das camisolas... e depois chegam a casa, e vêm os nossos principalmente adversários a beneficiar exactamente do oposto!

Hoje no final do jogo, a descer escadarias da Luz, ouvia-se a habituais bocas contra o Rui Costa, mas aquilo que estes 'chalupas' (sim, estes são os verdadeiros chalupas!) é que a falta de união do Benfica é a principal razão para isto estar a acontecer! Critiquei muitas vezes aqui no Blog, a falta da acção da Direção de Rui Costa (e de Vieira) no Golpe de Estado que ocorreu nos últimos anos na FPF (e outras Federações de outras modalidades...)! Na arbitragem temos um cenário tenebroso: mais de metade dos árbitros nasceram e cresceram na zona Metropolitana do Porto, apesar de alguns estarem inscritos noutras Associações, juntando a isto, temos Conselho de Arbitragem a nível dos dirigentes, totalmente dominado pelos Lagartos, e estes apitadeiros invertebrados em cima de muitos defeitos, são sobreviventes, e sabem que para proteger as suas carreiras têm que agradar aos 'patrões'! E nem estou a falar de potencial corrupção pura e dura, estou a falar da Clubite que o Mourinho falou na conferência de imprensa! E esta gentalha, Dragarta, é anti-benfiquista de forma doentia...

Votei Noronha, sem estar convencido, porque neste aspecto não disse nada de significativo, quem acha que sem Rui Costa, as arbitragens iriam mudar, vivem em realidades alternativas! Nenhuma Lista, falou deste aspecto de forma séria! O meu problema é que a 'não-mudança' na Direção, deveu-se essencialmente, à forma como a Campanha foi feita, parecia que em vez de ganhar as Eleições, estavam preocupados a ganhar Likes nas redes sociais!!!

O pedido de audiência ao CA anunciado pelo Rui Costa é ridículo, o Benfica tem que exigir árbitros estrangeiros imediatamente, o Benfica tem que retirar o Estádio da Luz do Mundial de 2030, e mesmo sendo injusto para os nossos jovens, devemos pensar em não permitir jogadores do Benfica, de qualquer escalão, representarem equipas da FPF! O CA não tem qualquer condições para se manter, a equipa da Final da Taça, o VAR de hoje, o Fiscal de ontem em São Miguel não podem ir para a jarra, têm que ser irradiados, ponto final! Neste fim-de-semana, além do jogo de hoje, ainda tivemos um festival de roubalheira no Seixal, com a equipa B!!!


Esta gentalha do apito chegou à I Liga, à base de padrinhos, favores, e outras manhosices, são incompetentes até ao tutano, e corruptos por clubite ou materialmente na grande maioria! Discutir futebol neste cenário é um exercício totalmente fútil...


Uma palhaçada autêntica, os 90 minutos são somente uma distração, a participação do Benfica é simplesmente decorativa, que serve para terceiros lucrarem com os Benfiquistas! E enquanto os próprios Benfiquistas, não perceberem que passar os próximos tempos, a atacar a Direção legitimamente eleita, é jogar o jogo dos Inimigos, e nada vai mudar...  A Direção deve tomar decisões radicais e decisivas, mas os Benfiquistas também têm obrigações e deveres...

Superioridade...

Queluz 80 - 101 Benfica
21-33, 24-20, 18-27, 17-21

Mais um jogo, onde chegámos à centena, mesmo com alguma gestão durante a partida...
Nota para o primeiro bom jogo do Betinho, no após-lesão! A idade não passa!

Mourinho, o eleito


"Com as eleições para trás, os holofotes viram-se definitivamente para Mourinho. É nele que estão depositadas todas as esperanças encarnadas para a tranquilidade interna

Com muita certeza, estas foram as mais longas eleições do Sport Lisboa e Benfica. Pode até dizer-se que começaram quando João Diogo Manteigas anunciou a candidatura, ainda distante de data definida para um ato eleitoral partido em dois.
Rui Costa, o presidente em exercício, foi inclusive o último a chegar. O maestro deixou tudo para o fim, pode dizer-se, devido, também, aos compromissos oficiais que teve. Uma estratégia que o pode ter deixado debaixo de fogo cruzado durante muito tempo, mas que se revelou, à luz dos resultados, acertada.
Estas seriam sempre umas eleições históricas, desde logo pelo número de candidatos que se apresentaram a elas. Mais ficaram porque em dois fins de semana, um deles debaixo de chuva, o Benfica mobilizou milhares de pessoas ao longo do país, ilhas, Europa e resto do mundo.
Um aparte. Quando se fala no aumento da lotação do estádio e se recorda que o antigo tinha 120 mil lugares, convém perceber que a tremenda mobilização encarnada, em 2025, não chegou a esse número em nenhuma das ocasiões. O plano de expansão deve existir, sim, mas atenção a megalomanias.
Voltando às eleições, creio que elas terão, até, uma leitura mais generalista, isto é, fora do futebol. Algumas coisas que vimos na política vimos aqui também e algumas coisas que vimos devem ser alvo de profunda análise dos campanhistas contratados – não me refiro, obviamente, ao tom, sobre esse já escrevi – nomeadamente, ao que sucede em Lisboa e no resto do território.
Com presidente eleito, o Benfica precisa de sarar para depois unir-se, mas isso leva obrigatoriamente a uma mudança de foco. José Mourinho foi corretíssimo na postura que manteve ao longo do período eleitoral, mas também se pode dizer que o treinador beneficiou dele. Frise-se que Mourinho tem um estatuto quase intocável em Portugal e ninguém contestou exibições e resultados desde que chegou.
Com as eleições para trás, será nele que estarão os holofotes agora. Mourinho nunca teve problemas com isso, mas nele estão depositadas todas as esperanças encarnadas para a tranquilidade interna. Porque se Mourinho não tiver sucesso no Benfica, a turbulência está à distância de um lenço branco.
Há nova manifestação na Luz neste domingo, pelas 20h30, e aí todos votarão no mesmo: em Mourinho, o homem em quem agora vão recair todas as análises e debates."

O triste rumo do futebol nacional!


"A minha desilusão com esta nova vaga é ainda maior quando três dos maiores dirigentes desportivos em Portugal (Rui Costa, Villas-Boas e Pedro Proença) vieram do desporto.

As constantes trocas de palavras e comunicados que têm marcado o futebol nacional são o melhor exemplo do rumo que estamos a seguir. Com a perda de lugares no ranking da UEFA todos sabem que o pote milionário só está disponível para um ou para dois clubes. Em vez de tentarmos inverter tudo isto, em conjunto, os nossos dirigentes optam por fazer tudo para tentar garantir a sua presença na UEFA Champions League. Isto acontece porque vivemos todos acima das nossas possibilidades e porque não temos a visão para perceber que este não é o caminho certo…

A ética é mesmo importante?
Quem me acompanha sabe que utilizo uma frase de uma forma muito regular: o futebol já não é só um desporto, mas sim uma indústria. Isto significa que está tudo sob avaliação. Já não basta ter um bom rendimento desportivo para se ter sucesso.
Nos dias de hoje, a forma como se gerem os recursos de cada clube/SAD é cada vez mais esmiuçada e determinante. As competências de quem dirige têm de ser mais abrangentes e têm de se adaptar à evolução dos tempos. Também são criados mecanismos de forma a que a transparência e a credibilidade estejam, cada vez mais, presentes neste setor em constante evolução.
Dentro deste enquadramento, muitas das práticas que vimos no passado já não são aceites e não deveriam existir. Infelizmente, em Portugal, o passado continua a dominar o presente.
Esta semana tivemos mais um episódio que comprova isto. Alegadamente, no intervalo do FC Porto-SC Braga, o árbitro deparou-se com um televisor (que não se podia desligar) no balneário. O aparelho transmitia, de forma contínua, imagens de um lance, da primeira parte do jogo, relativo a um golo anulado ao FC Porto. Na ótica do FC Porto, esse lance, ajuizado por Fábio Veríssimo, prejudicou o clube.
O que me parece grave é a prática e o modus operandi que foi exposto por Fábio Veríssimo no relatório do jogo. O que é que o FC Porto pretendia com este comportamento? Esta atitude demonstra ética, lealdade e respeito pelo adversário, árbitros e adeptos? A marca FC Porto sai valorizada deste episódio? Os parceiros e patrocinadores do FC Porto ficam satisfeitos e reveem-se nestes comportamentos? O FC Porto tem esta forma de atuar na UEFA?!

Novos dirigentes — velhos hábitos
De uma forma geral, sou muito critico para com quem dirige. Com o surgimento desta nova vaga de dirigentes a expectativa é que tudo fosse diferente para melhor. Esperávamos consensos, esperávamos visão, esperávamos preocupação com o desenvolvimento e crescimento do futebol português. Esperávamos consciência, ética, fair-play e um futebol mais transparente.
Na realidade o que esta nova vaga de dirigentes nos trouxe foi mais do mesmo: fanatismo, desresponsabilização (com a arbitragem a ser o bode expiatório), práticas do passado, ataques constantes entre clubes na praça pública, intervenções com o objetivo de condicionar árbitros, promoção da paixão pelo ódio aos rivais e a personificação dos egos na figura dos presidentes dos clubes. Muito mais importante do que fazer o certo é fazer tudo para se manterem no poder!
Fazem inúmeras reuniões na Liga ou juntam-se em galas da FPF com o intuito de convencer toda a gente que o futebol português está a evoluir e que estamos no caminho certo. Distribuem-se prémios pelos que têm maior dimensão social e fazem-se discursos bonitos. Promovem-se almoços e confraternizações entre todos, de onde saem com um sorriso nos lábios. Terminadas estas confraternizações disparam uns contra os outros. Cada um pensa em si e só em si.
Depois temos aqueles que têm ou deviam ter a responsabilidade de chamar a atenção para o que se está a passar, do mal que estão a fazer ao futebol português e da oportunidade que se está a perder. À cabeça, o presidente da FPF. Com tudo a arder, onde anda o presidente da FPF? O que tem a dizer sobre tudo isto? Não deveria ser ele a demonstrar, publicamente, desagrado por todo este triste espetáculo que vemos semana após semana? Então por que não aparece?
Em seis meses Pedro Proença já fez duas galas para distribuir prémios, sendo que ninguém ficou de fora. Depois promoveu um summit com um investimento elevado (já agora qual o custo deste summit?) que trouxe a bandeira de ser um local para discutir o futebol. Passou diversas vezes a mensagem de que o futebol nacional está a evoluir e a crescer. Depois disto desapareceu. Ninguém sabe onde anda o presidente da FPF que devia ser o primeiro a condenar tudo o que temos visto e ouvido nas últimas semanas. Por que não o faz?
Talvez porque o seu lugar dependa dos votos e das influências de quem tem de criticar e chamar a atenção. Talvez porque está mais preocupado com aquilo que pretende para a sua carreira do que para a evolução do futebol português. Talvez porque, estrategicamente, pretenda apenas aparecer publicamente associado a coisas positivas, como a entrega de prémios ou as vitórias da Seleção do que estar associado a temas que podem minar a sua imagem.
No desporto faltam estadistas. Pessoas que gostem mesmo do futebol e que percebam que a sua missão não é alimentar o seu ego, mas sim fazer o que é certo. Faltam pessoas que coloquem o nós acima do eu. Faltam pessoas que tenham visão e que percebam que se continuarmos com este caminho, vamos TODOS ser mais fracos.
Desportivamente, perdemos competitividade, caímos no ranking e teremos menos equipas nas competições europeias. Como resultado, financeiramente, iremos ter cada vez menos condições para lutar contra países que estão a dar os passos certos e que têm um poder de compra e um mercado interno muito maiores que os nossos. A maioria dos estádios continuarão vazios porque as pessoas perdem a motivação de ver futebol e porque são educadas a gostar de clubes e não de desporto. A nossa sorte é que do outro lado da extremidade temos treinadores e jogadores que teimam em continuar a colocar Portugal nas bocas do mundo pela sua qualidade, trabalho, dedicação e superação.
A minha desilusão com esta nova vaga é ainda maior quando três dos maiores dirigentes desportivos em Portugal (Rui Costa, Villas-Boas e Pedro Proença) vieram do desporto e sabem bem o que passaram com muito dirigentes sem a mínima qualidade. A sua única missão deveria ser remar contra tudo isto e fazer diferente. Representar todos aqueles que desempenham hoje as funções que estes desempenharam no passado e dar-lhes um ar mais puro e condições mais favoráveis. O que constato é que não só não o fizeram, como, em alguns casos, ainda têm a capacidade de serem mais maquiavélicos do que os antecessores.

A valorizar: Carlos Forbs
Numa semana marcou dois golos e fez uma assistência contra o Barcelona e foi chamado por Roberto Martínez.."

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Observador: E o Campeão é... - O grande arraso de Rui Costa e o canto polémico que salvou o Sporting

Rui Costa...

Resultados

BFF ?!!

Nunca visto !!!

Comunicado

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