— SL Benfica (@SLBenfica) August 13, 2025
sexta-feira, 15 de agosto de 2025
Verdade...
Uma pessoa insolvente carregada de processos judiciais não vai para o Benfica por amor ao clube.
— O Fura-Redes (@OFuraRedes) August 14, 2025
Vai para se salvar a si próprio.
João Diogo Manteigas sobre o interesse de Luís Filipe Vieira em voltar ao clube 👇👇👇 pic.twitter.com/kbGUtyvHQe
20 Passes, 9 Jogadores, 1 Golo Fabuloso!!!
"Com tão poucos treinos, a fazer pré-época em jogos oficiais, estes golos são ótimos indicadores para o futuro.
Em Nice os dois golos foram duas grandes jogadas coletivas - 14 passes até ao golo no primeiro e 15 no segundo -, mas este ontem foi ainda melhor.
Li muitos Benfiquistas com críticas ao nosso futebol de ontem. Para mim, a primeira parte foi muito boa. Depois, com quatro golos de avanço na eliminatória, atrasados na preparação, com jogo para três pontos no sábado, fizeram muito bem em gerir o jogo."
A tremenda importância dos jogos europeus em agosto
"SC Braga e Santa Clara jogam esta quinta-feira passagem aos 'play-offs', onde já está o Benfica
SC Braga e Santa Clara entram esta quinta-feira em campo para carimbar a presença nos play-offs de UEFA Europa League e UEFA Conference League, respetivamente, num caminho até agora bem sucedido e que abre boas perspetivas para Portugal.
Não é só a vantagem que trazem da primeira mão da terceira pré-eliminatória de cada uma das provas — os minhotos venceram na Roménia o Cluj, por 2-1, os açorianos triunfaram na Irlanda do Norte sobre o Larne, por 3-0. Além dos resultados, ficou evidente a superioridade dos clubes portugueses. E os sorteios também deram uma ajuda, alinhavando adversários acessíveis para os play-offs.
O SC Braga, se passar, vai defrontar o Noah, da Arménia, ou o Lincoln Red Imps, de Gibraltar. Já o Santa Clara encontrará o cabeça de série no sorteio mais acessível: Shamrock Rovers, da Irlanda, ou Ballkani, do Kosovo. Crystal Palace, Panathinaikos, Rapid Viena e Partizan eram os outros possíveis adversários…
O cenário deixa ótimas perspetivas de Portugal ter, pela segunda época consecutiva, todas as suas cinco equipas em ação nas fases de liga das competições europeias — o Benfica, se for eliminado pelo Fenerbahçe no play-off da UEFA Champions League, avança para a Liga Europa; o SC Braga, caso caia no play-off da segunda competição europeia, entra na Liga Conferência; só o Santa Clara não garantirá futebol europeu a partir de setembro mesmo que se apure hoje.
A importância para o ranking da UEFA, e consequentemente para as vagas de Portugal nas provas europeias no futuro, é tremenda. A continuidade dos cinco clubes lusos daria vantagem preciosa para segurar o 7.º lugar face à ameaça da Bélgica, que já perdeu um representante (o Charleroi) e corre risco de perder outro (o Anderlecht). A 2,216 pontos de Portugal no ranking, uma boa campanha dos belgas, e uma má dos lusos, poderia determinar uma troca de posições que implicaria a perda de lugar direto na Liga Europa para o vencedor da Taça de Portugal.
Mas mais que segurar no imediato o 7.º lugar, a ambição de Portugal, assumida até por Liga e Federação, é recuperar o 6.º, nas mãos dos Países Baixos, que vale três vagas na Champions (duas diretas na fase de liga e uma na terceira pré-eliminatória). É quase impossível que isso aconteça este ano — com mais 5,784 pontos, a vantagem dos neerlandeses é bem confortável —, mas em 2026 os Países Baixos vão perder o ano excecional de 2021/2022, e sem ele já estarão atrás de Portugal.
Pode parecer uma ilusão, mas SC Braga e Santa Clara, hoje, depois do Benfica na terça-feira, podem começar a torná-la real."
O mercado dos três grandes vai aquecer
"Rui Borges, Bruno Lage e Farioli reforçaram posição e reforços vão continuar a chegar. Daqueles que fazem a diferença.
Faltam cerca de duas semanas para encerrar o mercado de transferências e muitas novidades vão ainda surgir.
Os primeiros indicadores de Sporting, Benfica e FC Porto foram entusiasmantes, o que reforça a posição de Rui Borges, Bruno Lage e Francesco Farioli.
Em Alvalade, o treinador faz uso do estatuto de campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal e molda a equipa às ideias dele. Já enterrou o sistema de Ruben Amorim e, finalmente, a Administração leonina parece aceitar que quem agora manda é ele. Ou seja, os reforços têm de obedecer ao perfil delineado por Rui Borges. Seja eles Jota Silva ou um extremo destro e talentoso. Daqueles que fazem a diferença e que custam muitos milhões.
É inevitável. A fasquia subiu muito e os principais clubes portugueses mudaram o paradigma. Já lá foi o tempo dos achados. De comprar por cinco em mercados ainda mais periféricos que o nosso e vender por 50 para os grandes campeonatos. Os fornecedores perceberam o truque e agora já não abdicam de valores na casa dos 20 milhões de euros.
Está aqui a referência para qualquer contratação de um talento em ascensão, o que obriga a dar tiros certeiros. E também a vender. Não todas as mais-valias, que essas só podem ser, em média, uma por um ano, de forma a não descaracterizar a equipa, e Gyokeres, Carreras ou Galeno já não moram cá.
Há, sim, que abdicar de quem não seja indiscutível. E também aqui são fáceis de identificar os eleitos: Geny Catamo, Akturkoglu ou… Rodrigo Mora.
O Benfica prepara-se para abrir os cordões à bolsa. Depois da Supertaça no museu e o Nice no bolso, falta a Bruno Lage ultrapassar o Fenerbahçe de Mourinho para se cimentar na Luz, para gáudio de Rui Costa, que sabe que as vitórias têm um peso decisivo nas eleições. Assim, o treinador aguarda um craque para juntar a Pavlidis e Ivanovic. Daqueles incontestáveis. Não foi Thiago Almada, não foi João Félix, mas a prenda chegará. Mais dia, menos dia.
Comprador está também o FC Porto, entusiasmado com a capacidade de Francesco Farioli. Impressionante como o italiano em três dias transfigurou a equipa. Costumo dizer que um bom treinador faz de um jogador mediano um bom jogador e que um mau treinador faz de um bom jogador um jogador mediano e por aqui, sinteticamente, se explica o novo Porto.
Mas é preciso mais para ombrear com os rivais e André Villas-Boas sabe-o. Por isso, muitas movimentações se aguardam. Quem acerta em Alberto, Bednarek, Froholdt ou Borja Sainz, todos direitinhos ao onze, está obrigado a continuar a disparar…"
Os bastidores rumo ao play-off
"Nesta edição da BNews, destaque para mais um conteúdo exclusivo dos bastidores do futebol benfiquista.
1. Apuramento visto por dentro
Imagens inéditas contam a história da passagem do Benfica ao play-off de acesso à fase de liga da Liga dos Campeões.
2. Força do coletivo
O segundo golo do Benfica frente ao Nice, na Luz, da autoria de Schjelderup, foi precedido de 20 passes.
3. Ranking UEFA
O Benfica tem subido de posição neste ranking durante as temporadas mais recentes.
4. Bilhetes
Já se encontram à venda os ingressos para o Benfica-Tondela relativo à 3.ª jornada da Liga Betclic. Os bilhetes para o próximo embate (visita ao Estrela da Amadora) estão esgotados.
5. Benfica District
Os visitantes do Estádio da Luz podem, a partir de agora, conhecer o projeto do Benfica District. Na Porta 18 da Catedral, encontra-se uma maquete, um vídeo promocional, um ecrã interativo e várias imagens alusivas ao projeto.
Todas as informações relativas ao Benfica District encontram-se disponíveis para consulta dos sócios e aberto a sugestões que podem ser deixadas no Site Oficial.
6. Jogo de apresentação
O Benfica recebe o Eléctrico em futsal, amanhã, na Luz, às 19h00.
7. Reforço
O poste internacional polaco Aleksander Dziewa junta-se ao basquetebol benfiquista.
8. Casas Benfica Toronto e Leiria
Representantes destas embaixadas do benfiquismo marcaram presença no Estádio da Luz para assistirem ao desafio com o Nice."
A Volta decide-se na Torre: espere-se luta!
"Quem quiser ganhar, tem de mostrar coragem e coração. E pernas. A Torre não perdoa hesitações: é o dia de arriscar tudo ou ir para casa a pensar no que poderia ter sido. E nós, espectadores, só temos de esperar que ninguém escolha a segunda opção
Chegou o dia que todos esperavam e que muitos temiam: a etapa-rainha da Volta a Portugal, com final na mítica Torre. Aqui, não há espaço para subterfúgios, discursos cautelosos ou do que poderia ter sido... e não foi. A subida mais longa e exigente da Grandíssima vai selecionar (e eleger) os candidatos que estão efetivamente na corrida pela vitória final.
Se Jesus Peña quer realmente vestir a camisola amarela em Lisboa, tem de atacar hoje - e atacar forte: é obrigatório. O colombiano do Tavira está a oito segundos de Artem Nych, e sabe que no contrarrelógio final de 16,7 km na capital vai ter a vida complicada. O homem que chegou do WorldTour sabe que não vai ganhar um minuto inteiro em Montejunto ao russo da Anicolor, por isso a longa e dura subida desde a Covilhã é o seu bilhete dourado. Se hesitar, pode dizer adeus ao troféu. A Torre é, para ele, a última grande oportunidade de construir uma vantagem sólida e virar a classificação a seu favor.
O histórico de Artem Nych na Torre não o favorece - perdeu 3 minutos em 2024 e quase minuto e meio em 2023 -, mas este é um corredor que sabe defender-se e que chega com a sobriedade de quem já ganhou a Volta. Não vai entregar a liderança sem lutar até ao último metro. É um lutador, como se é reconhecido pelo seu diretor desportivo, Ruben Pereira. O ano passado ascendeu das trevas para uma vitória final que teve tanto de espantosa, como de merecida.
O siberiano de quase dois metros de altura chega a esta etapa com confiança e uma equipa capaz de o proteger até onde as inclinações o permitirem. A grande incógnita é se terá pernas para responder aos ataques e, sobretudo, se conseguirá limitar perdas.
Mas há mais do que Nych na equação. O seu companheiro de equipa Alexis Guerin, quarto da geral, está lá, silencioso, a apenas 18 segundos de Jesus Peña (e a 26 de Nych), e tal como o adversário colombiano é um trepador puro, muito mais à vontade nestas inclinações do que o líder da classificação geral. Sabe lidar com subidas duras e longas, e a Torre é palco em que poderá brilhar. Se Peña atacar cedo demais e se desgastar, Guerin pode acabar por ser o maior beneficiado.
Hoje, não há espaço para cálculos excessivos. Quem quiser ganhar, tem de mostrar coragem e coração. A Torre não perdoa hesitações: é o dia de arriscar tudo ou ir para casa a pensar no que poderia ter sido. E nós, espectadores, só temos de esperar que ninguém escolha a segunda opção.
Hoje não há espaço para jogos de espera. Ou se ataca na Torre, ou se volta para casa a pensar no que podia ter sido. E, para o público, é simples: prepare-se para ver quem tem coração, pernas… e coragem."
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