Últimas indefectivações

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Depois

"«Benfica, Benfica, Benfica!»: assim intitulei o meu pontapé-de-saída de 15 de Maio do ano passado, escrito logo após a injusta derrota na final da Liga Europa contra o Chelsea.
«Benfica, Benfica, Benfica!»: continuo hoje a dizer, apesar de mais uma inglória final perdida na lotaria dos penalties.
Ainda não foi desta vez (na sua oitava final perdida) que o Benfica ultrapassou os anátemas das lendas, superstições, patéticas profecias húngaras, azares, pénaltis falhados e vitórias morais.
Esta foi uma Liga Europa onde o Benfica nunca foi derrotado. Eliminando equipas como a superfavorita Juventus ou o sempre problemático Tottenham, mas que sucumbe perante um acessível Sevilha que, aliás, ainda estará a pensar como ultrapassou in extremis tantos obstáculos ao longo da competição.
Poderia falar das faltas que jogadores nucleares fizeram (e fizeram mesmo), da lesão prematura de Sulejmani, de cerimónia do Benfica no momento de chutar à baliza, de um árbitro que só marcaria penalties em flagrante delito e que consentiu que nos pontapés decisivos o guarda-redes do Sevilha se adiantasse à vontade. Mas para quê? E perdeu-se pelo mais ingrato expediente de encontrar um vencedor, em que já não há equipa melhor ou favorita, mas duas equipas em total igualdade. Talvez o Benfica devesse ter feito mais no jogo jogado para evitar esta sentença final.
Mesmo assim, continuo a dizer que esta é uma grande temporada do SLB. Por isso, como benfiquista, um reconhecido abraço ao presidente do Benfica e a Jorge Jesus e um forte incitamento aos jogadores para que, no domingo, conquistem a Taça de Portugal."

Bagão Félix, in A Bola


Estive para escrever um post sobre as capas dos jornais desportivos (e não só) portugueses de hoje, mas depois de ler os artigos do Alberto Miguéns e do Gaúchos nos respectivos blog's, acho que está tudo dito!!! Aparentemente, o único jornal que puxou para a 1.ª página os descarados erros da arbitragem foi o Correio da Manhã!!! Quando o Correio da Manhã se torna num exemplo, é porque o nível é realmente muito baixo...!!!
Todas estas rameiras avençadas, deveriam corar de vergonha, ao verificarem que o Benfica é mais respeitado em Espanha, do que em Portugal, após um jogo entre o Benfica e uma equipa Espanhola, mas tenho a certeza, que eles até devem estar orgulhosos!!!
Deixo aqui o cartoon do Henrique Monteiro, simboliza bem a pornografia desportiva que se viveu ontem em Turim... como alguém já escreveu, numa Final Europeia, não me recordo de um roubo tão descarado... e em jogos Europeus, talvez o famoso Chelsea-Barcelona seja o mais parecido!!!

Sacana do homem (e quatro cartas fora do baralho)

"O Sevilha fez os trinta minutos extra a pensar nos 'penalties'; o Benfica a pensar na imensa quantidade de situações de golo de que dispôs e que tão desastradamente foram concluídas.

Sábado, 10 de Maio
O Benfica chegou hoje ao Porto já campeão com 16 pontos de avanço sobre os donos da casa e na adorável perspectiva de terminar a prova com os mesmos 16 pontos de avanço sobre o grande rival, ou com 19 pontos, ou com 13 pontos, que foi precisamente o que acabou por acontecer.
O Benfica jogou no Dragão pelo seguro, sabendo que tem uma final europeia à porta deixou os seus titulares em sossego e apresentou-se com uma mescla de jogadores menos utilizados da equipa A com jogadores mais utilizados da equipa B que, de uma maneira geral, fizeram boa figura.
O FC Porto também jogou pelo seguro, guardando Kelvin no banco até aos minutos finais da partida de modo a causar um frisson de cariz nostálgico quando foi lançado para o jogo.
O árbitro ainda mais jogou pelo seguro. Ao contrário dos seus predecessores em clássicos não se atreveu a expulsar nenhum jogador do Benfica antes da meia hora de jogo (nem depois), não fosse a coisa dar para o torto, e optou por descortinar uma grande penalidade à beira do intervalo que, concretizada por Jackson, permitiu ao FC Porto ganhar o jogo com todo o mérito.
Como nota final deste dia impõe-se dar os parabéns ao Sporting de Braga, conquistador do título nacional de futebol júnior.

Domingo, 11 de Maio
CHEGOU hoje ao fim o campeonato. A última jornada apenas serviu para ditar quem desce (o Olhanense) e quem ainda tem direito a discutir a permanência (o Paços de Ferreira) numa liguilha com o Desportivo das Aves. Foi do céu ao inferno a trajectória do Paços de Ferreira no espaço de um ano. É caso para se dizer que as parcerias abençoadas já não são o que eram.
O segundo classificado do campeonato principal, o Sporting, despediu-se do seu público com uma derrota frente ao Estoril de Marco Silva, apontado como sucessor de Leonardo Jardim dando-se o caso de o treinador madeirense seguir para o estrangeiro como noticia insistentemente a imprensa.
Nada melhor do que esperar para ver. As agências de comunicação andam meias doidas neste final de temporada quase fazendo gala em apostar no cavalo errado de modo sistemático e pouco inocente. O caso de Jorge Mendes tem sido o mais flagrante, o que não deixa de ser muito curioso.
O nome de Mendes tem sido associado festivamente à contratação do novo treinador do FC Porto à laia de carimbo de autenticidade da tão ansiada parceria com a SAD do Dragão com o super-empresário desavindo. Parece que, afinal, as coisas não são bem assim.
À falta de argumentos, Mendes passou a ser a justificação filosófica e prática para o triunfo do Benfica nesta última Liga. Tal como em 2009/2010 o título do Benfica foi por causa do túnel, este título de 2013/2014 foi por causa da ligação do empresário a Vieira. Temos assim Jorge Mendes como novo túnel, o que tem a sua graça.
Já a meio da época, quando as coisas começaram a correr mal para o FC Porto, surgiram notícias dando conta da reaproximação de um outro empresário, José Veiga, ao FC Porto graças à sua relação pessoal com o filho do presidente. Também à falta de argumentos dos adversários, o campeonato conquistado pelo Benfica em 2004/2005 foi baptizado como o campeonato do José Veiga, à época director do futebol benfiquista.
Curiosos sintomas, estes falsos ou verdadeiros, à vontade do freguês, namoros com super-agentes. 
Voltemos a Alvalade e ao jogo de despedida do Sporting que, em termos do resultado, não correu bem porque, perdendo, encerraram-se as contas com 7 pontos de desvantagem em relação ao campeão impedindo, um bocadinho, a celebração do título da verdade desportiva.
Houve benfiquistas que se indignaram, também um bocadinho, com as faixas em Alvalade em apoio do Sevilha. Não é justo que se indignem, nem um bocadinho, porque são coisas que acontecem em todas as cores e em todos os países. Se, por exemplo recente, soubemos apreciar o apoio dos adeptos do Torino na meia-final com a Juventus, que espécie de estatuto moral há para criticar os sportinguistas que ambicionam a vitória andaluza na final da Liga Europa?
Em 2004, quando o Benfica venceu o FC Porto na final da Taça de Portugal houve faixas no Jamor desejando boa sorte ao Mónaco, com quem o FC Porto iria jogar dali a poucos dias a final da Liga dos Campeões.
Em 2009, quando o Sporting foi trucidado pelo Bayern de Munique, houve cartazes na Luz dando graças aos alemães. Lembram-se?
Nada mais natural do que estes desamores. Uma coisa é certa e para todas as cores, incluindo as nossas. É ser triste e pequenino, quando não se tem vida própria, viver a vida dos outros.

Segunda-feira, 12 de Maio
SOUBE-SE hoje o nome de quem vai apitar no domingo a final da Taça de Portugal. É Carlos Xistra que, ao longo de uma profícua carreira, acumula actuações de bradar aos céus com actuações de bradar aos infernos. Isto conforme os gostos e conveniências, naturalmente.

Terça-feira, 13 de Maio
PAULO BENTO tornou pública a sua lista de pré-convocados para o Mundial. Os dois Andrés, Ruben Amorim e Ivan Cavaleiro constam do rol. Ricardo Quaresma também e é da mais elementar justiça. Do lado dos nossos vizinhos da Segunda Circular chora-se as ausências de Cédric e de Adrien. Tudo isto vai dar muita discussão mas hoje a imprensa ocupou-se mais da viagem para Turim de milhares de benfiquistas do que destas menoridade nacionais.
Faltam 24 horas para final e, pensando bem, o Benfica deve esta sua décima final europeia ao seu ex-guarda-redes Roberto. Explicando-me melhor: foi Roberto, ao serviço do Olympiakos, com duas exibições extraordinárias – ele que tão pouco extraordinário se mostrou ao serviço do Benfica – quem colocou a equipa de Jesus na rota da Liga Europa afastando-a da Liga dos Campeões e dos grandes tubarões.
E é de duvidar que o Benfica tivesse chegado à final da Liga dos Campeões, que é outra música, se por lá tivesse permanecido. Enfim, nunca se sabe, mas…

Quarta-feira, 14 de Maio
SACANA do homem. Não, não me refiro ao austro-húngaro Bella Guttman, que não tem culpa nenhuma, mas sim ao alemão que nos calhou em sorte para arbitrar a final com o Sevilha. Fez um trabalho hostil ao Benfica, sobre isso nem haverá dúvidas.
No entanto, tivesse o Benfica podido contar com o seu meio-campo titular e com os seus alas mais rápidos – e foram logo quatro cartas fora do baralho – é de crer que nem o mais inspirado sacana do apito conseguiria levar o jogo para a decisão por grandes penalidades como acabou por suceder.
O Sevilha fez os trinta minutos extra a pensar nos penaltis e o Benfica fez os mesmos trinta minutos a pensar, certamente, na imensa quantidade de situações de golo de que dispôs e que tão desastradamente foram concluídas nos primeiros noventa minutos.
Foi azar? Foi, sem dúvida que foi.
Bateram-se bem? Nada a apontar.
Foi o Guttman? Nem pensem nisso.
Voltaremos em breve? Voltaremos."

Leonor Pinhão, in A Bola

Outra final perdida

"Grande final. Entrega total de todos os jogadores de ambas as equipas. Situações de golo iminente para os dois lados. Muitos portugueses em campo, quatro do lado do Benfica (André Gomes, André Almeida, Rúben Amorim e Ivan Cavaleiro), três em representação do Sevilha (Beto, Daniel Carriço e Diogo Figueiras), mas Kevin Gameiro, de ascendência lusa e que Carlos Queiroz namorou em tempos no sentido de convencê-lo a optar pela Selecção das quinas.
Grande espectáculo. Alta intensidade do primeiro ao último minuto do prolongamento. Emoção em níveis elevados, no relvado e nas bancadas. Dois emblemas que tudo fizeram para ganhar, mas não basta querer, é preciso poder: e... ninguém pôde. Em competição, o campeão de Portugal e o quinto classificado de Espanha, um desnível classificativo que transferiu para o Benfica a maior fatia de favoritismo. Não só por causa dessa diferença, mas por, objectivamente, possuir mais e melhores praticantes e apresentar um plantel de superior qualidade: se não se tivesse dado o caso de, por motivos diversos, ter ficado privado do pilar principal da sua estrutura (Fejsa e Enzo Pérez) e ainda de outras peças fundamentais (Salvio e Markovic), além de se ter visto privado, já no decurso do jogo, de Sulejmani e Siqueira devido a lesões que não constavam do programa.
Depois vieram as grandes penalidades e aí... há os que marcam e os que falham, Cardozo e Rodrigo excederam-se na simpatia e a taça voou para as mãos dos espanhóis.
Outra final perdida, e sem maldições: houve, sim, várias oportunidades desaproveitadas por parte dos benfiquistas, um árbitro alemão que viu o jogo em plano inclinado e um Beto inspirado...
Como nota à margem, o registo da presença na tribuna do herdeiro do trono de Espanha. Não foi por influência dele que o Sevilha ganhou, mas dá que pensar... Os nossos governantes, não se sabe se por medo se por comodismo, preferem ficar em casa..."

Fernando Guerra, in A Bola

O negócio

"Turim - 33.120 espectadores estiveram no Estádio da Juventus para a final da Liga Europa. Num recinto com capacidade para quase 41 mil. Nos topos, reservados a Sevilha e Benfica, não cabia uma mosca. Nas bancadas centrais as cadeiras vazias davam triste imagem. E no momento do anúncio do número de presentes ouviu-se estridente assobio colectivo que mostra bem toda a confusão que rodeou a venda de ingressos para esta final. Respeita-se que, depois do aviso, a UEFA e a organização local tenham decidido fazer cumprir a determinação de não deixar entrar espectadores que tivessem o bilhete em nome de outra pessoa. O problema nasce antes, quando se dá menos de metade da lotação do estádio aos adeptos dos dois clubes - Sevilha e Benfica tiveram direito a apenas 9000 bilhetes cada. Percebe-se, até acho bem, que para além dos ingressos reservados a patrocinadores e à própria UEFA haja ainda um esforço para abrir a final ao público local, com a venda de bilhetes na cidade, e ao público europeu, através da venda na Internet. Mas em Turim sobraram bilhetes; e os que foram vendidos na Net foram alvo de ataque de especuladores para depois serem revendidos. Resultado: quase oito mil cadeiras vazias, milhares de adeptos frustrados em Sevilha e em Lisboa, e muitos, os que arriscaram, à porta. Viva a UEFA, viva o negócio."

Hugo Vasconcelos, in A Bola

Evidências... menos em Portugal, aqui preferimos elogiar os batoteiros...!!!


"Is there any excuse for this? That the Europa League cup -- one of soccer's major trophies -- has just been won by Sevilla thanks to absolutely blatant cheating by its goalkeeper?
After Sevilla and Benfica had played two hours of soccer they were still where they started, deadlocked at 0-0. At that point, thanks to soccer’s fatuous shoot-out, those two hours -- in other words the entire game - become irrelevant. They no longer matter. In fact, they need not have been played.
The game will now be decided in the space of a few minutes by a synthetic procedure that has nothing to do with the two hours of sweat, skill and toil that have preceded it.
Off we go, and in no time at all Beto, the Sevilla goalkeeper has saved the second and third Benfica shots. The shootout is virtually over. Whether that means the game is over is another matter -- after all, the FIFA rules do state, unequivocally, that “The kicks from the penalty mark [i.e. the shootout] are not part of the match.” Right. But Sevilla will be the team doing all the celebrating. 
I’m not so sure that the refereeing crew have anything to celebrate. Particularly the AR standing on the goal-line. His job is -- isn’t it? -- to make sure that the goalkeepers play by the rules, that they do not cheat by moving forward off the goal line before the ball is kicked. Yet this AR, standing a mere 10 yards away, with an unimpeded view of the goalkeeper, allowed Beto to advance over a yard forward before making the crucial save on Oscar Cardoso’s kick. On the next Benfica kick, Beto was at it again, slightly less flagrantly, in saving Rodrigo’s kick.
Actually, it was worse than that. There was an AR on one side of the goal, and an AAR on the other. Neither indicated anything wrong.
Benfica should surely have been permitted to take both those kicks again. I can add my amendment to the rules now: Sevilla goalkeeper Beto should have been yellow carded after the first offense and told -- though that should not really be necessary -- that he would be ejected if he cheated again. That would mean, as I read the rules, that Sevilla would have to use a substitute goalkeeper from the 11 players already to chosen to take part in the shootout. A non-goalkeeper, in other words. Which should put a stop to the cheating. 
And it should certainly end this unpleasant business of turning a cheating goalkeeper into a hero -- the UEFA website talks of Beto's "penalty heroics." We’ve been here before -- with Sevilla, when it won the same trophy back in 2007, thanks to three shootout saves by its goalkeeper Andres Palop; I wrote at the time that Palop had “cheated on at least two of the kicks, probably on all three.”
One of the worst examples of goalkeeper shootout cheating had come in the UEFA Champions League final in 2005 when Liverpool’s Jerzy Dudek advanced two yards to keep out Andrea Pirlo’s shot -- and to help Liverpool win the title.
But we’ve grown used to seeing ARs and AARs standing immobile as statues, apparently unable to decide whether the ball has entered the net, or whether a goalkeeper has moved.
Not for the first time there is a considerable lack of clarity in the rules. What do they say about the role of the AR? Most of us would surely, and logically, assume his role to be identical for a regular penalty kick and for a shootout kick.
Not so. For a start, positioning. For a regular penalty kick, the AR stands on the goal line at the intersection with the penalty area line. In the shootout (where there is no possibility of action continuing after a kick has been taken) the AR moves in to stand at the intersection of the goal line and the six yard box -- i.e. 12 yards closer to the goalkeeper.
The function of the AR at a penalty kick is defined in these words: “If the goalkeeper blatantly moves off the goal line before the ball is kicked and a goal is not scored, the assistant referee must raise his flag.” That’s it. No mention of his making a decision on whether the ball has crossed the goal line.
But for the shootout, the instructions for the AR read very differently: “His main duty is to check if the ball crosses the goal line.” No mention of goalkeeper movement. (Also no mention of goal line technology which, if in use, presumably over rules any AR decision).
So maybe the AR in the Sevilla-Benfica game is not to blame. And if he is not responsible for reporting goalkeeper movement, then it must be the referee’s job. Though, if the referee is also expected to keep an eye on the legality of the kicker’s run up (and if he isn’t, I don’t know who is), then his positioning as diagramed in the rule book, at the corner of the six-yard box, is anything but ideal.
Whatever, this episode -- in a showcase game -- was badly screwed up. I will add another of my rule amendments: That TV replays be used to decide the matter. This is one of the problem decisions in which -- just as in offside calls -- the AR (or the referee) is asked to be looking in two directions at the same moment. Not easy.
The main objection to replays, the one that delayed the use of technology for so long, was that the game must go on, that it must never be halted to allow for a replay to be studied.
But the shootout, by FIFA’s own definition, is “not part of the match.” There is no action to be interrupted, hence no reason at all why each shootout kick could not be instantly reviewed on a TV replay, with immediate instructions to the referee if a re-take is considered necessary.
The shootout, whatever one might think of it (for the record, I consider it an absurdity), just happens to be the crucial point of any game in which it is employed. It decides who wins. How, then, can it be acceptable that its operation is so carelessly treated in the rule book, and its implementation so haphazardly conducted on the field?"


Existem alguns Benfiquistas, que acham que o Benfica não se pode queixar da arbitragem de ontem: porque cometemos demasiados erros!!! Existem outros que defendem, que protestando, só estamos a criar as condições para que no futuro próximo a vingativa UEFA corrupta, nos prejudique ainda mais...
Depois do que se passou na Meia-final nos dois jogos com a Juventus, da tentativa de castigo ao Enzo, dos absurdos castigos do Salvio e do Markovic (e até o ridículo primeiro amarelo do Enzo em Turim), depois de isto tudo, ainda levámos com uma equipa de arbitragem Alemã, que fez um trabalho que até os Espanhóis se 'indignaram'...!!!
Depois de isto tudo, vamos ficar calados?!!! Depois de tudo isto ainda vamos receber os filhos-da-puta com honras de chefe de estado na Final da Champions?!!!