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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Abuso de Poder

O Feudalismo em Portugal já lá vai, mas a tradição é teimosa, e os medíocres adoram reclamar os seus 'pequenos poderes', o compadrio, o caciquismo, o excesso de zelo quando convém, as 'palmadinhas nas costas' para os 'amigos', os 'bolsos' cheios com o dinheiro dos 'outros', ser 'rico' sem trabalhar, ser protagonista sem o merecer, são algumas das principais justificações para o atraso endémico que este Jardim à Beira Plantado vive, sempre viveu, e sempre irá viver...
O maior inimigo da Liberdade não são os acólitos das Ditaduras(de esquerda, ou de direita), o maior perigo para a Liberdade são os Abusadores do Poder, este pseudo-letrado Olímpio, fazedor de divisões, gerador de ódios, provavelmente nem sequer em casa manda(!!!), o que explica a necessidade de demonstrar que é muito 'macho' em público, este 'presidente da junta' não consegue resistir à tentação de seguir as pisadas dos seus antepassados que viveram do 'beija-mão' aos caciques locais...
O Pedro Ferreira na Tertúlia Benfiquista publicou um texto de leitura obrigatória, não foi ele que o escreveu, mas sua importância para o esclarecimento da situação obriga-me a cita-lo com a sua cópia integral:


"Os Factos

1- O processo em causa começou em Março ou Abril de 2008. Quando contactado por dois Clubes, o Professor José António dirigiu-se ao gabinete do Senhor Presidente do Conselho Directivo com o objectivo de saber a sua opinião acerca de esse assunto.
Confrontado com a questão, o Senhor Presidente do Conselho Directivo afirmou que era uma situação possível e que poderia inclusivamente estabelecer um protocolo que lhe permitiria manter a exclusividade. De esta forma, segundo o Senhor Presidente do Conselho Directivo, a situação seria resolvida com benefícios para todos, visto que a relação do Professor José António com a Faculdade estaria legal, havendo ainda benefício para as Instituições (Faculdade e Reitoria).

2- Posteriormente, já na posse de um convite formal do Sport Lisboa e Benfica, dirigiu-se o Professor José António ao Chefe dos Serviços Administrativos tendo em vista um esclarecimento relativamente à forma como o protocolo atrás referido poderia ser estabelecido. Nesse momento foi informado de que esses protocolos só podem ser celebrados com instituições de ensino, pelo que no caso em equação tal não seria possível, facto que não se veio a revelar correcto.
O Chefe dos Serviços Administrativos não se recorda de esta conversa, facto que se compreende tendo em conta as inúmeras tarefas que lhe competem. Mas façam apenas um pequeno exercício: tendo o Professor José António uma solução legal proposta pelo Presidente do Conselho Directivo, entendem que este optaria por um caminho que apenas lhe tem trazido problemas? Com que intuito? Qual o preço a pagar?

3- Perante este novo cenário, falou novamente o Professor José António com o Senhor Presidente do Conselho Directivo, num encontro em que este transmitiu a sua oposição relativamente à colaboração do Professor José António com o Clube (Sport Lisboa e Benfica). Disse que restavam duas opções: passar a contrato a tempo parcial (mas isso significaria estar com os dois pés fora da Faculdade) ou pedir acumulação de funções ao Senhor Reitor. Acrescentou ainda que esta era a sua opinião e que se o Professor José António, se assim o entendesse, deveria recolher outras de diferentes colegas.

4- Como resultado dessa conversa, e seguindo o conselho do Professor Jorge Olímpio Bento, o Professor José António procurou saber outras opiniões acerca de este assunto. Na altura, pediu a opinião acerca da possibilidade de acumulação de funções a várias pessoas da Instituição que considerou merecedoras de crédito.
De todos recebeu a compreensão para a questão, tendo-lhe sido transmitida a opinião de que este projecto seria viável. Foi alertado ainda para a necessidade de cumprir os seus deveres para com a Faculdade, bem como para a possibilidade de poder prejudicar a sua carreira académica com esta acumulação. Foi ainda realçada por alguns a necessidade de resolver esta questão com o Conselho Directivo.

5- Ciente das eventuais dificuldades, mas convicto de que havia interpretado correctamente o sentir da Faculdade relativamente a esta questão, o Professor José António falou novamente com Senhor Presidente do Conselho Directivo para lhe dar conta de isso mesmo. Perante este quadro, o Senhor Presidente do Conselho Directivo afirmou que então deveria pedir a acumulação de funções ao Senhor Reitor, o que o Professor José António se prontificou a fazer, já que estava à altura impedido de solicitar uma licença sem vencimento de longa duração.

6- Tendo em vista um escrupuloso cumprimento da legalidade, o Professor José António solicitou o fim do subsídio de dedicação exclusiva a partir do dia 1 de Julho de 2008. Este pedido foi, após alguns esclarecimentos, atendido pelo Senhor Presidente do Conselho Directivo.

7- O pedido de acumulação de funções foi entregue nos serviços da Faculdade tendo sido submetido a votação no Conselho Científico no dia 17 de Julho de 2008. De essa votação de um universo de mais de 40 pessoas resultou a aprovação do pedido do Professor José António apenas com 2 votos contra, sendo todos os restantes a favor.

8- Após tomar conhecimento do resultado de esta votação e tendo a informação de que o parecer positivo da CC viabilizava o pedido de acumulação, o Professor José António iniciou o seu trabalho no Sport Lisboa e Benfica.

9- Ao pedido de acumulação enviado à Reitoria foi anexa uma carta do Senhor Presidente do Conselho Directivo, onde este dava conta da sua oposição a esta solução e questionando a decisão do CC.

10- Mais tarde, o Professor José António foi informado de que o seu pedido não tinha sido aceite e que a sua colaboração com o Clube deveria cessar imediatamente.

11- Perante este cenário, e para não incorrer em qualquer ilegalidade, o Professor José António solicitou uma licença sem vencimento por 90 dias (a única que era possível solicitar). Nesse período, o Professor José António defendeu a sua tese de Doutoramento.

12- Para além de isso, apesar de se encontrar com licença sem vencimento, prontificou-se a assegurar as suas tarefas lectivas, o que fez sem qualquer falha até Dezembro, altura em que o Conselho Directivo lhe solicitou que não o fizesse mais.

13- Quando se aproximou o final da licença sem vencimento (final de Janeiro) foram pelo próprio e pelo Sport Lisboa e Benfica tentadas várias soluções para resolver esta questão. Por sugestão efectuada ao Clube pelo Senhor Reitor foi solicitada a celebração de um protocolo entre SLB e Faculdade. Esta pretensão foi, no entanto, negada.
Por sugestão do Senhor Presidente do Conselho Directivo, o Professor José António solicitou nova licença sem vencimento até ao final da época desportiva. Esta data foi acordada com o Senhor Presidente do Conselho Directivo, tendo ficado de se equacionar, nessa altura, a celebração de um protocolo, se houvesse a possibilidade de continuar a trabalhar no Clube.

14- Com o aproximar do final da época, o SLB reenviou o pedido para a celebração de um protocolo conforme havia ficado combinado em Janeiro. A resposta foi surpreendentemente negativa, atendendo ao que estava previsto: o processo iria ser iniciado desde os primeiros passos.

15- Perante a possibilidade (real) do Professor José António não continuar a treinar o Clube, já que não se vislumbrava uma solução viável, solicitou o Professor a sua reintegração total no trabalho da Faculdade.

16- Em seguida, foi enviado um pedido para que fosse equacionada a possibilidade de celebrar um Acordo de Cedência Pública. A resposta a este pedido demorou cerca de duas semanas, para dizer que o senhor Presidente do Conselho Directivo não se poderia pronunciar sobre hipóteses.

17- Como resposta a esta pseudo-resposta foi enviada uma minuta de Acordo Cedência Pública que (na opinião dos advogados) ainda não mereceu qualquer resposta.

18- O que o Professor José António recebeu foi uma carta onde são tecidas diversas considerações a seu respeito, considerações que não foram solicitadas e que são profundamente injustas e que, mais uma vez, indiciam uma avaliação diferenciada relativamente a outros casos.

19- Queremos, por último, referir que o Professor José António continuou a participar em actividades da escola para as quais foi convidado, bem como a orientar alunos nas suas monografias e dissertações de Mestrado, apesar de todas as insinuações e acusações sobre ele formuladas.

20- Perante as sucessivas hipótese de solução para este problema que foram apresentadas e que mais tarde foram boicotadas, não resta ao Professor José António outra alternativa do que apresentar-se ao serviço na “sua” Faculdade.
Lamentamos a “perseguição” a que o Professor José António foi sujeito por parte do Professor Jorge Olímpio Bento. Tudo foi tentado para que não resultasse qualquer prejuízo para a Instituição. Sabemos que no que dependeu do Professor José António os alunos não foram prejudicados. O bom nome de Faculdade nunca foi posto em causa. Esperamos que o Ministro Mariano Gago possa colocar um ponto final neste processo discriminatório movido pelo Professor Jorge Olímpio Bento."
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Os outros é que são bons!

485x400

Sim, claro, o Bruno Alves é que é bom, vale 30 milhões de euros e o camandro! Este que é titular da melhor selecção do mundo, marca golos decisivos e já está no Mundial (onde vai jogar com a camisola canarinha, com 28 anos), é fraquinho! Não vale um corno! Obviamente...

P.S. Custou ao Benfica 1 milhão de euros. Se o outro vale 30 milhões, imaginem quanto vale este! Após o Mundial, se ele não quiser acabar a carreira no Benfica, imaginem quanto vai valer...

O COCAS DOS NOVOS MARRETAS

Tivemos a felicidade de poder relembrar recentemente tempos aprazíveis da nossa infância. O seu mentor foi um tal Paulo Esteves a quem às vezes condescendentemente lhe reservam um cantito para tentar juntar as letras que a sua massa cinzenta conseguiu memorizar e domesticar.

Paulo Esteves arrojou-se, creio que com toda a pertinência, na figuração e representação paquiderme da célebre personagem do cocas assapanhado e anuro a quem a célebre miss Piggy aplicava uns valentes mosquetes na tromba sempre que ele debitava aleivosia e palermice, embora outra coisa ele não soubesse ou fosse capaz de engendrar e vomitar.
O desgraçado do cocas dava com o coiro no chão de pedra mas o coitado não tinha sequer massa cinzenta para ter emenda, pelo que comia e calava com o seu sorriso apalermado, próprio, de resto, não apenas da personagem mas ainda do actor.
Para completar a grelha, lembramo-nos dos velhotes, uns verdadeiros “marretas” que só sabiam casquinar, mesmo quando partiam a moca a rir, do soquetear “mimoso” de miss Piggy e das constantes bacoradas do nosso sapo.

O sapo cocas hodierno, Paulo Esteves de seu nome de actor da pelintrice palerma e apaniguado do reino corrupto condenado, escolhe para o marratear e gozar com a sua figura de parvo o nosso José Carlos Soares e a nossa Benfica TV.
Houve evidentemente uma caldeirada concupiscente. Ele é a pacovice do novo cocas, ele é a apetente e irresistível mirada invejosa e despeitada à nossa Benfica TV, o que se compreende na “orfandade” televisiva com que o reles actor se tem de movimentar clubisticamente.
Parolo e ignaro, o novo cocas quer recriar a sua própria sovinice e não o conseguiria naturalmente sem ter alguém que marreteasse com a pertinente gozação e lhe recordasse as tristonhentas paspalhices do seu sapejar, muito bem acompanhadas dos murros nas trombas que a genicosa miss Piggy lhe pespega.

Uma coisa que o nosso actual cocas ainda não revelou foi, realmente, essa sua personagem siamesa, a nossa tão célebre miss Piggy. Que ela existe, damos de barato, pese no entanto a lorpice e a imbecilidade do novo sapo cocas. É que ele, apesar de tudo, não vai dispensar os mosquetaços da gorducha porquinha, ainda por cima tão bonitinha nos seus laçarotes!

Paulo Esteves, o rascote actor que ora personifica a nossa sapejante personagem, parece lamentar-se de que corra na net uma petição que, diz ele, pretende pôr fim ao seu brilhantemente palerma desempenho!
Na nossa infância, não corríamos esse risco! Aliás, se net então houvesse, a petição que quereríamos seria a do nunca mais acabar o sapejar bem marretado, pela miss Piggy e pelos velhotes marretas!
Por isso, não acreditamos que agora haja algum desmancha-prazeres do cocas hodierno!
Agora até os cegos e os surdos, tipo sapo cocas Paulo Esteves, têm sorte na sua representação ou na sua expectável participação!

É assim, mister sapo cocas dos nossos dias, que o nosso povo gosta!
Só assim as suas paspalhices têm algum relevo e a sua pacóvia representação a mais do que merecida … casquinada!

CUIDADO...muito CUIDADO

Está o BENFICA a atravessar um dos momentos altos da sua gloriosa e centenária História. Nao vou aqui idolatrar o Presidente Luís Filipe Vieira, porque mesmo reconhecendo nele o obreiro-mor desta que eu considero terminada a travessia do deserto, considero que nao foi só ele que levantou de novo o BENFICA.
É hora de prestar justíssima homenagem a quantos trabalharam no anonimato, desinteressada mas apaixonadamente, para erguer um património que hoje é o Orgulho Imenso dos Benfiquistas, alegria deste cinzento País, e perigosa inveja de quem mexe os cordelinhos da política, polícia tribunais, conselhos de disciplina, arbitrgens jornais mafias e quejandos.
Prestar justíssima homenagem a quantos, arrostando dificuldades sem par, emprestam o seu talento para que nos envaideçamos com a figura de marca que sempre foi do BENFICA: o seu Ecletismo.
Hoje quando entram em campo, em qualquer campo, em qualquer modalidade, as Papoilas Saltitantes sao temíveis, nao porque possam dar tiros nos joelhos dos adversários, mas porque empregam na luta leal, todo o seu Amor ao Glorioso, e todo o seu respeito ao adversário.
Estao pois a cumprir a fatalidade que marcará o BENFICA para sempre: quando entram em campo, só um resultado interessa-a vitória- só um lugar importa-o primeiro.
Desenganem-se pois os árbitros, que nunca terao fruta para dormir, cafézinhos e chocolatinhos, mais os envelopes.
Voltámos, espero que para sempre, a encarnar os ideais pelos quais Cosme Damiao e Companheiros criaram o BENFICA, Clube transformado em Religiao, que chegou a parar a guerra, irmanar inimigos, elo priveligiado de ligaçao aos Povos Irmaos de África, indelevelmente marcados pelo Clube da Águia.
Este já longo intróito serve apenas para alertar, se tal fosse preciso, para a Euforia que muito justamente tomou conta da Naçao Benfiquista.
É que na lugúbre sombra dos corredores do sub-mundo deste pobre futebol tuga, prepara-se o contra-ataque.
Repare-se em "acontecências" ridiculas: o BENFICA oferece uma bicicleta ao V.Setúbel, e um pasquim nao teve melhor ideia que ir perguntar ao Cabrao(assim lhe chamou a actual esposa), o que achava disso.(ri como há muito nao o fazia).
Disseram que Luisao só jogou porque lhe prometeram aumento salarial, e nao é que se sabe que Luisao nao quis ir ganhar o dobro para o estrangeiro? Além da "heresia" de dizer que para ele a camisola do escrete(o verdadeiro escrete) é motivo de orgulho igual ao do Manto Sagrado. Isso nunca Luisao, devia ser multado. o Manto Sagrado nao tem comparaçao.
Temos os palermas travestidos de treinadores de futebol, que bostam pela boca alarvidades ao BENFICA e ao seu Treinador.
Os jornalistas, chamemos-lhes assim, já nem sabem mais o que dizer. Instilam veneno e mais veneno.
Se falassem metade do caso Noite Branca como falam do BENFICA...
Está-se a criar um clima de guerrilha, para desgastar, moer e desconcentrar.
Até o Andebol nao escapa à sanha odiosa, embarcando em manobras reles e vis, presidentes (ou lá o que sao) de faculdades de desporto do...Porto.
Olimpicamente Bentos.
Mas pelos vistos nao será por aí, os que trabalham com competência e dedicaçao inexcedíveis em todas as Modalidades se deixarao abater.
Por isso eu penso que a Euforia que varre a Naçao Benfiquista é em todo salutar e nao é perniciosa.
Perniciosa, é o que se as forças ao serviço do Cabrao, estao a preparar a cobero da nossa justa Euforia.
E começarao pelos árbitros, inevitavelmente.