Últimas indefectivações
terça-feira, 24 de junho de 2025
Seguir em frente
"Nesta edição da BNews, o destaque recai na partida entre Benfica e Bayern Munique, referente à última jornada da fase de grupos do Campeonato do Mundo de Clubes (20h00 de Portugal Continental).
1. Jogo importante
O treinador do Benfica, Bruno Lage, assevera: "A nossa ambição é seguir em frente. Sabemos que é um jogo importante para nós, mas também sabemos que os interesses do Benfica não se esgotam nele. E, como tal, vai entrar em campo aquele que é o melhor onze neste momento para vencermos o jogo."
2. Foco na vitória
Aursnes considera necessário "ter mentalidade ofensiva", e Dahl assegura: "Temos sempre a mentalidade de vencer." Diogo Prioste refere: "Estar aqui já é um sonho."
3. Distinção
Di María integrou o melhor onze da 2.ª jornada da fase de grupos do Campeonato do Mundo de Clubes.
Futebol | Di María no melhor onze da 2.ª jornada do Mundial de Clubes
4. Preparação intensa
Passagem às rondas a eliminar é o objetivo.
5. Renovação de Red Pass
Já começou o período de renovação dos Red Pass.
6. Novas chuteiras apresentadas
Os modelos da Adidas estreados no Campeonato do Mundo de Clubes.
7. Título na formação
Os Sub-15 de hóquei em patins do Benfica são campeões nacionais.
8. Contributos internacionais
Duas jogadoras do Benfica contribuíram para a primeira vitória de Portugal numa fase final de um Campeonato da Europa de basquetebol.
Ivo Casas atuou pela Seleção Nacional de voleibol na European Golden League 2025.
9. Treinos de captação
193 nascidos entre 2017 a 2020 mostraram-se no Benfica Campus.
10. Gimnáguia
Veja as melhores imagens da 43.ª edição da Gimnáguia.
11. Feira do Livro
A glória do Benfica José Augusto marcou presença na Feira do Livro de Lisboa.
12. Acervo mais rico
O espólio de Jacinto, que jogou no Benfica de 1962 a 1971, foi doado ao Museu Benfica – Cosme Damião.
13. Final de temporada assinalado
A secção de basquetebol realizou o arraial de final de época e juntou mais de 300 pessoas.
14. Nota de pesar
Rui Cunha, antigo dirigente do Sport Lisboa e Benfica e administrador da SL Benfica, SAD, faleceu aos 76 anos."
Só não vê o perigo quem não quer...
"A disparidade entre os clubes que disputam a I Liga é tremenda e o nivelamento por baixo, inevitável - se nada, entretanto, for feito – far-nos-á descer, em breve, da II à III Divisão europeia...
DESMASCAREMOS, então, uma realidade preocupante:
FACTO - De 2023/24 para 2024/25 houve um aumento de 54.590 espetadores na I Liga portuguesa.
FACTO - De 2023/24 para 2024/25 houve um aumento de 129.574 espetadores nos jogos em casa dos três grandes.
FACTO - Se a Benfica (956.291 em 2023/24 para 998. 680 em 2024/25), Sporting (de 681.727 para 722.987) e FC Porto (de 644.503 para 690.356), juntarmos aqueles que a seguir surgem destacadíssimos no ranking de assistências, V. Guimarães (de 295.592 para 313.605) e SC Braga (de 262.566 para 235.755), verificamos que nos primeiros cinco do ranking houve, de 2023/24 para 2024/25 um aumento de 120.793 espetadores.
FACTO - Nos últimos 13 classificados do ranking houve um decréscimo de 66.203 espetadores.
FACTO - Os sexto e sétimo classificados, em 2024/25, no ranking de assistências, foram o Boavista (total de 122.596 espetadores) e o Farense (121.812), ambos despromovidos à II Liga.
FACTO - O oitavo classificado, Gil Vicente, teve 93.437 espetadores e daí para baixo, nos derradeiros dez, os números variaram entre os 64.285 do Famalicão e os 34.729 do Casa Pia.
FACTO - Estoril, Rio Ave, AVS SAD, Nacional, Moreirense, Arouca e Casa Pia tiveram assistências médias abaixo dos 2.800 espetadores.
CONCLUSÃO 1 - Perante a disparidade entre clubes, sendo que os três grandes representam 93 por cento do volume de negócio da indústria do futebol em Portugal, torna-se por demais evidente a necessidade de alteração dos quadros competitivos. Porque uma mentira, por muitas vezes que seja repetida, não se torna em verdade, o aumento de número global de espetadores na I Liga de 2023/24 para 2024/25, na ordem dos 54.590, deveu-se ao aumento, em 129.574 nos jogos caseiros dos três grandes. Nas partidas disputadas em casa dos restantes 15 emblemas, houve um decréscimo de 75.084 espetadores.
CONCLUSÃO 2 - Está à vista de todos, através da falta de interesse gerada por um número demasiado expressivo de jogos, que a nossa realidade não comporta 18 clubes na I Divisão. Quando se estende a principal competição a formas tão díspares - um pouco, passe a hipérbole, como se colocassem em competição orçamentos de Fórmula 1 e de Karting – a consequência é o nivelamento por baixo, o que limita a evolução dos mais bem apetrechados e liquida de forma suicida a classe média, cada vez mais importante para as contas da UEFA, onde corremos o risco de, dentro de dois ou três anos, sermos ultrapassados pela Bélgica (que fez os trabalhos de casa em tempo devido), retirando ao campeão nacional o acesso direto à Champions.
CONCLUSÃO 3 – Os factos e as evidências são de tal forma gritantes que não se compreende como, à luz da razão, os clubes não deixam de olhar para o umbigo e passam a encarar o desenho global, porque, neste plano inclinado onde nos encontramos, ninguém tem garantias de poder evoluir ou, até, de manter o estatuto vigente. Se não houver adultos na sala, capazes de tomar decisões que nunca serão simpáticas, é difícil prenunciar algo de bom.
CONCLUSÃO 4 - De demasiados jogos pouco ou nada interessantes, ressente-se a tentativa de internacionalização da nossa I Liga. O que nos remete para os valores da venda centralizada dos direitos televisivos, que estão à beira de ser vítimas de um choque frontal com a realidade."
Lixo!
"No lixo que o Bernardo Machado Ribeiro escreve - ou pede a alguém para escrever, é assim:
➡️ Quebra marca - é craque do Sporting
➡️ Quenda falha - é jogador do Chelsea
Hipócrita! Cartilheiro!"
10 mil milhões de dólares para ser dono dos Lakers!
"É esta a astronómica quantia que o bilionário Mark Walter, CEO da TWG Global, terá que desembolsar para se tornar o novo dono dos Los Angeles Lakers, a mítica equipa da NBA, o que se traduzirá no maior negócio de toda a história do desporto mundial.
Nas últimas décadas o fenómeno da globalização modificou radicalmente a dinâmica da economia global. O desporto não passou ao lado destas enormes transformações: milionários a comprar clubes, competições transmitidas em todo o mundo, circuitos nos cinco continentes, patrocínios globais, transferências milionárias e um aumento explosivo das receitas da indústria do desporto.
O desporto nas últimas duas décadas transformou-se numa indústria de milhões, extraordinariamente rentável. Este fenómeno despertou muita atenção nos especialistas em maximizar dinheiro: os fundos de investimento que passaram a investir de forma intensiva nesta indústria.
O ser humano comum, se conseguir ter uns rendimentos extra, tem várias opções para seu prazer: pode comprar um telefone mais sofisticado, umas férias num destino longínquo, um descapotável ou uma mota ou até um pequeno barco para os mais endinheirados. Há, no entanto, um grupo de privilegiados, que com os seus rendimentos extra tem uma opção mais divertida e fascinante: comprar e gerir clubes desportivos.
O proprietário dos vizinhos Los Angeles Clippers, Steve Ballmer, é atualmente o proprietário de clube desportivo mais rico do mundo. Graças às ações em alta da Microsoft, o ex-CEO da gigante da tecnologia tem um património estimado em 91 mil milhões de dólares, deixando em segundo lugar o CEO da Reliance Industries e proprietário dos Mumbai Indians, Mukesh Ambani que acumula uma fortuna de 90 mil milhões de dólares. Esta dupla, uma norte-americano e um indiano, tem disputado o primeiro lugar desta lista de milionários desde 2016.
O magnata francês François Pinault, dedicado ao mercado dos artigos de luxo, surge em terceiro lugar da lista com uma fortuna superior a 40 mil milhões de dólares sendo dono do Stade Rennais FC. Ainda no território do futebol tinhamos ainda o carismático líder da Red Bull Dietrich Mateschitz com um património de 27 mil milhões de dólares que lhe permitia ser dono dos New York Red Bulls e RB Leipzig bem como da Red Bull Racing na Fórmula 1.
É esta tendência que vamos ver acentuar-se nos próximos anos, com vários dos maiores fundos de investimento internacionais a assumir posições significativas em clubes e competições um pouco por todo o mundo. No caso de Portugal, certamente que não ficará fora desta equação. Mais tarde ou mais cedo os fundos virão e ocuparão um espaço importante do ecossistema desportivo nacional.
O capital privado através de fundos de investimento, ou private equity, têm assumido um papel cada vez mais ativo no desporto ao longo dos últimos anos com empresas a criar fundos e a criar novas entidades para investir exclusivamente no desporto. Estes fundos estão a comprar ações de sociedades desportivas, clubes, ligas e também direitos de transmissão.
Estes movimentos capitalistas destes fundos têm originado uma enorme resistência ao longo dos anos. Todos nos recordamos de várias manifestações de adeptos, particularmente os ingleses, contra estas vendas, mas ao mesmo tempo que isso sucede, outros adeptos festejam a passagem para as mãos de donos endinheirados que permitem a esses clubes aumentar a sua competitividade desportiva.
Os adeptos podem temer que os investidores possam colocar os interesses financeiros acima dos interesses desportivos, e os próprios atletas podem também perguntar-se se os investidores pensam nos seus melhores interesses."
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