Últimas indefectivações

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Sorte...


Daqui a umas horas vamos saber quais serão os nossos adversários na Fase de Grupos da Champions!
Numa época atípica, com um Mundial de Outono, que irá obrigar uma paragem nas competições, e onde as 6 jornadas da Fase de Grupos, serão condensadas em menos semanas!
O encaixe nas jornadas do campeonato ainda será mais importante... Peço viagens curtas, e esperanças legitimas de chegar aos Oitavos de Final! Eu sei que alguns defendem neste tipo de Sorteios, equipas 'grandes', com grandes ambientes na Luz, com grandes receitas de bilheteira... Mas eu, normalmente, nestas circunstâncias, peço um grupo desportivamente mais acessível!

No Pote 1, é óbvio que o Frankfurt e o Ajax não são 'iguais' aos outros!!! Evitar City, Bayern e PSG... e já agora o Real (campeão europeu)!!!
No Pote 2, a 'escolha' é ainda mais reduzida! Leipzig e Sevilha teoricamente são bons adversários, mas os confrontos diretos com estas equipas, não trazem boas memórias! Existem aqui, várias equipas supostamente em maus momentos de forma, mas eu não acredito muito nisso!!!
No Pote 4, este ano não existem Clubes de Pote 1, como já aconteceu no passado, mesmo assim o Marselha é talvez a equipa a evitar... os Escoceses, pelo historial nos jogos na Escócia, também não são a minha preferência! Evitar também a viagem a Israel...


Pote 1:
Manchester City
Real Madrid
Eintracht Frankfurt
AC Milan
Bayern Munique
PSG
Corruptos
Ajax

Pote 2:
Liverpool
Chelsea
Barcelona
Juventus
Atlético Madrid
Sevilha
RB Leipzig
Tottenham

Pote 3:
Borussia Dortmund
RB Salzburgo
Shakhtar Donetsk
Inter Milão
Nápoles
Sporting
Bayer Leverkusen
Benfica

Pote 4:
Club Brugge
Celtic
Marselha
Maccabi Haifa
Plzen
Dínamo Zagreb
Rangers
Copenhaga

Aursnes


É oficial, Fredrik Aursnes é jogador do Benfica.
O médio Norueguês  do Feyennord, reforça o Benfica, numa posição necessitada. Neste arranque de temporada o Tino e o Enzo, têm feito praticamente todos os minutos, com a excepção de alguns minutos para o Weigl... É óbvio, que o Paulo Bernardo e muito menos o Meite e o Adel não têm a confiança do treinador!

O Aursnes (pronuncia-se Auchens!!!) até tem algumas caraterísticas parecidas com o Weigl! Não é um Tino, mas sabe pressionar alto, tem posicionamento, e mete o pé, mas não é a sua capacidade de 'choque' o seu principal trunfo... Onde se destaca, é na organização: passe fácil, e vertical...

O Roger conhece-o bem, e tenho a certeza que foi um pedido dele! Tenho inclusive 'informações' que toda aquela 'conversa' do Sangaré, não passou duma história Totti/Tote!!! O médio, da Liga Holandesa que o Benfica esteve interessado, foi sempre o Aursnes...

Vamos ver como ficará o plantel no final de Agosto, mas eu não me importava do quarteto: Tino, Enzo, Aursnes e Weigl... Preferia que o Meite e o Adel fossem 'usados' para baixar a folha salarial! Ainda ontem, o Weigl mostrou que pode ser útil!

A melhor forma de conhecer o novo reforço do Benfica, é visionar o vídeo, feito pelo Feyenoord em jeito de despedida agradecida ao Fredrik:

Os 5 melhores golos do Óscar Cardozo no SL Benfica


"Acrescentarias algum golo à lista? Óscar “Tacuara” Cardozo jogou no Sport Lisboa e Benfica entre 2007 e 2014. Nas sete temporadas que jogou de águia ao peito, Óscar Cardozo tornou-se no melhor marcador estrangeiro da história do Benfica, marcando um total de 172 golos, sendo reconhecido pelos adeptos como uma das maiores glórias do Sport Lisboa e Benfica no século XXI.
Hoje, com 39 anos, Óscar Cardozo continua no activo ao serviço do Libertad do seu país, onde é capitão de equipa e continua a fazer aquilo que melhor sabe: marcar golos. Aqui, irei recordar alguns dos golos mais bonitos que Tacuara marcou ao serviço do Sport Lisboa e Benfica.

1. Sporting CP 1-4 SL Benfica


As meias finais da Taça da Liga 09/10 reservariam um derby disputado no Estádio de Alvalade, onde a equipa encarnada deu uma lição de força e superioridade. Cardozo até começaria o jogo no banco, entrando em campo já depois dos 60 minutos com 1-3 no marcador, mas ainda teria tempo para já perto do fim, receber a fora fora da área e, sem qualquer posição, o paraguaio rematou daquela distancia, com um remate forte e colocado que só parou no fundo das redes. Foi o 61º golo de Óscar Cardozo com a camisola do Benfica.

2. SL Benfica 1-1 Manchester United 2011/2012

3. SL Benfica 2-0 Sporting CP 2010/2011

 

O SL Benfica teve o pior arranque de campeonato da sua história, ao perder três das quatro primeiras jornadas. O derby marcado para a quinta jornada, seria a oportunidade ideal para dar um novo alento à equipa. O ponta-de-lança paraguaio inaugurou o marcador ainda na primeira parte, nas seria na segunda que protagonizaria o melhor momento do jogo onde, após combinação com Saviola, rematou colocado de fora da área, fora do alcance de Rui Patrício. Foi o 81º golo de Óscar Cardozo de águia ao peito.

4. SL Benfica 3-0 UD Leiria 2009/2010

 

Em jogo antecipado da 20ª jornada do campeonato, a equipa então orientada, a equipa então orientada por Jorge Jesus recebeu a UD Leiria e deu continuidade à sua senda de golos e bom futebol que vinha a marcar a temporada. Ainda no início do jogo, numa bela triangulação entre Cardozo, saviola e Aimar, o paraguaio finalizou a jogada de cabeça, inaugurando o marcador no Estádio da Luz. Foi o 60º golo de Óscar Cardozo de águia ao peito.

5. Vitória SC 1-3 SL Benfica 2007/2008

Na 17ª jornada do campeonato, a equipa do Benfica teve uma sempre difícil deslocação a Guimarães. Num jogo que se antevia bastante complicado, o ponta-de-lança paraguaio conseguiu adiantar cedo a sua equipa no marcador com um potente e colocado livre direto ainda nos primeiros dez minutos de jogo, sendo decisivo para a vitória por 1-3 em solo vitoriano. Foi o 12º golo de Óscar Cardozo de águia ao peito, o primeiro de vários marcados de livre direto."

BI: 3.ª camisola...

Na Champions!


"Estamos onde merecemos e queremos estar sempre, na Liga dos Campeões. Mesmo com a eliminatória bem encaminhada, a nossa equipa procurou, desde o apito inicial, resolver a contenda com o Dínamo Kiev, conseguindo chegar ao 3-0 final ainda antes do intervalo. Este é o tema em destaque na News Benfica.

1
É a 12.ª vez, nas últimas 13 temporadas, que o Benfica marca presença na fase de grupos da Liga dos Campeões. Roger Schmidt reconhece que "todos esperam que o Benfica se apure", mas lembra que "nunca é fácil". Na opinião do nosso treinador, "merecemos esta passagem, mostrámos ser uma equipa que merece estar na Champions". "Os jogadores mostraram-no em campo e, por isso, estamos muito felizes pela exibição e por estarmos na Liga dos Campeões", disse.

2
Otamendi, autor do golo inaugural, realçou a forma como a equipa encarou a partida, mesmo dispondo de dois golos à maior: "Sabíamos da importância deste jogo, jogávamos em casa, com vantagem na eliminatória, mas, mesmo assim, tentámos impor o nosso jogo." Para o capitão, o segredo do bom momento coletivo está no treino: "A intensidade com que treinamos durante a semana é importante para chegarmos aos jogos e fazermos o que o treinador pede. Tentamos corrigir os erros para jogarmos da melhor maneira."
Grimaldo destacou a atitude da equipa desde o pontapé de saída e um elemento determinante para o sucesso alcançado: "Entrámos muito fortes, e em casa os nossos adeptos são mais um jogador. Queremos ir o mais longe possível."
Também Schmidt elogiou os Benfiquistas: "O ambiente no Estádio foi espetacular, os adeptos deram-nos um grande apoio e vejo uma grande ligação entre todos nós." O nosso treinador fez ainda questão de deixar uma palavra de apreço sobre Rui Costa: "Estou, também, feliz pelo Presidente, que é uma pessoa extraordinária, com uma grande responsabilidade e que está a trabalhar arduamente para alcançarmos os objetivos."
Veja a conferência de imprensa de Roger Schmidt, aqui.

3
O sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões é já amanhã, dia 25, às 17h00. Confira os possíveis adversários.

4
"Fomos Benfica e conseguimos vencer" – os Campeões do Mundo já chegaram a casa. Veja a reportagem da BTV, com entrevistas ao treinador Luís Castro e ao capitão de equipa Rafael Rodrigues.

5
Foram convocadas para a Seleção Nacional, no âmbito dos últimos jogos de apuramento para o Campeonato do Mundo de 2023, oito jogadoras do plantel da nossa equipa feminina de futebol. A saber: Andreia Faria, Andreia Norton, Carole Costa, Francisca Nazareth, Jéssica Silva, Lúcia Alves, Rute Costa e Sílvia Rebelo.

6
De hoje até 28 de agosto, a visita ao Estádio inclui o balneário do Benfica. Não perca a oportunidade de conhecer este espaço raras vezes aberto ao público. Os Sócios do Sport Lisboa e Benfica não pagam ingresso. E aproveite e visite também o Museu Benfica – Cosme Damião. Vale muito a pena!"

Bastidores: Champions feminina...

Bastidores: Intercontinental...

Quando se queima o pão para toda a obra


"Culpado me considero por o ter lá em casa a decorar uma estante e ser um amparador de pó. Há livros em que pegamos e manuseamos, nos quais fitamos o lombo ensanduichado entre outros exemplares, que vêm atrelados a nós em mudanças de poiso e só depois lhes deitamos a vista com olhos de ler, às vezes anos depois de serem nossa posse. O bom das palavras escritas a tinta em página branca é serem imunes a validade, nos livros não há prazos por mais que carcomidas pelo tempo fiquem as páginas e chegará o dia para a autobiografia de Alex Ferguson ser devorada.
A memória de um livro que aguarda pelo seu dia não serve para comparar o lendário treinador escocês, contador de 27 épocas no Manchester United, colecionador de Ligas dos Campeões, títulos ingleses e de dezenas de jogadores forjados para um nível sublime, com um hoje seu par, que nem sequer era futebolista sénior quando Ferguson, rendido à fortuna, viu a sua equipa virar uma final europeia nos descontos (1999). Salvas as descomunais distinções, o paralelismo deve-se às raízes que assumiram nos respetivos clubes por serem como são.
É uma não notícia lembrar que Rúben Amorim é um carismático orador. Cedo se constatou o dom do treinador para falar perante câmaras, microfones e ouvidos sedentos de adeptos e não só, a faladura que desbobina semanalmente no país onde o futebol tem direito a megafones mostra-o, há mais de três anos. Tem uma aptidão de desembrulhar qualquer resposta que lhe peçam com ponderação, sensatez e abertura que, além de raras, são anormais constatar em simultâneo e de ocorrência tão constante.
E ele largou as chuteiras para calçar os sapatos de um paradoxo andante: é dono destes dotes, mas desdenha entrevistas e concedeu somente duas no Sporting, a uma televisão e após conquistar um troféu.
O Sporting ter sido campeão nacional com Rúben Amorim, matando um jejum com idade adulta, não é solitária justificação para a preponderância que o treinador tem no clube, de dentro para fora - nem isso é uma patologia do Sporting. Em clubes que mordiscam títulos e competem na Europa, as protocolares obrigações de conferências de imprensa e flash interviews colocam os técnicos na linha de tiro das perguntas que, hoje, já não constam apenas em jornais e televisões, cuja maioria do tráfego vem de telemóveis espertos repousados em palmas das mãos. Dependendo da personalidade do sujeito, por cada intervenção há excertos esquartejados para entrarem em redes sociais e soundbites destacados para serem partilhados massivamente.
Rúben Amorim debita muitos e um dos traços que o diferencia é o recheio das suas palavras, o conteúdo que o afasta da superficialidade, o mostrar que matuta sobre os temas em vez de os evadir com uma frase pré-fabricada. Mais do que ser um treinador que, dentro do Sporting, quer e gosta de participar em todas as peças da engrenagem, acompanha o trabalho de outros escalões e técnicos e faz por ser figura presente em decisões para lá das que concernem o trabalho de campo, virou, desde cedo, a voz do clube para quase tudo. Por ele ser como é e porque o Sporting não é imune às tendências do futebol.
Como a enorme maioria, os leões formaram um casulo que não é de agora. Com canais de televisão ou YouTube, sites próprios, redes sociais com milhões de seguidores, os clubes foram-se fechando com os anos na fome de controlar as mensagens e os treinadores, com o tempo, ficando como o porta-voz não oficial da equipa e da instituição. Perante pedidos de entrevista ou esclarecimento negados, quem se forma para trabalhar equipas e futebolistas teve de aprimorar o poder de oratória para lidar com a falta de alternativa dos jornalistas - cada vez mais, os treinadores são os únicos funcionários de um clube disponíveis para falar, responder ou opinar sobre o que for. E quando todas as outras vozes (presidentes e dirigentes) não se ouvem, restam as deles.
Descomplexado como é, dono de tamanho à-vontade, Rúben Amorim é um exemplo da fortuna que um clube de futebol pode granjear. Ter no treinador uma figura que lide tão bem com as costelas mediáticas da bola protege quem deveria responder por temas sobre os quais ele fala, dando guarida a quem é o real responsável por questões em que o técnico não é o último a decidir. E dando o flanco, como aconteceu: um dia, estava a congratular Matheus Nunes pela recusa em ir para a Premier League e a ilustrá-lo como um dos jovens que, por estes dias, já preferem ficar no Sporting; seis sóis vividos, o médio que tantos problemas resolvia no campo era comprado pelo Wolves e Rúben disse estar “insatisfeito”, colocando a “incoerência” noutra morada e constatando que “a direção fez as suas escolhas”.
Ainda reforçou que não lhe compete vender os jogadores, descrevendo-se como mero “empregado” do clube onde, porém, tem de ser ele a falar sobre decisões que ultrapassam as competências escritas no seu contrato. Por mais pó angariado ou leituras feitas, essa papelada não define a sua palavra como a derradeira a ser dada nestes afazeres. Do presidente Frederico Varandas, do diretor-desportivo Hugo Viana ou da instituição, via comunicado, nada se ouviu e, previsivelmente, pelo menos um dos dirigentes terá dado o aval à saída que o treinador acreditava não acontecer e até sugeriu que não sucederia, publicamente. Melhor do que ninguém, Rúben Amorim compreenderá que se pôs a jeito porque é assim que o futebol hoje existe: com o treinador a preencher a voz pública do clube, que se refugia na sua presença mediática para o bem e para o mal."

€21 !!!


"O avançado do Portimonense foi multado em um café e um bagaço devido aos festejos do golo que marcou contra o Vitória de Guimarães.
Já podemos protestar ou ainda é cedo?
#ligadafarça"

Assim (re)nasce uma estrela



"O brilho de uma estrela no céu pode até confundir. Demora anos-luz para chegar à Terra. O brilho de uma estrela no futebol não engana. É imediato.
David Neres recusou prontamente o rótulo de «estrela» assim que chegou ao Benfica, mas quem tem luz própria não consegue passar despercebido. É impossível.
Não é preciso aparato tecnológico para observar e quantificar o talento do brasileiro. O resultado está a olhos nus. É nitidamente acima da média para o futebol português.
Teve impacto imediato na equipe de Roger Schmidt. Foram feitos, inclusive, um para o outro. É o atacante perfeito para o estilo de jogo do alemão: veloz, ágil, habilidoso, abusado e, sobretudo, inteligente.
Muitas vezes falta inteligência para os jogadores de beirada. Correr e pensar ao mesmo tempo é para poucos. Neres consegue. Tem uma leitura em campo diferenciada. Sempre teve. Foi assim no São Paulo e, especialmente, no Ajax.
O que o agora camisa 7 dos encarnados deixou de ter foi o brilho. Foi se apagando logo depois de ter iluminado toda a Europa na Liga dos Campeões de 2018/19. Lidar com o sucesso também é para poucos.
Entre altos e baixos no passado recente, David Neres evoluiu e ainda hoje deve ignorar, mas caminha para ser a grande estrela do Benfica. Aquela que vai brilhar em outros horizontes no futuro próximo."

Maiores que o mundo...

 

De Águia ao Peito, in Facebook

Bello: Dínamo...

Bello: Neres vs. Dínamo!!!

Roger Schmidt chegou, viu e... está a vencer!


"Registo 100% vitorioso nos seis jogos disputados na temporada 2022/23. Primeiro objetivo da época cumprido. Sem bazófia, sem odes da imprensa, sem entrevistas em "prime time".
O treinador alemão foi, sem margem para dúvidas, a melhor contratação do SL Benfica. Veio dar um boost à equipa - e que boost! - e vê-se que os jogadores estão unidos e a jogar com prazer.
O SL Benfica voltou!"

Momento de magia...


"O Benfica liderado por Roger Schmidt está imparável:
➡️6 jogos oficiais
➡️6 vitórias
➡️17 golos marcados
➡️3 golos sofridos
A onda vermelha está a ganhar fôlego!"

Que craque 👌🏼

 

Alberto Mota, in Facebook

Cadomblé do Vata


"1. Vamos lá a ver se a gente se entende, para desmistificar coisas que por aí se dizem... com a vitória no playoff, o SL Benfica não ganhou o direito de disputar a Champions, a Champions é que ganhou o direito de ter o SL Benfica a disputa-la.
2. Tite disse ontem que está a pensar em Gilberto para lateral direito da canarinha... no atual estado de forma do Gilberto, o 2 do Benfica é que pode estar a pensar no Tite para selecionador da canarinha.
3. Tem-se falado do interesse do SL Benfica em Luca Orellano do Velez Sarsfield, avaliado em 8 milhões de euros... nunca o vi jogar, mas parece-me que uma possível transferência será só para agradecer aos argentinos pela antecipação da chegada do Enzo Fernandez.
4. Rafa ia-se tornando hoje no ídolo maior do Terceiro Anel... infelizmente para ele, um sobrolho aberto não obriga à paragem de 5 meses que impediria a transferência do Gonçalo Ramos.
5. Hoje começou esse brutal marco de resistência e resiliência que é a Premyer Liha da Ucrânia e eu não sei que candidato à vitória vou apoiar... se o Dynamo Kiev que nos "deu" a passagem à fase de grupos da Champions ou se o Shakthar Donetsk que nos "deu" o David Neres."

Caminhada...

SL Benfica 3-0 FK Dínamo Kiev: Águia faz-se aos tubarões da Champions


"A Crónica: Fase De Grupos Vale Prémio De Cinco Números E Duas Estrelas

Aventureiros os que acham que o melhor é viajar sem destino. O SL Benfica, pelo contrário, não se move à vontade do vento. O bilhete adquirido no play-off marca a fase de grupos da Liga dos Campeões como próxima paragem. Um destino não isento de riscos inibidores para os incapazes de lidar com os percalços, um lugar onde há que saber partilhar o mar com tubarões.
A 25 de agosto, dia do sorteio, quando as bolas começarem a agitar-se nos potes, alguém vai retirar do recipiente o nome “Sport Lisboa e Benfica”, deixando-o figurar ao lado dos magnificentes clubes que na Europa têm expandido domínio.
Com a presença na cimeira dos melhores do continente, as águias vão ter que dar uso à caixa-forte para salvaguardar a segurança dos cerca de 40 chorudos milhões de euros que vale a entrada na fase a doer da Champions.
Para que tal acontecesse, assim como a viagem só termina com o regresso a casa, também a missão do SL Benfica, iniciada há uma semana com a vitória por 2-0, teve que ser encerrada com uma segunda mão do mesmo nível.
Foi uma declaração que passou despercebida, mas Mircea Lucescu afirmou no final do jogo da 1ª mão do play-off da Liga dos Campeões que se Yaremchuk jogasse no FK Dínamo Kiev seria o melhor jogador e que no SL Benfica o ucraniano nem estava a ser escolha principal.
A comparação foi feita como forma de mostrar a diferença entre as duas equipas. No entanto, ainda há menos de um ano, ninguém colocava em questão a competitividade de um duelo entre SL Benfica e FK Dínamo Kiev.
Acontece que, hoje, os jogadores ucranianos rendem ao nível de quem tem a cabeça longe do corpo com que joga à bola por, legitimamente, ter coisas mais importantes com que se preocupar. Nas bancadas proliferaram bandeiras da Ucrânia e o aplauso dos adeptos benfiquistas aquando da entrada para o aquecimento do FK Dínamo Kiev foi a demonstração de solidariedade para com a situação que a equipa visitante vive.
Sem a comiseração que os valores do profissionalismo exigem, os encarnados começaram a fazer check-in na eliminatória com ataques prolongados e de elevada criatividade. O FK Dínamo limitava-se a correr atrás da bola, sem hipótese de fazer um requerimento à sua posse.
As consequências? Um livre de Grimaldo tirou tinta ao poste da baliza, onde Otamendi havia de marcar o primeiro golo para o SL Benfica. Saíam os encarnados na frente com um golo sem a beleza que o pontapé de bicicleta de Neres teria tido, mas com uma eficácia despida de estética. O brasileiro podia esperar pelo momento de brilhar.
Rafa é que se antecipou ao passe do central do FK Dínamo cuja morada final nunca saberemos qual seria, mas que fez a bola habitar no fundo das redes. Depois de uma série de ameaças, o volume de jogo começava a ganhar expressão no resultado. Mais ainda quando Neres finalizou um contra-ataque que deixou o resultado em 3-0 ao intervalo.
O SL Benfica baixou as linhas na segunda parte. O FK Dínamo espreitou o golo com um remate do meio-campo de Sydorchuk que quase fazia Odysseas cuspir a pastilha que está sempre a mascar.
De qualquer forma, os esforços da primeira parte foram suficientes para as águias concretizarem o que traziam em mente. Pelo segundo ano consecutivo, o SL Benfica embarca para a fase em que as garras se têm que equivaler aos dentes afiados na passadeira vermelha do futebol europeu.

A Figura
David Neres entretenimento puro. Mais um golo e uma assistência que o solidificam como uma das grandes figuras do SL Benfica no início de temporada. Já não há como confundir Neres com cebolas.

O Fora de Jogo
Oleksandr Syrota – teve o erro mais vistoso de toda uma defesa do FK Dínamo Kiev sem força, velocidade e astúcia para travar a avalanche ofensiva encarnada ao oferecer a bola a Rafa para o segundo golo do SL Benfica.

Análise Tática – SL Benfica
Os jogos passam e pouco muda na equipa do SL Benfica. Roger Schmidt apostou no já tradicional 4-2-3-1.
Rafa e João Mário permutaram bastante entre o corredor esquerdo e o miolo, deixando o lateral-direito do Dínamo, Kedziora, em apuros. David Neres, por sua vez, mesmo que fletindo para o meio, ocupou uma zona mais perto da faixa, combinando com Gilberto em boas jogadas de corredor.
De resto, viu-se um SL Benfica para quem jogar para trás parece ser proibido. As combinações curtas e acertadas no último terço foram de deixar os adversários com a cabeça a andar à roda.
Enzo e Florentino, sempre próximos da bola no momento da perda para fazer coberturas, recuperaram muitas bolas em zonas altas. Rafa e Gonçalo Ramos também foram um grande incómodo para a tentativa de construção dos centrais do FK Dínamo Kiev.

11 Inicial e Pontuações
Odysseas Vlachodimos (5)
Gilberto (6)
Nicolás Otamendi (7)
Morato (6)
Álex Grimaldo (6)
Florentino (6)
Enzo Fernández (7)
David Neres (8)
João Mário (6)
Rafa Silva (7)
Gonçalo Ramos (6)
Subs Utilizados
Petar Musa (6)
Henrique Araújo (5)
Diogo Gonçalves (5)
Julian Weigl (5)
Paulo Bernardo (-)

Análise Tática – FK Dínamo Kiev
O FK Dínamo Kiev alinhou em 4-2-3-1. No entanto, por estar quase sempre a jogar em organização defensiva, o 4-4-2 foi o esquema mais utilizado.
Como base para a sustentação da equipa, Sydorchuk regressou ao onze e se Shaparenko partia de uma posição próxima do médio defensivo, ofensivamente dava-se mais ao jogo, mostrando-se como o criativo da equipa. Por sua vez, Buyalskyy foi o homem mais adiantado do triângulo do meio-campo e procurou ser o homem do último passe.
Karavaev, habitualmente lateral, atuou como extremo-direito. O internacional ucraniano foi o alvo principal dos comandados de Lucescu para saídas em ataque rápido na busca de explorar as costas de Grimaldo.

11 Inicial e Pontuações
Georgiy Bushchan (7)
Tomasz Kedziora (4)
Illia Zabarnyi (6)
Oleksandr Syrota (4)
Kostiantyn Vivcharenko (4)
Serhiy Sydorchuk (6)
Mykola Shaparenko (5)
Vitaliy Buyalskyy (4)
Oleksandr Karavaev (6)
Volodymyr Shepeliev (4)
Artem Biesedin (4)
Subs Utilizados
Vlad Dubinchak (4)
Vladyslav Vanat (4)
Anton Tsarenko (-)
Oleksandr Tymchyk (-)
Oleksandr Yatsyk (-)

BnR na Conferência de Imprensa
SL Benfica
O Bola na Rede foi impedido de fazer perguntas ao treinador do SL Benfica.

FK Dínamo Kiev
O Bola na Rede foi impedido de fazer perguntas ao treinador do FK Dínamo Kiev."

Jogar como quem quer ganhar compensa


"Com golos de Otamendi, Rafa e Neres ainda na primeira parte, o Benfica bateu o Dynamo Kiev e conquistou uma das vagas para a fase de grupos da Liga dos Campeões. A eliminatória contra os ucranianos terminou 5-0 para os lisboetas

Às vezes, o adepto escuda-se em teorias várias. Sinaliza teimosias de treinadores, incoerências de dirigentes ou até, com uma memória eterna, identifica os ventos e desabafos de cronistas e comentadores. Ama jogadores, esquece jogadores. Castiga homens, endeusa futebolistas. Tem, por vezes, aquelas conversas de ministro das Finanças, glorificando certas verbas de certas vendas, como se as contas fossem da sua responsabilidade, ou até assina aquelas defesas cegas de certas abordagens e táticas de treinadores, mesmo que aborrecidas, se for na teoria para o bem do clube.
Mas há uma coisa em que o adepto, seja de que clube for, não tem mão: no encanto e juvenil entusiasmo quando a equipa que lhes enche a alma mira para a frente e dá com a tecla dos golos. Aí, devolvem-no à juventude, à feliz bebedeira futeboleira, enfim, à mais tenra verdade que existe. Os cânticos, os saltos e a ola mexicana parecem comprovar que os adeptos benfiquistas vivem atualmente nesse estado de levitação. No relvado, o Benfica venceu o Dynamo Kiev, por 3-0, e qualificou-se para a fase de grupos da Liga dos Campeões.
Pouco tempo antes do jogo, aos microfones da Eleven Sports, Roger Schmidt já se repetira: “Temos de mostrar qualidade, mentalidade. Temos estado bem nas últimas semanas, temos confiança, temos de estar focados nos 90 minutos”, começou por dizer. Questionado se pode ou não desfrutar do jogo, a resposta foi tão boa quanto lógica: “Se a equipa estiver a jogar bem, eu desfruto”. O alemão garantiu que não havia relaxamentos e, por isso mesmo, apostou na equipa do costume, aproveitando para comprovar a seriedade da noite mas também afinar a maquinaria. Em início de época, esse é o A do ABC de uma equipa de futebol. Afinal, e idealmente, os olhos e os corpos começam a falar mais do que as bocas.
O jogo não foi muito diferente da primeira mão do play-off, que terminou com um 2-0 para os lisboetas, com golos de Gonçalo Ramos e Gilberto, que tinha um enviado de Tite, selecionador brasileiro, a vê-lo na bancada do Estádio da Luz. Uma primeira parte a alto ritmo, com veneno a escorrer das botas, para depois haver uma segunda parte onde a gestão entrou, ainda que com bola, pois sem ela a rotação foi a mesma. Foi, aliás, uma nota interessante: com 3-0, a pressão pós-perda mantinha-se, a ideia está já a ruminar debaixo da pele dos atletas.
O Dynamo de Mircea Lucescu, que faltava ao arranque da Liga Ucraniana e que ainda se ressente de todos os constrangimentos resultantes da guerra no território, voltou a tentar jogar desde trás, ainda que tenha procurado mais bolas longas nas costas dos homens de vermelho. Shaparenko, o craque com a camisola 10, esteve apagado. Viktor Tsygankov, porventura o melhor na primeira mão, esteve ausente. De regresso, estava Serhiy Sydorchuk, um rapaz de 31 anos e com 190cm, com muitos jogos pela Ucrânia, que estacionou na zona do 6. Depois de um massacre de pressing (que força erros) e triangulações fluídas dos caseiros, quando este médio recuou para perto dos centrais, para começar as jogadas, sacudiu um pouco a pressão do Benfica, atrofiando momentaneamente a lógica da pressão.
Rafa, visivelmente ON e feliz com o papel e ambiente que se vive no balneário, estava naquelas noites em que poderia fazer tudo, assim esteve do princípio até aos 70', quando foi substituído. As acelerações repetem-se, os gestos técnicos improváveis, idem, com uma roleta zidaniana a sacar uma falta perigosa, que deu num tilintar do poste esquerdo da baliza do Dynamo, cortesia de Grimaldo. Enzo Fernández, muitíssimo elogiado pelo colega de profissão e de posição Fernando Meira, na transmissão da Eleven, voltou a encher o campo. Florentino não esteve tão fino com bola, mas foi acertando o passo. David Neres, que até tentou marcar de pontapé de bicicleta, parece capaz de tudo ou da irrelevância, o que o transforma no jogador que assume o risco de assumir o risco. O erro funciona quase como a sombra… às vezes, é mais rápido do que a sombra e do que o erro e do que as pernas contrárias, então promete o céu a quem o lambe com os olhos.
O Benfica tinha muita facilidade em chegar à área rival, ainda que nem sempre tinha condições para bater na baliza. Mas foi um abafo. Gonçalo Ramos, que saíria tocado na segunda parte após choque com Rafa, já participou mais no jogo, servindo de pivô muitas vezes. Apesar de tudo, o golo surgiu mais uma vez de bola parada: canto curto, Neres cruzou para o segundo poste; Otamendi, que vai afinando a sociedade com o aliado das dobras Morato, meteu a cabeça e fez o 1-0. Nesta altura, aos 27’, revelava o Playmaker do Zerozero, a equipa de Roger Schmidt somava 27 ações na área contrária… contra zero dos ucranianos.
O segundo e terceiro golos surgiram ainda antes do intervalo, aos 40’ e 42’. Tal como acontecera na Polónia, um defesa errou na construção da jogada – desta vez foi Syrota – e Rafa, ligado como nunca, aceitou aproveitar-se do erro e bater de primeira na baliza. Pouco depois, após contra-ataque dividido entre Neres, Rafa e Ramos, o esquerdino brasileiro rematou como rematam os que sabem o que fazem, para o poste mais longe e com força. O Dynamo deixava muito espaço para o Benfica navegar à vontade. Pela terceira vez na Luz, a equipa da casa chegava ao descanso com o marcador a cantarolar um três-zero.
Na segunda parte, com menos vertigem, embora com a mesma fome para recuperar a bola, o Benfica abrandou, mas contou com Petar Musa, que se mostrou e que teve três boas oportunidades para se estrear a marcar pelo novo clube. Neres ameaçou o 4-0, fora da área, com o guarda-redes Buschan congelado, a ver a bola a sair ao lado, perto do poste. Também João Mário quase inaugurou a goleada, que parecia inevitável. Mas não foi.
Schmidt lançou ainda Weigl, Diogo Gonçalves e Henrique Araújo. Mais tarde, perto perto do apito final, foi Paulo Bernardo que permitiu a Enzo Fernández ouvir como toca o amor das palmas do Estádio da Luz, que passou a ser o seu Monumental. Apito final: o Benfica, fiável e ambicioso (sexta vitória em seis jogos, com 17 golos marcados e 2 sofridos), está apurado para a fase de grupos da Liga dos Campeões."

Unidos...


"O Sport Lisboa e Benfica acaba de se qualificar para a fase de grupos da Champions League .
A equipa de Roger Schimdt, com uma brilhante exibições, cavalgou sobre o adversário ucraniano e partiu para uma vitória convincente.
A cada semana a confiança aumenta e a união entre equipa técnica, jogadores, todo o staff e, principalmente, a generalidade dos adeptos vem reforçando o apoio ao SL Benfica.
A máquina está oleada e os motores a carburar.
Agora é continuar na senda das vitórias, rumo ao 38° título de campeão nacional.
Estamos onde merecemos estar...
Estamos na UEFA Champions League .
Carrega Benfica 🔴⚪
Unidos somos mais fortes"

No sítio certo...!!!


"📆 6 jogos oficiais.
⚽️ 2 golos sofridos.
⚽️ 17 golos marcados.
Estamos onde merecemos estar.
Venha a UEFA Champions League!"

Benfica Podcast #455 - Mission Accomplished

Bigodes: Dínamo...

BnR: Dínamo...

Sinal: Dínamo...

BR: Dínamo...

5 minutos: Dínamo...

Comédia...

Protagonista infeliz numa novela sem fim


"Culpa de Salvador, culpa do Benfica, culpa do Málaga? Quem escreveu este guião conseguiu levar o sorriso de quem tinha tanta alegria a jogar.

Walter Avancini foi um realizador brasileiro expert em telenovelas que nos deixou obras inesquecíveis como Gabriela Cravo e Canela, a partir de um romance notável, dos muitos notáveis de Jorge Amado.
Disse-me um dia, quando o entrevistei em Lisboa, estava ele a realizar a Dona Branca, protagonizada pela eterna Eunice Muñoz, que uma novela só pode ter sucesso "se o final for o mais imprevisível que te passe na cabeça e será tão poderosa quanto mais enrolares a trama".
Ora bem, Avancini já não está no mundo dos vivos e não pode assistir à mais longa novela de verão do futebol português protagonizada por Ricardo Horta. É irreal o que se passa. Horta tem uma alegria de jogar que contagia os colegas e perturba os adversários. Tem ou tinha, porque quem o viu na tarde de anteontem há de ficar desconfiado. O Braga mostrou todo o seu poder de fogo, marcou por cinco vezes, está a ter um início de campeonato fulgurante, há todos os motivos para sorrir, mas sempre que a imagem captava o rosto do capitão via-se um ar tristonho, nem um sorriso, o que não hábito nele. Terá a ver com esta novela? Talvez sim, pode ser que sim. Porque não é fácil fazer parte de um enredo tão estranho - culpa de Salvador, culpa do Benfica, culpa do Málaga? Uma coisa parece certa, não é culpa do jogador. E se é verdade que ele quer jogar no Benfica, eu acredito que sim, deviam facilitar-lhe a vida e não jogar com a vida de um profissional que só merece elogios.
Esta análise passa por Horta e pelo Braga, que está poderoso, que marca como ninguém, que surge a morder os calcanhares ao FC Porto, o líder da prova, isolado, porque o Benfica adiou a receção ao Paços de Ferreira para se virar para Champions. E muito bem. Os dragões jogaram contra o Sporting à campeão, tiveram um "killer instinct" (instinto matador) de que tanto falava esse senhor do futebol chamado Bobby Robson, porque era assim que ele queria as suas equipas, e conseguia, como se viu quando treinou o FC Porto (de 1993 a 1996), e até no Sporting, de onde foi despedido quando estava em primeiro lugar (Sousa Cintra arrepende-se desse erro de gestão, porque nas duas épocas seguintes Robson foi bicampeão pelo FC Porto).
Golos é o que a malta mais quer num jogo de futebol e vá lá que para início de campeonato nem nos podemos queixar muito - e lá voltamos ao Braga que tem sido o maior alimentador deste nosso gosto por ver a bola bater nas redes. Nas outras redes, as sociais, já se vai falando de um Braga pronto a discutir o título, como no tempo de Domingos Paciência. Huum, não será fácil, este quintal à beira do Atlântico parece muito pequeno para mais do que três equipas."