Últimas indefectivações

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Os bons 'feelings' de Bruno Lage

"A titularidade de Florentino em Istambul é a prova mais evidente de que Lage não aposta nos miúdos apenas por necessidade.

Terá Bruno Lage arriscado demasiado em Istambul? Talvez. Aliás, terão sido poucos os benfiquistas que não torceram, duplamente, o nariz nos dias que antecederam o jogo com o Galatasaray. Primeiro quando perceberam que Grimaldo, Pizzi e Jonas - curiosamente ou não (porque pode até servir para perceber um pouco melhor como mudou o Benfica e, também, o estado de espírito dos adeptos encarnados, nos últimos tempos) até mais pelos dois primeiros... - ficariam em Lisboa por preferir o treinador gerir a sua condição física para as batalhas que se avizinham; depois quando, conhecido o onze, voltaram a ouvir falar de Corchia (que até quinta-feira passada parecia não servir, sequer, para um jogo da Taça de Portugal contra uma equipa do Campeonato de Portugal) ou perceberam que a conversa da formação é, com Bruno Lage, muito mais do que uma fábula: Florentino a titular, prova mais evidente de que o novo treinador não aposta nos miúdos apenas por necessidade (Ferro entrou após lesão de Jardel) ou porque são tão talentosos que se torna difícil perceber como outros não o tinham visto antes (João Félix, pois claro). Se a isso juntarmos a titularidade de Yuri Ribeiro, Salvio, Gedson e Cervi - menos surpreendentes face aos nomes que tinham ficado fora da convocatória - a resposta é evidente: demasiado ou não, arriscou muito Bruno Lage, é um facto. Ou, pelo menos,, arriscou mais do que seria esperado por quem está de fora e tem, goste-se ou não, direito a opinião sobre estas questões do futebol em todos somos experts.
A verdade, contudo, é que ninguém sabe mais de uma equipa do que aqueles que com ela trabalham. Por muito que, por vezes, se torne difícil admiti-lo. Bruno Lage, e a sua equipa, teriam por certo em seu poder dados que os aconselharam a dar descanso a Pizzi ou a Grimaldo. E conhecerão melhor do que ninguém, de certeza, aquilo que valem Corchia ou Yuri Ribeiro, por muito que para quem foi vendo os poucos jogos em que tiveram oportunidade de se mostrar lhe custe a admitir haver ali valor algum. Ou o que pode fazer, por exemplo, um jogador como Florentino, que a maioria de nós tinha podido observar apenas em contexto competitivo bem menos exigente - na equipa B ou nuns minutos de uma partida fácil frente ao Nacional. Há, por isso, uma possibilidade que talvez nos tenha passado despercebida: que Bruno Lage tenha estudado ao pormenor este Galatasaray - ficámos a saber, no excelente trabalho do Rui Miguel Melo sobre o percurso do treinador do Benfica que A Bola ontem publicou, que era essa uma das suas funções quando com Carlos Carvalhal trabalhou em Inglaterra - e, juntado-lhe o conhecimento cada vez mais profundo do plantel que tem nas mãos, tenha percebido que aquele onze, que seguramente não nasceu de geração espontânea, chegaria para trazer para Lisboa resultado suficiente para permitir à equipa discutir a passagem aos oitavos da Liga Europa.
Essa é, aliás, a única hipótese que faz sentido, por duas razões. Primeiro, porque nunca Bruno Lage colocou no seu discurso em tom menos ambicioso. Pelo contrário, fugiu ao chavão, tantas e tantas vezes repetido por outros treinadores cá do burgo, de que o importante é o campeonato e garantiu ma equipa (e já sabia, de certeza, que seria aquela a equipa...) preparada para ganhar em Istambul. Segundo, porque me parece inconcebível que um treinador de um clube com o historial europeu do Benfica pudesse desprezar de forma tão evidente uma competição como a Liga Europa escolhendo um onze que não lhe desse garantias de relativo sucesso.
Arriscou Bruno Lage? Claro que sim. Mais do que seria expectável, isso é certo. Demasiado? O resultado diz que não. Não só conseguiu a primeira vitória do Benfica em solo turco, abrindo as portas da passagem aos oitavos de final, como ganhou, em jogadores que pareciam até agora proscritos, mais opções para o que falta jogar esta época. Detalhe que não deve, nem pode, ser desprezado. E embora nada disto faça de Bruno Lage um génio - tem ainda muito para ganhar para atingir esse estatuto -, diz muito sobre as suas ideias, até agora perfeitamente alinhadas com aquele que parece ser o projecto de Vieira. E com muitas (algumas históricas) vitórias à mistura. O que só pode ser um excelente sinal.

Em maré baixa está Marcel Keizer. Depois de um início entusiasmante, o holandês parece incapaz de retirar a equipa de uma espiral negativa que ameaça deixá-la fora das decisões em fase demasiado prematura da época. É difícil, até, encontrar uma explicação plausível para o que se passa no Sporting. Sendo verdade que ninguém esperaria milagres depois do que aconteceu no final da época passada e no início desta, é hora de alguém em Alvalade olhar para o futuro e deixar de usar o passado, mesmo que recente, como desculpa para o insucesso. O caminho é para a frente. Convém, por isso, que Varandas e a sua equipa percebam, primeiro, que rumo querem dar ao leão. Ou se o Sporting está, de facto, em condições de lutar de igual para igual com os seus rivais. E, depois, assumi-lo. Seja Keizer ou não a solução. Não convém é exigir-lhe mais e, logo a seguir, tirar-lhe Nani, um dos poucos jogadores acima da média no plantel, para poupar quatro milhões em ano e meio..."

Ricardo Quaresma, in A Bola

As balas disparadas sobre JFK

"A descoberta da penicilina foi em 1928, mas quem a descobriu nasceu apenas 44 anos mais tarde. Estranho? Nada disso...

Reza a lenda que terá sido Alexander Fleming, a 3 de Setembro de 1928, a descobrir a penicilina. Deixou alguns estafilococos à solta no laboratório e, quando voltou, uma série de fungos tinha sido destruída. Diversas infecções bacterianas começaram, então, a ser combatidas com êxito superior. A lenda, porém, não é verdadeira. Quem descobriu a penicilina foi Bruno de Carvalho (BdC). Ele só nasceria 44 anos depois? Não é uma impossibilidade. Foi BdC quem descobriu os raios-X em 1885. E a fórmula da Coca-Cola em 1886. E a insulina em 1889. E o Viagra em 1998. Foi em BdC que Charles Darwin se inspirou quando escreveu, em 1859, a Origem das Espécies. Quem deu a dica a Galileu Galilei, no século XVII, de que era a Terra que girava em torno do Sol (e não o contrário) foi BdC. Foi ele quem inventou o pontapé de bicicleta. Higuita, por exemplo, inspirou-se em BdC para fazer a famosa defesa de escorpião. O primeiro português a executar o pontapé de moinho não foi Artur Jorge, mas sim BdC. O penálti à Panenka foi inventado em 1976, sim, mas por BdC (Panenka já o reconheceu). Está nos registos da FIFA que foi por sugestão de BdC que cada vitória passou a valer três pontos. Os números nas camisolas? BdC. Os nomes nas camisolas? BdC. O spray dos árbitros para marcar a distância das barreiras? BdC. O 4.º árbitro) BdC. O VAR? BdC. Quem inventou o fosbury flop no salto em altura? Sim, foi ele. Usain Bolt treinou-se com BdC antes dos Jogos Olímpicos de 2008, 2012 e 2016. Os treinos longos de Carlos Lopes antes da Maratona de Los Angeles foram feitos na companhia de quem? BdC. A mota de Miguel Oliveira foi afinada por quem? Claro. E as raquetas de João Sousa? Evidente. Só não há certeza de que tenha sido BdC a inventar a roda. Mas foi ele quem descobriu a pólvora.

Não é apenas nesta série de invenções que a história está errada. Há demasiados detalhes que não correspondem à verdade. A 30 de Abril de 1945, por exemplo, quando Adolf Hitler e Eva Braun cometeram suicídio, foi Jorge Jesus quem cedeu a bala para o disparo do ditador. E foi Frederico Vatandas quem tirou da mala de médico a cápsula de cianeto e a cedeu à namorada de Adolf. A história, aliás, deveria ter lugar de maior destaque para Jorge Jesus. Quase quatro meses de pois a 30 de Agosto de 1945, JJ meteu-se num bombardeiro B-29 baptizado de Enola Gay, rumo a Hiroshima, com uma bomba a bordo chamada Little Boy. E deixou-a cair. Menos de dois anos depois, a 30 de Janeiro de 1948, Jorge Jesus foi até Nova Deli e, depois de pegar numa Beretta, disparou três tiros sobre Mahatma Gandhi. Foi também Jorge Jesus quem, a 22 de Novembro de 1963, subiu a um prédio de Dallas e, após afastar do local um jovem mal vestido chamado Lee Harvey Oswald, disparou meia dúzia de balas sobre John Fitzgerald Kennedy, uma das quais a célebre mágica, que andou em ziguezzague por tudo quanto era corpo de JFK. Pouco mais de quatro anos depois, a 4 de Abril de 1968, num hotel de Memphis, Jesus esmurrou James Earl Ray e disparou sobre Martin Luther King. JJ merece, pois, outro lugar na história. Tal como Frederico Varandas. Foi ele quem, às 22.55 horas de 24 de Abril de 1974, tentou impedir, nos estúdios dos Emissores Associados de Lisboa, que alguém pusesse a tocar a música E Depois do Adeus. Lá fora, no carro de Frederico Varandas, estavam Marco Silva, William Carvalho, Rui Patrício, José Maria Ricciardi (de joelhos), Octávio Machado, Jorge Mendes, Nélio Lucas, Jaime Marta Soares. E ainda o cortador da relva, a senhora da limpeza, a vizinha do 2.º direito, o dono da papelaria da esquina e o leão da Porta 10-A."

Rogério Azevedo, in A Bola

O CAS e os Direitos do Homem

"Conforme demos nota em Outubro do ano passado, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) decidiu os casos de Cláudia Pechstein e Adrien Mutu. O acórdão, em suma, determina algo de muito importante para avaliar da validade do sistema de resolução de litígios desportivos a nível internacional. O TEDH determinou que as cláusulas obrigatórias de arbitragem para o CAS inseridas nos regulamentos das federações previstas no artigo 61 da Convenção Europeia dos Direitos do Homem e que o sistema de lista fechada de árbitros cumpre com as exigências constitucionais de independência e imparcialidade aplicáveis aos tribunais arbitrais. Porém, decidiu também que, no caso Pechstein, o CAS deveria ter permitido uma audiência pública, não havendo razões para o negar.
Em comunicado, o CAS veio, em 5 de Fevereiro passado, tomar posição assim que a decisão do TEDH se tornou definitiva - com efeito, houve rejeição do recurso apresentado por Pechstein para um pleno de 17 juízes.
O CAS informa que, seguindo a recomendação daquele Tribunal, implementou novas regras para permitir audiências públicas em questões disciplinares ou relacionadas com a ética desportiva.
E afirma ainda o seguinte (em tradução livre): «O CAS foi criado em 1984 para fornecer serviços de resolução de litígios desportivos. Há mais de 35 anos, tem vindo a resolver litígios envolvendo atletas, treinadores, federações, patrocinadores, agentes, clubes, ligas e organizadores de eventos desportivos de quase todos os países do mundo através de procedimentos de arbitragem e medição. O CAS liga com mais de 550 casos todos os anos»."

Marta Vieira da Cruz, in A Bola

O que é um fenómeno desportivo?

"O fenómeno desportivo repousa inteiramente sobre uma procura social constituída por dois elementos. De um lado, o praticante joga, salta, lança, evita, visa, corre, nada; do outro lado, o praticante vê jogar, lançar, saltar, lançar, evitar, visar, correr, nadar, etc. De um lado, são os praticantes desportivos; do outro lado, são os não praticantes, que vão ao estádio, aos circuitos, veem a televisão ou leem as páginas especializadas. Estes dois tipos não são opostos e não se excluem mutuamente. Eles são o complemento, alternativamente os mesmos: quando são jovens, a maior parte dos casos, e sucessivamente os mesmos quando a idade, o modo de vida ou uma incapacidade reduz as suas capacidades ou, simplesmente, quando o seu desejo de conseguir os esforços físicos se escapa.
O fenómeno desportivo divide-se em dois sistemas. Um sistema no qual os indivíduos (sozinhos ou em grupo) entram em competição uns contra os outros (exemplo: as grandes maratonas de Londres, Nova Iorque, Paris, Berlim). Comparamo-nos uns aos outros. É a confrontação de um adversário contra si que sai da avaliação. Os encontros têm um sentido e um interesse para os competidores e espetadores (quando estes existem) e só devem opor desportivos de valor sensivelmente igual. É, por isso, que existem classificações, separando os grupos por níveis extremamente ténues. Procura-se a homogeneidade dos confrontos. Os melhores sobem de divisão ou categoria de valor, os menos bons descem. Em princípio, quanto mais se aproximam do alto nível, mais as distâncias de valor se esbatem. Este sistema compreende todos os desportos de competição conhecidos (futebol, râguebi, ténis, ciclismo, andebol, basquetebol, judo, etc.). A grande maioria dos praticantes é amadora. Os atletas de alto rendimento são, essencialmente, profissionais. A “elite” são “os melhores iguais”, ou seja, indivíduos seleccionados na ordem da excelência, que se separam, regra geral, em distâncias ténues, quase ínfimas, por vezes, invisíveis a olho nu, distâncias que podem ser reversíveis a cada novo encontro. Os concorrentes são tão próximos uns dos outros que é preciso aumentar o tempo do jogo (competição) até ao surgimento da diferença: é o caso dos prolongamentos, no futebol. Em muitos desportos, faz-se apelo ao “foto-finish” e nas provas contrarrelógio aos centésimos e milésimos de segundo, à medida do objectivo e incontestável. Neste primeiro sistema existe uma organização da incerteza. É o espectáculo de massas, capaz de federar milhões de telespectadores, aos estádios superiores, quando entram em confronto a “elite dos melhores iguais”. O desporto-espectáculo, organizado sempre da mesma forma, segundo as três regras do teatro clássico: unidade de lugar, unidade de acção e unidade de tempo, surge como uma “liturgia de identificação”. Terá ela um carácter religioso? Sim, se utilizarmos o seu sentido forte e etimológico de “religare” (latim). Sim, se consideramos que ele repousa sobre uma crença (illusio) na permanência de uma colectividade e mesmo de uma personalidade colectiva. Esta liturgia testemunha a reconstrução de um tipo de sacralidade, nova, e emerge directamente no seio do universo profano e para (re)encantar o mundo.
No segundo sistema, os indivíduos (sozinhos, raramente em grupo) entram em competição com eles próprios. Avaliamo-nos a nós próprios, não temendo espetacularizar as desigualdades (de capacidades, de treino, de motivação). O desporto assenta sobre uma curiosa e fecunda combinação de igualdade e de desigualdade. Ele não é apenas a simples diversão. Ele não é apenas uma actividade e um complemento de aprendizagem e de formação. Ele é, hoje, o que reúne os homens, mesmo quando eles se confrontam numa banal competição. A política do desporto é a de participar na construção de uma ligação social. De uma certa forma, o desporto assume um papel outrora assumido pela Igreja, a estrutura militar, o trabalho. Ele participa na reestruturação da sociedade, a começar pelos modos de vida, que marca os ritos sazonais que acompanhava a vida rural e, durante estes eventos de grande ressonância que reúne os membros de uma sociedade, o desporto permite a existência da vida colectiva de uma comunidade de homens e de mulheres que a constituem e se reconhecem."

Benfiquismo (MXCVIII)

Sr. Baroti...

Vitória em Monza...

Monza 0 - 5 Benfica

Excelente vitória em Itália, num jogo onde estávamos a lutar para garantir o 1.º lugar do grupo, após o mau resultado com o Noia.

Pareceu-me o melhor jogo do Benfica com o Dominguez no banco. O Monza tem uma equipa muito jovem, mas na Luz deu-nos bastante trabalho.

Destaco o regresso do Diogo Rafael... falta o Nicolía!

Mais uma vez, grande apoio nas bancadas... Num jogo que ficou marcado, pela perda do pai do Valter a meio da semana, que mesmo assim acabou por viajar... acabando mesmo por fechar o marcador!

PS: Desilusão na Catalunha, com a eliminação da nossa equipa feminina, que a vencer 0-1 a 3 minutos do fim, não foi capaz de garantir a qualificação perdendo por 3-1, com o golo decisivo a ser sofrido a 10 segundos do final...!!!
São necessárias mudanças na secção...

Vitória... bem agradável

Benfica 34 - 24 Águas Santas
(16-13)

Inicio 'estranho' do jogo, com muitos golos falhados e algumas grandes defesas dos guarda-redes, o Ristovski 'regressou' em grande... mas quando 'acertámos' no 'soft point' da baliza adversária, foi sempre a marcar...
Na 2.ª parte melhorámos na defesa...

O João da Silva já devia estar com mais ritmo... Outro regresso de hoje foi o Patrianova, que nos jogos 'grandes', poderá ser muito útil, nem que seja na defesa! O Grilo hoje, estava com 'pica'!!!

Boa vitória, contra a 4.ª melhor equipa do campeonato... Na 2.ª fase, será muito importante vencer os jogos com o Águas Santas, poderá decidir muita 'coisa'!!!

Vitória... natural !

Benfica 3 - 0 Sp. Caldas
25-21, 25-15, 25-16

Jogo 'perigoso' após o jogo Europeu a meio da semana, no 1.º Set o Caldas conseguiu equilibrar, mas a nossa qualidade acabou por decidir o partida...

Vitória na Póvoa...!!!

Varzim 0 - 1 Benfica B


Apesar das muitas ausências, bom jogo da nossa equipa B. Com vários jogadores a subiram à equipa principal, com outros a serem poupados para a fase final do Nacional de Juniores e a eliminatória decisiva na Youth League a meio da próxima semana e ainda com alguns lesionados, o Renato foi obrigado a 'inventar' um onze, com várias promoções dos sub-23 que esta semana não tiveram compromissos!!!

Pessoalmente, acho que jogámos melhor na 1.ª parte, excelente exibição onde só faltou mesmo o golo... e as oportunidades foram muitas! No 2.º tempo, o Varzim jogou mais subido, a bola rondou mais a nossa baliza, mas nunca 'esquecemos' do contra-ataque... e foi mesmo num ataque rápido que chegámos ao golo...

Mais uma arbitragem surreal...!!!

Kalaica e Willock, neste momento estão prontos para subir à equipa principal. Neste momento o Frimpong é o defesa esquerdo mais completo da nossa formação... O Vukotic tem tudo para entrar nos A's... O Alex está melhor... O Bernardo está a integrar-se muito bem, tem muita qualidade técnica... não é um extremo, tem características parecidas com o Pizzi... O Saponjic merecia o golo, esteve muito activo... o Pedro Henrique voltou a mostrar qualidade... O Zec será muito provavelmente titular desta equipa na próxima época, com o Pedro Álvaro, estou a gostar...!!!