Últimas indefectivações

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Primeira vitória...

Benfica 4 - 3 Barcelos

Jogo estranho, com o Benfica a ser superior a cheirar a goleada, mas num minuto, passámos de 4-1 para 4-3, e os últimos segundos, com 4x5 no ringue, fomos obrigados a sofrer!
Esta meia-final não será fácil, o Barcelos hoje jogou sem o Rampulla, mas a vantagem casa, deverá ser suficiente, na pior das hipóteses!

Vantagem ao intervalo...

Benfica 2 - 0 Torrense
Olívio, Jelani


Soube a pouco, tal o nosso domínio, o penalty desperdiçado pelo Gonçalo e o chapéu curto do Chico Silva, tinham que ter sido golos... e o 4-0, teria outro impacto para a 2.ª mão desta Final!

Fever Pitch - Domingo Desportivo - Aqui nós pisa na cabeça

Festa aVARiada


"Num Jamor colorido, o palco perfeito para a final da Taça, Lage voltava, surpreendendo, à versão já utilizada com sucesso de usar Carreras como jóquer tático, dando entrada a Dahl. O controlo de Trincão, um dos maiores perigos adversários, era conseguido pela proximidade e acompanhamento do defesa espanhol. Acrescentar um defesa-central reforça o setor defensivo e permite, com alguma segurança, a oscilação posicional de um deles, compensada pelos outros dois colegas do centro da defesa. O treinador do Benfica procurava — e conseguia — evitar as dificuldades que noutros jogos Trincão tinha representado, recebendo e virando-se para a baliza nas costas dos médios contrários. Curiosa foi também a opção pela troca entre Otamendi e António Silva, sendo este a ocupar o lugar central da defesa. Tentar confrontar um Otamendi mais físico face a Gyokeres terá sido a ideia.
A final foi marcada, no tempo regulamentar, por superioridade clara do Benfica, não traduzida no marcador e alterada, inesperadamente, por um momento de inacreditável excesso em zona de risco. Como abordar defensivamente um contra-ataque no último minuto de jogo? Florentino, primeiro, e António, depois, pecaram por defeito, mesmo sem estarem condicionados disciplinarmente. Quem viria a pecar mais à frente, pelo excesso fatal, seria o infeliz Renato, já em zona proibida. A grande área é como um campo minado e deve ser cuidadosamente pisado. A vontade de intervir não pode ser precipitada quando e onde o cuidado deve ser extremo. Toda a gente o sabe, mas no calor da luta muita gente o esquece. Mesmo com uma arbitragem próxima do horrível e com um VAR a condizer, para pior, o Benfica jogou mais e fez o suficiente para ganhar.
O futebol consegue ser especialmente surpreendente, desafiando a justiça. Sofrer um golo, quando já se pressentia a vitória, abalou decisivamente a equipa e os adeptos. Não devia, mas aconteceu. O prolongamento mostrou outra história e o choque sofrido ficou bem visível na incapacidade de reagir ao golo sofrido fora de horas. A superioridade nos noventa minutos tinha ficado irremediavelmente perdida. Fica a consolação que não ganha taças, mas que deve orgulhar a equipa, pela demonstração de qualidade, de absoluta superioridade, só não decisiva pela chocante cegueira do VAR pouco antes do empate.

Sem camisolas
Os adeptos gostam dos seus clubes e dificilmente fazem o juízo imparcial dos casos que sempre se discutem, sem nunca um acordo chegar. Na dúvida, beneficiam e defendem as equipas das quais gostam. Desta vez, é impossível ignorar o tema da arbitragem. Aquilo que se viu no Jamor, pouco antes do final, mancha o jogo, o resultado e, principalmente, responsabiliza quem pode ver e rever os lances capitais. Neste triste episódio, podemos e devemos tirar a camisola dos agressores e do clube que representam. Não são as cores dos clubes o que está em causa. Ante a clareza e a violência explícita das imagens, é como a polícia ver dois homens a agredir alguém deitado e virar as costas. A grande diferença, e que marcará para sempre quem fez que não viu, é que com milhões de testemunhas é impossível ignorar e passar impune.

Jogadores/treinadores
Nos meus velhos tempos acontecia, com alguma frequência e naturalidade, o jogador experiente da casa assumir a condição de jogador/treinador, quando o mister era despedido. A formação específica e a competência para os diferentes cargos representam hoje uma realidade incomparável.
A extensão do treinador em campo, como hoje se diz, era naquele tempo levada à letra. Era o próprio treinador que estava em campo e raramente se substituía.
Vem esta curta viagem ao passado, quando se confundiam competências, a propósito de Garnacho, jovem talentoso do Manchester United, que foi notícia não pelos seus dribles ou golos, mas pela sua despropositada incontinência verbal. Irreverente como parece, reagiu publicamente à sua não titularidade na final da Liga Europa. Na amargura da derrota haver alguém cuja preocupação principal é o seu tempo de utilização diz muito do seu egoísmo, colocando em causa o treinador e o seu colega escolhido para o onze.
Por cá, por outro lado, alguns jogadores do Sporting revelaram a sua influência no regresso do sistema tático da equipa aos tempos de Amorim. Deve o treinador insistir na sua opção tática, no rescaldo de um treinador marcante e de resultados convincentes? Ou, como aconteceu, ceder aos jogadores que comanda? Esta é uma situação de análise interessante. Na verdade, os jogadores é que jogam, mas quem lidera não são eles... Amorim e Borges, em casos diferentes que são tornados públicos, desafiam o normal exercício da liderança."

Ninguém brinca com o Benfica


"É nos momentos mais difíceis que encontro o meu Benfiquismo em estado puro, recheado de força, crença e paixão.
Sangue nos olhos, veias a latejar, nervos em franja, mandíbula cerrada e Alma cheia da Luz imensa e única deste Nosso tão amado Clube.
É isto que hoje sinto e para além de partilhar este meu sentimento, no qual estou certo que muitos Benfiquistas se reveem, importa abordar pragmaticamente alguns temas.

Performance desportiva
Mais do que qualquer outro clube nacional, o futebol do Benfica tem no seu ADN a vitória. A vitória é o único objetivo que se aceita quando o Benfica entra em campo e quando este objetivo não é alcançado, temos sempre de procurar entender o porquê.
Como maior clube nacional, o Benfica tem de apontar ao título todas as épocas e como disse Sven-Goran Eriksson, qualquer ano em que o Benfica não conquiste o título de campeão nacional é um ano de insucesso. Ao longo dos últimos 35 anos da história, a partir da década de 90, assistimos a uma queda acentuada do sucesso desportivo do clube. No total somamos 10 títulos de campeões nacionais, 5 Taças de Portugal e 6 Supertaças Cândido de Oliveira em 35 temporadas. Apenas 20% do total das principais competições disputadas no nosso país.
Um pecúlio ainda pior se nos centrarmos nos últimos cinco anos, em que incluindo a Taça da Liga, competição apenas criada em 2007/2008, o clube conquistou 3 títulos (um de campeão nacional, uma Taça da Liga e uma Supertaça Cândido de Oliveira) de um total de 20 troféus atribuídos a nível nacional. O que representa apenas 15% de triunfos no panorama nacional.
Esta é a hora de mudar o paradigma, de reintroduzir uma cultura de vitórias, porque só essa respeita a nossa história, o nosso emblema e os muitos milhões que vibram com o Sport Lisboa e Benfica.
Quanto a mim, no processo de preparação da próxima época, é fundamental, desde já, fazer uma profunda análise do modelo de organização do futebol e dos seus protagonistas numa lógica top-down que permita identificar com clareza tudo o que se exige que melhore drasticamente com vista a que os resultados futuros sejam diametralmente opostos aos da época transata.
O Benfica jamais pode esperar que os resultados sejam diferentes se já não fizer diferente. Primeiro fora, e logo depois, dentro de campo.
Podemos resumir o que refiro à definição do Treinador, mas, se o fizermos, quanto a mim, corremos o risco de estarmos somente a tomar um remédio paliativo. Logo, importa olhar para toda a estrutura.

Liderança
Sempre que abordarmos este tema, e por mais difícil que nos seja manter as emoções sob controlo, deveremos ter presente que estamos a dar uma opinião pessoal publicamente e que por assim ser, a elevação e o respeito à figura do Presidente do Sport Lisboa e Benfica sempre prevalecerá.
Neste sentido, há que ser pragmático a identificar o que não está a correr bem e fazer uma análise construtiva, verdadeira e incisiva, mas sempre honrada, decente e prudente.
Ao Presidente do Benfica e à Sua Direção, não basta perceber o Clube. A sua primordial função está em compreender os Sócios e a Nação Benfiquista.
Se assim for, toma logo primordial importância a forma como o Clube age e interage com a comunidade Benfiquista, com os meios de Comunicação Social e com as diferentes Instituições com quem o Benfica forçosamente deve e tem que comunicar. Este instrumento é algo que o Benfica tem numa dimensão singular e tem ficado muito aquém do seu potencial e das necessidades mais prementes do Clube. Não está a saber fazer o devido uso do seu peso e isso não é aceitável. Pode parecer um assunto acessório e de importância relativa, mas é a diferença entre haver coesão e um objetivo comum na Nação benfiquista ou divisão, discórdia e até confusão e isto não pode acontecer. Aliás isto tem de acabar. E a razão é muito simples: Ninguém brinca com o Nosso Benfica.

Mercado
O Benfica tem pela sua dimensão cultural e financeira, pela sua notoriedade mundial e pelo seu palmarés, uma escala de recursos que exige elevada competência e discernimento nas tomadas de decisão quanto a estas matérias. Ao ser uma entidade altamente apetecível como parceiro de negócios dos diversos stakeholders presentes no mercado de transferências de jogadores de futebol, deve estabelecer uma aproximação ao tema onde estejam antecipadamente definidos o modelo, o modo, os principais objetivos e os orçamentos que interessam ao Clube em contraposição com a tomada de decisões caso a caso. Só assim é possível ter uma estratégia de médio e curto prazo anterior à pressão que existe quando entramos neste tema. Dito de outra forma, quando o Benfica vai ao mercado, deve ter definidas linhas estratégicas de pensamento e assim saber a todo o momento o que quer, quando quer e por quanto está disposto a efetuar uma determinada transação seja à compra seja à venda.
No meu entender, aquilo que deverá ser uma transação considerada uma exceção à estratégia definida tem sido a regra, e aquilo que deve ser a regra tem sido a exceção. Para tal, é desde logo necessário garantir a estabilidade financeira e económica que permitam ao Benfica ter a liberdade para decidir a cada momento, qual é a melhor decisão a tomar, sem que a pressão da realização de liquidez deturpe as transações que são concretizadas.
A título de exemplo, e sem descolar da realidade, alguém com o perfil do João Neves deveria ficar toda a sua carreira no Benfica, vir com brevidade a envergar a braçadeira de capitão de equipa e liderar o restabelecer da identidade e da fome de vencer que temos no nosso ADN. Já foi assim no passado e quanto a mim, este deverá ser o Benfica do futuro.
Desejo que aquilo que começar hoje a ser feito neste campo, no que concerne à preparação da próxima época, seja responsável, certeiro e estruturante, quer do ponto de vista desportivo, quer do ponto de vista financeiro.

Competência, transparência e o bom nome do Benfica
Nos últimos anos, temos assistido a um conjunto de acontecimentos que têm manchado o bom nome do Benfica. É imperativo que todos os Benfiquistas tenham presente que a componente social e cultural do Clube é de tal maneira profunda, que o Clube do nosso coração só tem um caminho possível: Ser sempre o maior exemplo de Categoria e Honradez do País. Cabe a todos os Benfiquistas e em especial aos Dirigentes assegurar que assim é. Sem ingenuidades, mas com muita determinação.
Todos os casos e dúvidas do passado recente que são do conhecimento da Nação Benfiquista devem ser considerados e devem definitivamente pesar no sentido de voto de cada Benfiquista, porque sem isso não há futuro.
Viva o Benfica!"

Andebol...

Simplificando: Cabeça agride Bota !!!


""Dei-lhe um joelhada na barriga, mordi os lábios, estiquei a perna, deixei o meu pé cair na cabeça dele.
Na festa gritei : Aqui nós pisa na cabeça c*ralho! E não pedi desculpas...
Mas é futebol, não houve intenção de agredir!""

Queimando tempo!!!

Kanal - 45 minutos...

Zero: Mercado - Velho amor chama por Conceição

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - Sem FC Porto, com Santa Clara e Rio Ave: eis o 11 da Liga do zerozero

SIC: Jogo Aberto...

Novos rumos para o futebol nacional


"O tema em destaque nesta edição da BNews é a participação de Nuno Catarino, CFO do Benfica e vice-presidente do Conselho de Administração da SAD, na Conferência Bola Branca.

1. Valorizar o futebol português
Nuno Catarino, CFO do Benfica e vice-presidente do Conselho de Administração da SAD, assevera: "Queremos, claramente, novos rumos para o futebol português. É esse o nosso princípio, é essa a nossa forma de estar e foi por isso que colaborámos, mas tem de haver alterações. O comunicado fala por si, foi pensado e foi ponderado."

2. Chamadas internacionais
Nos últimos dias foram conhecidas as convocatórias para seleções nacionais de Bajrami, Schjelderup e Pavlidis.

3. Mundial de Clubes
A preparação da equipa profissional para o Mundial de Clubes 2025 terá início no Benfica Campus no dia 4 de junho.

4. Jogos do dia
Os Sub-23 têm a 1.ª mão da final da Taça Revelação frente ao Torreense. O jogo é às 16h00 no Benfica Campus.
Em hóquei em patins, o Benfica recebe o OC Barcelos na Luz, às 20h00, no jogo 1 das meias-finais do play-off.

5. Inspiradoras
Joana Silva renovou o contrato até 2027. Nove atletas do Benfica integram a convocatória da seleção nacional feminina Sub-19. E veja as melhores imagens do primeiro dia das guarda-redes do Benfica, uma sessão de treino específica da posição.

6. Dobradinha em análise
O treinador Luís Monteiro e a guarda-redes Matilde Rosa fazem o balanço da temporada da equipa feminina de andebol do Benfica.

7. Protagonista
A basquetebolista Inês Faustino é a entrevistada da semana. "A bola pesa mais no Benfica", afirma.

8. Bons desempenhos
Leandro Ramos venceu a prova de lançamento do dardo no Meeting de Halle. E foram alcançados bons resultados no Nacional de trampolim.

9. Dia Mundial da Criança
Assinalado de forma antecipada, o evento, realizado no relvado do Estádio da Luz e nos pavilhões do Clube, contou com cerca de 1500 crianças."

Os 10 maiores erros do VAR (Vários Anos de Rui Costa)


"Caro Presidente Rui Costa,
No passado domingo, no Jamor, assistimos a mais um final de época para esquecer. No rescaldo da derrota, ouvi-o multiplicar-se em declarações inflamadas, comunicados e entrevistas, a denunciar — com razão — erros de arbitragem. A sua indignação é compreensível, mas permito-me lembrar-lhe que, para muitos benfiquistas, o maior problema não está apenas nas equipas de arbitragem. Está dentro de casa. Chama-se VAR: Vários Anos de Rui Costa.
Quatro anos passaram desde que assumiu a presidência do Sport Lisboa e Benfica. Quatro anos marcados por promessas de renovação, competência e benfiquismo. Quatro anos que, infelizmente, nos deixam um rasto de desilusão. Por isso, tal como o senhor expressou a sua indignação, também eu — e tantos outros benfiquistas — sentimos a necessidade de fazer um balanço. Aqui ficam, senhor presidente, os 10 maiores erros do seu VAR:
1. Incapacidade de conquistar títulos no Futebol Profissional O futebol é o coração do clube. E esse coração está fraco. Em quatro anos, apenas um campeonato. Zero Taças de Portugal. Em 16 títulos possíveis apenas 3 conquistas. Pouco, demasiado pouco para um clube com a grandeza e exigência do Benfica.
2. Destruição do valor do plantel de Futebol Profissional Jogadores que chegaram com rótulo de craques saíram desvalorizados. Outros, com talento evidente, foram mal geridos ou empurrados para fora. A mais recente venda de João Neves é o espelho desta visão mercantilista. As decisões no mercado têm sido erráticas, sem visão a médio/longo prazo. Estamos na segunda época a jogar com laterais adaptados. Entraram cerca de 300M€ mas o plantel está cada vez mais fraco e desequilibrado.
3. Esvaziamento do Departamento de Scouting O scouting, que já foi uma das forças do Benfica moderno, parece hoje uma sombra do que era. A saída do ex-Diretor desse departamento, Pedro Ferreira, em Maio de 2024, foi a mais relevante de várias que abandonaram o clube. Menos competência, menos olhos atentos, menos descobertas, mais apostas caras e mal pensadas.
4. Desaproveitamento do talento do Seixal O Seixal continua a formar talento de classe mundial. As equipas da formação são consistentemente campeãs nacionais nos seus escalões. Mas o caminho até à equipa principal está cada vez mais bloqueado. Preferimos gastar milhões nas jovens promessas dos outros clubes, que chegam mas não são apostas. Perdemos identidade, ligação à formação, desperdiçamos benfiquismo puro e oportunidades de ouro.
5. Afastamento das Instituições que lideram o Futebol Profissional A liderança do Benfica exige influência, presença, firmeza nos bastidores. Hoje, estamos isolados. Decidimos apoiar de forma sucessiva em Pedro Proença e em Fernando Gomes. Não quisemos “andar na autoestrada ao contrário”. Sem voz na Liga, sem força na Federação. Uma posição frágil para quem devia liderar.
6. Modalidades com mais investimento e com menos títulos O investimento aumentou, é verdade. Muito possivelmente, este ano, o maior de sempre. Mas o retorno desportivo nas modalidades não tem acompanhado. Excepção feita às equipas femininas, onde os nossos maiores rivais não marcam presença ou têm desinvestido, no setor masculino o cenário é desolador. Faltam títulos, faltam conquistas, falta ambição.
7. Resultados Financeiros a caminhar para o abismo O passivo cresce, os prejuízos acumulam-se e os sinais de alarme multiplicam-se. Os FSEs estão descontrolados. A dívida não pára de aumentar e os empréstimos obrigacionistas multiplicam-se. As receitas já não escondem os erros de gestão. A sustentabilidade do clube está em risco, isto apesar de, ano após ano, o clube registar vendas milionárias.
8. Política de comunicação inexistente Num tempo em que a comunicação é tudo, o Benfica tem estado calado, desorganizado ou reativo. Falta estratégia, liderança e coerência. Não há uma defesa do clube, mas não falta a defesa de quem nos lidera. As redes sociais estão ao abandono. Falta uma voz que una os benfiquistas. Falta sentir o Benfica.
9. Instalada uma cultura de derrotismo e de comodismo Perdemos a chama. A exigência desapareceu. Não se assumem os erros, existe sempre uma desculpa. Os maus resultados são banalizados. As equipas não conseguem ganhar jogos decisivos. Criou-se um ambiente onde perder já não dói como antes, hoje aceitamos que “não se pode ganhar sempre”.
10. Manutenção das caras e vícios dos anos de Vieira Prometeu-se rutura. Prometeu-se novo ciclo. Mas, na prática, continuam os mesmos rostos, as mesmas práticas, os mesmos interesses. Figuras como Jaime Antunes, Sílvio Cervain, Fernando Tavares e a “sombra” Nuno Costa mantiveram-se demasiado perto dos centros de decisão. O "novo Benfica" tarda em nascer — se é que alguma vez existiu.
Senhor presidente, o Benfica não é seu. Nem meu. É de milhões. Milhões que merecem mais. Milhões que acreditaram em si como símbolo de mudança, mas que hoje se sentem defraudados. O tempo das desculpas e dos comunicados acabou. É tempo de agir — ou de dar lugar a quem esteja disposto a liderar com coragem, competência e ambição real.
Em Outubro, vamos resgatar o nosso Benfica! Fica esta promessa, que pretendo cumprir.
Com respeito, mas sobretudo com amor ao Benfica,"

Hugo Souza: Chaves, Glória a Deus e um viva ao 'Neneca'


"Estava dividido entre escrever sobre o número de vezes que Matheus Reis menciona Deus nas redes sociais (Deus já deve ter ativado as notificações só para ele) ou sobre Hugo Souza, o Neneca, que me impressionou na sua estreia no Flamengo frente ao Palmeiras (1-1), em 2020. Como Ancelotti o convocou para a seleção brasileira, prevaleceu o Hugo. Também ele é um homem de fé – mas subiu na vida sem pisar ninguém. Foi, todavia, pisado sem piedade, mesmo sendo tão novo quando conquistou títulos no Fla.
«Goleiro ruim», diziam os meus amigos brasileiros. Não achava. Parecia-me uma mistura entre um super-herói e um personagem dramático: tanto fazia defesas impossíveis como sofria golos que não lembravam ao diabo (já que falamos de Deus, venha o outro lado também). Há menos de dois anos, Hugo estreava-se pelo Chaves num jogo da Taça da Liga contra o Aves. Um espetáculo digno de um filme: sofreu um golo do meio-campo e, nos penáltis, defendeu uma bola... que bateu no poste, voltou a bater nele e entrou.
Apesar de o Chaves ter descido, Hugo mostrou serviço. Bem, talvez serviço a mais quando participou num torneio de futevólei sem autorização do clube, um dia depois da despromoção. Quem nunca? Ainda assim, o momento que definiu a sua reinvenção foi a saída do Flamengo. Não vale a pena alimentar um amor não correspondido. O Corinthians revelou um Hugo Souza mais maduro – tem 26 anos – e mais amado. Não se perdeu pelos caminhos tortuosos do futebol. Esteve perto. Foi pisado. Mas não perdeu a cabeça..."

Zero: Negócio Mistério - S04E10 - Shevchenko no Chelsea

Zero: Senhoras - S05E30 - Os mais e menos, mais perguntas que respostas: fechou 2024/25!

BolaTV: F1 - Debrief "a bruxa" do Mónaco

Alterações ao Código Disciplinar da FIFA


"A FIFA aprovou recentemente alterações ao seu Código Disciplinar, no sentido de reforçar a luta contra comportamentos racistas e discriminatórios no futebol. As medidas introduzidas incluem, entre outras, a obrigatoriedade de aplicar o procedimento antidiscriminação em três fases. Este mecanismo, que permite suspender ou até terminar um jogo em caso de comportamentos racistas, deixa de ser facultativo e passa a ser regra para todas as Federações.
Em Portugal, assinale-se, foi recentemente difundida uma campanha em que é adotado o gesto simbólico de braços cruzados em forma de X na frente do peito, em que os atletas fazem o famoso gesto No Racism oficializado pela FIFA em maio de 2024. O gesto serve para sinalizar diretamente ao árbitro que há casos de racismo no estádio. Depois de se aperceber do gesto, o árbitro inicia um protocolo rigoroso de três passos. O primeiro passo é interromper a partida (e exigir o fim imediato de todos os comportamentos racistas). O segundo é suspender o jogo, levando à saída dos atletas de campo, caso o comportamento racista não termine após o reinício da partida. O terceiro, e último recurso, é propor o abandono da partida.
Além disso, na sua revisão do Código Disciplinar, a FIFA aumenta significativamente as multas por abusos racistas, podendo agora atingir CHF 5.000.000. Outro aspeto relevante é a responsabilização de jogadores, árbitros e outros agentes do jogo na identificação de autores de abusos racistas. A própria FIFA reserva-se o direito de intervir diretamente em casos onde as autoridades nacionais não atuem da forma adequada."