Últimas indefectivações

sábado, 30 de setembro de 2017

Derrota em Almada

Benfica 2 - 3 Sp. Espinho
25-19, 22-25, 23-25, 31-29, 11-15

Supertaça muito mal perdida...
Não fiz a analise à pré-época do Voleibol (como fiz com outras modalidades), mas com as lesões do Vinhedo e do Honoré estamos mais fracos... Só o Gradinarov 'pegou' de estaca, e se ofensivamente é um excelente jogador, na recepção deixa muito a desejar...

A partida foi equilibrada, com um Benfica mal na recepção e no bloco, mas mesmo assim conseguimos mantermos na discussão do jogo... Chegados ao último Set... a apitadeira 'entrou' em campo e decidiu praticamente sozinha a negra!!! Os anos passam e as coisas não mudam...

Além do Espinho (que com as 'regras' especiais, vai-se manter 'competitivo'... estou curioso como é que os árbitros se vão comportar quando o Maia jogar contra o Espinho!!!), e da Fonte do Bastardo que ainda não 'mostrar' os reforços, o principal adversário vão ser os Lagartos, que investiram barbaridades no Voleibol... (e como se demonstrou no processo de inscrição vão ter o apoio total da 'máquina' da Federação)!
Se os reforços Sérvios e o Ary não forem opção, o Benfica vai ficar a depender exclusivamente dos Veteranos do nosso plantel: Vinhedo, Honoré e o Gaspar... No caso do Honoré depois da lesão do ano passado, as perspectivas de nova lesão prolongada 'assustam'!!!

Liderança isolada...

Benfica 28 - 15 São Bernardo
(14-7)

Jogo fácil, com muita juventude em campo (dos dois lados...), que soube aproveitar os minutos...
Destaque para o regresso do Terzic após lesão, com o Cacalcanti e o Ales de fora, é sempre boa notícia ter novamente disponível o Terzic...

Derby com meia-dúzia !!!

Benfica 6 - 0 Belenenses

Mais uma boa exibição com 5-0 ao intervalo...

Agora temos dois jogos com os Lagartos (!!!) Primeiro a Final da Taça de Honra e depois o jogo do Campeonato... Suspeito que vamos ter uma arbitragem 'criativa' na Taça!!!

Dr. Gomes, Dr. Madureira e o ódio

"Vive o futebol português num exótico estado de anarquia institucional. Os episódicos apelos à normalidade do funcionamento das instituições e à urbanidade dos seus representantes e responsáveis são liminarmente encarados como meros contributos para o vasto anedotário que se impôs triunfante em todas as agendas de comunicação. E o problema das anedotas é que, pela sua natureza, dificilmente se podem levar a sério. Tomemos o exemplo recentíssimo do último sorteio de jogos a contar para a Taça de Portugal. Nas vésperas da cerimónia surgiu ao público o líder ideológico do Canelas fazendo votos para que o dito sorteio lhe colocasse o Benfica no caminho apontando razões que os organismos internacionais que superintendem a indústria – UEFA e FIFA – condenam, punem e lutam por erradicar. "Pelo ódio que tenho por eles e para lhes fazer a vida negra", explicou-se o doutor Madureira que é o orgulho cívico do nosso desporto-rei, o orgulho do ensino universitário nacional e ainda, por todas estas razões, o recrutado chefe de claque da Selecção Nacional. "Seria um jogo em que iríamos transformar em força todo o ódio que temos por eles", acrescentou à laia de tese e como quem responde, do alto da sua cátedra, ao último apelo à normalidade balbuciado por escrito pelo presidente da FPF.
O "ódio", portanto. E o "ódio" não é, de facto, uma anedota. O que será uma anedota é a FPF, a quase secular organizadora da distinta competição, permitir sem um reparo a presença do Canelas no sorteio da Taça de Portugal depois de o doutor Madureira ter apelado à luta pelo ódio como quem se está nas tintas para o doutor Fernando Gomes, o presidente da FPF, que apelou à luta contra o ódio há coisa de duas semanas. Uma leitura atenta dos regulamentos internacionais resolveria num ápice este tipo de situações que só germinam e florescem quando a autoridade é fraca. Neste caso, fraquíssima.
O maior problema do Benfica – sim, o Benfica vive um problema – é o relaxamento provocado pela conquista notável do seu quarto título consecutivo de campeão nacional. O objectivo do ‘tetra’ foi perseguido e levado de vencida com um espírito de luta como se não houvesse amanhã. Mas há amanhã. Quando se trata de futebol, amanhã é hoje. E se a adrenalina que movia o tetracampeão se esgotou nos últimos festejos no Marquês terá o Benfica obrigatoriamente de reinventar para si próprio novos desígnios nunca antes alcançados como, por exemplo, aquela coisa do ‘penta’. E até a Liga Europa, se lá chegarmos.
O desaparecimento de Pinto da Costa explica-se facilmente tendo em conta que o seu emblema está a entrar no seu quinto ano consecutivo sem nada ganhar. E, neste caso, nada é nada. Zero total. Para o presidente do FCP vir à tona é preciso um êxito episódico como foi o do Mónaco. E lá veio esta semana à tona para afirmar que o Porto "é o baluarte do Norte contra o centralismo". Em artes da comunicação o Francisco J. Marques dá-lhe 10-0 ao intervalo."

Jornal... Foco

Uma Semana do Melhor... Diagnóstico!!!

Jogo Limpo... (In)justiça & o resto !!!

Benfiquismo (DCXII)

Recordam-se?!
Só passaram 4 meses...!!!

Redirectas XLVIII - Benfica de calças na mão?

  

"O Benfica não desinvestiu. O Benfica foi confrontado com situações de jovens que tinham de sair face às ofertas que apareceram."

Esta a citação das declarações do presidente.

Eu recuso-me a aceitar que um clube como o Benfica não tenha poder negocial sobre os jogadores sob contrato.

O presidente para dizer uma frase destas tem de explicar muito bem explicado o que está a querer dizer.

Qual o Benfica que temos hoje em dia?

Um Benfica de calças na mão?

Pelo Benfica Sempre!

Redheart

Anteriormente:

"... sinto-me hoje na obrigação de ... dizer o que me vai na alma"





Assim é impossível

"A exibição com o Basileia foi muito fraca. E por não ser a primeira vez esta época faz soar o alarme de quem ainda sonha ganhar títulos.

Achar normal ou ficar conformado com o que vimos o Benfica fazer na Suíça não é uma atitude aceitável. Na Suíça só os adeptos, num apoio muito para lá do exigível, estiveram à altura da dimensão do Benfica. Foi muito fraca a exibição, e por não ser a primeira vez esta época faz soar o alerta de quem ainda sonha ganhar coisas. A jogar assim será impossível conquistar títulos, ou sequer lutar por eles. Uma época precisa de consistência, e não podemos estar bem contra o Paços e estar péssimos quatro dias volvidos. Dizer que saíram alguns valores da defesa encarnada no defeso (Ederson, Lindelof, Nélson Semedo) é reduzir e simplificar um problema maior. Não são os defesas que defendem mal, é todo o Benfica que tem tido pouca qualidade defensiva. Sofremos reiteradamente golos caricatos, e teremos que enfrentar a realidade sem negar.
Queremos um Benfica mais competente, a começar pelo difícil jogo de domingo na Madeira.
Nos Barreiros exigimos um Benfica determinado, com uma vontade de superação, onde as dificuldades sejam apenas desafios a vencer. Um Benfica capaz de mostrar aos benfiquistas que há outro caminho, outro rumo e outra perspectiva de futuro ainda este ano. A forma como vemos outros adeptos festejar a nossa derrota é também um excelente sinal, mostra como somos grandes, e como são pequenos os seus clubes, mostra no fundo o estado de espírito de adeptos de clubes que ganharam menos que o Moreirense no passado recente. É natural na rivalidade desportiva. Esse é o lado bom da coisa e a alegria deles e o seu significado são talvez a nossa maior conquista.
Neste domingo eleitoral, temos que eleger um Benfica candidato ao título na Madeira, depois haverá uma paragem prolongada, e o futebol apenas volta dia 15 de Outubro em Olhão e para a Taça de Portugal. Perder pontos na Madeira complica a contabilidade de forma assinalável, porque teremos um campeonato com relativamente poucos pontos perdidos, e porque a distância avoluma-se para os rivais. Um Porto muito equilibrado e um Sporting com várias soluções de qualidade serão sempre candidatos. Como me dizia um colega, ontem, à saída do tribunal: «Este ano se vocês ganham, ainda nos vai custar mais, e vão ser ridicularizadas as nossas festinhas intercalares». Não sei o que irá acontecer, mas gostava que o receio deste adepto rival (e amigo) se concretizasse.
Rui Vitória, depende de nós e começa domingo."

Sílvio Cervan, in A Bola

O problema é lá chegar

"Em 90 minutos, conseguiu o Benfica desfazer a maldição das bolas aos postes

Pode parecer que não, mas, na realidade, houve aspectos muito positivos na última exibição do Benfica na Europa. O grego Samaris, por exemplo, esteve em campo no último quarto de hora do jogo e cumpriu com excelência a missão de que foi incumbido: não só não foi expulso como também impediu com o seu esforço que o "score" atingisse proporções que pusessem em risco o marco histórico registado em 1999 em Vigo. Com Samaris em campo em Basileia, o Benfica sofreu apenas 1 golo e a coisa ficou-se modestamente pelos 5-0. No entanto, esteve bem à vista a reabilitação moral da equipa que se viu trucidada na Galiza no derradeiro ano do velho século XX. Duas bolas nos postes de Júlio César e uma soberba intervenção do guarda-redes brasileiro a roubar o golo a Van Wolfswinkel nos minutos finais garantiram a Rui Vitória que o pior resultado de sempre da história europeia do Benfica continua a ser aquele que o seu colega Jupp Heynckes trouxe da funesta viagem aos Balaídos há 18 anos.
Outro aspecto encorajador desta última viagem internacional dos tetracampeões nacionais é a certeza de que, para bem dos seus pecados, o Benfica não joga em 2017/2018 no campeonato suíço. É que o registo de confrontações com o poderio helvético começou a descambar logo na pré-temporada, com uma exótica goleada sofrida perante a equipa dos Young Boys de Berna. Somando esses 5-1 de Julho a estes 5-0 de Setembro, é caso para se dizer que não há como a velha neutralidade suíça para neutralizar por completo o estatuto e as ambições do maior emblema de Portugal.
Mas há mais ilações positivas a tirar do jogo de quarta-feira. A questão das bolas nos postes, por exemplo. Chegou o Benfica à Suíça detendo o inóspito recorde de ter atirado 10 bolas aos ferros nos primeiros 10 jogos oficiais da temporada. O presente transe resolveu-se a bem em Basileia, embora de um modo radical que pode não ter agradado a uma imensa maioria de adeptos. Em 90 minutos, conseguiu o Benfica desfazer a maldição dos postes limitando-se estrategicamente a não rematar uma única vez à baliza à guarda do simpático Vaclik e, assim, se deu por encerrado o assunto com eficácia e prontidão.
Temos, portanto, um Benfica com zero pontos à segunda jornada do seu grupo da Liga dos Campeões e com a perspectiva de ter ainda de jogar duas vezes com o Man. United, de ter de ir a Moscovo e, mais difícil ainda, de ter de receber em sua casa o mesmo Basileia, esse portento helvético. E também aqui se vislumbra um repto positivo: a Liga Europa, uma provazinha mais à medida das nossas capacidades. O problema é lá chegar.

Outras Histórias
Só houve Benfica fora das quatro linhas
A bater palmas aos adeptos esteve bem a equipa de Rui Vitória
Verdade, verdadinha, em Basileia só houve Benfica fora das quatro linhas. E diga-se que a prestação dos dez mil benfiquistas nas bancadas do St. Jakob-Park foi de se lhe tirar o chapéu. A soma dos milhares de quilómetros que toda aquela gente percorreu até chegar ao seu lugar na bancada e a soma dos outros tantos milhares de quilómetros feitos no regresso a casa são a expressão máxima do amor e do querer dos adeptos que não olham a sacrifícios para comparecer onde a sua voz for precisa. E que voz. Aos 3-0, ouviam-se puxando pela equipa como se nada de catastrófico se estivesse a passar. E estava. Aos 5-0, continuavam a fazer ouvir-se, merecendo as atenções e a homenagem da realização da transmissão televisiva que lhes concedeu um merecidíssimo protagonismo pelo seu exemplo de fé nos instantes finais da coisa. No fim de tudo, viram-se aplaudidos pelo público da casa e pelos jogadores do Benfica. Aí, sim, a bater palmas aos adeptos esteve bem a equipa de Rui Vitória."

Benfica: entre o pesadelo e a realidade

"Madeira no caminho, como se não bastasse ter de juntar os cacos

Não seria nada disto que Rui Vitória tinha em mente para um fim de semana onde Sporting e FC Porto se defrontam. Porque não pode haver dois vencedores, do duelo de Alvalade chegarão inevitavelmente à Luz pontos perdidos por um ou até pelos dois rivais. Mas a ‘manita’ de Basileia deu ao treinador do Benfica muito mais que pensar do que nos resquícios do clássico. Desde logo, porque a sua equipa terá pela frente um dos piores adversários que lhe podia tocar neste momento: um Marítimo em bom plano, quarto classificado da tabela, apenas um ponto atrás das águias.
Para agravar, o jogo é nos Barreiros, cujo relvado tem sido alvo de críticas de quem lá joga, por mais parecer um batatal. Isto, só por si, já era matéria de preocupação bastante para uma fragilizada equipa do Benfica. Mas será apenas a parte mais pequena do problema. A maior dor de cabeça para Rui Vitória, neste momento, é juntar os cacos que sobraram do terramoto de Basileia. Esse jogo evidenciou, com grande violência, que o mau momento da equipa da Luz não ficou atenuado pelo triunfo frente ao P. Ferreira, há uma semana. Essa vitória terá sido, afinal, uma pausa na crise.
No futebol há um velho chavão segundo o qual o próximo jogo é sempre o mais importante. Desta vez a estafada frase não é apenas um busto de Napoleão. O jogo de amanhã é um dos mais relevantes da época, para o Benfica. Os adeptos exigem uma resposta adequada, algo que lhe diga que tudo isto é um pesadelo. Sob risco de uma espera agitada na madrugada.

O desafio do Sporting no clássico
O Sporting teve uma boa prestação frente ao Barcelona. Jogou bem e tal... mas perdeu. Isso é que fica. Vitórias morais, em futebol, é um conceito difuso. Vamos colocar um cenário? E se a equipa de Jesus volta a jogar bem com o FC Porto e não ganha? Pois... estão a perceber?

Baliza a ferver
A primeira parte da crise na Luz (o antes de Basileia) tinha feito uma vítima: o guarda-redes Varela. A dolorosa mão cheia na Champions acaba por ilibar o rapaz. Resumir a ele o problema seria uma tremenda injustiça. E agora, Júlio Cesár aguenta-se ou avança Svilar para a pira?

Ena, tanta coisa?
Um clássico é sempre um clássico. Mas em função do que aconteceu a meio da semana na Suíça, quem diria que o jogo entre Sporting e FC Porto se arrisca a não ser o ponto alto de um domingo eleitoral?"

Papéis invertidos!!!

Normalmente somos nós a citar os jornais desportivos, desta vez foi A Bola a citar O Indefectível !!! Mais exactamente a última Redirecta do nosso Capitão Redheart !!!

Ontem os media prepararam-se para uma recepção hostil à equipa do Benfica!!! Todos as televisões 'entraram' em directo, algumas fizeram mesmo o acompanhamento do autocarro em Directo!!! Mas tiveram azar... nada de especial se passou!!! Após a derrota em Basileia, querem 'sangue'!!!!
A vergonhosa deturpação que a CMTV difundiu sobre o suposto conflito entre o Jardel e o Gabriel numa brincadeira normalíssima é o melhor exemplo...

Neste contexto, mas menos sensacionalista,  A Bola procurou textos na Gloriosaesfera que fossem um retrato do sentimento Benfiquista, com muito orgulho d'O Indefectível fomos um dos escolhidos! Tal como o Benfica I Will Follow, o Universo Benfiquista, o O Belo Voar da Águia, o Vedeta da Bola e o Deixa Passar o Maior de Portugal.

Aqui fica a citação:
"Existem resultados e exibições que marcam a história. Temo que este seja um deles. Espero que não seja necessário mais para que as vozes necessárias se façam ouvir.
Depois do Boavista só havia um caminho possível e a equipa está fazendo precisamente o caminho inverso. É sinal que existe muita coisa errada e uma grande incapacidade.
Muito mais grave quando esta é a época em que todos tinham a obrigação de demonstrar que o Benfica ganha dentro do campo. Este é o campeonato que vai ser apontado por todos como o campeonato da verdade. Quem não percebe isto não percebe nada."

Assembleia-Geral

Apesar da histeria e má educação do grupinho do costume, as Contas foram aprovadas com 61,38%
dos votos...

Confundem a crítica justa e aceitável, com o terrorismo, nem sequer percebem que o seu comportamento só descredibiliza as suas posições!!!

Recordo, de um post que escrevi no dia 15 de Abril de 2012, durante algum tempo foi o post mais visto no Indefectível!!!
Recordo-me também de um Benfica - Moreirense, na última jornada, após a terceira época sem ganhar o Campeonato com o Judas como treinador, e com cânticos ofensivos contra a Direcção do Benfica, durante o jogo...

São sempre os mesmos... coitados, têm sido 4 anos cheios de angústia...!!!

Cidade desportiva

"Foi com enorme satisfação que acolhi a notícia da construção da cidade desportiva das modalidades. É mais uma prova, se necessário fosse, de que as direcções presididas por Luís Filipe Vieira encaram seriamente o ecletismo, parte integrante da matriz fundacional do nosso clube. Poderá parecer com mero pormenor, mas fui dos que estiveram presentes, e votaram contra, uma célebre Assembleia-Geral realizada no Casal Vistoso em que o investimento nas modalidades foi colocado em causa.

O Sport Lisboa e Benfica, reduzido ao futebol, não seria o Sport Lisboa e Benfica, o principal promotor do desporto em Portugal. E não teria à sua disposição um instrumento poderoso para a expansão do benfiquismo e potenciação da transformação de adeptos em sócios. Os milhares de atletas e seus familiares têm, nas modalidades, uma oportunidade de representarem e/ou contribuírem para o crescimento do clube, reforçando o seu sentimento de pertença. A aposta nas modalidades é um sustentáculo do clube a longo prazo. Não percebê-lo é não perceber o Benfica.
Claro que o Benfica, à semelhança da sociedade, não é imutável. Confesso-me saudosista da cidade desportiva do Estádio da Luz, em que a prática de todas as modalidades era quase inteiramente lá concentrada e era possível conviver com outros sócios durante a semana. Porém, os tempos mudam, a pressão imobiliária fez-se sentir e a vida moderna desvalorizou o lado recreativo dos clubes em detrimento das famílias. Sinto nostalgia, mas também pragmatismo. O Benfica, mais que se adaptar aos tempos, deve tentar marcar o seu ritmo. É o que está a fazer com mais esta obra, fundamental para a formação de atletas e transmissão dos valores benfiquistas."


João Tomaz, in O Benfica