Últimas indefectivações

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Vermelhão: Regresso à Final da Taça da Liga...

Benfica 3 - 0 Braga


Quando a bola entra na baliza, tudo muda! Inacreditável, tudo aquilo que foi dito depois da derrota de Sábado para o campeonato: o Benfica não jogou bem, mas o resultado foi extremamente injusto! Mas como no Tugão, as análises resultadistas são o pão nosso de cada dia!!! O Braga em dois jogos contra o Benfica, criou 4 oportunidades (só uma hoje!), acertando na baliza por duas vezes, e ganhou um desses jogos!!! Com um Benfica extremamente perdulário nos dois jogos...!!! Já agora, para um plantel 'partido', descontente com o treinador e com os 'argentinos', não jogámos nada mal... aliás nos festejos dos golos era 'visível' o mau ambiente!!!!!!!!!

Hoje, entrámos com mais atitude é verdade, mas o golo teimava em não surgir... aliás, até foi o Braga a meter a bola na baliza pela primeira vez, mas estava fora-de-jogo!!! Quando finalmente o Di Maria descobriu o caminho da baliza, pareceu Ketchup, pois no minuto seguinte, marcámos o segundo!!! Bastou o Braga subir um bocadinho, e numa transição fazemos o terceiro, ainda no 1.º tempo! Eliminatória fechada.

Regresso do Tino, e Araújo no lugar do Bah na direita... e a estreia do Andreas a titular no lugar do Kerem. Estas foram as alterações, e compreende-se: o Akturkoglu e o Bah tem demonstrado cansaço, e a Final é já no Sábado... e depois temos logo a Taça de Portugal em Faro na Terça-feira... e depois o Famalicão na Luz, na Sexta e depois o Barça na Luz, na Terça! Muitos jogos, em menos de duas semanas!

Agora, apesar da vitória clara, e da boa exibição de hoje, não quer dizer que contra o Sporting, os mesmos jogadores sejam a melhor aposta! Por exemplo o Tino, contra equipas que pressionam alto, cria dificuldades ao Benfica (por isso discordei da não titularidade no jogo da Liga com o Braga... apesar do mau jogo anterior no Alavalixo!).


Sem golos, o Pavlidis fez um bom jogo, o Araújo também na direita... o posicionamento do Kokçu em relação ao Tino foi dos melhores da época, o Schjelderup depois de um 1.º tempo discreto, sem arriscar, na 2.ª parte perdeu o medo, e nos minutos que esteve em campo foi dos melhores! Creio que ganhou a confiança da equipa e do treinador para jogar mais minutos nos próximos tempos. Mas acabou por ser o Di Maria a decidir...


Uma nota para a expulsão do jovem do Braga: existe uma falta sobre o Carreras, quando este salta à bola; depois existe uma falta sobre o Kerem... o mesmo jogador, joga a bola com o braço, e depois uma entrada a 'matar' sobre o Carreras! E o árbitro de campo, depois de uma sequência destas, em poucos segundos, resolve marar falta contra o Benfica!!! Felizmente o VAR estava a ver o jogo, e num jogo que já estava decidido, chamou a atenção do árbitro. Mas este critério, onde 4 faltas consecutivas, em menos de 10 segundos, sofridas pelos jogadores do Benfica, termina com o árbitro de campo, a assinalar falta contra o Benfica, é bem demonstrativo da linha que é seguida por todos os árbitros, nos jogos do Benfica!!!


Agora, no Sábado, tudo pode voltar a mudar! Psicologicamente, será muito importante uma vitória do Benfica... mais do que a questão histórica, do Benfica não ganhar a Taça da Liga nas últimas épocas, existe a questão do momento do Clube, do treinador dos jogadores e do mercado... com toda a onda na descomunicação social desportiva à espera de destruir tudo no Benfica... novamente!!!

Acredito num Sporting, igual ao jogo do Campeonato... e se calhar num Benfica igual ao 2.º tempo de Alvalade, vamos ver...

Derrota...



Benfica 1 - 3 Chieri 7625-20, 14-25, 20-25, 19-25

Primeiro Set perfeito, mas as Italianas são melhores... além disso, o Benfica já provou que consegue momentos muitíssimo bons nas partidas, mas não consegue ser constante!
Ainda teremos o 2.º jogo em Itália, mas...

Mau começo...


Famalicão 1 - 3 Benfica
Freitas


Derrota na 1.ª jornada da fase de final da Liga Revelação, numa partida onde dominámos territorialmente, tivemos mais bola, criámos mais oportunidades, mas perdemos!
Falhámos um penalty, no 2.º golo do Fama, o avançado adversário estava metros fora-de-jogo... mas não podemos, permitir tantas transições ao adversário!

Fever Pitch - Domingo Desportivo - Apagão do Benfica Desvenda Favoritismo do Porto

Benfica não reagiu


"Quando se perde e se representa um grande clube, é vulgar dizer-se que a reação se impõe logo depois. Não foi este o caso na Luz. A questão é que se os erros se repetem, é natural que o (mau) resultado possa ser o mesmo. O início do jogo do Benfica com o SC Braga voltou a ser de pronunciado desacerto e desinspiração.
A escolha de Bruno Lage para o onze, no rescaldo de Alvalade, recaiu sobre Leandro Barreiro, justamente premiado pela influência que representou então na melhoria do Benfica. Por outro lado, Amdouni, mesmo empenhado, não fez a diferença no jogo anterior, perdendo a preferência de Lage para Pavlidis, um avançado mais tradicional para quem tem que atacar em continuidade, como era suposto.
Tudo certo. Afinal, o avançado grego protagonizou, cedo no jogo, o lance mais claro que o Benfica criou em toda a partida, sem a pontaria necessária. Quem diria que essa seria a mais clara oportunidade criada pelo Benfica no tempo inteiro. Tendo em conta a qualidade dos jogadores do Benfica, a sucessão de passes falhados, muitos deles aparentemente simples, acabou por deixar marcas. A equipa perdeu continuidade e ligação entre setores e a confiança foi abalando, ainda no rescaldo mental de Alvalade.
Por outro lado, essas contínuas perdas de bola foram dando munições ao adversário, perito no ataque rápido e com Bruma em grande nível. Numa dessas saídas o SC Braga marca e adensa as dificuldades, beneficiando duplamente da apatia defensiva caseira.
Quando o ataque enfrenta dificuldades de progressão e finalização, a defesa ainda deve reforçar a guarda. O setor mais recuado depende muito mais da concentração e coordenação do que de qualquer talento ou técnica especial. Quando o momento é difícil e as coisas não saem, a estrutura lá atrás deve amparar o momento, garantindo a segurança defensiva da equipa. Foi o contrário.
Depois, e embora reagindo na segunda parte, de positivo, pouco mais do que o belo golo de Arthur Cabral que o faz reentrar seriamente na luta pelo onze. Agora é tempo de múltiplas teorias, já se sabe... Algum dos nossos sábios me explica o ciclo negativo do Manchester City?

ALVOROÇO GERAL
Dificilmente uma época futebolística decorre sem alterações exibicionais e só sorrisos, tal a complexa diversidade de fatores que acompanham a vida de uma equipa de futebol. Os três clubes que dominam o futebol português já viveram na primeira volta deste campeonato pronunciadas variações.
No futebol, já se sabe, os resultados provocam oscilações e as oscilações causam a agitação que regularmente observamos. A imprensa e os adeptos são também, como sabemos, atores que fazem parte e enfeitam este complexo fenómeno de instabilidade frequente (tipo Choupana).
Vejamos o primeiro cenário de 2024: o Sporting desceu do céu ao inferno, com a mudança de técnico. Já o FC Porto, fruto das alterações profundas que conseguiu (o uso do verbo conseguir é intencional...), atravessa uma fase de reorganização complicada, ante vários condicionalismos. O Benfica, por sua vez, recuperou da fase Schmidt de uma maneira tão retumbante que nem os mais otimistas esperariam.
Bem diferente é já o cenário do final de 2024: o Sporting, entretanto, fez render a vitória no dérbi e o FC Porto e os seus novos líderes conseguem agora respirar, depois de melhores resultados.
Voltando ao Benfica, a fase que atravessa sucede a outra em que tudo parecia fácil e ultrapassável, mesmo com pouco tempo de treino. O entusiasmo, a motivação e a dinâmica goleadora terão camuflado as dificuldades naturais que uma mudança técnica acaba por trazer.
Depois de um mau final de primeira volta, a consolidação de processos é um objetivo urgente e diário, mesmo com o tempo sempre contado pela densidade competitiva atual. O Benfica tenta agora recuperar de uma pré-época que não teve, mas numa fase adiantada e em diferente contexto de liderança técnica.
Com tudo isto, a história só vai a meio. A calma e apoio dos adeptos, a organização e o controlo emocional farão a diferença.

APOIO PRECIOSO
O assobio é manifestação bem portuguesa. Mesmo legítimo é aliado do adversário. As equipas e os jogadores, quando em dificuldade, não precisam desse som irritante e incómodo. Mesmo num estádio cheio, uma dúzia de adeptos que sejam conseguem, infelizmente, fazer-se ouvir e acumular a tensão do momento. Raro é o jogador que não se deixa afetar e um mal-estar multiplicado por onze é igual a toda uma equipa diminuída.
Lembro sempre Nené, talvez o jogador mais assobiado da história do clube, um goleador impenetrável difícil de imitar. Uma exceção que mais valia ser regra."

Benfica: Lage pediu jogadores


"Treinador não conseguiu evitar o desgaste das principais peças, à exceção de Di María, e queixou-se da falta de argumentos dos que habitualmente não jogam para proceder à habitual rotação

A conferência de Bruno Lage foi obviamente dominada pela quebra de rendimento, e resultados, do Benfica, mas parece-me que há uma mensagem clara do treinador. Lage pediu jogadores (e não apenas à direção).
Já elogiei a gestão que Lage fez de Di María, diferente daquela que executou Roger Schmidt, e com resultados com sucesso. Mas falta a gestão de todos os outros e é essa que tem estado em escrutínio à luz da quebra de rendimento coletivo e de algumas peças, no plano individual, com Akturkoglu a ser a mais evidente.
O que levou o treinador do Benfica, então, a fazer tal gestão? O técnico argumentou que rodou pouco porque aqueles que jogaram sistematicamente lhe deram garantias de qualidade e que até chegou ao topo da Liga. O problema veio depois, porque quando o calendário aperta, é preciso rodar e que quem entra, entre com níveis de competitividade exigidos para o futebol de alto nível.
Olhando de fora, à gestão de Lage, e ouvindo o que disse na antevisão desta terça-feira, há várias hipóteses.
Sobre a gestão: Lage não gosta do plantel que tem. O que é legítimo porque não foi ele quem o escolheu como treinador, embora para se tornar treinador do Benfica o tenha aceitado. Mas se assim é, quando pode o Benfica dar as armas que o técnico quer e necessita? Recorde-se que o argumento que o treinador usou para o insucesso e consequente saída do Benfica na primeira passagem pelo comando principal foi a falta de aposta em janeiro no mercado, o que levou a um desgaste físico de jogadores titulares, mas para os quais considerava não ter opções.
Sobre o que disse: os jogadores treinam mal ou têm-se esforçado pouco. Se assim é, não têm uma atitude correspondente à exigência profissional e muito menos à do Benfica. Se assim for, o técnico precisa de: a) outros futebolistas [pedidos à direção], b) que os que tem tenham uma dedicação e esforço maior [pedido ao próprio ao plantel, portanto].
Claro está que há ainda uma terceira hipótese em equação. A de ser o próprio Bruno Lage a fazer uma má gestão e, com isso, não só provocar uma falta de concorrência interna como também criar desgaste em quem não joga. Se assim for entendido pelos futebolistas, rapidamente o grito do Mónaco «precisamos de todos» pode ser entendido como uma falsa promessa, perigosamente por cumprir, no entender de quem treina e se dedica todos os dias.
O que não deixou de ser claro, no Benfica ou noutro clube, é que quem quer minutos tem de os merecer. Lage pediu jogadores. Falando para dentro e não só para a direção: falou sobretudo para o plantel."

Benfica: o problema é mais profundo


"O que o FC Porto evoluiu em dois meses foi proporcional à regressão das águias. A explicação estará na diferença dos seus modelos de organização e do quão exposto é um treinador. Se este for bom, ainda vai disfarçando

Chegou ao fim a primeira metade da temporada 2024/2025 e com ela uma série de surpresas – outras nem tanto. Há 20 anos que os três grandes não mudavam em simultâneo de treinador, quando o FC Porto foi buscar Luigi del Neri para substituir José Mourinho (rumo ao Chelsea), o Benfica apostou em Giovanni Trapattoni após a saída de José António Camacho (rumo ao Real Madrid) e o Sporting deu a José Peseiro a tarefa de fazer melhor que Fernando Santos. A novidade neste ano, no entanto, foram as alterações em pleno andamento da época, primeiro com a saída de Roger Schmidt e a entrada de Bruno Lage na Luz, depois o adeus cortante de Ruben Amorim do Sporting para Manchester, uma substituição por João Pereira que se revelou um fracasso e a posterior correção com a entrada em cena de Rui Borges – os leões, tal como os azuis e brancos há 20 anos (Del Neri, Víctor Fernández e José Couceiro), a terem três treinadores na mesma temporada. Quem diria que em janeiro de 2025 Vítor Bruno seria o mais longevo dos técnicos dos três grandes?
O que a primeira volta do campeonato também nos mostrou foram sinais do que podemos esperar da segunda metade. E, mais do que isso, deu-nos uma lição: a de não tirar conclusões precipitadas. Concretamente, em relação a FC Porto e Benfica. Porque o dragão humilhado na Luz (1-4) a 10 de novembro é aquele que se vencer o jogo em atraso com o Nacional pode ficar com mais cinco pontos que as águias e liderar o campeonato. Não será por acaso: o FC Porto foi ganhando consistência na proporção das perdas do Benfica.
Muitas razões poderão explicar esta variação, mas talvez valha a pena focarmo-nos na forma como foram desenhados os dois plantéis: mesmo com enormes limitações financeiras decorrentes do legado deixado por Pinto da Costa (o FC Porto chegou a ser, numa fase avançada do defeso, o único clube que ainda não fizera qualquer contratação), André Villas-Boas conseguiu trazer jogadores para posições carenciadas (Neuhén Pérez, Tiago Djaló, Francisco Moura, Samu e Deniz Gul) e tem apostado em jovens da formação. Dos reforços, apenas o avançado sueco ainda nada mostrou, culpa de Samu, o melhor ponta de lança em Portugal a seguir a Gyokeres.
Já o Benfica, com todo o tempo do mundo para agir, foi incapaz de contratar um lateral-direito sem ser através de um empréstimo (Kaboré, um flop que entretanto já se foi embora) e nas últimas horas de mercado contratou Akturkoglu para uma posição onde já havia muitas opções. O resultado foi um plantel desequilibrado, com poucas soluções nas laterais e sete extremos (se contarmos com Beste, atualmente a jogar nesse lugar com Bruno Lage) para duas posições. Comparando o que foi feito por Zubizarreta no FC Porto e Rui Pedro Braz no Benfica chega-se à conclusão de que houve mais critério em menos tempo na Invicta.
Isso tem um custo a médio prazo: na Luz há muitos jogadores descontentes porque é impossível jogarem todos, no Dragão o único que podia ter razões para estar desmotivado (Galeno, que perdeu rios de dinheiro pela transferência gorada para a Arábia Saudita) mantém os níveis de ambição de sempre. Não por acaso num clube onde o treinador é protegido (até do ponto de vista visual) pela figura do diretor para o futebol (Jorge Costa), que começou a aparecer mais após a contestação a Vítor Bruno.
Na Luz não há uma figura semelhante (Luisão chegou a sê-lo, mas problemas de saúde levaram à sua saída), o que faz o clube depender em demasia do treinador – uma situação que tem anos. Quando ele é bom, tudo funciona – veja-se a primeira época de Roger Schmidt; mas quando começa a falhar ou, no caso de Lage, não ser o mais dotado do ponto de vista da gestão de grupo ou da comunicação, fica demasiado exposto às fragilidades.
O problema do Benfica não é técnico, é mais amplo que isso: é um modelo de organização que ficou cristalizado no tempo."

No Princípio Era A Bola: No Vitória-Sporting ganhou o futebol, no Benfica-SC Braga ganhou força a ideia de que Bruno Lage vive num mundo à parte

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - FC Porto (ainda) sem estofo para clássicos

Observador: E o Campeão é... - "Sporting está a melhorar, mas não está bem"

Observador: Três Toques - Acordar às 4h pelo Sporting? Para Dinis é normal

Zero: Mercado - S08E07 - Trincão é desejo de Conceição

Chegar à final


"Benfica e Braga lutam hoje, às 19h45 em Leiria, pelo acesso à final da Taça da Liga. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Ganhar
O treinador do Benfica, Bruno Lage, garante: "Vamos com enorme motivação para vencer o jogo, para estarmos presentes na final." E releva: "Os jogadores têm trabalhado muito e vamos ter de dar essa resposta de entrar forte, é a exigência que nós temos de ter de ganhar, porque essa é a exigência de quem representa este Clube. Só há um caminho, é vencer, vencer, vencer."

2. Juntos
Em antevisão à partida das meias-finais da Taça da Liga, Aursnes afirma: "Estamos desejosos pelo jogo e queremos chegar à final." E conta com o apoio dos Benfiquistas: "Gostamos muito dos nossos adeptos e precisamos muito deles. O apoio que nos dão, em casa e fora, é incrível."

3. O sonho da Victória
Uma iniciativa do Futebol Profissional e da Fundação Benfica.

4. Fase de apuramento do campeão
A Liga Revelação entra na fase decisiva, com os Sub-23 a lutarem pelo título. Em antevisão ao início da fase de apuramento do campeão, Vítor Vinha salienta: "Temos um grupo fantástico, muito unido, que sente o Benfica como ninguém – é uma coisa que eu tenho admirado muito neles –, e, portanto, vamos entrar em cada campo com este espírito e com esta vontade." O jogo da 1.ª jornada é em Famalicão, hoje às 15h00.

5. Jogos do dia
Hoje estão ainda agendadas as seguintes partidas: a equipa feminina de voleibol disputa a 1.ª mão dos quartos de final da Challenge Cup com o RMF Chieri'76 na Luz (18h00); a equipa feminina de hóquei em patins recebe o Parede às 21h30; os Iniciados visitam o Real SC às 15h00.

6. Distinção entregue
A equipa técnica liderada por Filipa Patão foi eleita a melhor da Liga BPI em outubro/novembro e já recebeu o prémio.

7. Últimos resultados
No futebol feminino, vitória, por 3-1, ante o Braga. Em basquetebol feminino, o Benfica recebeu o União Sportiva e venceu por 91-47. Em voleibol feminino, triunfo forasteiro, por 2-3, no pavilhão do PV Colégio Efanor. Os Juvenis ganharam, por 1-4, na visita ao Belenenses. No clássico dos B, o Benfica triunfou por 2-1 ante o FC Porto.

8. Lançamento
Entre as 18h00 e as 20h00 de quinta-feira, 9 de janeiro, no Hall (Porta 1, Piso 0) do Estádio da Luz é lançada a nova coleção dedicada a homenagear os 120 anos de história do Clube, através de uma seleção de posters originais que retratam momentos e figuras icónicas deste percurso glorioso.

9. Programação disponível
Conheça a agenda de atividades do Museu Benfica – Cosme Damião no primeiro trimestre de 2025.

10. Casa Benfica Vila Viçosa
Esta embaixada do benfiquismo organizou uma excursão que levou cerca de 100 Benfiquistas a visitar o Estádio da Luz e o Museu Benfica – Cosme Damião, e a assistir ao desafio de futebol no feminino entre Benfica e Braga, que as Inspiradoras venceram por 3-1."

Jogo Pelo Jogo - S02E22 - Quem ganha a Taça da Liga?

Zero: Negócio Mistério - S03E17 - Pavel Srnicek no Beira-Mar

Zero: Mercado - S08E06 - Sporting tem novo reforço?

Rabona: James...

O relatório da APCVD


"A Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD) publicou o habitual relatório de análise da violência associada ao desporto relativo a 2023/2024. Destacamos a seguinte informação que daí se pode retirar, o que não prejudica a sua leitura integral — essencial para quem quer saber mais sobre este fenómeno e a sua evolução:
I) O PNID registou um total de 8.879 incidentes em espetáculos desportivos, tendo contabilizado 406 situações de incumprimento de deveres do promotor;
II) A maioria dos incidentes diz respeito ao futebol, com 8213 incidentes, seguida pelo futsal, com 432, e pelas restantes modalidades, que totalizaram 234 incidentes, destacando-se o hóquei em patins, total de 101;
III) Mantendo-se a tendência da época anterior, o aumento do número de incidentes registados na época 2023/24, tem justificação numa forte subida dos incidentes relacionados com a posse e utilização de pirotecnia (64% do total);
IV) Verifica-se uma descida dos casos de «incitamento à violência ao racismo, à xenofobia e à intolerância (114)», com menos 67 incidentes registados do que na época 2022/23, bem como na tipologia «agressões (302)», com menos 41.
Foi comunicada ao PNID, ao longo da época anterior, a entrada em vigor de 583 interdições de acesso a recinto desportivo, o que constitui um aumento de 21,1% comparativamente à época 2022/23, em que se registaram 473, principalmente fruto das interdições aplicadas pela APCVD.
No que se refere à ação sancionatória contraordenacional da APCVD, verifica-se total de 786 decisões condenatórias, com caráter definitivo, comparativamente às 697 decisões proferidas na época anterior, bem como a entrada em vigor, no período em análise, de 483 medidas de interdição de acesso a recintos desportivos (comparativamente às 374 da época anterior)."