Últimas indefectivações

sábado, 4 de outubro de 2025

Trump vai destruir o Mundial… se o deixarem


"Os sinais preocupantes que chegam dos EUA

Gianni Infantino, presidente da FIFA, prometeu para 2026 o Mundial mais unido e inclusivo de sempre. Fê-lo, convenhamos, por se tratar do primeiro Mundial com 48 seleções e da primeira organização com três países… mas numa altura em que Joe Biden era presidente dos Estados Unidos.
Com Donald Trump na Casa Branca, a esperança de união e de inclusão parece condenada – basta ir vendo o que se passa no país, cada vez mais dividido, cada vez mais retrógrado.
E os sinais estão aí. Na semana passada, o presidente norte-americano ameaçou mudar cidades-sede da prova, caso considerasse que comportavam riscos de segurança para os espectadores. Em várias cidades dos EUA, tem convocado a Guarda Nacional, federal, para intervir. Curiosamente, isso só acontece em estados com governadores democratas e cidades com presidentes de câmara democratas, nunca com republicanos.
Na última quarta-feira, Victor Montagliani, vice-presidente da FIFA e presidente da Concacaf, teve de vir lembrar Trump que quem decide em que cidades se joga o Mundial é a FIFA – como se fosse viável mudar a oito meses do arranque da competição os locais onde os jogos vão decorrer, já com bilhetes à venda e tudo…
Na intervenção, numa conferência em Londres, o dirigente foi ainda mais longe: «Com todo o respeito pelos atuais líderes mundiais, o futebol é maior do que eles e sobreviverá aos seus regimes, governos e slogans. Essa é a beleza do nosso desporto, é maior do que qualquer indivíduo e maior do que qualquer país.»
Ontem chegou mais um sinal do que o planeta pode esperar dum Mundial organizado pelos Estados Unidos (com Canadá e México): a federação iraniana anunciou que a sua delegação para o sorteio da fase final, que decorrerá na capital dos EUA, Washington D.C., a 5 de dezembro, viu ser-lhe recusados vistos de entrada no país – incluindo para o selecionador e para o presidente da federação.
No Mundial de Clubes, no último verão, já houve problemas, com Ayrton Costa, defesa do Boca Juniors, a ser inicialmente impedido de entrar no país, por ter uma condenação criminal – o caso acabaria por resolver-se, dias depois, mas não a tempo do jogador acompanhar a restante equipa na viagem.
E se a presença de algumas seleções, ou de alguns diretores, ou de alguns jogadores, for vetada pelo país organizador? É verdade que Gianni Infantino tem conseguido dobrar a orelha de Trump, e levá-lo a aceitar quase tudo o que a FIFA pretende, mas há barreiras impossíveis de ultrapassar.
Para não falar dos adeptos… Se a FIFA talvez consiga desbloquear alguns vistos para comitivas – vamos ver se interfere nesta questão do Irão para o sorteio –, quem cuidará dos fãs?
Voltando ao Mundial de Clubes, isso ficou evidente quando vários portugueses, mesmo com bilhetes comprados pelos locais oficiais, foram impedidos de viajar. O pior é que pareceu acontecer de forma arbitrária, sem razões apresentadas. Quem correrá o risco de tentar ir ao Mundial 2026 sabendo que pode comprar voos, ingressos, marcar hotéis e depois ter de ficar em terra?
E quem for, que segurança sentirá? Atendendo aos raides do ICE (uma espécie de Serviço de Estrangeiros e Fronteiras muito mais musculado, e com aparente liberdade para deportar pessoas sem passar pelos tribunais…), que visam sobretudo populações latinas, de onde vem a maioria dos fãs de futebol nos EUA, será que não vamos ter operações policiais dirigidas especificamente ao público que vai aos jogos do Mundial?
A coisa está de tal forma que Bad Bunny, apesar de ir tocar no SuperBowl, anunciou que a digressão americana não passaria pelos EUA, precisamente para que o ICE não visasse propositadamente os concertos do artista porto-riquenho.
Portanto, o Mundial mais inclusivo… é uma ilusão, a não ser que por inclusão Infantino esteja a pensar apenas numas quatro ou cinco seleções que nunca antes conseguiram apurar-se – para já temos duas, Jordânia e Uzbequistão.
Em roda livre, Trump é mesmo capaz de destruir o Mundial, ou pelo menos o seu espírito. Cabe à FIFA travá-lo."

Ameaças/Negociações?!!!

Comunicado da Mesa da Assembleia Geral


"Considerando que foram requeridos diversos pedidos de esclarecimentos à Mesa sobre a possibilidade de, nos termos do artigo 64 dos atuais Estatutos, poderem as assinaturas dos proponentes ser apresentadas por candidatura que agregue diversas listas, ou em separado, ou seja, por lista a cada órgão, entende a Mesa ser seu dever esclarecer o seguinte:

1. Admitindo-se candidaturas que agreguem diversas listas, nos termos dos Estatutos, não se pode deixar de admitir que os proponentes subscrevam, com uma só assinatura, todas as listas agregadas numa só candidatura – aliás, a utilização da expressão "candidatura", no parágrafo referenciado, tem exatamente esse significado;
2. Por outro lado, devem ser aceites, por maioria de razão, que as assinaturas dos proponentes possam incidir sobre listas separadas, desde que as candidaturas assim o apresentem – ou seja, ainda que agregadas numa só candidatura, apresentem os proponentes por cada lista.
Este entendimento não só encontra abrigo legal nos Estatutos, como respeita e tutela os sócios que entendem, com a sua assinatura, propor candidaturas agregadas.
Sublinhamos, por último, que o modelo de documentos é exemplificativo, pelo que a Mesa admitirá documentos com outra redação, desde que respeitem os Estatutos.
Nestes precisos termos e em suma, a Mesa deliberou:
1. admitir a assinatura de sócios proponentes de candidaturas agregadas e globais a diversos órgãos num só documento, desde que as listas sejam apresentadas em conjunto;
2. ⁠admitir, de igual forma, que as listas, ainda que agregadas numa candidatura, apresentem assinaturas por cada órgão;
3. ⁠admitir documentos que não sejam totalmente idênticos às minutas publicadas, desde que se rejam pelos Estatutos."

BF: 3 coisas para o Benfica ganhar ao FC Porto!

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Mata Mata - Moreirense em alta, a jornada europeia das equipas portuguesas e o clássico à porta!

Zorlak: Clássico: Quem parte em vantagem, Porto ou Benfica + anti-jogo

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Kanal - 45 Minutos - S05E02

A Verdade do Tadeia - Sexta feita a 3 - #3

Atualidade benfiquista


"São vários os temas nesta edição da BNews.

1. Chamadas internacionais
António Silva (Portugal), Barreiro (Luxemburgo), Trubin e Sudakov (Ucrânia), Dedic (Bósnia e Herzegovina), Schjelderup (Noruega), Ivanovic (Croácia), Pavlidis (Grécia), Obrador (Espanha Sub-21) e Gonçalo Oliveira (Portugal Sub-21) foram convocados para representar as suas equipas nacionais nas datas FIFA de outubro.

2. Seleções jovens
O Benfica é o clube mais representado nas convocatórias das Seleções Nacionais Sub-18 (10 convocados) e Sub-17 (9).

3. Troféus em disputa
Neste fim de semana, o Benfica tem a oportunidade de conquistar três troféus no feminino. Às 15h00 de sábado, em Felgueiras, embate com o Cascais WP na Supertaça de polo aquático. Uma hora depois, em Estremoz, é a vez de o voleibol de Benfica e Sporting lutarem pela Supertaça. No hóquei em patins há a Elite Cup, em Odivelas, com a meia-final entre Benfica e APAC Tojal agendada para as 15h00.

4. Agenda preenchida
Hoje, às 20h30, na Luz, há jogo de apresentação da equipa masculina de voleibol do Benfica, frente ao vice-campeão europeu Aluron CMC.
Amanhã há quatro partidas nos pavilhões da Luz: às 11h00, com o Quinta dos Lombos em futsal no masculino; às 15h00, receção à Oliveirense em basquetebol no masculino; às 16h30, 2.ª mão da 2.ª ronda de qualificação da EHF European League Women de andebol com o IK Sävehof; às 21h00, a equipa feminina de futsal recebe o Novasemente.
A equipa masculina de andebol visita o Vitória SC (16h00).
Os Juniores, os Juvenis e os Iniciados de futebol também jogam no sábado, todos no Benfica Campus, respetivamente com Tondela (15h00), Académica (16h00) e Vitória de Setúbal (11h00).

5. Entrevista
Makram Ben Romdhane, capitão de equipa do basquetebol benfiquista, continua no clube e garante que o grupo de trabalho quer mais conquistas.

6. Convocados
Léo Gugiel e Arthur integram a convocatória da seleção brasileira de futsal. Seis atletas do Benfica estão convocadas pela seleção nacional feminina de futsal.

7. Reforços
Valentina Bonelli e Lies Van Gorp juntam-se às hexacampeãs nacionais de polo aquático.

8. Renovações de contrato
As hoquistas Raquel Santos e Aimée Blackman continuam de águia ao peito.

9. Iniciativas
Os Sub-19 de futebol e os Seniores de voleibol confraternizaram no Benfica Campus. E as futebolistas recém-chegadas ao Benfica, Carissa Boeckmann, Caroline Møller e Salomé Prat, visitaram o Museu Benfica – Cosme Damião.

10. Benfica Pet
"O teu animal de estimação no relvado da Luz" – o evento é no sábado, 4 de outubro, no Estádio da Luz.

11. História Agora
Veja a rubrica habitual das manhãs de quinta-feira na BTV.

12. Aprovado
Relatório e Contas da SL Benfica SAD relativo a 2024/25 foi aprovado com quase 100% dos votos emitidos pelos acionistas em Assembleia Geral.

13. Nota da MAG
Leia a nota oficial da Mesa da Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica relativa às próximas eleições."

No Dragão, o tempo conta!


"O Benfica queixa-se de falta de tempo, enquanto no Dragão se fez com que este realmente contasse, criando uma forte identidade. Na Luz, essa identidade é... Mourinho

O clássico está aí à porta. E mudou tanto a face do Dragão, que serão poucos os que não os consideram favoritos para o grande embate, com o bicampeão Sporting atento, a ver se finalmente aparecem fissuras no rival que já o derrotou em Alvalade. É que, para já, ao contrário do que diz Frederico Varandas, o alvo a abater deixou de morar em Lisboa. Pelo menos, para já.
O FC Porto terminou a participação no Mundial de Clubes a 23 de junho, na última jornada da fase de grupos. Numa caminhada dececionante, que contou ainda com o nulo com o Palmeiras e a derrota frente ao Inter de Miami, os dragões empataram 4-4 com o Al Ahly. Foi o prolongamento agonizante de uma temporada a todos os níveis paupérrima, porém talvez para Villas-Boas tenha sido um mal necessário para justificar a si próprio que era necessário voltar a mudar.
Já o Benfica se despediu cinco dias mais tarde, numa bonança breve após a tempestade que não se estendeu ao tempo-extra, caindo diante do Chelsea. Esses oitavos de final refletiam um pouco uma época do quase, em que as águias conquistaram o troféu menor, mas fracassaram depois na reta final do campeonato, falhando a imposição esperada perante o Sporting na Luz e, depois, capitulando no Jamor, mesmo com vantagem no marcador até perto do final dos 90 minutos. Rui Costa achou suficiente, mesmo com as dificuldades de Lage em capitalizar emocionalmente o momento (entre outras), para manter o técnico, repetindo o erro que tinha cometido um ano antes com Roger Schmidt. Apostou no imediato, mesmo com risco inerente, podendo ter colocado em causa todo o resto da temporada. Já está mais atrás do que deveria.
Os dragões iniciaram a pré-época a 11 de julho no Olival e, uma semana depois, seguiram para estágio na Áustria. As águias arrancaram a 14, três dias depois, porém a sua agenda era muito mais preenchida e apertada: o primeiro encontro oficial, a Supertaça com o Sporting, estava marcada para o dia 31; a 6 e 12 de agosto defrontavam o Nice, na 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões, o que adiaria o arranque na Liga para a 2.ª jornada, na Reboleira. A receção ao Rio Ave ficaria para mais tarde. O play-off, que se saberia mais tarde que seria com o Fenerbahçe de José Mourinho, jogar-se-ia a 20 e 27 de agosto, e pelo meio haveria o Tondela, da 3.ª ronda. Entretanto, o FC Porto estreava-se na Liga e em jogos oficiais a 11 de agosto na receção ao V. Guimarães (3-0). Contas feitas, o Benfica teve apenas menos dois dias de descanso do que o FC Porto, só que a sua pré-temporada foi pouco mais do que metade da dos rivais. Os dragões tiveram um mês de trabalho antes do primeiro compromisso oficial. As águias 17 dias e, antes do clássico, já levam nas pernas mais cinco jogos que os dragões.
Os dois clubes aproveitaram para fazer um grande investimento no plantel, com o FC Porto a abarcar todos os setores e a incluir o treinador na revolução. Lage lá continuou e garantiu os primeiros objetivos, o tal imediato de que falava: a conquista da Supertaça e o apuramento para a fase de liga da Champions. As exibições, entretanto, pioravam a cada jogo, mostrando os problemas de sempre, como a falta de qualidade no ataque posicional perante blocos mais baixos e a incapacidade de controlar os jogos, mesmo em situações de vantagem clara.
O Benfica arrancara para a Supertaça com as ideias de Lage e três reforços — Dedic, Ríos e Enzo — em campo. Já o FC Porto contou com cinco — Alberto, Bednarek, Gabri Veiga, Froholdt e Borja Sainz — e Prpic e Luuk de Jong ainda foram a jogo. Se para o Mundial de Clubes ainda viajou Martín Anselmi, pouco depois do regresso à Invicta entrou em ação Francesco Farioli, antigo discípulo de Roberto De Zerbi. Ao mesmo tempo, transparecia na Luz a ideia de que se esperavam individualidades para acrescentar dinâmicas ao processo coletivo — a imprevisibilidade de Lukebakio, mas sobretudo a criatividade de Sudakov para resolver o ataque posicional, que é sobretudo um problema coletivo ou, no mínimo, mais abrangente do que o passe de rotura. Já no Dragão, os jogadores iam chegando para completar. Claro que Froholdt se começou a destacar e a acumular elogios, porém o seu perfil estaria desde sempre contemplado e o dinamarquês não só bebe do coletivo como ele próprio o potencia.
No Benfica, também por culpa de umas eleições à porta, olha-se para o tempo como inimigo e desculpa. Fala-se de pré-época atípica e da falta de espaço entre jogos para realmente treinar (aqui, calculo que se deva ler ensinar), enquanto no FC Porto não só o ponto de partida era mais baixo, como se trocou mais (jogadores) e de forma mais profunda (ideias), e se teve apenas duas semanas mais para montar tudo. Dias importantes sim, mas sublinhe-se que se construiu um (admirável) mundo novo. Rui Costa e quem o rodeia não identificaram o problema a tempo, demoraram a reagir, atuaram tarde no mercado — não mais tarde, porque isso já é uma característica desta direção, mas demasiado tarde devido ao contexto ainda mais difícil — e pagaram demasiado.
O presidente refugiou-se na solução que menos o responsabilizará perante os adeptos e sócios — eu até trouxe o Mourinho, dirá talvez para si próprio —, no agora bombeiro mais famoso do mundo (na perspetiva do Benfica, não na sua, claro), que tem, como o próprio já disse, semanas depois de se perder em elogios ao plantel, o trabalho mais difícil da sua carreira. Mais do que num projeto ou numa ideia, ou até no perfil certo para os problemas existentes, Rui Costa coloca em cima do Special One o ónus de encontrar todas as soluções. E o Benfica fica refém do que vale ainda o melhor treinador português de sempre, do seu lado estratégico e discurso moralizador — e competência no trabalho diário —, para transformar uma equipa e até um clube sem cultura de vitória, parado no tempo e ferido de visão periférica, no mais forte em campo no domingo, no Dragão.
Pode até acontecer, o futebol é mesmo assim tão imprevisível. Todavia, com tantas diferenças, o FC Porto estará sempre mais perto de vencer. E não será tudo graças a Farioli."

Zero: Londres...

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Uma aventura no Irão


"O que têm comum Jane Goodall, Tommie Smith e John Carlos, Mariana Mortágua e Ana Seabra? Tanto e tão pouco

Ontem, o Mundo português acordou com a notícia de que quatro portugueses, entre os quais uma deputada, Mariana Mortágua, foram detidos quando o barco da flotilha humanitária que se dirigia a Gaza foi intercetado pelas forças de Israel. Creio que passaram 32 dias desde o início da missão e muito se tem discutido sobre a sua eficácia entre os muitos movimentos que tentam acabar com o genocídio que se vive no Estado Palestiniano, provavelmente o mais urgente, ou o mais presente, que todos os dias nos entra pelos olhos com imagens chocantes.
Mas não é, infelizmente, o único caso.
Como se o movimento de rotação da Terra, em torno do seu eixo imaginário fosse responsável por virar o Mundo de pernas para o ar e enquanto uns caem, outros se levantam nessa volta.
Ana Seabra é a nova selecionadora nacional de andebol do Irão, um cargo de enorme responsabilidade desportiva, mas não só.
Há muito que o desporto e a politica andam de mãos dadas, sobretudo, quando muitos outros interesses saem dessa relação, como braços de um polvo que, infelizmente, ao contrário do que vive nos oceanos não tem três corações.
São históricas e ricas as dezenas de manifestações que o desporto proporcionou e protagonizou a propósito de causas. O punho cerrado e de luvas negras erguido por Tommie Smith e John Carlos, enquanto se ouvia o hino americano, no pódio dos 200 m, nos Jogos Olímpicos do México, em 1968, é provavelmente o mais famoso. Ambos estavam sem sapatos, apenas com meias pretas — simbolizando a pobreza dos negros.
Demorou muito tempo até que este gesto conseguisse um efeito prático, e há ainda quem defenda que essa mudança ainda não está completa.
Em Portugal, há uma mulher que vai para o Irão treinar a Seleção feminina. Ana Seabra contou que sente que o desporto «ajuda à emancipação feminina» das iranianas que, curiosamente, entre 1967 e 1975, ganharam o direito de votar, divórcio, concorrer a cargos políticos, herdar propriedade, etc.
Hoje essa realidade é diferente, as instituições internacionais dizem que é atroz, castradora. Não nos toca no coração e, sobretudo, não nos indigna porque não nos entra pelos olhos todos os dias.
Jane Goodall, para muitos a mais brilhante e inspiradora ativista dos nossos tempos, morreu ontem aos 91 anos. A sua luta pelos chimpanzés deu-lhe fama, nem sempre abonatória no início da jornada, mas depois essa crença na esperança, no planeta, nos jovens, no futuro desta mulher primatóloga, etóloga, naturalista e activista tornou-a um símbolo de causas.
A propósito do seu desaparecimento, a jornalista Mafalda Anjos recordou uma frase sua que nos devia obrigar a refletir. «Podemos escolher ajudar a fazer do mundo um lugar melhor ou, simplesmente, não querer saber»."

SportTV: Primeira Mão - 🏆 Clássicos em dose dupla: Porto-Benfica e Sporting-Braga

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Terceiro Anel: DRS #25 - GP Singapura...

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