Últimas indefectivações

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Vitória no meio da trovoada!


Benfica 3
- 1 Nordsjaelland


Primeiro passo a caminho da Champions, com uma vitória clara, num jogo que podia ter sido mais tranquilo!

Começou com uma tempestade, que interrompeu a partida!
Após o recomeço, chegámos ao 3-0 ainda na 1.ª parte, e podia ter sido mais... com a pressão alta a funcionar bem.
No 2.º tempo, recuámos, tentámos gerir, mas com o golo das dinamarquesas, o jogo ficou algo nervoso, elas acreditaram... e na parte final, abdicámos de jogar, e defendemos com tudo!!!

Agora, no Sábado, contra a equipa da casa, o SFK Sarajevo, é para ganhar novamente... teoricamente, o adversário até é mais acessível!!! E depois, ainda teremos o play-off!!!

A má notícia, foi a potencial lesão grave da Amado... temos que esperar para saber, se perdemos mais uma titular! A Pauels já esteve no banco...

BI: Akturkoglu...

RND - Carrega...

RND - 45 minutos - S04E01

Despedida...

Obrigado, João Mário...

Lage...


"Compreendemos que haja alguma desilusão entre os adeptos, que, tal como nós, esperavam que o Roger Schmidt conseguisse, nesta segunda época, replicar o futebol e os resultados da primeira. Mas, bolas... chegar ao ponto de desejar ver o Sérgio Conceição no Benfica? O Sérgio Conceição? Que falta de amor-próprio...
Sabemos que não é consensual, mas a nossa escolha, considerando os treinadores disponíveis nesta fase, seria Bruno Lage. Excelente ao nível do treino, bom comunicador e profundo conhecedor da realidade das competições nacionais e do Benfica. Mais do que isso, Lage é Benfica! Fez meia época fantástica, levando-nos ao título, e começou muito bem a segunda época, até à chegada da pandemia (e ao ressurgir do fantasma de Jorge Jesus). A partir daí, as coisas correram mal.
Acreditamos que, com o apoio de toda a massa associativa, o míster nos poderia conduzir ao 39.º título!"

5 minutos: Diário...

Águia: Diário...

Bc: Diário...

Nem uma pista?


"NOUTRAS TEMPOS SERIAM CAPAS ATRÁS DE CAPAS

Não faço ideia como vai o processo de contratação do novo treinador do Benfica.
Mas de uma coisa podemos ter a certeza: está a ser feito de tal forma no segredo dos Deuses que as capas dos jornais continuam completamente aos papéis quanto ao assunto. Habituados a encher capas com o Benfica por tudo e por nada, com o clube a tratar da contratação de uma figura tão importante como o treinador, têm - imagine-se! - que se agarrar ao Sporting e Porto."

Benfica: tempo de mudança


"O começo do Benfica, já se sabe, não foi o ideal, e deu-se a anunciada saída de Roger Schmidt. O presidente preencheu bem as saídas mas os adeptos são mais do que nunca essenciais

Uma nova época iniciada e poucas jornadas depois, já tanto se passou. O Benfica perder no início, porque sempre inesperado, fez desde logo soar os sinos, muito pela enorme dimensão da família, com o respetivo efeito provocado a estender-se, inevitavelmente, aos encontros seguintes.
Um início vitorioso era, como se sabia, considerado obrigatório face à contestação herdada da época anterior. Confirmando-se a já anunciada saída de Schmidt, procura-se agora um novo líder, que enfim devolva a paz e o bom futebol ao Benfica.
Tarefa tão importante quanto difícil, numa altura em que ninguém parece querer ninguém... As tréguas à volta da equipa assumem como nunca importância acrescida, para quem continua, mas mais ainda para quem chega, seja jogador ou treinador. Não há tempo para gastar nem para adaptar. O papel dos bons adeptos é mais fundamental do que nunca neste crítico reinício.

Reforços
Ante o evidente espaço deixado pelas saídas de jogadores importantes, entretanto vendidos, o clube respondeu com aquisições criteriosas e, pelo que têm evidenciado, de provável sucesso.
O Benfica integrou desde logo no onze inicial as três contratações conseguidas até ao início da liga, que vêm justificando a aposta do clube. Dois deles ainda sem deslumbrar, mas creditados pelo seu rendimento num campeonato alemão claramente mais competitivo que o nosso: Beste, agora lesionado, e Barreiro. Outro, Pavlidis, que chegou logo embalado e que brilha pelos golos que vai colecionando, mas também pelo muito que joga e corre.
A posição de comandante do ataque, tão importante quanto mal gerida nas duas épocas passadas, ganha agora, e finalmente, um novo fôlego.
Fui um confesso admirador do já reformado Jonas, que o Benfica milagrosamente contratou a custo zero, e suspirei quando acabou. Desde o fim da sua carreira que não via chegar ao Benfica um ponta de lança que me entusiasmasse tanto como Pavlidis. À qualidade fundamental na finalização junta a capacidade de recetor do jogo dos médios, que lhe vai até agora, aos soluços, chegando. A sua disponibilidade física e mental para o trabalho coletivo é outra das suas importantes marcas.
Na reta final do mercado, mas ainda a tempo, o clube consegue preencher as faltas identificadas, com oportunidade e critério apurado nas escolhas. Acredito que o tempo o confirmará. Jovens, mas com a maturidade e experiência que os respetivos trajetos confirmam, condição ótima para o rendimento imediato. Posições em défice a serem com clareza bem preenchidas. Veremos no campo a confirmação destas expectativas.
A lesão inoportuna de Beste reabriu o acesso a Carreras e também ele revela argumentos para ser escolha. Já Renato Sanches amplia o coração da equipa.

Factos
A última apresentação do Benfica, em Moreira de Cónegos, confirmou uma equipa sem chama e pouco convicta, desconfiando de si própria. O ambiente que vinha rodeando o plantel, tendo como alvo principal o treinador, contagiava claramente o grupo.
O tempo é sempre curto e exigente para um treinador a chegar. Selecionados e lesionados, jogadores saindo e outros entrando...
As aquisições efetuadas pelo Benfica, confirmarão no campo, estou certo, como pode fazer diferença um presidente com o passado de Rui Costa. As características e qualidades dos contratados casam com as carências identificadas.
Ter um presidente que jogou e percebe tudo de futebol também dá jeito...

Arquivo
Aprender com os erros sim, mas arquivar o que já passou será o mais saudável, porque os novos desafios já significam dificuldades e obstáculos suficientes. Jogadores partiram, outros chegaram e novos confrontos se avizinham. Está aberto um novo e independente capítulo.
Quanto ao novo mister, português ou estrangeiro, mais novo ou mais velho, é um tema obrigatoriamente e cuidadosamente ponderado, sabendo que haverá sempre alguém para discordar. Afinal, as oposições existem para opor. Ou não fariam sentido... nem teriam graça..."

Benfica: contratar para esquecer


"Os reforços que vão ficar no banco custam tanto ou mais que o PSG pagou por João Neves. São muitos os sinais reveladores de uma casa desarrumada

Contratar um jogador (Akturkoglu) sem haver ainda treinador - nem sinais de que tenha sido uma escolha do sucessor de Roger Schmidt - foi a cereja no topo do bolo de um dos defesos mais surreais dos últimos anos do Benfica. Chegados a meio de setembro, o plantel e o onze base será substancialmente diferente, do meio-campo para a frente, daquele que foi idealizado no arranque oficial da temporada, o que vai contra os princípios básicos da estabilidade das grandes equipas.
O excesso de opções para o ataque e alguma míngua do meio-campo para trás não augura o equilíbrio que se pede a um candidato ao título. Acreditando, pelas palavras de Rui Costa, que o substituto do treinador alemão deverá manter-se fiel ao esquema tático, as águias têm neste momento nove jogadores para três posições do ataque. Dito de outra forma, por cada três que atuam, seis ficarão de fora. Haverá Aursnes, Tiago Gouveia e Schjelderup na esquerda, Amdouni, Kokçu e Prestianni para segundo avançado, Di María, Arturkoglu e Rollheiser na direita.
Por outro lado, o ponta de lança Pavlidis terá apenas como concorrente direto um avançado desmotivado (Arthur Cabral) que só não saiu porque ninguém quis pagar o que o clube pede; e no setor defensivo, em particular nas laterais, persistem as dúvidas: o concorrente de Alexander Bah chegou no último dia (quando há mais de um ano que a lacuna estava identificada, embora, tal como recordou o presidente, Aursnes era «o melhor lateral-direito do campeonato») e na esquerda Álvaro Carreras tarda em justificar a contratação – quanto a Beste, é preciso dar-lhe tempo. Não esquecer, ainda, a baliza: as águias tentaram contratar, quase em cima da hora, um guarda-redes para número 2, quando há muito que se sabe haver ali uma lacuna.
Torna-se difícil entender o timing de decisões tão estruturantes: o Benfica foi rápido a contratar Pavlidis e Beste no início do verão, mas perdeu-se no caminho, mostrando falta de rumo e planeamento, tomando decisões em função dos acontecimentos ao invés de impor a própria agenda.
A gestão de expectativas de Neres, João Mário e Marcos Leonardo foi em sentido contrário do que vem nos livros, com a agravante de mexer com as sensibilidades no balneário (hoje eles, amanhã eu), à semelhança do que acontecera com Vlachodimos há cerca de um ano.
A solução (e não é de agora) tem sido, caricaturalmente falando, contratar para esquecer, numa embriaguez mercantilista sem freio. Voltando aos tais três lugares da frente: imaginemos que o Benfica jogue com Di María na direita, Amdouni no meio e Aursnes na esquerda: os tais seis que ficam de fora custaram 63 milhões de euros (mais do que os encarnados receberam do PSG por João Neves) em apenas um ano e meio.
São demasiados sinais que se juntam a outros menos mediáticos mas reveladores de uma casa com evidentes problemas: mexidas na comissão executiva da SAD, na área financeira, jurídica, scouting e até o diretor-geral do Benfica Campus, no Seixal, está de saída - e nem a propósito: a academia (outrora joia da coroa) não está a produzir talento em qualidade e quantidade para a equipa principal como nos anos anteriores. Só assim se explica a quantidade de contratações, muitas delas para reforçar o banco de suplentes."

Benfica Podcast #534 - A Late Ending

Jogo Pelo Jogo - S02E04 - Sporting x Porto, Novo Treinador Benfica

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - Portugal começa a Liga das Nações: é possível vencer de novo?

Observador: Três Toques - Jogar na Arábia: uma questão de amor ou interesse?

Observador: E o Campeão é... - Marco Silva, o eterno quase-treinador do Benfica

Zero: Ponto Final - Fábio Faria

Bem-vindo, Rui Águas!


"O mercado fechou, venha o jogo; Benfica em busca de treinador e sobretudo de golos; Ronaldo marca posição na Seleção; FC Porto brilhante na promoção do futebol feminino; e Rui Águas por aqui

1
Fechou o mercado, começa a competição justa e séria. Os candidatos ao título mexeram-se, aparentemente bem, nas últimas horas de capitalismo. É hora de testarem as soluções e ver como chegam as coisas a janeiro, altura em que o dinheiro entrará de novo em campo.

2
O Benfica está mais exposto na linha de fogo, porque já perdeu cinco pontos e acaba de despedir um treinador. O anúncio do novo estará prestes a acontecer. A expectativa é grande, as certezas poucas, embora cada vez se entreveja mais Bruno Lage no banco encarnado. Uns veem o copo meio cheio — campeão após recuperar grande atraso pontual — outros meio vazio — título perdido após grande avanço pontual. Os resultados ditarão a justiça da escolha, mais do que as palavras de circunstância ou o estilo de jogo, essa entidade que se esfuma entre comentários assim que começamos a contabilizar bolas que entram ou não entram. Poupem-nos, pelo menos, ao conceito de projeto, o bom senso agradece.

3
A Seleção Nacional está reunida para tentar chegar à fase final da Liga das Nações. O entusiasmo é morno, mas Cristiano Ronaldo já animou as hostes ao falar publicamente no primeiro dia e ao mostrar que não está na Cidade do futebol para ser mais um. Para o bem e para o mal, o capitão alcançou um estatuto que lhe permite sentir-se ele e mais dez. Umas vezes isso é ouro, noutras nem por isso. Mas é o que é, e não parece haver forma de vir a ser de outra maneira.

4
Enorme festa no Dragão para a estreia absoluta do futebol feminino do FC Porto. Mesmo com derrota em Alvalade, no masculino, poucas horas antes. Nunca é de mais repetir: o futuro está em marcha e passa pela igualdade de género. No futebol como em toda a sociedade. Se o desporto ajudar, tanto melhor, estará a cumprir parte do seu desígnio. A propósito: no próximo fim de semana decorre a III edição do Ética Summit. É exclusivamente online e com inscrições gratuitas. Temos muito a aprender nestas matérias. Terceira edição do Ética Summit decorre entre 6 e 8 de setembro, exclusivamente online

5
Damos, nesta quarta-feira, as boas-vindas a Rui Águas. Na página 31 do jornal, online, e a partir de agora sempre à quarta-feira, teremos a opinião de uma das grandes figuras do futebol português. Avançado de excelência (tecnicamente, de cabeça, nem Jardel ou João Pinto...) e treinador com provas dadas, é mais um motivo para os nossos leitores se ligarem a nós."

Preço máximo dos bilhetes


"A UEFA decidiu reduzir o preço máximo dos bilhetes que os clubes visitados podem cobrar aos adeptos dos clubes visitantes nas suas três competições masculinas de clubes, ou seja, na Liga dos Campeões, na Liga Europa e na Liga da Conferência. A decisão do organismo foi tomada após acordo da Associação Europeia de Clubes (ECA) e a Football Supporters Europe (FSE).
Em comunicado, a UEFA destaca «o papel crucial que os adeptos desempenham na criação da atmosfera emocionante que define a Liga dos Campeões da UEFA, a UEFA Europa League e a UEFA Conference League, e reconhece o apoio apaixonado que os adeptos prestam às suas equipas durante jogos cruciais fora de casa. Ao tornar os jogos fora de casa mais acessíveis aos adeptos, a UEFA pretende preservar este aspeto único da cultura do futebol europeu». 
Assim, a partir desta época, o preço máximo dos bilhetes para os adeptos visitantes será de 60 euros na Liga dos Campeões, 40 na Liga Europa e 20 na Conference League. Estes preços serão reduzidos na época desportiva seguinte de 2025/26, para 50, 35 e 20.
Este tipo de política desportiva tem em vista manter o futebol como um desporto inclusivo, no qual os adeptos que viajam por toda a Europa para acompanhar a modalidade são valorizados e reconhecidos.
É papel das entidades reguladoras introduzir os ajustes necessários — designadamente através da imposição de regras de caráter normativo — quando se verificam desequilíbrios ou desigualdades no acesso ao desporto; seja enquanto dirigente, enquanto jogador ou enquanto adepto."

Do Pódio ao Mercado de Trabalho: A Empregabilidade dos Atletas no Pós-Carreira


"Conhecem algum atleta que esteja a entrar no mercado de trabalho e a iniciar a próxima fase da carreira, da sua vida profissional? Falem connosco! "Este deveria ser o mote de qualquer empresa que reconhece o impacto que os atletas têm no ambiente de trabalho. É claro que não é garantido que todos os atletas terão sucesso no mundo dos negócios e, por cada um que consegue, haverá outros que terão mais dificuldade em fazer esta mudança. Mas aqueles que o fazem possuem competências e traços de personalidade tão valiosos para as empresas, demonstrando uma série de características específicas, e uma capacidade invulgar para enfrentar situações de grande pressão.
Agora que começam a desvanecer as ondas do grande espectáculo que são os Jogos Olímpicos de Paris 2024, torna-se crucial que dentro de um plano estratégico para o desporto nacional, uma estratégia de pós-carreira bem definida consolidada, com uma legislação que não seja apenas bondosa, mas que tenha aplicabilidade, efeito prático e seja mensurável, ajudaria em primeiro lugar os nossos atletas a não desistirem e, por outro lado, a terem confiança no cada vez mais longo e absorvente processo que é a sua carreira desportiva. Com confiança e segurança transmitidas por quem de direito sobre o seu futuro profissional, o impacto positivo refletir-se-á no presente, mas também e muito na sua performance desportiva no futuro.
Enquanto sociedade que está sempre pronta para glorificar os nossos heróis, temos o dever de começar a refletir nesta componente deste caminho duro e desafiante que é o alto rendimento. As empresas, que muitas vezes utilizam, e bem, os atletas, com a sua aura de heróis nacionais, como imagem e também veículos para campanhas promocionais dos seus produtos, deveriam também considerá-los como potenciais candidatos a vagas de trabalho sabendo que, com a sua capacidade de envolvimento, e postura como role models, cada um deles pode oferecer vantagens adicionais, tornando-se um excelente investimento, quer do ponto de vista da rentabilidade, quer da responsabilidade social.
Também se torna evidente que existe um conjunto de competências transferíveis para o mundo laboral que, se forem bem aproveitadas pelas empresas, podem rapidamente transformar os atletas em ativos de extraordinária importância para as organizações. Ora vejamos, no que respeita à preparação — cada detalhe requer precisão, a atenção que os atletas colocam nos pequenos detalhes, resulta sempre em resultados maiores. São flexíveis, são ensinados a serem adaptáveis, o que pode trazer inúmeros benefícios no mercado de trabalho. Sabem lidar com o inesperado, é para isso que treinam. Sabem que pode sempre surgir algo inesperado que atrapalhe o plano estabelecido, mas isso não os impede de encontrar soluções e contornar os obstáculos. Recebem e aplicam o "feedback" como ninguém; desde muito cedo aprendem a aceitar a rejeição e a frustração e, sobretudo, a ouvir e a pôr em prática os ensinamentos ministrados. Sabem trabalhar com metas em direção aos objetivos, parte indissociável da sua preparação. Os atletas são excelentes a construir relacionamentos, habituados que estão a interagir e aprender com todos os que o rodeiam no mundo do desporto, sinónimo de empatia e liderança, mas também sabem como ninguém motivar as pessoas — pois fazem-no desde sempre!
Numa perspetiva de pós-carreira, as entidades competentes deveriam estabelecer formalmente um eixo de contacto com as empresas com foco na empregabilidade e formação, provando que esta é uma via importante para garantir uma maior adaptabilidade ao mercado de trabalho. Não cabe apenas ao Estado promover estas políticas, mas também às empresas, desde que saibamos apresentar uma proposta valor, compreensível e prática, com resultados palpáveis, numa lógica de "win-win".
São algumas as empresas e outras instituições que já entenderam as vantagens de percorrer este caminho, quer na formação, quer na empregabilidade, integrando estas ações e dinâmicas nas suas estratégias de responsabilidade social, exemplos disso a Fundação Ageas, os Jogos Santa Casa o ISEG, a BP a Intelcia, a Angelini, a Nestlé, a Egor, a Yunit, entre outras.
Para todas as empresas que têm na sua agenda estas preocupações de sustentabilidade, sendo estes, no nosso entender, motivos mais que suficientes para darem este passo, fica aqui o apelo.... Abram esta janela de oportunidade para os nossos heróis e dêem corpo a este mote "Conhecem algum atleta que esteja a entrar no mercado de trabalho e a iniciar a próxima fase da carreira, na sua vida profissional? Falem connosco! ".
Afinal são principalmente os atletas que inspiram e podem despertar uma nação!

P.S A legislação já atribui alguns benefícios às empresas (Lei n.º 13/2024, de 19 de janeiro, no seu Artigo 12.º Apoio às empresas considerado o contrato estabelecido com o atleta de alto rendimento, como contrato de trabalho celebrado com jovem à procura de primeiro emprego.)."